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Tag Archives: sacrifício

O Significado da Missa

15 Quarta-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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cálice, comunhão, consagração, crucificação, eucaristia, fulton, missa, morte, mortificação, paixão, patena, pão, ressurreição, sacerdote, sacrifício, salvação, sheen, significado, transubstanciação, vinho

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Por que os Católicos fazem isso?

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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adoração, católicos, costumes, culto, devoção, eucaristia, igreja, indulgências, louvor, missa, oração, padres, religião, respeito, sacralidade, sacrifício, sagrado, tabernáculo, tradições

Entenda os ‘por quês’ dos costumes Católicos

Fonte: http://igrejamilitante.wordpress.com/

A adoração católica é chamada Santa Missa e, ao contrário do que as pessoas possam pensar, não é o mesmo que um culto cristão comum. Na verdade, a Missa católica não é um culto, mas sim um Sacrifício e uma Celebração de ação de Graças. No entanto,  antes mesmo que a Santa Missa comece, há  várias tradições que se vêem na igreja, como a bênção com água benta, o sinal da Cruz e assim por diante, que podem parecer estranhas num primeiro olhar, mas que seguramante  podem ser explicadas, pois todas têm uma razão de ser e se remetem aos primórdios da Cristandade.

Sinal da Cruz fora da igreja – Toda Igreja Católica possui um altar onde se encontra o tabernáculo. Semelhantemente à Arca da Aliança do Antigo Testamento, que guardava o Maná celestial e se encontrava no Lugar Sagrado do Templo Judeu, o tabernáculo Católico possui a presença perpétua de Nosso Senhor Jesus Cristo. Como sinal de reverência à presença de Cristo no Altar, o Católico devoto faz o sinal da Cruz, em honra à Santíssima Trindade, ou a genuflexão do joelho direito, ao passar diante de uma igreja. Não por superstição, como alguns imaginam, mas por devoção e reverência ao Cristo Salvador.

Velas na Igreja – Simbolizam os ensinamentos de Cristo, ‘a luz do mundo “(João, 8:12). Elas também simbolizam a oração. Sempre que alguém não pode estar fisicamente ou permanecer na igreja para orar por um pedido especial, é comum que se acenda uma vela para simbolizar a oração que será feita em outro lugar, enquanto a vela se queima na Igreja, o templo de Deus.

Incenso – Usado como um símbolo de oração desde os tempos bíblicos. A fumaça flutua para cima à Deus, e representa nossas orações (Apocalipse 5:8, 8:3-4). O incenso é usado igualmente como um símbolo de purificação, um costume cristão-judaico.

Estátuas, esculturas e imagens de santos – Esse costume remonta à Bíblia, quando Deus ordenou aos israelitas para preencherem o local de culto com imagens de anjos (Êxodo 25:18-20, 1 Crônicas 28:18-19, Ezequiel 41 :17-20). Isso ocorre porque lugares sagrados simbolizam o céu, e para nos lembrarmos de Deus, são portanto representações dos habitantes do céu no lugar de adoração na terra. Além disso, os cristãos antigos, antes da Bíblia ter sido compelida pela Igreja, na sua maioria eram pessoas iliteradas e não sabiam ler. O uso de pinturas, estátuas e imagens representando cenas do Evangelho ou personagens bíblicos era uma maneira prática e eficaz de ensinar o Evangelho, transmitindo-o e mantendo vivos os ensinamentos de Jesus.

O Tabernáculo – É o lugar onde a Eucaristia é mantida para devoção dos fiéis. O Tabernáculo é como a Arca da Aliança Bíblica que detinha o maná que Deus enviou do céu para os israelitas comerem no deserto (Êxodo 16:4). Jesus na Eucaristia é o maná que Deus enviou do céu para os cristãos católicos (Jo 6:32,41). Desta forma, o Tabernáculo detém a Eucaristia, como a Arca da Aliança no Antigo Testamento. Os católicos acreditam que Jesus está realmente presente na Eucaristia, é por isso em sinal de respeito e reverência, elas genuflexionam brevemente quando passam na frente do tabernáculo, ou se benzem ao passar em frente a uma igreja.

