• A MISSA TRADICIONAL EM LATIM
  • CONTATO

Dominum vobiscum

~ et cum Spiritu Tuo

Dominum vobiscum

Tag Archives: santa

Não há verdadeiro Cristianismo sem Maria

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Virgem Maria

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

bem-aventurada, catena, cúria, co-redentora, concilium legionis mariae, cristianismo, cristo, deus, diretrizes do apostolado, estandarte, legião de maria, mae, magnificat, mariologia, medianeira de todas as graças, praesidium, rainha do céu e da terra, regia, santa, santíssima, tessera, virgem maria

Para lhe agradecer este dom inestimável, todas as gerações a devem proclamar “bem-aventurada”. Excluir do culto cristão aquela que trouxe o Cristianismo à terra é absolutamente inadmissível. Que pensar, então, de muitos que a depreciam ou desprezam ou desonram do modo mais vil? Teriam eles refletido que todas as graças que recebemos nos vêm através de Maria? Que, se tivessem sido excluídos do seu consentimento no momento da Anunciação, não haveria para eles Redenção possível? Nesta suposição, eles estariam fora do alcance do redentor. Por outras palavras, não seriam cristãos de modo algum, embora do alvorecer ao cair do dia gritassem sem cessar: “Senhor, Senhor!” (Mt 7, 21). Por outro lado, se, por favor de Deus, são cristãos, participantes da vida sobrenatural, é porque Maria lhes obteve a graça, incluindo-os no seu consentimento. Resumindo, o Batismo, que nos torna filhos de Deus, como consequência nos dá Maria por Mãe.

A gratidão, por conseguinte, uma gratidão prática para com Maria, deve ser a característica de todo cristão. As nossas ações de graças devem dirigir-se ao Pai e Maria, porque a Redenção é dádiva amorosa de ambos.

“Principais Diretrizes do Apostolado Legionário” in: Manual Oficial da Legião de Maria, Concilium Legionis Mariae.

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

Devoção de Junho: O Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo

02 Sábado Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

amor, consolador, Cristo Rei, deus, devoção, eucaristia, festa junina, jesus, mês de junho, misericórdia, Nosso Senhor, papa, Primeira Sexta-feira do mês, Quo Primum, refúgio, Sagrado Coração de Jesus, sangue e água, santa, Santa Margarida Maria de Alocoque, Sexta-feira, transubstanciação, vida

Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Coração de Jesus existe desde os primeiros tempos da Igreja, desde que se meditava no lado e no Coração aberto de Jesus, de onde saiu sangue e água. Desse Coração nasceu a Igreja e por esse Coração foram abertas as portas do Céu. 

História

Os Santos Padres muitas vezes falaram do Coração de Cristo como símbolo de seu amor, tomando-o da Escritura: “Beberemos da água que brotaria de seu Coração….quando saiu sangue e água” (Jo 7,37; 19,35).Na Idade Média começaram a considera-lo como modelo de nosso amor, paciente por nossos pecados, a quem devemos reparar entregando-lhe nosso coração (santas Lutgarda, Matilde, Gertrudes a Grande,Margarita de Cortona, Angela de Foligno, São Boaventura, etc.).

No século XVII estava muito expandida esta devoção. São João Eudes, já em 1670, introduziu a primeira festa pública do Sagrado Coração.

Em 1673, Santa Margarida Maria de Alocoque começou a ter uma série de revelações que a levaram à santidade e ao impulso de formar uma equipe de apóstolos desta devoção. Com seu zelo conseguiram um enorme impacto na Igreja.

Foram divulgados inúmeros livros e imagens. As associações do Sagrado Coração subiram em um século, desde meados do XVIII, de 1000 a 100.000. umas vinte congregações religiosas e vários institutos seculares foram fundados para estender seu culto de mil formas.

O apostolado da Oração, que pretende conseguir nossa santificação pessoal e a salvação do mundo mediante esta devoção, contava já em 1917 com 20 milhões de associados. E em 1960 chegava ao dobro em todo o mundo, passando de um milhão na Espanha; suas 200 revistas tinham 15 milhões de inscrições. A maior instituição de todo o mundo.

A Oposição a este culto sempre foi grande, sobretudo no século XVIII por parte dos jansenistas, e recebeu um forte golpe com a supressão da Companhia de Jesus (1773).
Na Espanha foram proibidos os livros sobre o Sagrado Coração. O imperador da Áustria deu ordem que desaparecessem suas imagens de todas as Igrejas e capelas. Nos seminários era ensinado: “a festa do Sagrado Coração provocou um grave mancha sobre a religião”.

A Europa oficial rejeitou o Coração de Cristo e em seguida foi assolada pelos horrores da Revolução francesa e das guerras napoleônicas. Mas depois da purificação, ressurgiu de novo com mais força que nunca.

Em 1856 Pio IX estendeu sua festa a toda a Igreja. Em 1899 Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus (o Equador tinha se consagrado em 1874).

E a Espanha em 1919, em 30 de maio, também se consagrou publicamente ao Sagrado Coração no Monte dos Anjos. Onde foi gravado, sob a estátua de Cristo, aquela promessa que fez ao pai Bernardo de Hoyos, S. J., em 14 de maio de 1733, mostrando-lhe seu Coração, em Valladolid (Santuário da Grande Promessa), e dizendo-lhe: “Reinarei na Espanha com mais Veneração que em muitas outras partes” (Até então a América também era Espanha).

Consagração ao Sagrado Coração

Me entrego e consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo, minha pessoa e vida, ações, dores e sofrimentos para que utilize meu corpo somente para honrar, amar e glorificar ao Sagrado Coração.Este é meu propósito definitivo, único, ser todo d’Ele, e fazer tudo por amor a Ele, e ao mesmo tempo renunciar com todo meu coração qualquer coisa que não lhe compraz, além de tomar-te, Ó Sagrado Coração, para que sejas ele o único objeto de meu amor, o guardião de minha vida, meu seguro de salvação, o remédio para minhas fraquezas e inconstância, a solução aos erros de minha vida e meu refúgio seguro à hora da morte.

Seja, Ó Coração de Bondade, meu intercessor ante Deus Pai, e livra-me de sua sabia ira. Ó Coração de amor, ponho toda minha confiança em ti, temo minhas fraquezas e falhas, mas tenho esperança em tua Divindade e Bondade.

Tira de mim tudo o que está mal e tudo o que provoque que não faça tua santa vontade, permite a teu amor puro a que se imprima no mais profundo de meu coração, para que eu não me esqueça nem me separe de ti.

