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Monthly Archives: Janeiro 2014

Conversas fraternais entre são Bonifácio e a abadessa Bugga

13 Segunda-feira Jan 2014

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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Abadessa Bugga, Alta Idade Média, Cartas religiosas, Germânia, Gregório II, História da Igreja, Mosteiros medievais, São Bonifácio, Século VIII

São Bonifácio foi um monge, bispo e mártir inglês, nascido em 675. Entrou para o mosteiro de Betlex, mas depois foi pregar aos anglo-saxões da Germânia por ordem de Gregório II. Nas cartas a seguir, há conversas de S. Bonifácio com sua amiga Bugga, uma abadessa de Kent, aparentada do rei Ethelbert. É possível perceber nelas, entre outras coisas, a amplitude das redes de relações da aristocracia cristã que costuravam a Europa medieval. Bonifácio foi martirizado em 754, e Bugga morreu entre 759 e 765.

I . Carta de Bugga para Bonifácio, c. 720

A Bonifácio ou Winfred, venerável servo de Deus, dotado com muitos símbolos de dádivas espirituais, digníssimo sacerdote de Deus, Bugga, uma humilde dona de casa, manda saudações de afeto duradouro.

Seja sabido à Vossa graciosa autoridade que eu dou graças sem cessar a Deus Onipotente, pois, como eu soube pela carta de Vossa Santidade, Ele mostrou Sua misericórdia a vós de muitas maneiras, guiando-vos gentilmente através de terras desconhecidas. Primeiramente Ele dispôs o pontífice da Gloriosa Sé a garantir o desejo de vosso coração. Depois, Ele prostrou diante de vós Rathbod, aquele inimigo da Igreja Católica. Após isso, ele revelou a vós em sonho que era vosso dever ceifar a colheita de Deus, reunindo feixes de almas santas no celeiro do reino celestial. Portanto estou muitíssimo confiante de que nenhuma mudança nas condições terrenas poderá afastar-me do abrigo cuidadoso de vosso afeto. O poder do amor cresce aconchegantemente dentro de mim ao perceber que através do auxílio das vossas orações eu alcancei do céu certa paz. E então eu humildemente imploro vos imploro outra vez que possais agradavelmente oferecer a Deus sua valiosíssima intercessão por mim, indigna, para que a Sua graça possa me preservar do mal através da vossa proteção.

Saiba também que o [livro] Sofrimentos dos Mártires que vós pedistes para que vos enviasse ainda não o pude conseguir, mas tão logo o puder vou enviá-lo. E vós, caríssimo, confortai minha insignificância mandando-me, como prometestes na sua querida carta, uma coleção de escritos sagrados.

Imploro também que ofereças algumas santas Missas pela alma de um parente meu que era o mais caro de todos para mim e cujo nome era N.

Estou lhe enviando através deste mesmo mensageiro cinquenta ‘solidi’ e um pano de altar, o melhor que pude fazer. Estas pequenas coisas, eu as mando com grande afeição.

Adeus neste mundo e “com amor sem fingimentos”.

Carta extraída de: MGH, Epistolae Merovingici et Karolini Aevi, 6, S.Bonifacii et Lulli Epistolae, ep.27; translation, Ephraim Emerton, The Letters of Saint Boniface (New York: Columbia University Press, 1940, repr.2000), pp.34-5. Reprinted by permission of the publisher.

II. Carta de Bonifácio para Bugga, 732-54

À sua venerável e amantíssima irmã, Bugga, Bonifácio também chamado Winfred manda sinceras saudações no amor de Cristo.

Uma vez que estejamos a tanto tempo separados, amada irmã, devido ao temor de Cristo e por meu amor pela vida nômade, por um grande espaço de terra e mar, eu soube por muitas notícias das tempestades de dificuldades que, com a permissão de Deus, tem caído sobre ti em tua velhice. Eu lamento profundamente que depois que tu deixaste os cuidados penosos da regra monástica desejando uma vida de contemplação, problemas ainda mais insistentes e mais pesados vieram sobre ti.