As vestes Sacerdotais – Padres católicos não podem usar qualquer roupa durante a celebração eclesial – (Ex 28:4-42), sobretudo ao celebrarem o Santo Sacrifício da Missa. As vestes litúrgicas,  de maneira alguma,  se preservaram as mesmas desde a fundação da Igreja até os dias atuais. Não são tão grandes, entretanto, as diferenças entre as vestimentas usadas durante o Santo Sacrifício no período pré-Constantino, e mesmo nos séculos seguintes, e os agora hábitos usados nas celebrações da Igreja, entre o rito da Igreja primitiva, e nos tempos modernos. Os parâmentos litúrgicos do Rito Latino são: o amice, alva, cíngulo, manípulo, a estola, tunicle, dalmática, sobrepeliz, casula, enfrentar, sandálias, meias (ou coturnos), luvas de mitra, pálio succinctorium, Fanone.

A bênção com água benta – Igrejas católicas têm, frequentemente, fontes de água benta, ou uma pia batismal, logo na entrada principal da igreja, em que os fiéis vão mergulhar seus dedos ao entrarem na Igreja, para se  benzerem ao fazerem o sinal da cruz. Os Judeus do Antigo Testamento lavavam-se com água antes de entrarem no recinto do Templo. Partindo de um ritual familiar para os judeus, João Batista utilizou-se da água para executar o ritual do batismo, quem então representava o arrependimento dos pecados e purificação. Então, quando nós bezemos com o sinal da Cruz e a água benta ao entrarmos e sairmos da igreja, lembramos essa tradição.  Essa prática se refere, portanto, ao nosso batismo, pois com água somos regenerados em Cristo e recebidos em Sua Igreja.

Por que os católicos rezam sete vezes ao dia?

O Divino Ofício, ou Liturgia das Horas, é uma antiga tradição que vem do Antigo Testamento, desde o rei Davi, “sete vezes por dia louvarei o teu nome, ó Senhor”. Esta tradição católica é observada obrigatoriamente por religiosos ordenados, mas também expontâneamente por membros leigos da Igreja.

Por que marcam as frontes com cinzas na quarta-feira de cinzas?

Para os judeus antigos, vestir-se com pano de saco e cobrir-se ou sentar em cinzas mostrava arrependimento e humildade, esse costume era tido como uma penitência. Assim, a igreja primitiva adotou a prática do uso de cinzas no início da Quaresma para mostrar arrependimento e conversão à Deus. As cinzas hoje nos lembram “Convertei-vos e permanecei fiéis ao Evangelho”, bem como que o nosso tempo na terra passará, mas a nossa vida no céu dura para sempre.

Por que acreditamos que o Papa é o chefe da Igreja na terra?

A Igreja é o corpo de Jesus Cristo, onde Jesus é a Cabeça e nós somos os membros. Jesus deu a Pedro o seu nome, que significa pedra, e declarou que construiria sua Igreja sobre aquela pedra, Pedro. Jesus também deu a Pedro as “chaves do reino dos céus” (Mateus 16:19) e prometeu aos Apóstolos que as “portas do inferno não prevaleceriam contra Sua Igreja”.

Nos dias de Jesus, a pessoa que possuía as chaves do reino representava o rei, e somente o rei poderia confiar as chaves do seu reino para quem ele decidisse. Quando Jesus entregou as chaves do seu Reino à Pedro ele estava fazendo uma referência simbólica ao gesto do Rei Davi no Antigo Testamento; quando ele deu as chaves do seu reino ao seu primeiro-ministro, confiando a ele reconhecimento público de sua autoridade enquanto seu leal representante. Este foi um gesto de confiança, mas também um sinal para os outros ministros de aquele que portava a chave era o líder dentre os ministros, e poderia agir com a autoridade de tal. Do mesmo modo, Jesus sinalizou que à Pedro fora dado um papel especial de liderança. Os Católicos acreditam que a autoridade de São Pedro não terminou com sua morte, mas foi passada aos seus sucessores, que também tornaram-se chefes da Igreja.

Porque nós cantamos canções de Natal?

A palavra “carol” significa canção de alegria. São Francisco de Assis introduziu pela primeira vez o espírito alegre das corolas ou canções de Natal na Europa no século 13. Ele criou presépios da natividade onde os atores cantavam a história do nascimento de Cristo na linguagem do público. São Francisco incentivava aos ouvintes a juntarem-se ao tempo festivo, as canções da espalharam da Itália para o resto da Europa e depois para as Américas.

