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Carta de São Bernardo de Claraval à Melisende, rainha de Jerusalém

13 Segunda-feira Jan 2014

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas, História da Igreja

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idade média, jerusalém, Melisende, oriente, Rainha medieval, São Bernardo de Claraval

Remetente: S. Bernardo de Claraval, abade

Destinatário: Melisende, rainha de Jerusalém

Data: 1143-44

Contexto: Melisende é rainha latina de Jerusalém, após as Cruzadas, e acaba de ficar viúva. São Bernardo lhe envia uma carta de motivação no início da sua regência.

À ilustríssima rainha de Jerusalém, Melisende, Bernardo abade de Claraval, para achar graça diante do Senhor.

Dados os múltiplos assuntos e afazeres da corte real, pareceria deveras inapropriado escrever se eu estivesse preocupado somente com a glória de teu reino, teu poder e a linhagem de tua nobreza. Todas estas coisas são vistas pelos olhos dos homens, e aqueles que não as possuem invejam os que possuem, e chamam estes que as possuem de abençoados. Mas o que é essa benção de possuir coisas que secam rapidamente como a grama e caem rapidamente como os frutos das árvores? Estas coisas são boas, mas são instáveis, mutáveis, passam e perecem como os bens da carne. Está dito sobre a carne e seus bens: toda carne é grama e toda a sua glória é como a flor da grama.

Não era necessário escrever-te para que não venerasse demasiadamente estas coisas, cuja graça é traiçoeira e a beleza é vã. Aceite este pequeno conselho; pois embora eu tenha muito a lhe dizer, sou breve por causa das muitas preocupações minhas e tuas. Aceite este pequeno porém útil conselho, de uma terra distante, como se fora uma pequena semente que poderá gerar uma enorme colheita; aceite, lhe digo, o conselho das mãos de um amigo que procura não o bem dele mas a sua honra. Pois ninguém pode ser um conselheiro mais fiel a vós do que alguém que ama não o que tu possuis, mas tu mesma.

Com o rei teu marido morto e o pequeno rei ainda não apto para suportar os negócios do reino e executar o ofício de rei, os olhos de todos se voltam para ti e sobre ti somente recai todo o peso do reino. Tu deves cuidar de coisas árduas e mostrar-se um homem em uma mulher, fazendo o que deve ser feito no espírito do conselho e da fortaleza. Tu deves dispor todas as coisas com tanta prudência e moderação que todos que a vejam pensarão pelos seus atos que és um rei mais do que uma rainha, a fim de que talvez as pessoas digam, “onde está o rei de Jerusalém?”. “Mas eu não sou”, tu dizes, “capaz disto. Estas são grandes coisas, além da minha força e do meu conhecimento. Esses são feitos de homens, enquanto eu sou uma mulher, fraca de corpo, instável de coração, sem prudência no conselho, não acostumada a afazeres”. Eu sei, filha, eu sei que são coisas grandiosas [a fazer], mas eu também sei que a intensidade do mar é assombrosa, e o Senhor é maravilhoso nas alturas. São coisas grandiosas, mas nosso Senhor é grande e seu poder é grande.

Referência: Sancti Bernardi Opera, ed. J. LeClercq and H. Rochais (Rome: Eds. Cisterciennes, 1979), v.8, ep.354

Fonte com o original em Latim

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Carta entre duas abadessas do séc. VIII

13 Segunda-feira Jan 2014

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, freiras, História da Igreja Católica, idade média, Místicas, mosteiro, Mulheres na Idade Média, Ordem Beneditina, Ordens Religiosas, Pfalzel, roma, santas, Trier, Whitby

Ficheiro:Whitby abbey1.jpg

Ruínas do último mosteiro de Whitby, destruído por ordem de Henrique VIII. Entretanto, o mosteiro da carta já havia sido destruído antes por dinamarqueses, no séc. IX.

 

Contexto da carta: Adolana, abadesa do mosteiro de Pfalzel, próximo a Trier, aparentemente tinha uma reputação de santidade e poderes proféticos. Nesta carta, Elfreda, abadessa de Whitby, pede orações a Adolana e recomenda a seus cuidados uma abadessa (cujo nome aparece substituído por N.) que iria visitá-la em sua viagem para Roma. A carta sugere uma rede de abadessas, que cruza a Europa indo desde Inglaterra até Roma.