Que eu obtenha de tua amada bondade a graça de Ter meu nome escrito em Teu coração, para depositar em ti toda minha felicidade e glória, viver e morrer em tua bondade. Amém

Santa Margarida Maria Alacoque

Ato para desagravar e consagrar-se ao Sagrado Coração

Ó Coração clementíssimo de Jesus, divino propiciatório pelo qual prometeu o Eterno Pai que ouviria sempre nossas orações! Eu me uno a Vós para oferecer a Vosso Eterno Pai este meu pobre e mesquinho coração, contrito e humilhado em seu divino acatamento, e desejo reparar prontamente suas ofensas, em especial as que recebeis continuamente na Eucaristia, e as que eu por minha desgraça também tenho cometido.Quisera, divino Coração, lavar com lágrimas e apagar com sangue de minhas veias a ingratidão com que todos pagamos vosso terno amor. Junto a minha dor, ainda que leve, com aquela angustia mortal que fizeste com que vós, no horto, suasse sangue apenas com a memória de nossos pecados.

Oferecei-o, Senhor, ao Vosso Eterno Pai unido a vosso amabilíssimo Coração. Dai-lhe infinitas graças pelos grandes benefícios que nos faz continuamente, e supra vosso amor a nossa ingratidão e esquecimento.

Concedei-me a graça de apresentar-me sempre com grande veneração ante o acatamento de vossa divina Majestade, para ressarcir de algum modo as irreverências e ultrajes que em vossa presença me atrevi a cometer, e que de hoje em diante em ocupe com todo meu contato, em atrair com palavras e exemplos muitas almas que o conheçam e gozem as delícias de vosso coração.

A partir deste momento me ofereço e dedico totalmente a dilatar a glória deste sacratíssimo e dulcíssimo Coração. Escolho-o como alvo de todos meus afetos e desejo, e a partir de agora para sempre constituo nele minha perpétua morada, reconhecendo-o, adorando-o e amando-o com todos meus anseios, como que é o Coração de meu amabilíssimo Jesus, de meu Rei e Soberano Dono, Esposo de minha alma, Pastor e Mestre, verdadeiro amigo, amoroso Pai, Guia seguro, firme Amparo e Bem-aventurança. Amém

Oferecimento

Meu dulcíssimo Jesus, que em vossa infinita e dulcíssima misericórdia prometestes a graça da perseverança final aos que comungarem em honra de vosso Sagrado Coração as nove primeiras sextas feiras do mês seguidos: recordai a vossa promessa, e a mim, indigno servo vosso, que acabo de receber-vos sacramentado com este fim e intenção, concede-me que morra detestando todos os meus pecados, esperando em vossa inefável misericórdia e amando a bondade de vosso amantíssimo Coração. Amém.Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Pai nosso…

Coração de Jesus, rico em todos os que vos invocam, tende piedade de nós.
Pai nosso…

Coração de Jesus, esperança dos que morrem em Vós, tende piedade de nós.
Pai nosso…

Liturgia

A liturgia é o culto público, quer dizer, os atos sagrados que por instituição de Cristo ou da Igreja, em seu nome, são realizados seguindo os livros litúrgicos oficiais.Evidentemente refletem de modo autêntico o sentir e a fé da Igreja. Na liturgia são verificados especialmente a potestade de magistério. Quando o magistério propõe aos fiéis como devem render culto a Deus, tem uma particular assistência do Espírito Santo para não equivocar-se e oferecer um caminho certo e seguro de santificação, já que se trata da mais importante finalidade da Igreja.

Onde principalmente se ensina aos fiéis a doutrina e a vida cristã, é na Missa. Pois, bem, o culto público ao Sagrado Coração, foi canonizado em 1765 por Clemente XIII, ao introduzir sua festa litúrgica, com Missa e ofícios próprios.

Este ensinamento, mediante a liturgia, é dada pela Igreja com frases suas ou com frases tomadas da Escritura (quer em seu sentido próprio, quer em seu sentido ajustado). Nas recentes modificações introduzidas com novas leituras e o evangelho na nova missa do Sagrado Coração , o tema bíblico dominante é o do amor a Cristo que se apresenta como Bom Pastor.

A importância que a Igreja concede atualmente ao Sagrado Coração, esta sublinhada pela categoria de sua festa, solenidade de primeira classe, das quais há somente 14 ao ano no calendário universal.

Além disso, a festa de Cristo Rei, também solenidade de primeira classe, esta estreitamente unida à espiritualidade do Sagrado Coração. Pio XI declarou ao instituí-la que precisamente a Cristo é reconhecido como Rei, por famílias, cidades e nações, mediante a consagração a seu Coração. E determinou que em tal festa fosse renovado todos os anos a consagração do mundo ao Coração de Cristo.

Toda esta atitude litúrgica da Igreja tem a finalidade de estimular nossa prática cristã pondo especial interesse em celebrar sua festa: comungando, assimilando seus ensinamentos, utilizando as orações litúrgicas, a consagração, etc. Como dizia Pio XI na encíclica Quas primas: “As celebrações anuais da liturgia têm uma eficácia maior que os solenes documentos do magistérios para formar ao povo nas coisas da fé”.

Consagração da Família aos Sagrados Corações de Jesus e Maria

Santíssimos corações de Jesus e Maria,
unidos no amor perfeito,
como nos olhais com carinho e misericórdia,
consagramos nossos corações,
nossas vidas, e nossas famílias a Vós.
Conhecemos que o belo exemplo
de Vosso lar em Nazaré foi um modelo
para cada uma de nossas famílias.
Esperamos obter, com Vossa ajuda,
a união e o amor forte e perdurável
que vos destes.

Que nosso lar seja cheio de alegria.
Que o afeto sincero, a paciência, a tolerância,
e o respeito mútuo sejam dados livremente a todos.

Que nossas orações
incluam as necessidades dos outros,
não somente as nossas.
E que sempre estejamos próximos dos sacramentos.

Abençoai a todos os presentes
e também aos ausentes,
tantos os vivos como os defuntos;
que a paz estejam conosco,
e quando formos provados,
concedei a resignação cristã
à vontade de Deus.

Mantende nossas famílias perto
de Vossos Corações;
que Vossa proteção
especial esteja sempre conosco.

Sagrados Corações de Jesus e Maria,
escutai nossa oração.
Amém.

Promessas

Principais promessas feitas pelo Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarita de Alacoque:

1.Às almas consagradas a meu Coração, lhes darei as graças necessárias para seu estado.
2.Darei paz às famílias.
3.As consolarei em todas suas aflições.
4.Serei seu amparo e refúgio seguro durante a vida, e principalmente na hora da morte.
5.Derramarei bênçãos abundantes sobre seus projetos.
6.Os pecadores encontrarão em meu Coração a fonte e o oceano infinito de misericórdia.
7.As almas tíbias se tornarão fervorosas.
8.As almas fervorosas serão rapidamente elevadas a grande perfeição.
9.Abençoarei as casas em que a imagem de meu Sagrado Coração estiver exposta e for honrada.
10.Darei aos sacerdotes a graça de mover os corações empedernidos.
11.As pessoas que propagarem esta devoção, terão escrito seu nome em meu Coração e jamais será apagado dele.
12.A todos os que comungarem nove primeiras Sextas-feiras do mês contínuos, o amor onipotente de meu Coração lhes concederá a graça da perseverança final.

