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Tag Archives: pureza

“Precisamos de Santos COM véu e batina” II

28 Segunda-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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batina, beato, calça jeans, canonização, castidade, consagrado, intercessão, jejum, liturgia, maria, penitência, pureza, religião, santa missa, santidade, santos, tradição, véu

São Domingos Sávio

Precisamos de Santos com véu e batina.
Precisamos de Santos que se preservem no jeito de vestir.
Precisamos de Santos que saibam o verdadeiro significado da Santa Missa.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar e se dediquem ao serviço na Igreja.
Precisamos de Santos que vivam na pureza e na castidade.
Precisamos de Santos que amem a Sagrada Tradição e preservem a Liturgia.
Precisamos de Santos que se preocupem mais com a salvação das almas do que as com as reformas sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo mais que visivelmente e espiritualmente não seja parte dele.
Precisamos de Santos que façam jejuns e penitências.
Precisamos de Santos que se consagrem totalmente a Virgem Maria e rezem pelos sacerdotes.
Precisamos de Santos que não tenham medo de renuncias e sacrifícios por Cristo Nosso Senhor.
Precisamos de Santos que amem o Santo Padre e o obedeçam.
Precisamos de Santos que estejam no mundo, mas não sejam parte do mundo, que apesar de desejarem serem felizes nesta vida nunca esquecem a felicidade plena é só no Reino dos Céus aos pés de Nosso Senhor.
Por Ninaah Viana

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O que fazer com o biquíni?

28 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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banho, biquíni, castidade, cristã, modéstia, mulher, prudência, pureza, roupas, trajes

Por Jason Evert

Traduzido por Andrea Patrícia
Estudantes universitários do sexo masculino da Universidade de Princeton recentemente participaram de estudos sobre como o cérebro masculino reage ao ver as pessoas usando diferentes quantidades de roupa. Os indivíduos do teste tiveram seus cérebros ligados a um scanner e por uma fração de segundo foram mostradas fotografias de mulheres de biquíni, bem como homens e mulheres vestidos com modéstia.
     Quando os jovens viram as mulheres seminuas, a parte do cérebro associada com o uso de ferramentas ficou iluminada. Mesmo que algumas das imagens tenham sido mostradas por tão pouco tempo como dois décimos de segundo, as imagens mais facilmente lembradas foram as de mulheres de biquíni cujas cabeças foram cortadas das fotos!
     O objetivo da pesquisa, de acordo com Susan Fiske, professora de psicologia na Universidade de Princeton, foi o de examinar maneiras pelas quais as pessoas vêem os outros como um meio para um fim. Os resultados da pesquisa foram apresentados durante a reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizada em Chicago.
Os pesquisadores também descobriram que, quando alguns dos homens viram mulheres seminuas, o córtex pré-frontal medial dos homens foi desativado. Esta é a região do cérebro associada com a análise de pensamentos de uma pessoa, intenções e sentimentos. Fiske comentou: “É como se eles estivessem reagindo a estas mulheres como se elas não fossem plenamente humanas.” Ela acrescentou: “É um estudo preliminar, mas é consistente com a idéia de que eles estão respondendo a estas fotografias como se fossem responder a objetos ao invés de pessoas. “
     Ela considerou esta descoberta chocante, porque “A falta de ativação nesta área de cognição social é algo realmente estranho, porque quase nunca acontece.” Pesquisadores testemunharam uma ausência tão desumana da atividade cerebral apenas uma vez, durante um estudo onde foram mostradas às pessoas imagens de viciados em drogas e pessoas desabrigadas.
     Outro estudo realizado com alunos de graduação na Universidade de Princeton descobriu que quando são mostradas aos homens imagens de mulheres em biquínis, eles associam as mulheres com verbos na primeira pessoa, como “empurro”, “seguro” e “agarro.” Quando mostradas imagens de mulheres modestamente vestidas, os homens associaram as imagens com as formas de terceira pessoa dos verbos, como ela “empurra”, “segura” e “agarra”. Em outras palavras, as mulheres completamente vestidas eram vistas como estando no controle de suas próprias ações, enquanto que as indecentes não.
     Embora os cientistas tenham ficado surpresos com esses achados, eles não são chocantes para aqueles que conhecem as origens do biquíni. Seu inventor foi um francês chamado Louis Reard, que trabalhou para o negócio de lingerie de sua mãe. Quando ele criou o primeiro traje de banho de duas peças em 1946, ele teve que contratar uma stripper para a estréia das roupas, porque nenhuma modelo estava disposta a usá-lo na passarela! Afinal, que tipo de mulher iria usar a calcinha em público, apenas porque se tornou impermeável? Mais de meio ano século atrás, estas modelos francesas tinham como certo o que os cientistas de hoje de Princeton acham surpreendente.
     A Dra. Alice Von Hildebrand comentou certa vez: “Se as meninas tivessem consciência do grande mistério confidenciado a elas, sua pureza seria garantida. A grande reverência que teriam em relação a seus próprios corpos, inevitavelmente, seria percebida pelo outro sexo. Homens têm talento para a leitura da linguagem corporal das mulheres, e eles não são susceptíveis do risco de serem humilhados quando a recusa é certa. Perceber a modéstia das mulheres os levaria a fazer a abordagem do sexo feminino com reverência. “
     Assim como biquínis fazem com que os cérebros de alguns homens ignorem as intenções e pensamentos de uma mulher, a modéstia faz exatamente o oposto. Ela convida os homens a considerar o quanto mais uma mulher tem para oferecer. Se biquínis objetificam as mulheres, a modéstia as personaliza. Assim, as mulheres que desejam ser levadas a sério pelos homens podem querer reconsiderar o poder da modéstia. Seu propósito não é velar o corpo da mulher porque ele é ruim. Muito pelo contrário! A mulher modesta não está escondendo-se dos homens. Ela está revelando a sua dignidade a eles.
     Nada na terra se aproxima da beleza da mulher. Por esta razão, a pergunta deve ser feita às mulheres: “Como você vai usar sua beleza?” O Papa João Paulo II afirmou que a dignidade e o equilíbrio da vida humana dependem em cada momento da história e em cada lugar do que os homens serão para as mulheres, e do que as mulheres serão para os homens. Então, quem você vai ser para os homens?
     Se as mulheres tornaram-se objetos nas mentes de muitos homens, o que pode ser feito para restaurar os corações e mentes de ambos? Se o mundo está sempre prestes a ver o ressurgimento de valores, modéstia e cavalheirismo, isso vai exigir que homens e mulheres façam um inventário de seus próprios corações, para examinar quem eles tornaram-se um para o outro.
Fonte: http://cmmnamodestia.blogspot.com/2011/07/e-errado-usar-biquini.html

