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Tag Archives: mentira

Mistério ou farsa sobre prática ritual da LBV?

21 Quinta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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arquitetura, água fluidificada, brasília, candomblé, cidade espiritual, crença, denúncia, duvida, ecumenismo, energia, esotérico, esoterismo, espiral, espiritismo, espiritual, farsa, iluminado, kardecista, LBV, legião da boa vontade, maior cristal do mundo, meditação, mentira, mistério, mito, nave, nosso lar, oriental, prática religiosa, quatro elementos, recolhimento, reencarnação, religiosidade, ritual, rosa-cruz, sacrário, seita, templo, templo da boa vontade, trono e altar de Deus, umbanda, vida após a morte

Eu nunca entrei no famigerado templo da ecumênica Legião da Boa Vontade (LBV) de Brasília. Ele tem um formato piramidal e, por dentro, no centro da nave, há um círculo, de onde saem, entrelaçadas, uma espiral negra e outra branca. Os visitantes entram e começam a percorrer pelo caminho da espiral negra em meditação/oração, de braços abertos e mãos pra cima, até chegar ao centro, e ficar embaixo do que dizem eles ser o maior cristal do mundo. Aí param e recebem a “energia” (ou apenas luz solar, como preferir). Agora, já “iluminados”, andam pela outra espiral, a branca, até chegar à extremidade e se achar perante, nada mais, nada menos, o trono e altar de Deus! (que é uma obra de arte holográfica dos quatro elementos, claro, idênticos)

O mais intrigante da questão é que o próprio arquiteto disse que não projetou esse ritual da caminhada! Como diz o antropólogo José Jorge de Carvalho, em seu texto “Pluralidade Religiosa e Modernidade no Brasil”,  “O que [o arquiteto] fez foi pesquisar construções de templos, em vários textos sobre as religiões do mundo antigo e imaginou o desenho espiralado do piso apenas para fugir da monotonia da cor única. Em princípio, o visitante poderia percorrer o interior da nave em qualquer sentido, linear,circular ou diagonal. Contudo, uma vez inaugurado o templo, viu-se logo que (intuitivamente, pensa ele) as pessoas começaram a seguir seriamente o circuito espiralado. E assim aquela casa, que em princípio não deveria comportar nenhum ritual e servir apenas como um local para meditação e recolhimento, instantaneamente passou a desenvolver seu próprio estilo de exercício espiritual.”

Bom, apenas um comentário pra LBV: QUE DESELEGANTE!

Suposto “trono e altar de Deus”. Parece uns sacrários por aí.

Ah, só como curiosidade, este templo apareceu no filme espírita “Nosso Lar”. Vejam: (aliás, Brasília, com todo seu modernismo, foi uma das bases pra ‘cidade espiritual’ do filme)

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A Igreja Católica biblicamente

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ 8 comentários

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assembléia, bíblia, cai a farsa, cisma, deus, erro, escrituras, esquizofrenia, heresias, icar, igreja católica apostólica romana, jesus cristo, lutero, mentira, mito, protestante, sofisma, universal, verdade

Achei um novo blog, tem muito material bom, especialmente contra as heresias protestantes. Chama-se Cris Macabeus – A Pedra nos sapatos Protestantes. Muita coisa boa refutando as “esquizofrenias protestantes”, como ele gosta de chamar. O interessante é que o site tem um chat onde podemos conversar com o autor. Achei um bem breve mas útil chamado “A Igreja Católica biblicamente”, que aí vai:

Umas das maiores heresias protestante é o sofismo esquizofrênico de perguntar onde está escrita Igreja Católica Apostólica Romana dentro da Bíblia? A primeira heresia é perguntar onde está escrita na Bíblia; até porque a própria Bíblia diz não conter tudo escrito e a Biblia diz que a coluna que sustenta a verdade é a Igreja e não a Bíblia (I Timotio 3-15), também porque foi a igreja quem edificou a Bíblia e não a Bíblia quem edificou a Igreja, no caso a Bíblia sim tem que estar totalmente de acordo com os ensinamentos da Santa Igreja que foi o seu criador, já a Igreja não tem a necessidade de se submeter apenas ao que está escrito na Bíblia.