Por que dizem “amém” ao final de algumas orações?

Em hebraico, a palavra “Amém” compartilha a mesma raiz que a palavra “acreditar”. Esta raiz também expressa confiança e fidelidade. Quando você lê os evangelhos, em algumas traduções verá que às vezes Jesus usa a palavra “Amém” duas vezes em uma linha para sublinhar a confiabilidade de seu ensinamento. Ele queria que seus ouvintes prestassem uma atenção especial ao que estava a dizer. Assim, quando dizemos “amém” no final de uma oração, reforçamos a nossa fé no que foi dito. Também expressamos nossa confiança de que Deus ouve nossas orações.

Por que os católicos dão o sinal da paz durante a missa?

As primeiras palavras de Jesus aos seus apóstolos depois da ressurreição foram: “A paz esteja convosco” (João 20:21). Depois disso o medo dos Apóstolos desapareceu. Ao oferecer um ao outro o sinal da paz na missa, partilhamos essa paz com todo o Corpo de Cristo. Jesus também nos disse para nos reconciliarmos uns com os outros antes de nos aproximarmos do altar de Deus (Mateus 5:23). Assim, o sinal da paz é um gesto de reconciliação com aqueles que nos rodeiam, antes de vir ao altar para receber a Sagrada Comunhão. Note que os registros já a partir de cerca de 155 DC por Justino Mártir mostram que os primeiros cristãos trocavam o beijo da paz na celebração da Missa, quando as orações eram concluídas. Esta tradição parece ter persistido e evoluído para o aperto de mão de hoje.

Por que  fazem o sinal da cruz?

No século dois, quando esta prática começou, era comum a honrar um governante com um gesto de respeito, seja dobrando o joelho  ou prostando-se até a tocar a testa no solo, tais gestos eram maneiras rituais para mostrar humildade diante de uma pessoa de grande poder. O Sinal da Cruz tornou-se uma tal devoção à Santíssima Trindade, e agia como um sinal de reconhecimento entre os primeiros cristãos, que às vezes eram forçados a adorar em segredo. Agora, uma oração em si mesma, cada vez que fazemos o sinal da cruz que expressamos o respeito a Deus e fazemos descer as suas bênçãos sobre nós mesmos.

Por que os católicos se benzem ao entrarem e sairem da igreja?

Antigo Testamento os judeus lavadas com água antes de entrar no recinto do Templo. Partindo de um ritual familiar para os judeus, João Batista da água usada para representar o arrependimento dos pecados e purificação. Então, quando nós nos benzemos com água benta ao entrar e sair da igreja lembramos essa história. Igualmente, esse gesto se recorda do nosso batismo, pois com a água do batismo são lavados nossos pecados e renunciamos à Satanás e suas obras.

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A Resposta Católica: As missas inculturadas são permitidas?

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

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abusos, catequese, celebração, concílio, costumes, cruz, cultura, etnias, eucaristia, formação, hábitos, inculturação, litúrgicos, missa, morte, padre, paixão, redentor, sacrifício, santa, santo, se, seminários, vaticano

Com cada vez mais frequência, ouvem-se notícias de missas exóticas, utilizando elementos das culturas locais: gauchesca, árabe, afro, sertaneja etc. Essas missas são permitidas? São válidas? Como a Santa Sé lida com essa questão? É possível introduzir elementos regionais no Santo Sacrifício da Missa?

“A missa é um memorial do Senhor Jesus. É um memorial perfeito em que sua Presença viva nos mantém vividamente conscientes Dele. É também um banquete divino, em que Deus provê a mesa com o seu próprio corpo e o seu próprio sangue. Mas é mais do que um memorial e mais do que um banquete. É sobretudo um sacrifício.” Assim, não se deve permitir que a missa seja profanada, dessacralizada, subtraída do sagrado, pelo contrário, que o direito de cada fiel a assistir a missa de acordo com o rito aprovado seja exercido sempre e cada vez mais. É a vontade do Papa, é o mandamento de Cristo. Obedeçamos.

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“Jesus, eu confio em vós!”

28 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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amor, água, coração, cristo, deus, devoção, faustina, hora, jesus, misericórdia, missa, piedade, prece, redenção, sacrifício, salvação, sangue, santa, terço

A Hora da Misericórdia

Em 1933, Deus ofereceu a (Santa) Irmã Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia. A Irmã nos conta:

“Vi uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através das chagas de Jesus. E compreendi que somente por causa de Jesus Deus está abençoando a Terra.”