Remetente: Elfreda, abadessa de Whitby.

Destinatário: Adolana, abadessa de Pfalzel.

Data: antes de 713

À santa senhora, honrada por Deus, a abadessa Adolana, serva da família eclesiástica, Elfreda, [manda] saudações de eterna segurança no Senhor.

Desde que soubemos da vossa fama de santidade através daqueles que vieram de sua região, que relataram ocorrências bem conhecidas, eu confesso que um amor por vós apossou-se das profundezas do meu ser, segundo o mandamento do Senhor: “O meu mandamento é este, que vos ameis uns aos outros” [João XV, 12]. É por isso que pedimos suplicantes que vos digneis defender-nos no Senhor Onipotente com seus oráculos sagrados e flamejantes; de fato nossa humildade há de perturbá-la pouco nesta troca já que o apóstolo Tiago ordena e diz: “Oreis uns pelos outros, para que sejais salvos” [Tiago V, 16].

Além disso, nós recomendamos à vossa altíssima santidade e piedade usual, tenazmente com toda diligência, N., a devota serva do Senhor e religiosa abadessa, nossa queridíssima e fidelíssima filha dos anos de sua juventude – que por amor a Cristo e pela honra dos apóstolos Pedro e Paulo deseja ir visitar ao santo limiar destes [apóstolos], mas retida até o momento por nós devido às necessidades e ao serviço das almas confiadas a ela – e nós rogamos que ela seja recebida por vós com a afeição da verdadeira caridade num seio de piedosa misericórdia com aqueles que a acompanham, para que ela possa finalmente executar a viagem tão desejada e amiúde iniciada, para que ela seja direcionada à maternal cidade de Roma em um trajeto favorável com vossos catálogos e com o favor do santo portador do sinal, Pedro príncipe dos apóstolos; e, se Deus quiser, ela chegar até vós, que ela vos encontre preparadas com o que quer que ela peça em pessoa, de acordo com a ocasião, para as necessidades de sua viagem.

Que a divina graça se digne proteger vossa santidade que roga por nós.

Referência: MGH, Epistolae Merovingici et Karolini Aevi, 6, S.Bonifacii et Lulli Epistolae, ep.8

Fonte com o texto original em Latim

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Bula In Nomine Domini

28 Sábado Set 2013

Posted by marcosmarinho33 in Do Santo Padre, o Papa, História da Igreja

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Colunas de São Pedro, idade média, Leandro Rust, Nicolau II, Papado

(Proclamada no Sínodo romano de abril de 1059, durante o Pontificado de Nicolau II)

            Em nome do nosso Senhor Deus, Jesus Cristo, Nosso Salvador, no ano de 1059 de sua Encarnação, na duodécima indicção, perante os santos evangelhos, sob a presidência do reverendíssimo e beatíssimo papa apostólico, Nicolau, na patriarcal basílica lateranense, chamada basílica de Constantino, com todos os reverendíssimos arcebispos, bispos, abades e veneráveis presbíteros e diáconos, o mesmo venerável pontífice, decretando com autoridade apostólica, disse:

Vossas Eminências, diletíssimos bispos e irmãos, conhecem, e igualmente o sabem os membros de categoria hierárquica inferior, quanta adversidade esta Sé Apostólica, à qual sirvo por vontade divina, desde a morte de Estevão, nosso predecessor de feliz memória, suportou; quantos golpes e ofensas os traficantes simoníacos lhe infligiram, até ao ponto em que a coluna do Deus vivo, sacudida, parecia quase vacilar, e Sé pontifícia aparentava estar prestes a mergulhar nas profundezas do abismo. Por isso, que seja do agrado dos meus irmãos, o dever de enfrentar os eventos futuros, com a ajuda de Deus, e fazer uma constituição eclesiástica que resista aos males que acaso venham a ocorrer, a fim de que nunca prevaleçam. Por conseguinte, apoiando-nos nas autoridades dos nossos predecessores e na de outros sumos pontífices, decretamos e estabelecemos o seguinte: quando o bispo desta Igreja romana universal vier a falecer, os cardeais bispos decidam entre si, com a devida atenção, chamando posteriormente os cardeais presbíteros, e igualmente se associem aos outros membros do clero e ao povo, com vista a proceder a uma nova eleição, evitando assim que a triste moléstia da venalidade não tenha oportunidade de se perpetuar.