Mesmo assim provarei em meu site que todos os ensinamentos da Santa Igreja possuem respaldos Bíblico, mesmo sabendo que os ensinamentos da Igreja não precisam estar diretamente relacionados com o que está escrito na Bíblia, pode estar relacionada a Santa Tradição ou pode ser uma revelações futuras da parte de Deus para sua Igreja, pois todos nós sabemos que Deus não se calou com a humanidade, ele continua orientando sua Igreja apesar de alguns rebelados acharem que o cristianismo morreu no século I com a morte de São João e Deus se calou com a humanidade, mas nós Católicos sabemos que o cristianismo na verdade nasceu no século I.

Mas vamos voltar ao assunto, como podemos encontrar o nome da única Igreja de Jesus Cristo na Bíblia? Vamos lá:

1º) O por que se chama Igreja Católica?

Porque era o nome dado pelos Apostolo a união Apostólica segundo a sua fé universal em Jesus Cristo Nosso Senhor, em (hebreus 12-23) podemos observar que o autor escreve exatamente isso, ele chama a Igreja de (Assembléia Universal) para os protestantes que não sabem os significados das palavras, assembléia universal e o mesmo que Igreja Católica.

Hebreus 12

23 à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

Assembléia = Igreja

Universal = Católica

Sendo assim sabemos que desde o século I a Igreja era conhecida por Igreja Católica.

2º) O por que ser chamada Apostólica?

Essa é bem simples, em Efésios São Paulo explica que a Igreja onde Jesus Cristo é a cabeça, está edificada sobre os fundamentos Apostólicos.

Efésios 2

19. Conseqüentemente, já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus,
20. edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus.
21. É nele que todo edifício, harmonicamente disposto, se levanta até formar um templo santo no Senhor.
22. É nele que também vós outros entrais conjuntamente, pelo Espírito, na estrutura do edifício que se torna a habitação de Deus.

3º) O por que a Igreja Católica Apostólica é chamada de Romana?

Nesse ponto todos os protestantes querem pegar os Católicos e tentar deixá-los sem respostas com argumentos chulos como: (a Igreja de Cristo nasceu em Jerusalém e não em Roma) ou argumentos como: (Jesus era judeu e não Romano), e assim eles ficam perdidos nessas esquizofrenias protestantes, mas a Bíblia que por sinal é a única fonte de fé deles afirma claramente que o reino de Deus foi retirado de Jerusalém e dado aos Romanos para que Roma produzisse frutos desse Reino.

Aqui Jesus retira o reino de Jerusalém:

Mateus 21

42. Jesus acrescentou: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a pedra angular; isto é obra do Senhor, e é admirável aos nossos olhos (Sl 117,22)?
43. Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele.  

Aqui São Paulo explica que o reino foi dado aos Romanos:

Romanos 11

17. Se alguns dos ramos foram cortados, e se tu, oliveira selvagem(ROMANOS), fosteenxertada em seu lugar(JUDEUS) e agora recebes seiva da raiz da oliveira,

Bem meus irmãos, esse texto São Paulo envia para a Igreja Romana, parece meio confuso, mas eu vou esclarecer para vocês; no texto de (Mateus 21-43), Jesus Cristo retirar o reino de Jerusalém e promete dar a um outro povo, já no texto de (Romanos 11) São Paulo faz uma alegoria de duas oliveiras, uma original (JUDEUS) e outra selvagem (ROMANOS), ele diz que a oliveira original foi cordada seus ramos, sobrando apenas alguns, e que em seu lugar foste enxertada a oliveira SELVAGEM que seria o povo Romano e que desde então esse povo passaria a receber a seiva da raiz, essa raiz que São Paulo cita se chama ABRAÃO, nas sua carta aos (Gálatas capitulo 3 versículo 16) ele diz que a promessa de Deus foi feita de (ABRAÃO a Jesus Cristo), ou seja, Abraão é a raiz da oliveira original no qual desde que fostes retirado o reino de Jerusalém ROMA recebeu esse reino sendo enxertada no lugar da oliveira original e assim passou a receber a seiva da raiz, onde nós Católicos Romanos que somos os descendente de Abraão o Pai da fé.

Só para terminar esse assunto, São Paulo termina sua carta aos Romanos escrevendo e deixando registrado um oráculo que em nenhuma outra carta ele deixa registrado, uma profecia que só está prometida para Igreja ROMANA à única de Jesus Cristo.