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Roupas para a Missa e o decoro na Casa de Deus

28 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia

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castidade, decoro, impureza, liturgia, maria, missa, modéstia, prudência, pureza, roupas

Por Melissa Bergonso
Você já se perguntou como deve ir vestido(a) à Igreja? Se sim, louvado seja Deus. Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa preocupação. Não é porque vamos à Igreja que não precisamos nos arrumar bem, é justamente o contrário! Quando digo sobre nos arrumarmos bem, não estou dizendo em questão de “elegância”, e muito menos de modismos, mas de decência e de decoro. A Casa de Deus não é qualquer casa, muito menos um lugar qualquer. Lamentavelmente, as pessoas têm a idéia errada de que a Casa de Deus é igual à “casa-da-mãe-joana”, e adentram nela vestidas bastante “à vontade”, quando não desleixadas ou mesmo irreverentes. A Igreja é um lugar Santo, pois ali reside Nosso Senhor na Hóstia Consagrada dentro do Sacrário, e é por este motivo que devemos estar bem apresentáveis (com decoro e decência) quando adentramos no Santo Templo de Deus.
Quando vamos à casa de alguém importante nos vestimos do melhor modo possível. Quando vamos a um casamento, colocamos nossas roupas mais bonitas. Se tivéssemos que visitar algum rei nos vestiríamos do modo mais apresentável e respeitável possível. Garanto que ninguém vestiria bermuda e chinelo em nenhuma das circunstâncias que citei. Pois bem, na Igreja reside o Rei dos reis, Senhor dos senhores, e tem gente que insiste em ir lá vestida com trajes inapropriados, quase praianos. Para Deus devemos nos apresentar com o maior zelo possível, da melhor forma possível de acordo com a condição de cada um.      Vestir-se bem na presença de Deus não implica em usar roupa chique, mas em usar roupa modesta!Portanto, vestir-se bem é sinônimo de modéstia.