E então agora, minha reverenda irmã, em simpatia com suas infelicidades e atento a tua bondade para comigo e a nossa antiga amizade, lhe envio uma carta fraternal de conforto e exortação. Lembre-se daquela palavra da Verdade: “Controlai vossas almas com paciência”, e o dizer de Salomão o Sábio, “o Senhor corrige o que ama e todo filho a quem quer bem”. E também da palavra do Salmista, “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas elas”; e em outro lugar “O meu sacrifício é um espírito contrito. Um coração contrito e esmagado Tu não o desprezas.” E lembre-se do dizer do Apóstolo: “Alegramo-nos em nossas tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança; a perseverança produz a fidelidade comprovada; e a fidelidade comprovada produz a esperança; e a esperança não engana”.

Nesta esperança, amada irmã, rejubila-te e alegra-te sempre, pois tu não serás enganada. Desprezai julgamentos terrenos com toda tua alma; pois todos os soldados de Cristo de ambos os sexos desdenharam os sofrimentos e tumultos terrenos e tiveram as fragilidades deste mundo como nada – veja a palavra de São Paulo: “Quando estou fraco, aí sou forte”. E também: “Quem deverá nos separar do amor de Cristo? A tribulação?” e assim por diante por “Ele que nos amou”. O mesmo Pai e amante de sua pureza virginal que te chamou para Si mesmo com a voz amavelmente paterna em sua juventude, dizendo com as palavras do Profeta: “Ouve, ó filha, e considera e inclina os teus ouvidos; esqueça também teu próprio povo e a casa de teu pai; pois o rei desejou a vossa beleza”, é Ele que agora, na sua velhice, deseja adornar a beleza da sua alma com trabalho e dor.

Então, amada, regozijando-te na esperança de uma terra paterna celestial, sustentai o escudo da fé e da paciência contra toda adversidade de mente e corpo. Com a ajuda de Cristo seu esposo finalize na sua bela velhice para a glória de Deus a construção daquela torre do Evangelho iniciada em tua juventude, para que quando Cristo voltar te encontre entre as virgens sábias, com uma lâmpada na qual queima o óleo.
Entrementes eu rogo seriamente que tu te lembres de sua antiga promessa de rezar por mim para que o Senhor, que é o Redentor e Salvador de todos nós, possa resgatar minha alma de seus múltiplos perigos para meu proveito espiritual.

Despeço-me em Cristo.

Carta extraída de: MGH, Epistolae Merovingici et Karolini Aevi, 6, S.Bonifacii et Lulli Epistolae, ep.94; translation, Ephraim Emerton, The Letters of Saint Boniface (New York: Columbia University Press, 1940, repr.2000), pp.148-50. Reprinted by permission of the publisher.

III. Carta de Bonifácio para Bugga, antes de 738

À amada senhora, a abadessa Bugga, irmã e caríssima entre todas em Cristo, Bonifácio, um humilde e indigno bispo, te deseja eterna salvação em Cristo.

Desejo que saibas, caríssima irmã, que com relação à questão que escrevestes pedindo meu conselho, embora indigno, não ouso nem proibir sua peregrinação em minha própria responsabilidade nem precipitadamente persuadi-la a ir. Apenas direi como o assunto se apresenta para mim. Se, por uma questão de descanso e contemplação divina, você deixou de lado o cuidado dos servos e servas de Deus e da vida monástica que um dia tiveste, como poderia agora submeter-te com trabalho e fatigante ansiedade às palavras e desejos dos homens deste mundo? Pareceria-me melhor, se tu não podes de maneira alguma ter liberdade e sossego em casa por causa de homens mundanos, que tu deverias obter liberdade para contemplar através de uma peregrinação, se assim tu desejares e for possível, assim como fez nossa irmã Wiethburga. Ela me escreveu dizendo ter encontrado no santuário de São Pedro o tipo de vida tranquila que ela buscara por muito tempo em vão. A respeito de teus desejos, ela me disse, já que eu escrevera a ela sobre ti, que seria melhor que você esperasse até que diminuam os ataques e perigos dos Sarracenos que recentemente apareceram perto de Roma. Se Deus quiser, ela então te enviará um convite. Para mim este também parece o melhor plano. Aprontai o que tu fores precisar para a viagem, espere pelo comunicado dela, e então aja segundo mandar a graça de Deus.