A grande promessa: a Eucaristia

Entre as muitas e ricas promessas que Jesus Cristo fez aos que fossem devotos de seu Sagrado Coração, sempre chamou a atenção a que fez aos que comungassem em sua honra as nove primeiras sextas-feiras do mês seguidos. É tal, que todos a conhecem com o nome da Grande Promessa.A Devoção ao Coração divino de Jesus Cristo começou a ser praticada, em sua essência, já no início da Igreja, pois os Santos tiveram muito presente, ao honrar a Jesus Cristo, que tinha manifestado seu Coração, símbolo de seu amor em momentos augustos. Contudo, esta devoção, em sua forma atual, deve-se às revelações que o próprio Cristo fez a Santa Margarida Maria (1649-1690), sobretudo quando em 16 de junho de 1657, descobrindo seu Coração, disse-lhe:

“Eis aqui este Coração que amou tanto aos homens, que não omitiu nada até esgotar-se e consumir-se para manifestar-lhes seu amor, e por todo reconhecimento, não recebe da maior parte mais que ingratidão, desprezo, irreverências e tibieza que têm para mim neste sacramento de amor”.

Então foi quando Jesus deu a sua servidora o encargo de que se tributasse culta a seu Coração e a missão de enriquecer ao mundo inteiro com os tesouros desta devoção santificadora. O objeto e fim desta devoção é honrar o Coração adorável de Jesus Cristo, como símbolo do amor de um Deus para nós; e a vista deste Sagrado Coração, abrasado de amor pelo homens, e ao mesmo tempo desprezado por estes, nos deve mover a amá-lo e a reparar a ingratidão de que é objeto.

Entre as práticas que compreende esta devoção, conformes com o fim da mesma, sobressai a da Comunhão das nove primeiras sextas-feiras do mês, para conseguir além da graça da penitência final, segundo a promessa feita pelo próprio Sagrado Coração a Santa Margarida Maria, para todos os fiéis.

Eis aqui a promessa:

Uma Sexta feira, durante a Sagrada Comunhão, disse estas palavras a sua devota serva:

“Eu te prometo, na excessiva misericórdia de meu Coração, que meu amor todopoderoso concederá a todos os que comungarem nove primeiras sextas feiras do mês seguidos a graça final da penitência; não morrerão em pecado nem sem receber os sacramentos, e meu divino Coração lhe será asilo seguro naquele último momento”.

O que é necessário fazer para obter esta graça:

Comungar nove primeiras sextas-feiras do mês seguidos em graça de Deus, com intenção de honrar ao Sagrado Coração de Jesus.

Como pode ser feita:

Pela manhã pode ter a Comunhão geral em boa hora, e à tarde uma função mais ou menos breve e solene ao Coração de Jesus expondo ao Santíssimo, explicando ou lendo a intenção do mês, o algo sobre ela, rezando as ladainhas ou algum ato de desagravo ou de consagração. Caso de se poder fazer isto à tarde, pode ser feito tudo pela manhã na Missa de Comunhão ou na Missa vespertina se houver.

Quando não há função ou culto público ou não se pode assistir a ele, faça-o em particular o que se faz por outros em público. Para o qual se pode rezar a oração que segue adiante, e além disso as ladainhas do Coração de Jesus ou alguma consagração ao Coração de Jesus.

Fonte

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

Festejos de Santa Rita

23 Quarta-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

agostiniana, amata, anel, beata, cônjuges, consagrados, cristo, dulia, esposa, filha, francisco, freira, itália, jovens, liturgia, mae, matrimonio, mosteiro, mulheres, nupcial, papa, rcc, relíquia, religiosa, Rio Grande do Norte, santa, Santa Rita de Cássia, santo, tl, veneração

Devoto de Santa Rita que sou, não poderia deixar de participar dos festejos de Santa Rita na paróquia dedicada a ela, aqui em Brasília. Minto, na verdade poderia sim. Mas achei que valia a pena ir lá, afinal era o dia dela, e é meu primeiro ano que tenho devoção a ela, nunca havia ido em uma de suas igrejas,enfim… Lá fui eu.

Estátua de 50m de Santa Rita no Rio Grande do Norte – 20m maior que o Cristo Redentor.

Meu maior medo era da liturgia. Mas, em comparação com os absurdos que vemos a torto e a direita, foi até tranquilo. Quem estragava mais era a equipe de canto. A Missa foi tão bom quanto poderia ser dadas as condições, digamos assim. Mas falando  de algo interessante, lá havia uma relíquia de Santa Rita *-* rezei meu terço diante dela. Depois, descobri que era um pedaço do hábito de S. Rita, que o pároco ganhou de presente quando foi a Cássia. Disseram-lhe que o povo brasileiro é muito devoto de S. Rita, até mais que os italianos. (o que de fato não é de hoje, já que, com especial indulto do Papa, construiram-se capelas em honra a Santa Rita em diversos lugares do Brasil colônia, ainda que esta só tenha sido oficialmente canonizada em 1900!).

Foi muito bom a experiência de ficar, de certo modo, desta amiga junto de Cristo. Pesquisando por aí, achei um pequeno texto muito interessante sobre Sta. Rita, no site Portal São Francisco (já tenho até medo quando falam do pobre do Francisco, já que os TLs e RCCs amam abusar dele para seus planos maléficos), mas o texto é seguro kkk Aqui está:

AS MENSAGENS DE SANTA RITA

Não existem livros, cartas ou diários escritos por Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida simples e heróica. Santa Rita é uma grande evangelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas o Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também na Igreja e no mundo de hoje.
1. MENSAGEM ÀS MULHERES

Santa Rita, antes de mais nada, quer transmitir sua mensagem às mulheres de todas as idades e condições, porque ela conhecer pessoalmente os papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e religiosa.

Santa Rita anuncia à mulher, o evangelho da liberdade, liberdade der ser ela mesma, de defender a própria dignidade e a de quem é mais fraco.

Ela proclama o evangelho da interioridade, porque sem esta, não existe liberdade, e as coisas passageiras podem facilmente seduzir e escravizar o coração.

Santa Rita encarna o evangelho do serviço, porque somente quem perde a própria vida por amor a encontra verdadeiramente.

