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Monthly Archives: Abril 2012

“A Rússia espalhará seus erros pelo mundo…”

30 Segunda-feira Abr 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Virgem Maria

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ateísmo, comunismo, erros, fátima, igreja, marxismo, mensagens, ortodoxa, rússia, segredos

Em 13 de outubro de 1917 ocorreu a última Aparição de Nossa Senhora em Fátima, tendo lugar, portanto, no presente mês, à derradeira comemoração desse acontecimento antes do ano 2000. Em vista do caráter relevante de tal data, no presente artigo é estabelecida uma relação entre a Mensagem de Fátima e o comunismo

·         Valdis Grinsteins

     

Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima que chorou em Nova Orleans (EUA)

“Não se deve misturar política com religião”.  É uma afirmação muito difundida, até certo ponto verdadeira,  mas que precisa ser analisada com cuidado. Hoje em dia, é claro, há um abuso no apresentar a religião como instrumento de transformação  política da sociedade. Fazem-se muitos dos adeptos da chamada Teologia da Libertação.

          Entretanto – numa visão completamente distinta –  a Igreja sempre ensinou que também os aspectos políticos, sociais, econômicos da vida humana devem estar impregnados de religiosidade. E que uma coisa não pode simplesmente ser separada da outra.

          Com efeito, a própria Mãe de Deus veio nos trazer em Fátima  uma mensagem de cunho essencialmente religioso, na qual figuram entretanto referências a problemas políticos de nosso conturbado século. Se uma doutrina político-social é contrária à Religião católica, estabelecendo, por exemplo, o Estado como uma instituição atéia, não nos deve causar surpresa que Nossa Senhora tenha verberado essa concepção.

Circunstâncias em que foram enunciadas  as profecias de Fátima

Em 1917, Nossa Senhora previu, em Fátima, uma Segunda Guerra Mundial, mais trágica do que a Primeira. Grande número de cidades foram devastadas nesse novo conflito, como Cisterna, na Itália, em fevereiro de 1944

O comunismo, como doutrina, é muito anterior às aparições de Fátima. O manifesto comunista de Marx já havia sido publicado há mais de 60 anos, quando ocorreram as aparições de Nossa Senhora, em 1917. Existiam, aqui e acolá, partidos comunistas, alguns deles mesclados com associações terroristas e anarquistas. Mas não tinham até então  conquistado o poder em nenhum país. Portanto, não haviam conseguido aplicar na prática suas catastróficas teorias político-sociais igualitárias.

          Na época das aparições de Fátima, o mundo encontrava-se em meio aos trágicos combates da Primeira Guerra Mundial, e a atenção da opinião pública estava toda voltada para o resultado desse embate, que iria decidir por muitos anos o destino da humanidade. Nessas circunstâncias, o problema de o comunismo alcançar o poder em alguma nação, e de lá difundir sua ideologia, atraía a atenção só de poucos círculos políticos especializados, e não a do grande público europeu ou americano. A maioria das pessoas achava que os grandes debates do século que começava se travariam a respeito da divisão dos territórios coloniais na África e Ásia, ou da luta ideológica entre monarquia e república; e não da luta entre comunismo e anticomunismo.

          Em sua Mensagem, Nossa Senhora quis focalizar o que seria o grande inimigo da Religião católica em nosso século, não tendo feito nenhuma menção à França, à Inglaterra ou à Alemanha, grandes potências da época envolvidas na guerra. Portanto, quando a Rússia ainda não havia sido dominada pelo comunismo, Nossa Senhora já advertira sobre o perigo da expansão dos erros dos quais essa nação seria o porta-estandarte.

Palavras de Nossa Senhora

          Vejamos quais foram as palavras de Nossa Senhora na aparição de 13 de julho de 1917: “A guerra  (Primeira Guerra Mundial) vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de  perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora dos primeiros sábados. Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja; os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas; por fim, o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-Me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz”.(*)

São Peterburgo, novembro de 1917: o assalto ao Palácio de Inverno representou um acontecimento simbólico da catastrófica implantação do comunismo na Rússia, e, a partir desse país, em todo o mundo

Da leitura dessas palavras surge uma primeira interrogação: por que Nossa Senhora não menciona o comunismo ou a Rússia comunista, e alude apenas à Rússia em geral? Na aparição de 13 de julho de 1917, o comunismo ainda não tinha conquistado o poder nesse país, pois o governo do Czar havia sido substituído pelo governo burguês de Kerensky, em março daquele ano. E foi só com a revolução de outubro de 1917 – dia 7 de novembro no calendário ocidental – que a Rússia caiu sob o jugo comunista. Na época das aparições, não teria sentido falar de Rússia comunista. Mas, no contexto da Mensagem fica claro que esse país transformar-se-ia num flagelo e, mais ainda, num flagelo anticatólico.

           Além disso, se não foi  o comunismo, quais teriam sido os erros que a Rússia difundiu em nosso século? Seriam os da chamada Igreja Ortodoxa? A hipótese é vácua, pois essa igreja permanece ali mumificada, sem verdadeira capacidade de expansão. Aliás, o pior aspecto dela foi ter-se dobrado servilmente – em muitos de seus elementos mais representativos – ao comunismo, servindo-lhe até de sustentação.