Roupas para ir à Igreja e à Santa Missa

Antigamente as pessoas usavam o termo “roupa de domingo” para as roupas usadas para ir à Missa; não raro era somente uma peça de roupa! e era só para ir à Santa Missa mesmo, no domingo. Nos demais dias, a “roupa de domingo” ficava guardadinha, esperando a próxima Missa! E como era boa e respeitosa essa época, as mulheres com seus vestidos modestos e comportados, usando véu na Igreja, e os homens com trajes simples, sociais, mas modestos e de muito bom gosto!
Como hoje já não se comenta mais sobre as roupas adequadas para homens e mulheres irem à Igreja e à Santa Missa, farei algumas descrições e considerações gerais, na medida do possível, acerca de roupas femininas e masculinas.

Vestimentas femininas
                             

As roupas femininas ideais para as mulheres irem à Igreja e à Santa Missa são:
Saias: devem ser abaixo do joelho pelo menos uns 20 cm (aproximadamente até a metade da canela), de modo que mesmo sentando os joelhos ainda fiquem cobertos;
Blusas: não podem ser cavadas nem decotadas, devem ser com mangas pelo menos até a metade do braço[1]. O ideal é que as mangas, no comprimento mínimo, sejam pelos cotovelos e o decote não passe de dois dedos sob o poço da garganta[2].

Vestidos: devem seguir o mesmo esquema da saia para a parte de baixo e da blusa para a parte de cima[3].
Véu: deve preferencialmente ser branco para as solteiras e preto, marfim ou cinza para as casadas. O véu é um símbolo da “mulher como Maria”. O véu também simboliza a humildade de Maria e sua submissão à vontade Deus, além de “esconder nossa glória e beleza”, que pertencem a Deus e ao nosso marido somente. Além de tudo, o véu ajuda a nos concentrarmos nas orações sem ficarmos olhando para o lado distraídas com o “penteado da vizinha”, entre outras coisas.

JAMAIS se deve ir à Missa com roupas justas, com o colo de fora, mostrando partes dos seios, ou com os ombros, as costas, a barriga e as pernas de fora ou expostas sob roupas colantes. Além de ser vulgar e indecoroso, é desrespeitoso para com Deus e para com o Sacerdote que celebra a Santa Missa.
Vestimentas masculinas
                                    

Calças: devem ser discretas, de tons neutros, de preferência sociais.
Camisas: devem ser discretas, sóbrias, de preferência sociais e de mangas longas. 

JAMAIS se deve ir à Missa de regatas e bermudas! Além de ser sinal de desleixo (pois Igreja não é ambiente praiano nem barzinho), é falta de respeito para com Deus.
Algumas observações: calça x véu
                                 

Há muitas pessoas que defendem a “tese” de que calça comprida (jeans, social etc.) também combina com o uso do véu. Porém, como alguém pode velar a cabeça mas não se importar em deixar o contorno do seu corpo à mostra? A calça comprida não é vestimenta para uma mulher que realmente quer imitar em tudo a Santíssima Virgem, pois essa peça de roupa não é feminina, muito menos modesta. Falar isso não é ser puritano, nem mesmo tradicionalista radical. Uma mulher que busca velar sua cabeça deve também buscar velar o corpo, e uma calça não vela o corpo, delineia-o muito mais do que deve[4].
O véu deve ter um significado muito maior do que simplesmente “combinar com saia”. O uso do véu significa velar-se para Deus, esconder-se do mundo, fazer-se como Maria. A Virgem Santíssima jamais usaria uma calça comprida. Não entendo porque ainda as mulheres se prestam a defender o uso dessa vestimenta como correto e bom, sendo que santos, como o Padre Pio, criticavam-na e abominavam-na completamente.
Nossa Senhora é modelo perfeitíssimo de modéstia e em todas suas aparições [levemos em conta aqui as aprovadas pela Igreja] ela jamais veio trajada com calças ou roupas semelhantes, mas sempre veio com seu lindo e longo vestido, com um manto Lhe cobrindo o vestido e o véu Lhe cobrindo a cabeça. Nós, mulheres, devemos imitá-la nesse sentido: cobrir nosso corpo e velarmo-nos para Deus. Devemos ter todo o cuidado de não sermos a “atração da igreja”. Há mulheres que de tão mal vestidas tornam-se o “espetáculo” da Missa. Lembremos sempre da figura de Maria: modesta, recatada, recolhida e absorta em oração. Esse deve ser nosso porte dentro da igreja e durante a Santa Missa.