Santa Rita de Cássia

Anel Nupcial de Santa Rita: “Formado por duas mãos que se entrelaçam. Tem um grande valor simbólico, pois recorda que um amor autêntico exige fidelidade.”

Santa Rita anuncia aos esposos o evangelho da fidelidade ao próprio cônjuge.

Ela proclama o evangelho do perdão, porque quem erra anda errante e somente será ajudado se não for condenado por nós.

3. MENSAGEM AOS PAIS

Aos pais, Santa Rita anuncia o evangelho da coerência, porque, de fato, só se é educador pelo exemplo.

Ela anuncia o evangelho da confiança, para que, a família, egoisticamente, não se feche ao futuro e não destrua a vida.

Ela proclama o evangelho da oração, porque abrir-se a Deus, significa construir a própria família sobre a rocha.

4. MENSAGEM AOS JOVENS

Santa Rita se dirige aos jovens de hoje como uma mãe aos próprios filhos.

Ela anuncia aos jovens o evangelho da esperança, porque a vida tem sentido, porque Deus nos ama e não nos deixa sozinhos.

Ela proclama o evangelho da obediência, porque somente partindo da humildade se constroem grandes coisas

Santa Rita anuncia aos jovens o evangelho da generosidade, porque com esforço próprio pode-se superar a lógica do ódio e da violência.

5. MENSAGEM A QUEM SOFRE

A quem sofre Santa Rita anuncia o evangelho da proximidade do Deus Crucificado, Consolador e Salvador.

Ela proclama o evangelho da fortaleza em carregar a própria cruz junto a Cristo.

Santa Rita encarna o evangelho da compaixão, porque sofre com quem sofre e socorre todo sofrimento com a sua poderosa intercessão.

6. MENSAGEM AOS CONSAGRADOS

À pessoa consagrada (religiosos e religiosas) Santa Rita anuncia o evangelho da alegria que surge da doação total a quem vale muito mais do que o cêntuplo: o Senhor Jesus.

Ela proclama aos consagrados o evangelho da comunhão, porque na tensão em configurar-se a Cristo “não mais exista homem ou mulher, e todas as divisões sejam superadas”.

Enfim, a todas as pessoas que encontra, Santa Rita anuncia o evangelho da paz universal, para que sejamos todos sempre irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.

Fonte: www.santarita-oar.org.br

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

Os Sete Sacramentos

01 Quinta-feira Mar 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

≈ 2 comentários

Etiquetas

alimento, batismo, bíblia, bispo, ceia, comunhão, confirmação, confissão, crisma, cristãos, crucificação, devoção, diácono, divina, dogma, enfermos, espirito, espiritual, eucaristia, fé, fiéis, filhos, fracção, graça, herdeiros, igreja, imposição, matrimonio, ministro, mistério, natural, ordem, padre, pastor, páscoa, pão, penitência, perdão, piedade, reconciliação, ritual, sacerdote, sacramentos, salvação, santa, santificante, santo, sinal, soldado, temor, unção, vida, vinho

Tríptico dos Sete Sacramentos - Rogier Van Der Weyden

A definição de Sacramento é: “Um sinal visível e eficaz da graça, instituído por Jesus Cristo, para nossa santificação”.

O “sinal visível” constitui a parte material do Sacramento. Nos sinais que constituem a parte material de um sacramento, temos dois elementos: O primeiro é o objeto material que se utiliza, que denominamos matéria do Sacramento; por exemplo: água no Batismo, óleo na Crisma.  Essa ação em si, não teria significado se não manifestasse algum propósito. Tem que acompanhá-la algumas palavras ou gestos que lhe dêem significado. Esse segundo elemento do Sacramento chamamos de forma. No Sacramento do Batismo a água é a matéria, as palavras . . . eu te batizo . . . é a forma.

Todos os sete Sacramentos foram instituídos por Jesus Cristo. O poder humano não pode ligar a graça interior a um sinal externo, algo que somente Deus pode fazer. A Ascensão de Nosso Senhor pôs um ‘ponto final’ nos Sacramentos, por isso, não há e não haverá outros sacramentos além dos 7 que nos foram deixados.

O fim essencial dos Sacramentos é comunicar-nos a Graça Santificante.

***

Breve observação: Graça não é uma ajuda especial, um socorro, um favor que pedimos a Deus; não significa um “perdão” de Deus, nem uma diminuição de pena; não significa aquele “fervor religioso” que podemos experimentar num momento de oração; essas consolações sensíveis pertencem ao sentimento, que é sempre passageiro, isto é, muda conforme o estado psicológico.

***

Graça vem do grego Karis, que significa “o que torna agradável uma pessoa”. É um DOM, não merecido pelo homem e ao qual não tem direito, e que é dado por Deus, que torna essas pessoas agradáveis a Seus Olhos. É um dom sobrenatural dado de graça por Deus, em vista da salvação eterna. Ela apaga todo tipo de pecado, nos faz filhos de Deus, membros da Igreja, herdeiros do Céu.

A Graça é o maior dom que a criatura pode possuir. É a maior riqueza espiritual. Além disso, pode-se dizer que a Graça divina é o único ‘passaporte’ válido para entrar no Reino de Deus. Sem a Graça, o homem não se purifica, e assim não pode ter parte com Deus na sua glória.

Quais são os Sacramentos?

Os Sacramentos são como canais que trazem até nós a Graça divina, são os meios que Deus usa para santificar a Igreja e o mundo. Eles são: Batismo, Crisma, Penitência, Eucaristia, Unção dos Enfermos, Ordem, Matrimônio.

I. SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ

  • Batismo

“Ide pelo mundo inteiro, fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” Mt 28,19.

O batismo é o sacramento da iniciação cristã. Ele nos purifica do pecado original, com o qual todos nascemos, e nos comunica o Espírito Santo, tornando-nos filhos de Deus. Antes do batismo, pertencíamos ao demônio, e tínhamos a alma pagã. Depois dele, pertencemos a Deus. “Deus nos marcou com seu SELO e colocou o Espírito Santo em nossos corações” (2Cor 1,22)

O Batismo é necessário para a salvação. “Quem crer e for batizado, será salvo” (Mc 16,16). Por isso, é lícito e recomendado receber o Batismo ainda bebês. De fato, Nosso Senhor nos diz: “Deixai vir a mim as criancinhas e nãos as impeçais, porque o Reino dos Céus é para aqueles que se lhes assemelham.” Mt 19,14.

O Batismo é a fonte da vida nova em Cristo, fonte esta da qual brota toda a vida cristã. Com o Batismo, recebemos também as responsabilidades de cristãos, assumidas por nós pelos nossos padrinhos, que serão responsáveis por nos guiar, até que possamos assumiras promessas por nós mesmos, na Confirmação.