Jesus disse à Santa Irmã Faustina:

“Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro…
Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão.”
(Diário no. 1320) 

“Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros. Naquela hora, o mundo inteiro recebeu uma grande graça: a Misericórdia venceu a Justiça.
Procura rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento.” 
(Diário, no. 1572) 

“São poucas as almas que contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Concedo as graças mais abundantes às almas que meditam piedosamente sobre a Minha Paixão.” (Diário, no. 737)

Uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde é:
“Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós.”
(Diário no. 187)

Jesus estabeleceu três condições indispensáveis para atender às orações feitas na Hora da Misericórdia:

  • a oração deve ser dirigida a Jesus;
  • deve ter lugar às três horas da tarde;
  • deve apelar ao valor e aos méritos da Paixão do Senhor.

Devido a esse pedido de Jesus, é costume dos devotos da Divina Misericórdia rezar o Terço da Misericórdia às 15h.

 

Terço da Misericórdia

No início: Pai-Nosso, Ave-Maria, Creio

Nas contas do Pai-Nosso, reza-se:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.
Nas contas das Ave-Marias, reza-se:
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
(10 vezes)
Ao final do terço, reza-se:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. (3 vezes)

Este terço foi ensinado durante uma visão que Irmã Faustina teve em 13 de setembro de 1935:

“Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus… a ponto de atingir a terra … Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição…”

No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou essa oração nas contas do rosário.
Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina:

“Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida.
Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência.
Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame…”
“….Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.

[Retirado de http://devocoes.leiame.net/]

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Dom Henrique Soares fala sobre A Liturgia

20 Sexta-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia

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bispo, centro, costa, deus, dom, henrique, liturgia, missa, sacrifício, sagrada, soares

Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Auxiliar de Aracaju, fala sobre Sagrada Liturgia no programa Escola da Fé. Particularmente, não gosto nem recomendo o programa e a emissora, mas fiquei surpreso, e até um pouco feliz, de ver que temos bispos que ainda mostram zelo pela Liturgia, quando a grande maioria deixa a desejar. Com exceção de algumas coisas, gostei do que ele disse.

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Objetos Sagrados

20 Sexta-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia

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ambula, anagramas, aspersório, bolsa, caldeira, cálice, círio, cibório, corporal, cristo, crucifixo, cruz, custódia, deus, espirito, eucaristia, galhetas, graça, jesus, litúrgicos, manustérgio, naveta, objetos, ofertório, ostensório, pai, pala, paramentos, pascal, patena, pão, píxide, rito, ritual, sacrário, sacrifício, sanguíneo, santificante, santo, símbolos, significados, sineta, tabernáculo, teca, turíbulo, viático, vinho

Hoje em dia, a maioria dos fiéis já não conhece nem entende o significado, a utilidade, e o valor dos objetos litúrgicos. A maioria das pessoas que ainda o sabe são os próprios sacerdotes, os coroinhas e (alguns) catequistas. É importante conhecê-los para que a participação na Liturgia renda mais frutos. Por isso, aqui listo os principais objetos litúrgicos da Igreja:

  • Crucifixo: Fica sobre o altar ou acima dele, lembra que Cristo é o centro da nossa vida, da Igreja, e principalmente da Missa, que é a renovação do Sacrifício da Cruz.

  • Cálice: Taça onde se coloca o vinho que será consagrado. Deve ser feita de material nobre, normalmente ouro. Se o exterior não for de ouro, ao menos o interior deve ser.
  • Âmbula ou Cibório ou Píxide: Recipiente onde é colocado o pão (as hóstias). Também deve ser feita de material nobre, e também o interior deve ser de ouro. Após a Missa, é guardada no sacrário, junto com as hóstias. Quando é guardada no sacrário, é colocado ainda um ‘véu’ ou ‘pano’ sobre a âmbula, chamado conopeu.

  • Patena: É onde a hóstia maior é colocada, para a consagração. Também é feita de ouro. É usada também na comunhão dos fiéis, colocando-se abaixo do queixo  deles, para que nenhuma partícula caia.
  • Jarra e Bacia: Usada para a purificação das mãos do sacerdote, para que ele possa fazer a consagração.