Vou mostrar:

Romanos 16

19. A vossa obediência se tornou notória em toda parte, razão por que eu me alegro a vosso respeito. Mas quero que sejais prudentes no tocante ao bem, e simples no tocante ao mal.
20. O Deus da paz em breve não tardará a esmagar Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco!

Preste bem a atenção nessa profecia, nenhuma outra comunidade recebeu um oráculo desses, “o Deus da paz não tardará em esmagar satanás debaixo dos pés dos romanos”.

Por isso somos a única Igreja de Cristo e por sinal de todas as igrejas no qual São Paulo escreveu suas cartas, hoje é a única que não perdeu terreno para o islamismo, o protestante que tem conhecimento dessas particularidades Bíblicas e não se converte ao Catolicismo está cometendo o pior sacrilégio de sua vida, não haverá conversão no dia do Juízo, o momento é agora.

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Investigador chileno derruba lenda negra sobre a Inquisição

29 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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Chile, fogueira, heresias, história, igreja, Inquisição Espanhola, medieval, mentira, mito, morte, perseguição religiosa, Santo Ofício, tortura

Lima, 28 Mai. 12 / 06:11 pm (ACI)

Um investigador chileno desmentiu as lendas negras criadas sobre a época da Inquisição, tanto a medieval como a espanhola, em relação à tortura e o exagero da quantidade de condenados à fogueira.

Em entrevista concedida ao grupo ACI o historiador René Millar Carvacho, professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, especializado no tema da Inquisição no Vice-Reino do Perú, explicou que “grande parte de toda a lenda negra desta época gira em torno da tortura, mas que a tortura, como meio de prova, formou parte do método de castigo da época”.

“Tergiversou-se como se isso fosse próprio da Inquisição, mas não é certo, isto foi algo próprio dos métodos judiciais desses anos. A justiça real também a usava e possuia o mesmo sistema”, relatou.

Do mesmo modo, indicou que os dados históricos dos castigos da Inquisição foram exagerados e se deram imagens escessivas em cifras de mortos e ações repressivas que não representaram a realidade.

“Sabemos que entre os anos 1570 e 1820, na América, período em que dura a Inquisição, 2500 pessoas passaram por ela, e desta quantidade só 50 foram condenadas à pena de relaxação (ou seja foram condenadas a morrer na fogueira), e destas 25 ou 30 mortas na fogueira, outros fugiram e o que foi queimado foi uma estátua em representação deles, e pelo geral estas estátuas eram contabilizadas (entre a quantidade de mortos)”, detalhou o historiador.

Em outro momento mencionou que as heresias mais comuns durante a Inquisição na Espanha se deram por parte dos falsos judeus conversos, protestantes; além da bruxaria e algumas outras faltas vinculadas a temas doutrinários. Enquanto que em Lima o maior número de processados foram por bigamia, feitiçaria e blasfêmias.

O perito assinalou que embora durante este período métodos violentos foram usados, os mesmos inquisidores se preocuparam por difundir o temor que a Inquisição gerava entre o povo para que as pessoas não deixassem os limites que marcava a fé.

Finalmente, referiu que um dos trabalhos que realizaram os historiadores das últimas décadas do século 20 foi justamente “tentar separar o que havia de mitologia em diversos aspectos relacionados à Inquisição, sobre tudo nos números do trabalho repressivo, números de processados e pessoas que foram condenadas à fogueira. Em tudo isso foi possível determinar cifras que estavam muito distantes das que foram elaboradas no século 19”.

René Millar esteve em Lima convidado pela Biblioteca Nacional do Peru em ocasião do simpósio “A santidade na Lima do vice-reinado”, dedicada aos Santos que viveram nesta cidade peruana no entre os séculos XVI ao XIX, como Santa Rosa de Lima e São Juan Massías. Este evento ocorreu no contexto das celebrações pelo 50º aniversário de canonização de São Martinho de Lima.

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Técnica dos ateus: Diferença nos relatos invalidam o Evangelho.

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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ateísmo, bíblia, diferenças, discrepâncias, escrituras, evangelho, histórico, mentira, relato

Essa é uma técnica para tentar demonstrar que os Evangelhos não são válidos devido às suas diferenças, e podem vir mais ou menos dessa forma:

  • NEO-ATEU: Qual dos 4 Evangelhos é o verdadeiro?
  • REFUTADOR: Os quatro.
  • NEO-ATEU: Mas há diferença entre eles, alguns fatos são relatados de forma diferente! Então os Evangelhos não podem ser válidos!