  • Confirmação (Crisma)
“Os apóstolos estavam em Jerusalém, ao saberem que a Samaria acolhera a Palavra de Deus, para lá enviaram Pedro e João. Estes desceram, pois, para junto dos samaritanos e oraram por eles, a fim de que recebessem o ESPÍRITO SANTO, porque ainda não viera sobre nenhum deles, mas somente tinham sido BATIZADOS em nome do Senhor Jesus. Impunham-lhe as mãos e eles recebiam o ESPÍRITO SANTO” (At 8,14-17).
Nosso Senhor havia prometido o divino Espírito Santo a todos os fiéis. É claro, então, que deu aos apóstolos as instruções de como comunicá-lo aos fiéis batizados. Vemos outras vezes nas Sagradas Escrituras ainda com o nome de imposição das mãos (não confundir com a Imposição das Mãos da Ordem).
Neste Sacramento, pela imposição das mãos, o fiel batizado recebe o Espírito Santo, para testemunhar Jesus Cristo. É conferida normalmente por um bispo, ou, em caso extraordinário, pelo sacerdote.
Receber o Espírito Santo na Confirmação significa tornar-se adulto na fé, e empenhar-se para testemunhá-la diante do mundo, com a palavra, com o exemplo de uma vida séria e cristã. Nos comunica os dons do Espírito Santo de forma plena, que são: sabedoria, inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. Também os frutos do Espírito Santo: caridade, alegria, paz, paciência, longanimidade, bondade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência e castidade.
Na Confirmação, como o próprio nome diz, também reafirmamos nossas promessas de Batismo, lembrando-nos de nossas responsabilidades e vocação cristã. Mas não devemos confundir, e achar que o Batismo é incompleto ou necessita de complemento. A Crisma também não é absolutamente necessária para a Salvação da Alma.
  • Eucaristia 
(retirado do Catecismo)
271. O que é a Eucaristia?É o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que ele instituiu para perpetuar pelos séculos, até seu retorno, o sacrifício da cruz, confiando assim à sua Igreja o memorial de sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, no qual se recebe Cristo, a alma é coberta de graça e é dado o penhor da vida eterna. 1322-1323 1409272. Quando Jesus Cristo instituiu a Eucaristia?

Institui-a na Quinta-feira Santa, “na noite em que ia ser entregue” (1 Cor 11,23), celebrando com os seus Apóstolos a Última Ceia. 1323 1337-1340

273. Como a instituiu?

Depois de ter reunido os seus Apóstolos no Cenáculo, Jesus tomou nas suas mãos o pão, partiu-o e o deu a eles, dizendo: “Tomai todos e comei: isto é o meu corpo que será entregue por vós”. Depois tomou nas suas mãos o cálice do vinho e lhes disse: “Tomai todos e bebei: este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim”. 1337-1340 1365,1406

274. O que representa a Eucaristia na vida da Igreja?

É fonte e ápice de toda a vida cristã. Na Eucaristia, atingem o seu clímax a ação santificante de Deus para conosco e o nosso culto para com ele. Ela encerra todo o bem espiritual da Igreja: o mesmo Cristo, nossa Páscoa. A comunhão da vida divina e a unidade do Povo de Deus são expressas e realizadas pela Eucaristia. Mediante a celebração eucarística, já nos unimos à liturgia do Céu e antecipamos a vida eterna. 1324-1327 1407


275. Como é chamado esse sacramento?

A insondável riqueza desse sacramento se exprime com diversos nomes que evocam seus aspectos particulares. Os mais comuns são: Eucaristia, Santa Missa, Ceia do Senhor, Fração do pão, Celebração eucarística, Memorial da paixão, da morte e da ressurreição do Senhor, Santo Sacrifício, Santa e Divina Liturgia, Santos Mistérios, Santíssimo Sacramento do altar, Santa Comunhão. 1328-1332

276. Como se situa a Eucaristia no desígnio divino da salvação?

Na Antiga Aliança, a Eucaristia é prenunciada, sobretudo, na ceia pascal anual, celebrada todo ano pelos hebreus com os pães ázimos como lembrança da imprevista e libertadora saída do Egito. Jesus a anuncia em seu ensinamento e a institui celebrando com os seus Apóstolos a última Ceia durante um banquete pascal. A Igreja, fiel ao mandamento do Senhor, “Fazei isto em minha memória” (1 Cor 11,24), sempre celebrou a Eucaristia, sobretudo no domingo, dia da ressurreição de Jesus. 1333-1344

277. Como se desdobra a celebração da Eucaristia?

Desdobra-se em dois grandes momentos, que formam um só ato de culto: a liturgia da Palavra, que compreende a proclamação e a escuta da Palavra de Deus; a liturgia eucarística, que compreende a apresentação do pão e do vinho, a oração ou anáfora, que contém as palavras da consagração, e a comunhão. 1345-1355 1408

278. Quem é o ministro da celebração da Eucaristia?

É o sacerdote (bispo ou presbítero), validamente ordenado, que age na Pessoa de Cristo Cabeça e em nome da igreja. 1348 1411

279. Quais são os elementos essenciais e necessários para realizar a Eucaristia?

São o pão de trigo e o vinho da videira. 1412

280. Em que sentido a Eucaristia é memorial do sacrifício de Cristo?

A Eucaristia é memorial no sentido de que torna presente e atual o sacrifício que Cristo ofereceu ao Pai na cruz, uma vez por todas, em favor da humanidade. 0 caráter sacrifical da Eucaristia se manifesta nas próprias palavras da instituição: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós” e “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós” (Lc 22,19-20). 0 sacrifício da cruz e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício. Idênticos são a vítima e o oferente, diferente é apenas o modo de oferecer: cruento na cruz, incruento na Eucaristia. 1362-1367

281. De que modo a Igreja participa do sacrifício eucarístico?

Na Eucaristia, o sacrifício de Cristo se torna também o sacrifício dos membros do seu Corpo. A vida dos fiéis, seu louvor, seu sofrimento, sua oração, seu trabalho estão unidos ao de Cristo. Como sacrifício, a Eucaristia é também oferecida por todos os fiéis vivos e defuntos, em reparação dos pecados de todos os homens e para obter de Deus benefícios espirituais e temporais. Também a Igreja do céu está unida na oferta de Cristo. 1368-1372 1414

282. Como Jesus está presente na Eucaristia?

Jesus Cristo está presente na Eucaristia de modo único e incomparável. Está presente, com efeito, de modo verdadeiro, real, substancial:com o seu Corpo e o seu Sangue, com a sua Alma e a sua Divindade. Nela está, portanto, presente de modo sacramental, ou seja, sob as espécies eucarísticas do pão e do vinho, Cristo todo inteiro: Deus e homem. 1373-1375 1413

283. 0 que significa transubstanciação?