Com relação aos escritos que tu me solicitaste, tu deverás perdoar o meu descuido, pois eu tenho estado atarefado pelas pressões do ofício e por minhas continuas viagens e não pude terminar o livro que tu me pediste. Quando eu terminá-lo, farei com que te seja enviado.

Em retribuição aos presentes e trajes que tu me enviaste, ofereço minhas orações gratas a Deus para que Ele possa te recompensar com os anjos e arcanjos no mais alto dos Céus. Exorto-te, então, em nome de Deus, minha caríssima irmã – mãe e dulcíssima senhora – para que reze seriamente por mim, pois por meus pecados eu estou esgotado com muitas dores e estou muito mais perturbado pela ansiedade da mente do que pela fadiga do corpo. Que tu possas descansar tendo a certeza de que a experimentada amizade entre nós nunca se verá debilitada.

Despeço-me em Cristo.

Carta extraída de: MGH, Epistolae Merovingici et Karolini Aevi, 6, S.Bonifacii et Lulli Epistolae, ep.27; translation, Ephraim Emerton, The Letters of Saint Boniface (New York: Columbia University Press, 1940, repr.2000), pp.34-5. Reprinted by permission of the publisher.

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Carta de São Bernardo de Claraval à Melisende, rainha de Jerusalém

13 Segunda-feira Jan 2014

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas, História da Igreja

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idade média, jerusalém, Melisende, oriente, Rainha medieval, São Bernardo de Claraval

Remetente: S. Bernardo de Claraval, abade

Destinatário: Melisende, rainha de Jerusalém

Data: 1143-44

Contexto: Melisende é rainha latina de Jerusalém, após as Cruzadas, e acaba de ficar viúva. São Bernardo lhe envia uma carta de motivação no início da sua regência.

À ilustríssima rainha de Jerusalém, Melisende, Bernardo abade de Claraval, para achar graça diante do Senhor.

Dados os múltiplos assuntos e afazeres da corte real, pareceria deveras inapropriado escrever se eu estivesse preocupado somente com a glória de teu reino, teu poder e a linhagem de tua nobreza. Todas estas coisas são vistas pelos olhos dos homens, e aqueles que não as possuem invejam os que possuem, e chamam estes que as possuem de abençoados. Mas o que é essa benção de possuir coisas que secam rapidamente como a grama e caem rapidamente como os frutos das árvores? Estas coisas são boas, mas são instáveis, mutáveis, passam e perecem como os bens da carne. Está dito sobre a carne e seus bens: toda carne é grama e toda a sua glória é como a flor da grama.

Não era necessário escrever-te para que não venerasse demasiadamente estas coisas, cuja graça é traiçoeira e a beleza é vã. Aceite este pequeno conselho; pois embora eu tenha muito a lhe dizer, sou breve por causa das muitas preocupações minhas e tuas. Aceite este pequeno porém útil conselho, de uma terra distante, como se fora uma pequena semente que poderá gerar uma enorme colheita; aceite, lhe digo, o conselho das mãos de um amigo que procura não o bem dele mas a sua honra. Pois ninguém pode ser um conselheiro mais fiel a vós do que alguém que ama não o que tu possuis, mas tu mesma.