Assim, pede-se uma amostra de diferenciação entre os Evangelhos, e o neo-ateu pode apresentar vários, como o Evangelho de João, que relata que dois anjos estavam presentes no sepulcro vazio de Cristo(João 20,12) e o de Mateus, que relata que havia apenas um anjo(Mateus 28,2), e isso invalida a veracidade dos Evangelhos. Obviamente, ele pode apresentar outras diferenças nos relatos.

O grande problema aqui é que os neo-ateus precisam conhecer um pouco mais sobre testemunhos. Em qualquer tipo de narrativa de Testemunho é esperado que haja discrepâncias, pois algumas pessoas dão mais ênfase a algumas partes, e outras dão prioridade a outras. Desde que os testemunhos não sejam opostos, não há problema em diferenciar-se os relatos em casos de ordem dos acontecimentos, por exemplo(desde que não sejam diferenças gritantes, obviamente). O caso dos anjos também não é diferente: O relato de haver um anjo não exclui a possibilidade de haverem dois anjos, e a diferença entre esses dois relatos é esperada.

Em qualquer tipo de testemunho, os relatos com pequenas discrepâncias são esperados, já que é difícil que as pessoas se lembrem de todos os detalhes e dos mesmos detalhes, mas que elas citem coisas diferentes devido a suas personalidades diferentes, pois prestavam atenção em coisas diferentes e isso leva a lembranças levemente diferentes. Essas lembranças distintas fazem com  que os relatos sejam, também, distintos.

A suspeita de fraude ocorre em duas situações: (1) Quando os relatos são mutuamente excludentes ou (2) Quando eles são idênticos. Quando eles são excludentes é perceptível o motivo, já que um lugar não pode estar vazio e cheio ao mesmo tempo. Se um diz que o local não tinha ninguém, e o outro diz que ele estava lotado então percebe-se um problema: A discrepância é grande demais!

Porque, então, desconfiam de relatos idênticos? Porque é exatamente isso que se espera de pessoas que combinaram e ensaiaram a mentira antes de contá-la. Se os relatos são idênticos, os dois acharam todas as coisas igualmente importantes? Isso não é um tanto esquisito? É de se esperar que eles tenham dado mais importância a detalhes diferentes, e isso faz com que o relato deles seja distinto. Diferenças nas falas, detalhes e, dependendo do tempo decorrido após o evento, até na ordem de algumas coisas(exemplo: Jogamos bola e depois almoçamos é diferente de almoçamos e depois jogamos bola. Contudo, se isso ocorreu há bastante tempo não é de surpreender que haja uma confusão na ordem desses acontecimentos) não são nada surpreendentes. Esquisito seria se eles conseguissem lembrar das coisas de modo exatamente igual.

E não sou eu que estou dizendo isso, tenham isso em mente, não fui eu que percebi essas coisas. Isso é usado em testemunhos reais, pois separam-se os dois(ou mais) que estiveram presentes e mandam que eles contem a história, levando em conta os fatores que citei e fazem o julgamento dos testemunhos de acordo com os elementos que citei.

Conclusão:

O neo-ateu, ao tentar demonstrar uma invalidade nos evangelhos, acaba confirmando o relato dos evangelistas! Basta lembrar que discrepâncias pequenas nos relatos são esperados, e que só haveria problema se os relatos fossem mutuamente excludentes ou idênticos e a tese neo-ateísta está derrubada.

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Lendas negras de ontem, hoje e amanhã

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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anticatólica, brown, bruxas, caça, calvinismo, calvino, catolicismo, catolico, código, cruzadas, da, dan, direito, falsidades, falso, fantasia, francesa, galilei, galileu, genebra, heresias, igreja, inquérito, inquisição, inquisidores, juiz, justiça, lenda, lendas, lorota, medo, mentira, mentiras, mito, mitos, oficio, papa, penitência, propaganda, protestantismo, réu, revolução, roma, santo, terror, torquemada, tortura, tribunal, vinci

Por Alejandro Rodríguez de la Peña
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://www.veritatis.com.br