Considerações finais

Em relação ao decoro e à modéstia na Casa de Deus, devemos ser zelosos e procurar imitar e chegar o mais próximo das virtudes e da modéstia de Nossa Senhora [para as mulheres] e de São José [para os homens]. Claro que não é a roupa em si que confere a um católico o título de “bom” ou de “ruim”, mas todo um conjunto de práticas interiores e exteriores. Neste sentido, podemos dizer que a veste é um pequeno detalhe, é uma exteriorização da alma de certa forma, porém não é menos importante do que as virtudes interiores. Tudo é um conjunto, o interior e o exterior. À medida que crescemos na Fé e nas Virtudes Cristãs, nosso amadurecimento espiritual vai ficando evidente em nosso exterior, na maneira de nos portarmos, agirmos e vestirmos. Portanto não há desculpa para nos comportarmos mal ou nos vestirmos impudicamente, pois o exterior reflete o interior.
—————

[1] “Devido a condições de mercado impossíveis de alterar, as mangas curtas são toleradas, temporariamente, com Aprovação Eclesiástica, até que a feminilidade Cristã se volte de novo para Maria, como o modelo do Pudor no vestuário”. (Normas Marianas: A Modéstia no Vestir – Item 2). Disponível em Fátima.org.
É também importante ter em mente que a manga protege os movimentos dos braços, não permitindo que as axilas, partes dos seios e/ou o sutiã sejam expostos. Por este motivo, não se deve usar blusas que não tenham nenhum tipo de manga, como por exemplo, regatas, blusas de alças e Cia, pois elas ferem a modéstia.
[2] Frase dita pelo Cardeal Donatto Sbaretti em 1930: “Um vestido não pode ser chamado decente se é cortado na largura de mais de dois dedos sob o poço da garganta, que não cubra os braços pelo menos até os cotovelos, e mal chegue até um pouco abaixo dos joelhos. Além disso, os vestidos de materiais transparentes são impróprios”. A medida de dois dedos sob o poço da garganta equivale a um decote de mais ou menos 3 cm. Já as Normas Marianas dizem o seguinte: “Os vestidos Marianas devem cobrir completamente o busto, peito, ombros, e costas, exceção feita à abertura do decote, desde que, abaixo da base do pescoço, essa abertura não exceda os cinco centímetros, tanto à frente como nas costas, e outros cinco centímetros na direção dos ombros”. (Normas Marianas: A Modéstia no Vestir – Item 3). Disponível emFátima.org.
[3] “Os vestidos Marianos não acentuam excessivamente o corpo: disfarçam, em vez de revelarem, as formas da pessoa que os usa. Um vestido Mariano deve ser uma cobertura de modéstia, ou seja, deve estar dentro das normas marianas do Pudor no vestuário (cf. Ponto 3) mesmo depois de se tirar o casaco, papa ou estola (no caso de vestidos de festa)”. (Normas Marianas: A Modéstia no Vestir – Itens 6 e 7). Disponível em Normas Marianas
[4] De forma geral, as calças compridas são feitas para delinear o corpo feminino e para salientar as formas femininas. Os cortes modernos, especialmente os das calças jeans, são cortes que evidenciam a sensualidade feminina, e procuram enfatizar as partes do corpo (bumbum, quadril e coxas) que deveriam estar devidamente cobertas e protegidas. Por este motivo, o corpo feminino fica exposto, mesmo estando “coberto”, e isto favorece olhares impudicos e pode propiciar facilmente ocasiões de pecado para quem lança o olhar sobre uma mulher assim trajada.

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O Piedoso Uso do Véu

28 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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branco, cabelos, castidade, costume, devoção, feminino, liturgia, manto, maria, modéstia, mulheres, nossa, ortodoxia, piedade, piedoso, preto, prudência, pureza, senhora, tradição, véu, virgem

 

Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta falta ao respeito ao seu senhor.