Com o rei teu marido morto e o pequeno rei ainda não apto para suportar os negócios do reino e executar o ofício de rei, os olhos de todos se voltam para ti e sobre ti somente recai todo o peso do reino. Tu deves cuidar de coisas árduas e mostrar-se um homem em uma mulher, fazendo o que deve ser feito no espírito do conselho e da fortaleza. Tu deves dispor todas as coisas com tanta prudência e moderação que todos que a vejam pensarão pelos seus atos que és um rei mais do que uma rainha, a fim de que talvez as pessoas digam, “onde está o rei de Jerusalém?”. “Mas eu não sou”, tu dizes, “capaz disto. Estas são grandes coisas, além da minha força e do meu conhecimento. Esses são feitos de homens, enquanto eu sou uma mulher, fraca de corpo, instável de coração, sem prudência no conselho, não acostumada a afazeres”. Eu sei, filha, eu sei que são coisas grandiosas [a fazer], mas eu também sei que a intensidade do mar é assombrosa, e o Senhor é maravilhoso nas alturas. São coisas grandiosas, mas nosso Senhor é grande e seu poder é grande.

Referência: Sancti Bernardi Opera, ed. J. LeClercq and H. Rochais (Rome: Eds. Cisterciennes, 1979), v.8, ep.354

Fonte com o original em Latim

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Carta entre duas abadessas do séc. VIII

13 Segunda-feira Jan 2014

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, freiras, História da Igreja Católica, idade média, Místicas, mosteiro, Mulheres na Idade Média, Ordem Beneditina, Ordens Religiosas, Pfalzel, roma, santas, Trier, Whitby

Ficheiro:Whitby abbey1.jpg

Ruínas do último mosteiro de Whitby, destruído por ordem de Henrique VIII. Entretanto, o mosteiro da carta já havia sido destruído antes por dinamarqueses, no séc. IX.

 

Contexto da carta: Adolana, abadesa do mosteiro de Pfalzel, próximo a Trier, aparentemente tinha uma reputação de santidade e poderes proféticos. Nesta carta, Elfreda, abadessa de Whitby, pede orações a Adolana e recomenda a seus cuidados uma abadessa (cujo nome aparece substituído por N.) que iria visitá-la em sua viagem para Roma. A carta sugere uma rede de abadessas, que cruza a Europa indo desde Inglaterra até Roma.

Remetente: Elfreda, abadessa de Whitby.

Destinatário: Adolana, abadessa de Pfalzel.

Data: antes de 713

À santa senhora, honrada por Deus, a abadessa Adolana, serva da família eclesiástica, Elfreda, [manda] saudações de eterna segurança no Senhor.

Desde que soubemos da vossa fama de santidade através daqueles que vieram de sua região, que relataram ocorrências bem conhecidas, eu confesso que um amor por vós apossou-se das profundezas do meu ser, segundo o mandamento do Senhor: “O meu mandamento é este, que vos ameis uns aos outros” [João XV, 12]. É por isso que pedimos suplicantes que vos digneis defender-nos no Senhor Onipotente com seus oráculos sagrados e flamejantes; de fato nossa humildade há de perturbá-la pouco nesta troca já que o apóstolo Tiago ordena e diz: “Oreis uns pelos outros, para que sejais salvos” [Tiago V, 16].

Além disso, nós recomendamos à vossa altíssima santidade e piedade usual, tenazmente com toda diligência, N., a devota serva do Senhor e religiosa abadessa, nossa queridíssima e fidelíssima filha dos anos de sua juventude – que por amor a Cristo e pela honra dos apóstolos Pedro e Paulo deseja ir visitar ao santo limiar destes [apóstolos], mas retida até o momento por nós devido às necessidades e ao serviço das almas confiadas a ela – e nós rogamos que ela seja recebida por vós com a afeição da verdadeira caridade num seio de piedosa misericórdia com aqueles que a acompanham, para que ela possa finalmente executar a viagem tão desejada e amiúde iniciada, para que ela seja direcionada à maternal cidade de Roma em um trajeto favorável com vossos catálogos e com o favor do santo portador do sinal, Pedro príncipe dos apóstolos; e, se Deus quiser, ela chegar até vós, que ela vos encontre preparadas com o que quer que ela peça em pessoa, de acordo com a ocasião, para as necessidades de sua viagem.

Que a divina graça se digne proteger vossa santidade que roga por nós.

Referência: MGH, Epistolae Merovingici et Karolini Aevi, 6, S.Bonifacii et Lulli Epistolae, ep.8

Fonte com o texto original em Latim

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