Quando se aborda a História da Igreja Católica, cedo ou tarde nos defrontamos com o fenômeno historiográfico que geralmente é chamado “lenda negra”. Esta consiste em uma obra de propaganda, de desinformação, que através da apresentação tendenciosa dos fatos históricos, sob a aparência de objetividade e de rigor histórico ou científico, procura gerar uma opinião pública bem anticlerical, bem anticatólica. Por isso, se afasta daquilo que poderia ser aceito como uma mera crítica, uma denúncia honesta e rigorosa dos erros cometidos pelos membros da Igreja, oferecendo, ao contrário, uma imagem voluntariamente distorcida do passado da Igreja, para convertê-la em uma desqualificação total de sua missão milenar, tanto antes quanto sobretudo na atualidade.

A lenda negra sobre a Igreja não é um assunto frívolo que deva ser objeto de preocupação apenas para os historiadores. O certo é que todos os católicos lutam muito contra as suas manipulações. Isto porque a desqualificação total desta instituição religiosa ao longo de toda a sua história compromete seriamente, perante a opinião pública, sua legitimidade social e moral em vista ao futuro. Um fenômeno recente como os fortes tumultos sociais ocasionados pela novela “O Código da Vinci” são um exemplo magnífico do perigo que a manipulação da História da Igreja gera para sua ação pastoral cotidiana.

OS ATAQUES DESDE A ANTIGUIDADE

Na verdade, os ataques demagógicos e panfletários contra o passado e o presente da Igreja são muito antigos. Com efeito, podemos encontrar acusações levianas contra o Cristianismo católico por parte dos autores pagãos greco-romanos (Celso, Zózimo, Juliano o Apóstata…), dos distintos heresiarcas medievais e dos polemistas judeus e muçulmanos. Porém, a polêmica anticatólica se acentuou e encontrou uma especial virulência na segunda metade do século XVI, quando as discussões entre católicos e protestantes invadiram também o campo historiográfico e literário, surgindo então todo um modelo de difamação sistemática contra a Igreja.

Concretamente, encontramos a origem do discurso anticatólico atual na chamada “lenda negra”: um conjunto de acusações contra a Igreja e a monarquia hispânica que se generalizou e se desenvolveu na Inglaterra e Holanda durante a luta entre Felipe II e os protestantes.

O anticatolicismo chegou a ser, com o tempo, parte integrante da cultura inglesa, holandesa e escandinava. Escritores e libelistas se esforçaram para inventar mil exemplos da baixeza e perfídia papista, e difundiram pela Europa a idéia de que a Igreja Católica era a sede do Anticristo, da ignorância e do fanatismo. Tal idéia se generalizou no século XVIII por toda a Europa iluminista e petulante da Ilustração, assinalando a Igreja como a causa principal da degradação cultural dos países que tinham permanecido católicos.

Nos ataques difundidos sobre a História da Igreja observam-se dois elementos básicos e, em não poucas ocasiões, intimamente entrelaçados: a visão da Igreja medieval e moderna como uma instituição obscurantista, reacionária e inimiga de todo progresso intelectual ou social; e sua caricaturização como uma força repressora e intolerante, inimiga dos direitos humanos e promotora das Cruzadas e da Inquisição.

Costuma-se afirmar, por exemplo, que as Cruzadas foram guerras de agressão provocadas contra um mundo muçulmano pacífico. Esta afirmação é completamente errônea. Agora mesmo temos diante de nossos olhos um filme chamado “Cruzada”, que é bastante favorável a esta angelização dos muçulmanos medievais. Porém, a verdade é que desde os tempos de Maomé, os muçulmanos tentavam conquistar o mundo cristão. E, inclusive, tinham obtido sucessos notáveis. Após diversos séculos de contínuas conquistas, os exércitos muçulmanos dominaram todo o norte da África, Oriente Médio, Ásia Menor e grande parte da Espanha. Em outras palavras: em finais do século XI, as forças islâmicas tinham conquistado 2/3 do mundo cristão: a Palestina (terra de Jesus), o Egito (onde nasceu o monasticismo cristão), a Ásia Menor (onde São Paulo tinha plantado as sementes das primeiras comunidades cristãs)… E estes lugares não se encontravam na periferia da Cristandade; eram seu verdadeiro centro!

ASSIM SE ESCREVE A HISTÓRIA!