Transubstanciação significa a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue. Essa conversão se realiza na oração eucarística, mediante a eficácia da palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo. Todavia, as características sensíveis do pão e do vinho, ou seja, as “espécies eucarísticas”, permanecem inalteradas. 1376-1377 1413

284. A fração do pão divide Cristo?

A fração do pão não divide Cristo: ele está presente todo e íntegro em cada espécie eucarística e em cada uma de suas partes. 1377

285. Até quando continua a presença eucarística de Cristo?

Ela continua até que subsistam as espécies eucarísticas. 1377

286. Que tipo de culto é devido ao sacramento da Eucaristia?

É devido o culto de latria, ou seja, de adoração reservado unicamente a Deus, seja durante a celebração eucarística, seja fora dela. A Igreja, com efeito, conserva com a máxima diligência as Hóstias consagradas, leva-as aos enfermos e a outras pessoas impossibilitadas de participar da Santa Missa, apresenta-as à solene adoração dos fiéis, leva-as em procissão e convida à freqüente visita e adoração do Santíssimo Sacramento conservado no tabernáculo. 1378-1381 1418

287. Por que a Eucaristia é o banquete pascal?
A Eucaristia é o banquete pascal, porquanto Cristo, ao realizar sacramentalmente a sua Páscoa, nos dá o seu Corpo e o seu Sangue, oferecidos como alimento e bebida, e nos une a si e entre nós no seu sacrifício.
1382-1384 1391-1396

288. O que significa o altar?
O altar é o símbolo do próprio Cristo, presente como vítima sacrifical (altar-sacrifício da cruz) e como alimento celeste que se dá a nós (altarmesa eucarística). 1383 1410

289. Quando a Igreja obriga a participar da santa missa?
A Igreja obriga os fiéis a participar da santa missa todo domingo e nas festas de preceito, e recomenda que dela se participe também nos outros dias. 1389 1417

290. Quando se deve comungar?
A Igreja recomenda aos fiéis que participam da santa missa que recebam com as devidas disposições também a santa Comunhão, prescrevendo a obrigação de comungar pelo menos na Páscoa. 1389

291. O que se requer para receber a santa comunhão?
Para receber a santa Comunhão, deve-se estar plenamente incorporado à Igreja católica e estar em estado de graça, ou seja, sem consciência de pecado mortal. Quem estiver consciente de ter cometido um pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes de se aproximar da comunhão. Importantes são também o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e a atitude do corpo (gestos, roupas), em sinal de respeito a Cristo. 1385-1389 1415

292. Quais são os frutos da santa Comunhão?
A santa comunhão aumenta a nossa união com Cristo e com a sua Igreja, conserva e renova a vida de graça recebida no Batismo e na Crisma e nos faz crescer no amor para com o próximo. Fortificando-nos na caridade, cancela os pecados veniais e nos preserva de futuros pecados mortais.
1391-1397 1416

293. Quando é possível administrar a santa Comunhão aos outros cristãos?
Os ministros católicos administram licitamente a santa Comunhão aos membros das Igrejas Orientais que não têm comunhão plena com a

Igreja católica sempre que eles o pedirem espontaneamente e estiverem bem dispostos.
Para os membros de outras comunidades eclesiais, os ministros católicos administram licitamente a santa Comunhão aos fiéis que diante de uma grave necessidade o peçam espontaneamente, estejam bem dispostos e manifestem a fé católica a respeito do sacramento. 1398-1401

294. Por que a Eucaristia é “penhor da glória futura”?
Porque a Eucaristia nos enche de graça e bênção do Céu, fortalecenos para a peregrinação nesta vida e nos faz desejar a vida eterna, unindo-nos já a Cristo, que subiu para a direita do Pai, à Igreja do céu, à beatíssima Virgem e a todos os Santos. 1402-1405

Na Eucaristia nós partimos “ó único pão que é remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, mas para viver em Jesus Cristo para sempre” (Santo Inácio de Antioquia).

II. SACRAMENTOS DE CURA
Cristo, médico da alma e do corpo, os instituiu porque a vida nova,
que nos foi dada por ele nos sacramentos da iniciação cristã, pode ser enfraquecida e até perdida por causa do pecado. Por isso, Cristo quis que a Igreja continuasse a sua obra de cura e de salvação mediante esses dois sacramentos.
  • Penitência

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (
1 João 1,9)
É chamado de sacramento da Penitência, da Reconciliação, do Perdão, da Confissão, da Conversão. Uma vez que a vida nova na graça, recebida no Batismo, não suprimiu a fraqueza da natureza humana nem a inclinação ao pecado (ou seja, a concupiscência), Cristo instituiu esse sacramento para a conversão dos batizados que se afastaram dele peso pecado.
O Senhor ressuscitado instituiu esse sacramento quando, na noite de Páscoa, apareceu a seus Apóstolos e lhes disse: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, serão retidos” (Jo 20,22-23). O apelo de Cristo à conversão ressoa continuamente na vida dos batizados. Essa conversão é um compromisso contínuo para toda a Igreja, que é santa, mas reúne em seu seio os pecadores.
É necessário o “coração contrito” (SI 51,19) movido pela graça divina a responder ao amor misericordioso de Deus. Implica a dor e a repulsa pesos pecados cometidos, o firme propósito de não mais pecar no futuro e a confiança na ajuda de Deus. Nutre-se da esperança na misericórdia divina. A penitência se exprime de formas muito variadas, em particular com o jejum, a oração, a esmola. Essas e muitas outras formas de penitência podem ser praticadas na vida cotidiano do cristão, em particular no tempo da Quaresma e no dia penitencias da sexta-feira.
Os atos do penitente são: um diligente exame de consciência; a contrição (ou arrependimento), que é perfeita quando é motivada peso amor para com Deus,imperfeita se fundada em outros motivos, e que inclui o propósito de não pecar mais; a confissão, que consiste na acusação dos pecados feita perante o sacerdote; a satisfação, ou seja, o cumprimento de certos atos de penitência que o confessor impõe ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado. Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados de que alguém se lembra depois de um diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão. Todo fiel, tendo atingido a idade da razão, é obrigado a confessar os próprios pecados graves pelo menos uma vez ao ano, e sempre antes de receber a santa Comunhão. Embora não seja estritamente necessária, a confissão dos pecados veniais é vivamente recomendada pela Igreja, porque nos ajuda a formar uma reta consciência e a lutar contra as tendências más, para nos deixar curar por Cristo e progredir na vida do Espírito.
Cristo confiou o ministério da reconciliação a seus Apóstolos, aos bispos seus sucessores e aos presbíteros seus colaboradores, os quais se tornam, portanto, instrumentos da misericórdia e da justiça de Deus. Eles exercem o poder de perdoar os pecados em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Dada a delicadeza e a grandiosidade desse ministério e o respeito devido às pessoas, todo confessor é obrigado, sem exceção alguma e sob penas muito severas, a guardar o sigilo sacramental, ou seja, o absoluto segredo acerca dos pecados conhecidos na confissão (dizem que o confessionário é um lugar no qual nem os anjos podem penetrar).
Os efeitos do sacramento da Penitência são: a reconciliação com Deus e, portanto, o perdão dos pecados; a reconciliação com a Igreja; a recuperação do estado de graça, se foi perdido; a remissão da pena eterna merecida por causa dos pecados mortais e, pelo menos em parte, das penas temporais que são conseqüência do pecado; a paz e a serenidade da consciência, e a consolação do espírito; o crescimento das forças espirituais para o combate cristão.