           Mais ainda. Foi a partir da Rússia que o comunismo realmente se difundiu pelo mundo, utilizando os grandes recursos do país e lançando mão dos eficientíssimos métodos de guerra psicológica revolucionária como arma de propaganda. Todas as nações que tiveram a infelicidade de serem dominadas pelo comunismo podem traçar a origem de sua desgraça, colocando como ponto de referência  a Rússia, seja pelo envio de armas e de agentes subversivos, seja pelo fato de terem sido ocupadas diretamente pelo Exército vermelho.

As profecias de Fátima já se realizaram?

           Podemos afirmar, então, que as profecias de Nossa Senhora já se cumpriram? Algumas sim, outras ainda não.

          Como a consagração pedida por Nossa Senhora a seu Imaculado Coração parece não ter sido realizada estritamente segundo os requisitos estabelecidos por Ela, nem a devoção da comunhão dos primeiros sábados foi suficientemente praticada, não se evitou a Segunda Guerra Mundial, a Rússia não se converteu e não houve paz.

          Ocorreu, pelo contrário – como Nossa Senhora previra – a grande difusão dos erros do comunismo, a partir da Rússia, pelo mundo inteiro. Fundaram-se partidos comunistas em todos os continentes. Foram lançadas as classes sociais umas contra as outras. Expandiu-se o terrorismo por todo o globo. Em nosso continente, Cuba não cessou de ser até agora  um foco de subversão que continua a difundir o vírus mortal do comunismo, especialmente em países da América Latina.

           Em todas as nações que o comunismo dominou, houve uma sistemática coerção da liberdade da Igreja que chegou até a perseguição. Proibiu-se a difusão da doutrina católica e a realização de atos de culto em público, escolas e estabelecimentos caritativos católicos foram confiscados, numerosos católicos foram aprisionados, torturados e muitos deles chegaram ao martírio. Recentemente ainda foram beatificados vários mártires, como o Bispo búlgaro Eugênio Bossilkov, as Carmelitas do Convento de Guadalajara, na Espanha, e o Cardeal Stepinac, da Croácia.

          Um  ponto, entretanto, da parte conhecida da Mensagem de Fátima, oferece certa dificuldade de interpretação. É a frase: “Várias nações serão aniquiladas”.  De fato, muitas nações foram dura e até durissimamente castigadas na Segunda Guerra Mundial, perdendo parcelas enormes de população, muitos territórios e, em alguns casos, até a independência. Mas parece não poder dizer-se simplesmente que foram aniquiladas, isto é, reduzidas a nada.

          Como, então, interpretar isso?

          Estudiosos da Mensagem de Fátima chamam a atenção para um fato. Nossa Senhora afirma que a Primeira Guerra Mundial iria acabar, mas que, como castigo dos pecados da humanidade,  no reinado de Pio XI começaria outra pior, o que já sucedeu. Será, então, que esse castigo aplacou a justiça divina justamente irritada contra os homens ou virá ainda um terceiro castigo?  Neste caso, esse novo castigo teria uma escala provavelmente maior (pois os pecados não têm senão aumentado) e determinaria, este sim, o fato de várias nações pura e simplesmente serem aniquiladas e desaparecerem da face da Terra?

          Reforça esta interpretação o fato de o aniquilamento de várias nações ser mencionado no trecho que fala das guerras promovidas pelo comunismo e não no contexto da Segunda Guerra Mundial. Ao que facilmente se objetará  que o comunismo já morreu. Não obstante,  o fato é que o marxismo nunca dominou tantos governos desde a queda do Muro de Berlim como agora. Dos 15 países da Comunidade Européia, 13 estão sob  governos social-democratas, socialistas ou de agremiações esquerdistas; na Rússia acaba de ser nomeado como primeiro-ministro um ex-agente da KGB; na Ásia, os comunistas clássicos continuam no poder na China, no Vietnã, na Coréia do Norte. Em nosso continente, além de Cuba e a Guiana serem oficialmente comunistas, a Venezuela é governada por um partido de esquerda e a Colômbia está seriamente ameaçada pelas guerrilhas marxistas. No Brasil, o MST – de orientação confirmadamente comuno-católica – vai assumindo cada vez mais as características de um movimento guerrilheiro de vastas proporções, que a qualquer momento pode surpreender a Nação.

          Mais subtil, porém não menos real, é a metamorfose do comunismo clássico e sua expansão pelo mundo, especialmente a partir da Revolução da Sorbonne, em 1968. É a Revolução Cultural de cunho esquerdista que vai desagregando toda a sociedade pela dissolução dos costumes, a disseminação da droga, o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a imoralidade nos meios de comunicação social, etc.

          Diante desse panorama, como pensar que os castigos enunciados em Fátima tiveram seus dias encerrados com o término da Segunda Guerra Mundial?