Outro ponto comum da lenda negra anticatólica é – e não poderia deixar de ser – a ação da Inquisição na Idade Média e Moderna. Por exemplo: todos nós já ouvimos falar do caso Galileu Galilei, quase sempre de maneira distorcida, já que não se costuma esclarecer que o sábio italiano não sofreu outro castigo senão uma bem cômoda prisão domiciliar em um palácio cardinalício. Por outro lado, poucos são os estudantes que sabem que Antoine Lavoisier, um dos fundadores da Química, foi guilhotinado, por causa de suas idéias políticas, por um tribunal [civil] durante o “Terror Jacobino”, sob a alegação de que “a Revolução não precisa de cientistas!”

Não podemos esquecer, tampouco, que em Genebra – a Meca do Protestantismo – João Calvino não duvidou em mandar para a fogueira o ilustre descobridor da circulação sangüínea, o espanhol Miguel Servet. E o cientista aragonês foi apenas um entre as 500 vítimas [mortas], em 10 anos de intolerância calvinista, em uma cidade com somente 10.000 habitantes. Observando esta proporção brutal de condenações, a Inquisição Espanhola deveria ter queimado 1.000.000 de pessoas por cada século de operação; porém, na realidade, condenou 3.000 em 300 anos!!! Não obstante, Torquemada passou a ser, no ideário popular, sinônimo de intolerância e Calvino foi aclamado por muitos como um dos “pais” das democracias liberais do norte da Europa…

Um exemplo recente de como a lenda negra voltou a encontrar campo fértil nos dias de hoje trata-se do já mencionado “Código da Vinci”. Seu autor, Dan Brown, lança a idéia de que a Igreja queimou 5.000.000 de bruxas (p.158), quando todos os especialistas, inclusive Brian Pavlac (tido como o principal), limitam a cifra em cerca de 30.000 para o período entre 1400 e 1800 (e, certamente, 90% foram vítimas de inquisições protestantes, não da Inquisição Católica).

E isto tem conexão com o execrável conceito de generocídio (=genocídio de mulheres), cunhado pelo Feminismo e movimentos lésbicos radicais que agem nas universidades norte-americanas. Tenta-se, assim, criminalizar a Igreja Católica com uma mancha histórica tão escura quanto o holocausto nazista. Assim, da mesma forma como o Nazismo foi desacreditado para sempre em razão de sua fúria assassina contra os judeus, tenta-se também apresentar a Igreja como carecedora de toda legitimidade como instituição por seu “passado criminal” contra as mulheres. Lemos e escutamos barbaridades como esta em alguns departamentos de “estudos do gênero” nos Estados Unidos…

Não é à toa, portanto, que o “Código da Vinci” se baseia em uma série de absurdas crenças neognósticas e feministas que se opõem frontalmente ao Cristianismo e também à História acadêmica tal como é ensinada em todas as universidades respeitáveis do mundo. Muito se tem falado da inverossímil hipótese de Dan Brown acerca do casamento de Cristo e Maria Madalena, e seus descendentes; porém, essa é apenas a ponta de um iceberg de disparates. Convenientemente camufladas atrás dessa atrativa trama narrativa, própria de um ‘thriller’ policialesco, o autor vai soltando aqui e acolá idéias características de uma cosmovisão que ensina que o Cristianismo é uma mentira violenta e sangrenta, que a Igreja Católica é uma instituição sinistra e misógina, e que a verdade é, em última instância, criação e produto de cada indivíduo.

A REALIDADE TAL COMO ELA É

Retornando ao espinhoso assunto da Inquisição, se quisermos ser rigorosos, devemos assinalar que o Santo Ofício era um Tribunal dedicado a investigar se entre os católicos havia hereges (um assunto gravíssimo na época, mas que agora não se dá importância porque as sociedades não são mais confessionais). Porém, era naquela época [e não agora] que as disputas teológicas davam lugar a guerras e conflitos sem conta (as guerras religiosas da Europa provocaram 1.000.000 de mortos entre 1517 e 1648). Consequentemente, a Inquisição era um instrumento básico para a manutenção da paz em um reino. Por outro lado, um fato pouco conhecido é que a Inquisição não tinha jurisdição alguma sobre os não-batizados; portanto, nem judeus, nem muçulmanos podiam ser julgados, detidos ou perseguidos pela Inquisição.