  • Unção dos Enfermos

No Antigo Testamento, o homem experimenta durante a doença o próprio limite e percebe ao mesmo tempo que a doença está ligada, de modo misterioso, ao pecado. Os profetas entreviram que ela podia ter também um valor redentor para os pecados próprios e dos outros. Assim, a doença era vivida diante de Deus, a quem o homem implorava a cura.
A compaixão de Jesus para com os doentes e as suas numerosas curas de enfermos são um claro sinal de que com ele chegou o Reino de Deus e, portanto, a vitória sobre o pecado, sobre o sofrimento e sobre a morte. Com sua paixão e morte, ele dá novo sentido ao sofrimento, o qual, se unido ao seu, pode se tornar meio de purificação e de salvação para nós e para os outros.
A Igreja, tendo recebido do Senhor a ordem de curar os enfermos compromete-se a cumpri-la com os cuidados para com os doentes, acompanhados de oração de intercessão. Ela possui sobretudo um sacramento específico em favor dos enfermos, instituído pelo próprio Cristo e atestado por são Tiago: “Alguém dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da igreja, para que orem sobre ele, ungido-o com óleo no nome do Senhor” (Tg 5,14).
Pode receber esse sacramento o fiel que começa a se encontrar em perigo de morte por doença ou velhice. O mesmo fiel pode recebê-lo também outras vezes, quando se verifica um agravamento da doença ou quando lhe acontece uma outra doença grave. A celebração desse sacramento deve ser, se possível precedida pela confissão individual do doente. A celebração desse sacramento consiste essencialmente na unção com o óleo, bento possivelmente pelo bispo, sobre a fronte e sobre as mãos do doente (no rito romano, ou também em outras parte do corpo em outros ritos), acompanhada pela oração do sacerdote, que implora a graça especial desse sacramento. Ele confere uma graça particular, que une mais intimamente o doente à Paixão de Cristo, para o seu bem e o de toda a Igreja, dando-lhe conforto, paz, coragem e até o perdão dos pecados, se o doente não pôde confessar-se. Esse sacramento permite às vezes, se Deus o quiser, até a recuperação da saúde física. Em todo caso, essa Unção prepara o doente para a passagem à Casa do Pai.
III. SACRAMENTOS A SERVIÇO DA COMUNHÃO E DA MISSÃO
Dois sacramentos, a Ordem e o Matrimônio, conferem uma graça especial para uma missão particular na Igreja a serviço da edificação do povo de Deus. Eles contribuem em particular para a comunhão eclesial e para a salvação dos outros.
  • Ordem
“Somente Cristo é o verdadeiro sacerdote; os outros são os seus ministros” (Santo Tomás de Aquino).
É o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo aos seus Apóstolos continua a ser exercida na Igreja, até o final dos tempos. Ordem indica um corpo eclesial de que se passa a fazer parte mediante uma especial consagração (Ordenação), a qual, por um particular dom do Espírito Santo, permite exercer um sagrado poder em nome e com a autoridade de Cristo a serviço do Povo de Deus. Na Antiga Aliança, são prefigurações desse sacramento o serviço dos Levitas, bem como o sacerdócio de Aarão e a instituição dos setenta “Anciãos” (Nm 11,25). Essas prefigurações encontram seu cumprimento, em Cristo Jesus, o qual, com o sacrifício da sua cruz, é o “único […] mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2,5), o “sumo Sacerdote à maneira de Melquisedec” (Hb 5,10). 0 único sacerdócio de Cristo se torna presente pelo sacerdócio ministerial.

O sacramento da Ordem compõe-se de três graus, que são insubstituíveis para a estrutura orgânica da Igreja: o episcopado, o presbiterado e o diaconato. A Ordenação episcopal confere a plenitude do sacramento da Ordem, faz do bispo o legítimo sucessor dos Apóstolos, insere-o no Colégio episcopal, partilhando com o papa e os outros bispos a solicitude por todas as igrejas, e lhe confia os ofícios de ensinar, santificar e reger. O bispo, a quem é confiada uma igreja particular, é o princípio visível e o fundamento da unidade dessa Igreja, em relação à qual exerce, como vigário de Cristo, o oficio pastoral, ajudado pelos próprios presbíteros e diáconos.

Sobre a ordenação presbiteral, marca o presbítero comum com um caráter espiritual indelével, configura-o a Cristo sacerdote e o torna capaz de agir no Nome de Cristo Cabeça. Sendo cooperador da Ordem episcopal, ele é consagrado para pregar o Evangelho, para celebrar o culto divino, sobretudo a Eucaristia de que tira força o seu ministério, e para ser o pastor dos fiéis. Todos os presbíteros (chamados de ‘padres’) estão submetidos a um bispo. Mesmo sendo ordenado para uma missão universal, ele a exerce numa Igreja particular, em fraternidade sacramental com os outros presbíteros que formam o “presbitério” e que, em comunhão com o bispo e em dependência dele, têm a responsabilidade da Igreja particular. Já o diácono, configurado a Cristo servo de todos, é ordenado para o serviço da Igreja, que ele exerce sob a autoridade do próprio bispo, a respeito do ministério da Palavra, do culto divino, da orientação pastoral e da caridade.

Para cada um dos três graus, o sacramento da Ordem é conferido mediante a imposição das mãos sobre a cabeça do ordenando por parte do bispo, que pronuncia a solene oração consagradora. Com ela o Bispo invoca de Deus para o ordenando a especial efusão do Espírito Santo e dos seus dons, em vista do ministério. Cabe aos bispos validamente ordenados, como sucessores dos Apóstolos, conferir os três graus do sacramento da Ordem. Pode recebê-lo validamente apenas o batizado de sexo masculino: a Igreja se reconhece ligada a essa escolha feita pelo próprio Senhor. Ninguém pode exigir receber o sacramento da Ordem, mas deve ser considerado apto ao ministério pela autoridade da Igreja. Para o episcopado é sempre exigido o celibato. Para o presbiterado, na Igreja latina, ordinariamente escolhem-se homens crentes, que vivem como celibatários e que têm intenção de manter-se no celibato “pelo reino dos céus” (Mt 19,12); nas Igrejas Orientais não é permitido casar-se depois de ter recebido a ordenação. Ao diaconato permanente podem ter acesso também homens já casados.