Portanto, que os varões mais insignes promovam a eleição do futuro pontífice, e que todos os demais os sigam. Sendo este procedimento eleitoral considerado justo e legítimo, visto que ele observa as regras e os procedimentos de inúmeros santos padres e se resume naquela frase do nosso bem-aventurado antecessor Leão, que disse: “Nenhum motivo autoriza que se considerem como bispos aquelas pessoas que não foram eleitas pelos clérigos, aclamadas pelo povo e consagradas pelos bispos sufragâneos com a aprovação do metropolitano”. Já que a Sé Apostólica está acima de toda a igreja espalhada pela orbe, e não pode ter nenhum metropolitano sobre si própria, não há dúvida de que os cardeais bispos desempenham a função de metropolitano, levando o sacerdote eleito ao cume da dignidade apostólica. Se encontrarem alguém digno, que o escolham dentre os seus próprios membros; caso contrário, tomem-no de outra igreja qualquer. Que guardem a reverência e a honra devidas ao nosso querido filho Henrique, que agora é rei e que, assim se espera, será, com a ajuda de Deus, o futuro imperador; e igualmente aos seus sucessores que impetrarem pessoalmente este privilégio à Sé Apostólica. Se prevalecer a perversidade dos homens iníquos e mais, a tal ponto que seja impossível realizar uma eleição livre, justa e genuína, na Urbe, os cardeais bispos, com os sacerdotes e os leigos católicos, legitimamente podem escolher o pontífice da Sé Apostólica onde julgarem mais oportuno. Concluída a eleição, se uma guerra ou qualquer tentativa dos homens se opuser a que o escolhido tome posse da Sé Apostólica, segundo o costume, não obstante isso, o eleito terá toda a autoridade pontifical para dirigir a santa igreja romana, dispondo plenamente das suas prerrogativas, como sabemos que o bem aventurado Gregório o fez antes da sua consagração.

Mas se alguém, contrariando este nosso decreto, promulgado em sínodo, for eleito, consagrado e entronizado mediante a audácia, e revolta ou qualquer outro meio, seja excomungado perpetuamente pela autoridade divina e dos santos apóstolos Pedro e Paulo; e juntamente com seus instigadores, partidários e sequazes, deve ser expulso da santa igreja de Deus, como anticristo, inimigo e destruidor de toda a Cristandade. E não lhe seja concedida credibilidade alguma, mas permaneça eternamente privado da dignidade eclesiástica, não importando o grau a que pertença. Por outro lado, qualquer pessoa que lhe render homenagem, considerando-o como pontífice verdadeiro, ou tentar defendê-lo como tal, será castigado com a mesma sentença. Quem, temerariamente, se opuser a esta decretal e tentar prejudicar a Igreja romana, violando o que foi estabelecido, que seja condenado com um anátema perpétuo e excomungado, e seja contado entre os ímpios que não ressuscitarão no Juízo Final. Sinta sobre si a ira do onipontente Pai, Filho e Espírito Santo e, nesta e na outra vida, sofra a indignação dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, cuja igreja tentou perturbar. Que sua habitação se torne deserta e que ninguém vá manter-se junto a seu tabernáculo. Que seus filhos sejam feitos órfãos e sua esposa viúva. Que seja removido com indignação e que seus filhos mendiguem e sejam jogados para fora de suas habitações. Que o usurário atravesse toda a sua substância e que desconhecidos destruam os frutos de seus trabalhos. Que a terra inteira lute contra ele e que todos os elementos se oponham a ele; que os méritos de todos os santos em repouso o confundam e que nesta vida a vingança aberta seja tomada contra ele. Que os observantes deste nosso decreto sejam protegidos pela graça de Deus onipotente e absolvidos do vínculo de todos os seus pecados pela autoridade dos bem-aventurados bispos e apóstolos Pedro e Paulo.

Fonte: RUST, Leandro. Colunas de São Pedro: política papal da Idade Média Central. São Paulo: Annablume, 2011.