E toda mulher que ora ou profetiza, não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se estivesse rapada.

Se uma mulher não se cobre com um véu, então corte o cabelo. Ora, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou a cabeça rapada, então que se cubra com um véu.

Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça, porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem.

Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem;

nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.

Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão sobre sua cabeça, por causa dos anjos.

Com tudo isso, aos olhos do Senhor, nem o homem existe sem a mulher, nem a mulher sem o homem.

Pois a mulher foi tirada do homem, porém o homem nasce da mulher, e ambos vêm de Deus.

Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus sem estar coberta com véu?

(I Coríntios 11, 4-13)

É comum que se veja, em filmes e novelas que retratam os antigos brasileiros, como “O Auto da Compadecida”, as mulheres usando véus na igreja, no confessionário, em enterros, etc. Depois do Concílio Vaticano II, muitas perderam essa bela prática, e alguns chegam a achar que está abolido. É um caso semelhante ao uso da batina. Mas vamos ao que interessa.

O uso do véu sempre foi um costume desde os primórdios da Igreja, tendo até fundamento bíblico. Por 1960 anos, esse costume era universal na Santa Igreja, assim como ainda é entre nossos irmãos ortodoxos. O Concílio desobrigou as mulheres de terem que usar o véu, mas não proibiu. Nunca foi proibido, muito menos desaconselhado.

As razões para o uso do véu se devem a alguns fatores muito importantes. Em primeiro lugar, em sinal de respeito a Deus e aos anjos, que assistem a liturgia. Também está diretamente ligado a modéstia. As mulheres tem uma tendência natural ao pecado relacionado com a aparência, como a vaidade. Não é algo meramente cultural, mas algo próprio do gênero feminino, assim como os pecados relacionados a pornografia são tipicamente masculinos. Por isso, o véu também é usado para que a mulher preocupe-se menos consigo mesma, e mais com Deus. Ela vela-se, esconde-se.

Mas não pensem vocês que o véu é algo para torna-la submissa, ou oprimida, ou diminuí-la. Ao contrário, a Igreja sempre cobriu com véus o que tem de mais precioso, como os Sacrários por exemplo.

Nossa Senhora disse em Fátima: “Virão modas que ofenderão muito ao Senhor”. E essas modas, como é visível, já conseguiram penetrar em nossos templos. As pessoas já não se vestem com decoro, com modéstia, com cuidado para irem a igreja. Vão como se estivessem indo na padaria, senão pior! Em épocas como essas, é preciso combater essas incidias do Inimigo com a modéstia e a prudência também no vestir, pois devemos mostrar nossa devoção se estende do interior ao exterior.

Olhai como se veste nossa Mãe, a Virgem Maria Modestíssima, com seu véu branco. Ela exprime pelas suas vestes aquilo que tem em seu coração: a mais pura adoração a Deus. Seu véu é sua coroa, uma coroa de devoção e de pureza.

http://cmmnamodestia.blogspot.com/2012/01/uso-do-veumodestia-no-vestir-dom.html

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Roupas do Clero

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

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adereços, antiguidades, batina, bispo, cardeal, castidade, celibato, entrega, escolha, hierarquia, moda, modéstia, mundano, padre, papa, pureza, roupas, sacerdote, sangue, símbolos, tradição, vestimenta

A batina ou sotaina é uma veste eclesiástica, própria de diáconos, presbíteros, bispos e seminaristas. Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, e cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo. Pode ser usada com uma faixa à cintura, cuja cor varia segundo o grau na hierarquia católica. Sua cor mais comum é o preto, usado por seminaristas, diáconos e presbíteros, com um colarinho branco. O preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.

Padres

Veste comum dos sacerdotes em geral, bem como dos seminaristas e diáconos transitórios. Em regiões de clima quente, é permitido que se use batinas de cores mais claras, como cinza, creme ou branco. A mozeta é a peça que cobre os ombros e o pescoço, pode ser circular ou retangular. No século 7, quando foi criado, ela era uma espécie de capuz que simbolizava a disciplina dos sentidos e do pensamento do sacerdote.  A faixa que eles levam na cintura representa rins cingidos, ou seja, castidade.