É certo que o Santo Ofício fazia uso da tortura como TODOS os tribunais da época, porém, oferecia geralmente MAIORES garantias processuais: se realizava sempre na presença do notário, dos juízes e de um médico; e não se permitia causar no réu mutilações, quebra de ossos, derramamento de sangue ou lesões irreparáveis. Finalmente, deve-se chamar a atenção sobre o fato de que a maioria das penas eram do tipo canônico, como orações e penitências; as condenações à morte foram raríssimas e apenas em casos muito graves, sem arrependimento [do réu] (pois se houvesse arrependimento, haveria indulgência para com o réu). Sem falar que as torturas deviam ser evitadas ao máximo, e se aconteciam, aconteciam na duração máxima de 1 ou 2 horas, ao contrário das outras, que duravam dias. E mais: a tortura nunca era usada como método de exprimir do réu a verdade, como se grita por aí. Qualquer confissão obtida mediante tortura NÃO ERA VÁLIDA.

Como já foi dito, em seus 3 séculos de história, a Inquisição justiçou cerca de 3.000 réus de um total de 200.000 processados. Esta cifra, se considerada alta, representa tão somente a décima parte dos assassinatos ocorridos na França durante o regime do “Terror Jacobino”, entre os anos de 1792 e 1795. Ou seja, em tão só 3 anos, os filhos da Ilustração Iluminista multiplicaram por 10 as vítimas resultantes de 300 anos de atuação da Inquisição Católica. E quem se atreveria hoje em dia a levantar este fato a um defensor da democracia liberal, cujos fundamentos foram assentados pela Revolução Francesa?

Desta forma, por que então nós, católicos, devemos agüentar ouvir, dia após dia, alguns sectários falarem sobre a Inquisição toda vez que nos identificamos como filhos da Santa Madre Igreja?

Ficheiro:Galileo before the Holy Office.jpg

 

fonte: http://www.bibliacatolica.com.br/blog/

VÍDEOS

Inquisição: A história não contada.

http://www.youtube.com/watch?v=KPE1xwggBp8

A verdade sobre o processo de Galileu Galilei.

http://www.youtube.com/watch?v=SxhZBT6jgS0

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Carta de um demônio a seu aprendiz

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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Fonte:  Apostolado Spiritus Paraclitus

Meu Caro Vermebile,

Compreendo o que você diz sobre guiar o seu paciente em suas leituras e também fazer de tudo para que ele sempre tenha eoncontros com seu amigo materialista. Mas você não está sendo um pouquinho ingênuo nesta tarefa? Parece-me que você vê a argumentação como o melhor arma para mantê-lo afastado do Inimigo(Deus). Isso até seria aceitável, se seu paciente tivesse vivido alguns séculos atrás. Naquele tempo, os humanos sabiam muito bem quando algo havia sido provada ou não. Em caso afirmativo, os homens a aceitavam e mudavam sua maneira de agir e de pensar, somente seguindo uma corrente de raciocínio. No entanto, devido à imprensa semanal e a armas semelhantes, alteramos bastante este contexto.

Parta do princípio que seu paciente já se acostumou desde criança a ter uma dúzia de filosofias diferentes dançando em sua cabeça. Ele não usa o critério de “VERDADEIRO” ou “FALSO” para classificar cada doutrina que lhe apareça (seja do Inimigo ou nossa), e sim, ele verifica se a doutrina é “Acadêmica” ou “Prática”, “Antiquada” ou “Atual”, ” Aceitável” ou “Cruel”. O jargão, e não a argumentação lógica, é o seu melhor aliado par alhe afastar da Igreja. Não perca tempo tentando levá-lo a acreditar que o Materialismo seja verdadeiro (sabemos que não é). Faça-o pensar que ele é algo sólido, ou óbvio, ou audaz – emfim, que é a Filosofia do Futuro! Este é o tipo de coisas que lhe despertarão a atenção.

Percebo que você tem intenções produtivas, mas há um problema muito grande quando tentamos persuadir o paciente a passar para nosso lado pelo emprego de argumentos e lógica: isto conduz toda a luta para o campo do Inimigo(Deus), ele também sabe argumentar muito bem (e melhor do que nós). Por outro lado, no que diz respeito à propaganda prática (ainda que falsa) que lhe sugeri, Ele tem se mostrado por séculos bem inferior ao Nosso Pai lá de Baixo. Pela pura argumentação, você despertará o raciocínio do paciente; uma vez que a razão dele desperte, quem poderia prever o resultado?