          Lembremo-nos entretanto que a mensagem de Nossa Senhora  em Fátima conclui com uma entusiasmante promessa: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”  Coloquemos, pois, toda  nossa confiança nEla, nesta hora trágica e gloriosa para a Santa Igreja e a Civilização Cristã.

________________________________

*Antonio Augusto Borelli Machado,  As aparições e a mensagem de Fátima conforme os manuscritos da Irmã Lúcia,  Editora Vera Cruz Ltda., 35ª edição, São Paulo, 1993, pp. 46-47.

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Quantos anos tem sua Igreja?

30 Segunda-feira Abr 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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Simples verdades.

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Quem tem medo do lobo mau?

30 Segunda-feira Abr 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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bom pastor, doutrina, erros, falsos, guto, heresia, história, homossexual, jesus, lobo, mau, ovelhas, papa, pedro, perdição, profetas, protestante

Guto e Pedro costumavam ser dois moleques levados. Jamais obedeciam o pai. Este porém, os educava de uma forma muito liberal. Nada de moralismo ou opiniões antiquadas. Era um pai moderno. Os dois irmãos só respeitavam com firmeza os pedidos do avô, Seu Bento.

A família dos meninos morava em uma região habitada por muitos lobos. Mas não eram lobos comuns. Além de ferozes, eles tinham traços dos pecados humanos, eram trapaceiros e manipuladores. O prato principal desses animais: crianças.

A pedido do avô, Guto e Pedro jamais brincavam próximos às florestas. Todas as vezes em que eles iam visitar seu Bento, o humilde senhor lhes contava as histórias antigas sobre como os lobos faziam para seduzir as crianças e devorá-las. Sempre muito atentos, os dois nunca ousavam questionar a veracidade daquelas histórias. Confiavam no avô.

Todavia, seu Batista, pai dos garotos, não gostava nenhum um pouco das histórias que seu Bento contava aos meninos. Achava aquilo ridículo. Fruto da imaginação de um velho retrógrado e preconceituoso. Para Batista, os lobos eram animais mal compreendidos. Precisavam apenas de carinho e amor.

Cansado de ver os filhos tão reprimidos por causa do que o avô lhes contava, seu Batista disse: “parem de bobagens, meus filhos, não podemos ser preconceituosos. Temos que ensinar o amor. Os lobos são criaturas bondosas, não há porquê vocês não brincarem nas florestas”.

Porém, ao perceber que Guto e Pedro continuavam a brincar longe dos limites das florestas, seu Batista os proibiu de visitar o avô.

Longe dos conselhos de seu Bento, Guto e Pedro começaram a ceder aos pedidos do pai. A cada dia eles avançavam um passo adentro da floresta. Até que então, chegaram a brincar dentro dela.

Certa tarde, enquanto corriam pelos bosques, ambos deram de cara com um enorme lobo. A princípio, ficaram assustados devido às enormes garras e dentes do bicho. Todavia, astuto como deveria ser, o lobo logo mostrou-lhes um desenho. Era a casa dos dois pequenos irmãos. Dela, saía um enorme feixe de luz que ascendia ao céu. O lobo disse-lhes então que aquilo representava a amizade entre os homens e os lobos. Após um longo diálogo, os meninos se despediram e voltaram para casa.

Ao chegar, contaram ao pai: “conhecemos um lobo, ele é muito legal”. O pai, seu Batista, todo satisfeito logo disparou: “tá vendo como aquelas histórias de seu avô eram bobagens? Se os lobos fizeram algo de ruim no passado era por causa da opressão e da intolerância que eles sofriam. Hoje não, hoje é tudo paz e amor”.

Após festejarem o fato, seu Batista pediu aos meninos que convidassem o lobo para tomar um café. Pedido feito, pedido aceito. Naquela mesma tarde o lobo os encontraria para o café.

Por volta das 21 horas, toca a companhia. Era o convidado. Pratos na mesa, o jantar estava servido. Conversas, risadas, trocas de elogios. Seu Batista sai da mesa e vai ao quarto pegar um presente que comprara para o ilustre novo amigo de seus filhos.

Neste instante, enquanto seu Batista procura o presente do animal, o lobo levanta-se em fúria e parte pra cima dos garotos. Não sobra-lhes tempo para reagir, acabam ambos devorados. Nas mãos e na boca do lobo, as marcas do crime: sangue!

Seu Batista, ao se deparar com aquela cena, grita desesperado: mas o que você fez? O lobo olha pra ele, olha pra suas mãos, chora e diz: “Eu sou vítima da sociedade opressora. Eu não queria fazer isso, fui obrigado. Eu apenas quero amar. Não é o que você ensina? Por que então você está condenando o meu amor?

Seu Batista, comovido com as palavras do lobo, abraça-o, começa a chorar e diz: “Meu filho, perdoe-me. Eu não queria fazer isso. Eu te amo e eu também só quero amar”. Os dois olham um nos olhos do outro, abraçam-se novamente e caminham rumo à floresta para selar a paz entre lobos e homens e a construção de uma nova era.

Obs: este texto é pura ficção. Qualquer semelhança é mera coincidência

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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