Bispos

Bispos usam batina preta ou violácea, com filetes vermelhos e faixa violácea. Também há a possibilidade de usar uma batina toda roxa. Além disso, alguns bispos também usam a batina com detalhes vermelhos, própria de cardeais. Outros, por sua vez, usam a batina comum preta, sem detalhes, no seu dia-a-dia.

Cardeais

Já os cardeais usam batina preta ou vermelha, com filetes e faixa vermelhos. O vermelho representa o sangue que eles estão dispostos a perder pelo Santo Padre e pela Santa Igreja. Também há a possibilidade de usar uma batina toda vermelha.

Papa

O Papa veste batina inteiramente branca. Isso se deve ao fato de que São Pio V, que era dominicano, quando foi eleito Pastor Universal da Igreja, não queria deixar seu hábito. A partir daí, tornou-se padrão entre os Papas.

O uso da batina por clérigos católicos tem início com a preservação da parte destes das vestes talares dos antigos romanos. A cor preta padronizou-se a partir do seu uso pela Companhia de Jesus. Desde o Concílio Vaticano II, é permitido ao clérigo católico a opção da camisa clerical, mas a batina continua sendo sua veste eclesiástica própria, e a Igreja recomenda que na medida do possível não seja dispensada.

*Monges e Frades

Hábito é o nome que se dá à determinadas vestes de ordens monásticas, que variam de acordo com a Ordem. As ordens religiosas são a forma mais comum da vida consagrada na Igreja. Umas das mais comuns são:

Franciscano: Hábito como de um eremita, representa a pobreza e desapego das coisas do mundo, com um cordão na cintura e frequentemente um capuz. Feita normalmente de tecidos simples, duráveis, identifica de longe o franciscano, que ao exemplo do pobrezinho de Assis, procura afastar-se o máximo dos bens materiais para alcançar maior glória espiritual. Lembra-nos das palavras do Senhor: “Enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos. Disse-lhes: Não leveis coisa alguma para o caminho, nem bordão, nem mochila, nem pão, nem dinheiro, nem tenhais duas túnicas” (Lucas 9, 2-3). Uma curiosidade é que o hábito de São Francisco era originalmente cinza, diferente da maioria das representações que vemos hoje.

Franciscanos

Carmelita: Constituído por um hábito marrom, encimado pelo Escapulário de Nossa Senhora e por vezes com uma capa amarela por cima, estas vestes são uma das mais antigas da história das Ordens, remontando a aparição da Virgem Maria no Monte Carmelo. Esta ordem é a primeira Ordem a ter Nossa Senhora como sua padroeira por excelência, daí sua relação direta com o Escapulário.

Carmelita

Beneditino: O hábito dos monges de São Bento é geralmente preto, composto por túnica, cinto, escapulário, e capuz, e um traje maior para a adoração pública. Durante a Idade Média, os beneditinos eram chamados de Monges Negros. Se o preto da batina representa a morte para o mundo, isso fica mais evidente nesta ordem, que tem por base o “ora et labora” (reza e trabalha), que sempre se caracterizou como eremitas que se retiravam do mundo para uma maior e mais perfeita união com Deus.

Beneditinos

Dominicano: O historiador dominicano William Hinnebusch afirma que “a vestimenta, a cor e o corte expressam a pobreza, castidade e obediência (que o frade) assumiu”. O hábito da ordem é composto por túnica, escapulário e capuz brancos, juntamente com capa e capuz negros, cinto de couro e rosário. O capuz costumava ser simplesmente acoplado ao escapulário, mas tornou-se desvinculado deste e evoluiu para uma bastante elegante capa de ombros com capuz. Estes, devido a sua capa, ganharam o nome de Frades Negros, ainda que boa parte de suas vestes sejam brancas; esta era uma capa que cobria quase todo o hábito, usada para aquecer e viajar.

Dominicanos

Adereços: 


Cruz peitoral – 
Usada por bispos, deve ficar na altura do peito como símbolo de que os sacerdotes guardam a cruz no coração. A cruz do Papa normalmente é dourada.