  • Manustérgio: pequena toalha que o sacerdote usa para enxugar as mãos.
  • Galhetas: recipientes onde são colocados o vinho e a água. O vinho representa, e depois será, Deus, e a água representa o Povo de Deus, e depois, a agonia e as dores que Jesus sofreu por nossos pecados. Representam, ainda, o sangue e a água que jorraram do coração perfurado de Nosso Senhor.

  • Naveta e Turíbulo: Na naveta é colocado o incenso, e no turíbulo, a naveta. É usada para incensar nas diversas ocasiões da Liturgia
  • Caldeira e Aspersório: Na caldeira, deposita-se a água benta, e o aspersório, como diz o nome, é usado para aspergi-la, seja nos fiéis, seja em objetos, seja em lugares. A aspersão da água benta nos fiéis serve também para relembrar-nos de nosso Batismo e suas promessas, e para purificarmos para participar dos santos mistérios.

  • Sineta: É usada para chamar a atenção da assembléia e anunciar a parte mais importante da Missa, a consagração.
  • Círio Pascal: vela que representa a Luz de Cristo. É usada em todas as celebrações do Tempo Pascal, e também em solenidades fora desse tempo, como batizados, crismas, etc. Símbolos: O alfa ou a letra A: Cristo é o Princípio. O ômega ou a letra Z: Cristo é o Fim. O ano em curso: Ele é o tempo e a eternidade. A Cruz: Ele é o Redentor. O (Chi) ‘Χ’ e o (Rho) ‘ρ’ são letras gregas que são anagrama de Cristo (Χριστός). Durante a Vigília Pascal, o sacerdote insere no Círio cinco grãos de incenso no círio, para representas as cinco chagas de Cristo na Cruz:
    • a coroa de espinhos,
    • o prego da mão direita,
    • o prego da mão esquerda,
    • o prego dos pés, e
    • o corte feito no lado direito do seu peito pelo soldado romano.

  • Sacrário ou Tabernáculo: é um pequeno cofre colocado sobre o altar para guardar as partículas excedentes da Eucaristia, seja dentro da âmbula, seja no ostensório. Muitas vezes fica em uma capela própria, a Capela do Santíssimo. Normalmente é feita de ouro. Nos primórdios da Igreja, os sacerdotes, após a fracção do pão (a Missa), guardavam dentro do sacrário os excedentes a fim de dá-los aos irmãos doentes ou que faltaram a celebração. Quando se iniciou a Paz na Igreja, foi estabelecida a prática de manter a Eucaristia sempre no sacrário.

  •  Ostensório ou Custódia: É usado para expor o Santíssimo ou levá-lo em procissão. Manifesta a glória da Eucaristia, e quando está com o Santíssimo, o sacerdote não toca nele com as mãos. Para isso, deve usar o véu umeral.

  • Pala: tira de papelão ou cartolina em formato retangular, cobrido com tecido (geralmente linho na cor branca), que é utilizado para cobrir o cálice com o vinho, para que não caiam impurezas como poeira ou insetos.

  • Corporal: é o pano quadrangular de linho, com uma cruz no centro, sobre o qual são colocados o cálice, a patena e a âmbula para a consagração.

  • Sanguíneo ou Sanguinho: pequeno pano usado para enxugar a boca, os dedos, bem como o cálice, após o rito de comunhão.

  • Teca: pequeno compartimento onde se leva a Sagrada Comunhão para os doentes.

  • Bolsa de Viático: Bolsa pequena, quase sempre de pano, onde se coloca a teca.

Acho desnecessário dizer isso, mas por causa de algumas coisas absurdas que ouvi sobre os objetos litúrgicos serem feitos de materiais preciosos, quero frisar que a Igreja deve ter o maior zelo e preocupação com a Liturgia na Santa Missa, que é afinal o centro e o cume da vida da Igreja. Por isso, ela deve dar o melhor de si para que tudo na celebração manifeste a glória de Nosso Senhor e Redentor. São, sim, feitos do melhor que podemos oferecer, e isso em nada prejudica a Igreja em sua atividade caritativa e missionária; pelo contrário, pois meditando melhor os santos mistérios na Liturgia, nós somos mais modificados pela Graça Santificante, e assim, podemos exercer nossa atividade cristã de maneira bem mais produtiva. Para Deus, sempre o melhor!

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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