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As Mulheres na Idade Média

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, cavalheirismo, cortejo, cristianismo, desigualdade, feminismo, feudalismo, freiras, Hildegard von Bingen, história, homens, idade média, Igreja Católica, igualdade, machismo, mães, mentiras, mitos, mulheres, opressão, rainhas, rural, santa joana d'arc, sexismo, submissão, trovadorismo, virgem maria

É muito difundido o conceito de “Idade das Trevas” para designar o período medieval ( que durou do século V até o século XV ), uma época marcada pelo feudalismo, guerras e uma forte influência da Igreja Católica, o que faz com que esse período histórico seja bastante criticado e mal visto por alguns, inclusive pelas feministas, que afirmam que a Idade Média foi uma época opressiva.
Há muitas controvérsias em relação a essa época “sombria”, porém, tão interessante. A Idade Média desperta o interesse de muitos, pois o modo de vida, valores e concepção de mundo aos olhos do homem moderno são estranhos e poucos compreendem a honra e o espírito guerreiro medieval, de uma Europa renovada que acabava de ressurgir das cinzas de um paganismo desgastado, o qual fora renovado e renascia no tão difamado cristianismo medieval. Isso tudo parece estranho, principalmente aos olhos da mulher moderna, cuja mente é inundada por concepções históricas e filosóficas distorcidas pelo feminismo.
É claro que, por ser um período onde as mulheres aceitavam sua condição e não negavam os valores femininos, a Idade Média não ficou livre da fúria feminista. Elas não hesitam em fazer vitimismos e criticar fortemente o papel da mulher na sociedade medieval, acusando as mulheres medievais de serem submissas e culpando os homens “maus” e “opressores”. Essas idéias floresceram principalmente na década de 1960 e 1970.
Porém, é na Idade Média que surgiu o trovadorismo, com seu amor cortês, uma convenção amorosa onde geralmente um cavaleiro humilde dirige-se a uma mulher impossível, cantando o “bom amor”, que em geral é estéril, distante e impossível, exaltando a dama ideal. Além disso, as regras do cavalheirismo diziam que as mulheres deveriam ser tratadas com maior dignidade e respeito pelos homens.
Além de exercerem as funções de esposa e mãe, as mulheres tinham acesso à grande parte das profissões, assim como o direito à propriedade e podiam ocupar postos de comando, como rainhas ou abadessas (como Hildegard von Bingen, uma abadessa muito estimada entre os papas, reis e senhores). Inclusive, muitos reis tinham suas rainhas por trás auxiliando no governo, fazendo-as posteriormente influenciarem os filhos, evidenciando assim a importância e influência do papel da mulher como esposa e mãe.
Cerca de 90% de todas as mulheres viviam em áreas rurais e foram, portanto, envolvidas em algum tipo de trabalho rural. Geralmente, trabalhavam enquanto solteiras ou então quando se tornavam viúvas, as quais assumiam o comando da família e dos bens do marido, administrando terras e negócios. Também há registros de mulheres que estudaram em universidades, embora em número bem inferior ao de homens.
Houve mulheres notáveis durante esse contexto. Entre elas se destacou Santa Joana D’arc, uma modesta camponesa de dezenove anos que liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos e foi morta queimada na fogueira. Segundo o que algumas feministas dizem, Sta. Joana D’arc foi morta por ser mulher, o que não faz sentido algum. Um exército não foi confiado a ela à toa e não a queimaram por ser mulher, mas sim por questões políticas.
Portanto, essas feministas criticam as mulheres medievais, mas são cegas de não notarem que elas são muito superiores as mulheres de hoje em dia, sem sombra de dúvidas. Talvez muitos mitos sobre as mulheres da Idade Média sejam concebidos devido aos materiais escassos acerca do assunto. Porém, é fato que os papéis femininos, de donzela e mãe, foram valorizados, com a exaltação da Virgem Maria, por exemplo, que trouxe de volta à tona a figura maternal, tão importante para os povos pagãos de outrora, mas perdida atualmente. O complexo de inferioridade e as mentiras do século XXI não permitem que as pessoas enxerguem o quanto o passado foi belo e o quanto ele tem para nos ensinar. Isso não significa, porém, que devemos nos prender a ele. Devemos olhar para trás com gratidão e agradecer às nossas ancestrais femininas, por terem se sacrificado para dar continuidade a nossa existência e ao nosso povo.
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