Anel do Pescador/Episcopal – 
O Anel do Pescador é o anel do Papa. Este contém o seu brasão e antigamente era usado para selar as cartas pontifícias. É dito “do Pescador” porque São Pedro era um pescador, e foi chamado por Cristo para ser pescador de homens; o Papa é o sucessor de Pedro. Sempre que um Papa morre, o anel é destruído, e com o material deste, fabrica-se o do próximo Pontífice. Os anéis episcopais são colocados no dedo anelar, como uma aliança, que representa o compromisso que o bispo tem de guiar a Igreja, esposa de Jesus Cristo. Este anel deve ser beijado sempre que se cumprimenta um bispo ou o Papa, em sinal de respeito e obediência.


Báculo – 
Símbolo de autoridade e jurisdição, só pode ser usado no território de domínio do bispo. Representa o pastor que zela por seu rebanho, ao mesmo tempo que os lidera. O Papa, no lugar do báculo, usa a férula papal, que é encimado por um crucifixo, enquanto que os báculos tem a ponta curvada para ilustrar a submissão deste ao Sumo Pontífice.

Dom Tarcísio Nascentes dos Santos

Solidéu – é um pequeno barrete usado na cabeça por clérigos da Igreja Católica, semelhante à quipá judaica. Na Igreja Católica o solidéu foi adotado inicialmente por razões práticas — para manter a parte tonsurada da cabeça aquecida em igrejas frias ou úmidas — e sobreviveu como um item tradicional do vestuário clerical. Ele consiste de oito partes costuradas, com um pequeno talo no topo. Todos os membros ordenados da Igreja Católica podem usar o solidéu. Como grande parte da indumentária eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico de quem o usa: o solidéu do Papa é branco, o dos cardeais é vermelho e designa-se por barrete cardinalício, e o dos bispos, abades territoriais e prelados territoriais é violeta. Monsenhores usam solidéu negro com algumas linhas violeta. Padres e diáconos usam solidéu negro, embora o uso do solidéu por padres (com exceção dos abades) seja extremamente raro, e ainda mais raro entre diáconos. Todos os clérigos que possuem caráter episcopal (isto é, que são bispos), retêm o solidéu durante a maior parte da missa, removendo-o no início do cânon e recolocando-o depois de concluída a comunhão. Os demais clérigos não podem usá-lo senão fora da liturgia. O solidéu marrom é usado pelos franciscanos, que usam o hábito desta cor.

Solidéis franciscano, cardinalício, episcopal e prebiteral, respectivamente.


Barrete – 
Barrete eclesiástico ou litúrgico é usada pelo clero e seminaristas durante as celebrações litúrgicas e/ou sempre que estejam de vestes corais (batina e sobrepeliz) ou sagradas para cobrir a cabeça. Tem vários formatos, mas o mais comum é de forma quadrada com três palas na parte superior e com uma borla ao meio. A parte desprovida de pala fica para o lado da orelha esquerda. A cor do tecido que reveste o cartão, dos vivos e da borla é de acordo com a dignidade eclesiástica de quem o usar. Representa a autoridade de quem o usa.

Barretes presbiterais


Mitra – 
é uma insígnia episcopal utilizada pelos prelados da Igreja sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia. Simboliza um capacete de defesa que deve tornar o prelado terrível aos adversários da verdade. Por isso, apenas aos bispos, salvo por especial delegação, cabe a imposição do Espírito Santo no sacramento do Crisma ou Confirmação. A Mitra oriental é fechada e assemelha-se a uma coroa.

Mitra

Vale lembrar que no caso do Sumo Pontifíce há uma outra insígnia, que hoje não se usa mas existe na Igreja há séculos, que é a Tiara Papal. De acordo com a Catholic Encyclopedia, está é “uma rica cobertura para a cabeça, ornamentada com pedras preciosas e pérolas, que tem a forma de uma colméia, possuí uma pequena cruz no ponto mais alto, e também é equipada com três diademas reais“. Vale lembrar que é usada em atos não-litúrgicos, como procissões papais ou solenes atos de jurisdição. Nas funções litúrgicas, o papa veste uma mitra pontifícia.

Tiara Papal

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Santo do Dia: Santa Inês (Ano 304)

21 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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O nome “Agnes”, para nós Inês, em grego significa pura e casta, enquanto em latim significa cordeiro. Para a Igreja, Santa Inês é o próprio símbolo da inocência e da castidade, que ela defendeu com a própria vida. A idéia da virgindade casta foi estabelecida na Igreja justamente para se contrapor à devassidão e aos costumes imorais dos pagãos. Inês levou às últimas conseqüências a escolha que fez à esses valores. É uma das Santas mais antigas do cristianismo. Sua existência transcorreu entre os séculos três e quatro, sendo martirizada durante a décima perseguição ordenada contra os cristãos, desta vez imposta pelo terrível imperador Diocleciano, em 304.