Veja que perigo! Mesmo que uma cadeia de raciocínio lógico possa ser torcida de modo a nos favorecer, isso tende a acostumar o paciente ao hábito fatal de questionar as coisas, analisando as mesmas com visão geral, e desviando-se das experiências ditas “concretas”, que na verdade são apenas experiências sensíveis e imediatas. Sua maior ocupação deve ser portanto a de prender a atenção da vítima de modo a jamais se libertar da corrente do “Se eu vejo, creio!”. Ensine-o chamar esta corrente “Vida Real”, e jamais deixe-o perguntar a si próprio o que significa “Real”.

Lembre-se: ele não, como você, um espírito puro. Como você já mais foi humano (E abominável a vantagem do Inimigo neste ponto) você não percebe o quanto os humanos são escravizados à rotina. Certa vez, tive um paciente, ateu convicto, que costumava fazer pesquisas no Museu Britânico. Certo dia, enquanto ele lia, notei que em sua mente um pensamento tentava levá-lo para o caminho errado. Com efeito, o Inimigo ali estava ao seu lado, naquele momento. Em um piscar de olhos, vi o meu trabalho de vinte anos começando a desmoronar. Se tivesse entrado em pânico e tentado argumentar, eu estaria irremediavelmente perdido. Mas não fui tolo a esse ponto! Recordei da parte da vítima que mais estava sob meu controle e lembrei-lhe que estava na hora de almoçar. O Inimigo acho lhe fez uma contra-sugestão (você bem sabe como é difícil acompanhar aquilo que Ele lhes diz) de que a questão que lhe surgira na mente era mais importante do que o alimento. Penso ter sido essa a técnica do Inimigo porque quando lhe disse “Basta! Isto é algo muito importante para se meditar num final de manhã…”, vi que o paciente ficou satisfeito. Assim, arrisquei dizer: “E muito melhor se você voltar ao assunto depois do almoço e estudar o problema com cabeça mais fresca. Não havia acabado a frase e ele já estava no meio do caminho para a rua. Na rua, a batalha estava ganha. Mostrei-lhe um jornaleiro gritando “Olha o Jornal da Tarde”, e o Ônibus No.73 que ia passando, e antes que ele tivesse dado muitos passos, eu o tinha convencido de que sejam lá quais forem as idéias extraordinárias que possam vir à mente de alguém trancado com seus livros, basta uma dose de “Vida Real” (que ele entendia como o ônibus e o jornaleiro gritando) para persuadi-lo que “Aquilo Tudo” não podia ser verdade de jeito nenhum.

A vítima escapara por um fio, e anos mais tarde, gostava de se referir àquela ocasião como “senso inarticulado de realidade, que é o último salva-vidas contra as aberrações da simples lógica”. Hoje, ele está seguro, na Casa de Nosso Pai. Começa a perceber ? Graças a processos que ensinamos em séculos passados, os homens acham quase impossível crer em realidades que não lhes sejam familiares, se estão diante de seus olhos fatos mais ordinários. Insista pois em lhe mostrar o lado comum das coisas. Acima de tudo, não faça qualquer tentativa de usar a Ciência (digo, a verdadeira) como defesa contra o Cristianismo. Certamente, as Ciências o encorajariam a pensar em realidades que a visão e o tato não percebem. Tem havido tristes perdas para nós entre os cientistas da Física. Se a vítima teimar em mergulhar na Ciência, faça tudo que você puder para dirigi-la para estudos econômicos e sociais, acima de tudo, não deixe que ela abandone a indispensável “Vida Real”. Mas o ideal é não deixar que leia coisa alguma de Ciência alguma, e sim lhe dar a idéia de que já sabe de tudo e que tudo que ele assimila das conversas nas “rodinhas” são resultados das “descobertas mais recentes”. Não se esqueça que sua função é confundir a vítima. Pela maneira como alguns de vocês, diabos inexperientes falam, poderiam até pensar (que absurdo!) que nossa função fosse ensinar!

Afetuosamente, seu tio, Fitafuso.

LEWIS, C.S., Cartas de um diabo ao seu aprendiz. [Tradução revista por Silva Mendes] 1a. Edição. EUA. HARPERCOLLINS UK, 1990.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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