Inês pertencia à uma rica, nobre e cristã família romana. Isso lhe possibilitou receber uma educação dentro dos mais exatos preceitos religiosos, o que a fez tomar a decisão precoce de se tornar “esposa de Cristo”. Tinha apenas 13 anos quando foi denunciada como cristã.

Dotada de uma beleza incomum, recebeu inúmeros pedidos de casamento, inclusive do filho do prefeito de Roma. Aliás, essa foi a causa que desencadeou seu suplício e uma violenta perseguição contra os cristãos. A narração que nos chegou conta que o rapaz, apesar das negativas da jovem, tentava corteja-la. Seu pai indignado com as constantes recusas que deixavam seu filho inconsolável, tentou forçar que Inês aceitasse seu filho como esposo, mas tudo em vão. Numa certa tarde de tempestade, o rapaz tentou toma-la nos braços, mas foi atingido por um raio e caiu morto aos seus pés. Quando o prefeito soube, procurou Inês com humildade e lhe implorou que pedisse a seu Deus pela vida de seu filho. Ela erguendo as mãos e voltando os olhos para o céu orou para que Nosso Senhor trouxesse o rapaz de volta à vida terrena, mostrando toda Sua misericórdia. O rapaz voltou e percebendo a santidade de Inês se converteu cristão. Porém, seu pai, o prefeito, viu aquela situação como um sinal de poder dos cristãos e resolveu aplicar a perseguição, decretada por Diocleciano, de modo implacável.

Inês, segundo ele, fora denunciada e por isso teria de ser enviada para a prisão. Mesmo assim, ela nunca tentou se livrar da pena em troca do casamento que fora proposto em nome do filho do prefeito e muito menos negou sua fé em Cristo. Preferiu sofrer as terríveis humilhações de seus carrascos, que estavam decididos a fazê-la mudar de idéia através da força. Arrastada violentamente até a presença de um ídolo pagão, para que o adorasse, Inês se manteve firme em suas orações à Cristo. Depois foi levada à uma casa de prostituição, para que fosse possuída à força, mas ninguém ousou tocar sequer num fio de seu cabelo, saindo de lá na mesma condição de castidade que chegou.

Cada vez mais a situação ficava fora do controle das autoridades romanas e o povo estava se convertendo em massa. Para aplacar os ânimos Inês foi levada ao Circo e condenada à fogueira, mas o fogo prodigiosamente se abriu e não a queimou. Assim, o prefeito decretou que fosse morta por decapitação a fio de espada, naquele exato momento. Foi dessa maneira que a jovem Inês testemunhou sua fé em Cristo.

Seu enterro foi um verdadeiro triunfo da fé; seus pais, levaram o corpo de Inês, e o enterraram num prédio que possuíam na estrada que de Roma conduz a Nomento. Nesse local, por volta do ano de 354, uma Basílica foi erguida a pedido da filha do imperador Constantino, em honra à Santa. Trata-se de uma das mais antigas de Roma, na qual encontram-se suas relíquias e sepultura. Na arte, Santa Inês é comumente representada com uma ovelha, e uma palma, sendo que a ovelha sugere sua castidade e inocência.

Sua pureza martirizada faz parte, até hoje, dos rituais da Igreja. Todo ano, no dia de sua veneração, em 21 de janeiro, é realizada na Basílica de Santa Inês, fora dos muros do Vaticano, uma Missa solene onde dois cordeirinhos brancos, ornados de flores e fitas são levados para o celebrante os benzer. Depois os mesmos são apresentados ao Papa, que os entrega a religiosas encarregadas de os guardar até a época da tosquia. Com sua lã são tecidos os pálios que, na vigília de São Pedro e São Paulo, são colocados sobre o altar da Basílica de São Pedro. Posteriormente esses pálios são enviados à todos os arcebispos do mundo católico ocidental e eles os recebem em sinal da obediência que devem à Santa Sé, como centro da autoridade religiosa.

fonte: http://www.paulinas.org.br/

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