Esse sacramento dá uma especial efusão do Espírito Santo, que configura o ordenado a Cristo na sua tríplice função de Sacerdote, Profeta e Rei, segundo os respectivos graus do sacramento. A ordenação confere um caráter espiritual indelével de ministros e sacerdotes de Deus, assim como o Batismo nos faz seus filhos e o Crisma seus soldados. Os sacerdotes ordenados, no exercício do ministério sagrado, falam e agem não por autoridade própria nem por mandato ou por delegação da comunidade, mas na Pessoa de Cristo Cabeça e em nome da Igreja. Portanto, o sacerdócio ministerial se diferencia essencialmente e não apenas por grau do sacerdócio comum dos fiéis, a serviço do qual Cristo o instituiu.

 

 

  • Matrimônio
Deus, que é amor e criou o homem por amor, chamou-o a amar. Criando o homem e a mulher, chamou-os no Matrimônio a uma íntima comunhão de vida e de amor entre si, “assim, eles não são mais dois, mas uma só carne” (Mt 19,6). Ao abençoá-los, Deus lhes disse: “Sede fecundos e prolíficos” (Gn 1,28). A união matrimonial do homem e da mulher, fundada e estruturada com leis próprias pelo Criador, por sua natureza está ordenada à comunhão e ao bem dos cônjuges e à geração e educação dos filhos. A união matrimonial, segundo o originário desígnio divino, é indissolúvel, como afirma Jesus Cristo: “Não separe, pois, o homem o que Deus uniu” (Mc 10,9). Por causa do primeiro pecado, que provocou também a ruptura da comunhão dada pelo Criador entre o homem e a mulher, a união matrimonial é muitas vezes ameaçada pela discórdia e pela infidelidade. Todavia, Deus, na sua infinita misericórdia, dá ao homem e à mulher a sua graça para realizar a união das suas vidas segundo o originário desígnio divino.
Deus, sobretudo por meio da pedagogia da Lei e dos profetas, ajuda seu povo a amadurecer progressivamente a consciência da unicidade da indissolubilidade do Matrimônio. A aliança nupcial de Deus com Israel prepara e prefigura a Aliança nova realizada pelo Filho de Deus, Jesus Cristo, com a sua esposa, a Igreja. Jesus Cristo não só restabelece a ordem inicial querida por Deus, mas dá a graça para viver o Matrimônio na nova dignidade de sacramento, que é o sinal do seu amor esponsal pela Igreja: “Maridos, amai as vossas mulheres como Cristo amou a Igreja” (Ef 5,25).
O Matrimônio não é uma obrigação para todos. Em particular Deus chama alguns homens e mulheres a seguir o Senhor Jesus na via da virgindade e do celibato pelo Reino dos céus, renunciando ao grande bem do Matrimônio para se preocupar com as coisas do Senhor e procurar agradar-Lhe, tornando-se sinal da absoluta primazia do amor de Cristo e da ardente expectativa da sua vinda gloriosa. “Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor, mas quem é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar a sua mulher.” (1 Cor 7, 32-33).
O consenso matrimonial é a vontade expressa por um homem e por uma mulher de se doar mutuamente e definitivamente, com o objetivo de viver uma aliança de amor fiel e fecundo. Uma vez que o consentimento faz o Matrimônio, ele é indispensável e insubstituível. Para tornar válido Matrimônio, o consenso deve ter como objeto o verdadeiro Matrimônio ser um ato humano, consciente e livre, não determinado por violência ou constrangimentos. O sacramento do Matrimônio gera entre os cônjuges um vínculo perpétuo e exclusivo.
O próprio Deus sela o consenso dos esposos. Portanto, o Matrimônio concluído e consumado entre batizados jamais pode ser dissolvido. Além disso, esse sacramento confere aos esposos a graça necessária para atingir a santidade na vida conjugal e para o acolhimento responsável dos filhos e a educação deles.
A família cristã é chamada também de Igreja doméstica porque a família manifesta e realiza a natureza de comunhão e familiar da Igreja como família de Deus. Cada membro, segundo o próprio papel, exerce o sacerdócio batismal, contribuindo para fazer da família uma comunidade de graça e de oração, escola das virtudes humanas e cristãs, lugar do primeiro anúncio da fé aos filhos.
***
O cristão que morre em Cristo chega, no término da sua existência terrena, ao cumprimento da nova vida iniciada com o Batismo, fortalecida pela Confirmação e nutrida pela Eucaristia, antecipação do banquete celeste. O sentido da morte do cristão manifesta-se à luz da Morte e da Ressurreição de Cristo, nossa única esperança; o cristão que morre em Cristo Jesus vai “morar junto do Senhor” (2Cor 5,8).
Fonte

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

‘150 razões porque me tornei Católico’

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

apóstatas, apostólica, única, bispos, calvino, católica, catolicismo, cismas, cristo, deus, heresias, hierarquia, igreja, lutero, mentiras, papa, protestantismo, salvação, santa, una, verdade

Por Dave Armstrong – EX PROTESTANTE

Tradução do Inglês para o Português : Jaime Francisco de Moura

1. A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo (Tradição Cristã, apostólica), e possui a moralidade Cristã mais profunda e sublime, espiritualidade, social moral, e filosofia.

2. Eu me tornei um católico porque acredito sinceramente, em virtude de muita prova cumulativa, que o Catolicismo é a verdade, e que a Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual os portas do inferno não podem e não prevalecerão (Mt 16,18).

3. Eu deixei o Protestantismo porque era seriamente deficiente na interpretação da Bíblia (por exemplo, “somente a fé”. É inconsistente na adoção de várias Tradições católicas (por exemplo, o Cânon da Bíblia), falta uma visão sensata da história Cristã. Chegou a um acordo moralmente anárquico, e relativístico. Estas são algumas das deficiências principais que eu vi eventualmente como fatal para a “teoria” do Protestantismo.

4. O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário (Jo 17,20-23; Rom 16,17; 1 Cor 1,10-13).

5. A Unidade católica faz o Cristianismo, e Jesus mais acreditável, para o mundo (Jo 17,23).

6. Por causa do Catolicismo se unificou, a visão Cristã completamente sobrenatural.

7. O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (por exemplo, 1 Cor 12, 25- 26).

8. O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática que é centralizada no papado.

9. O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, evitando assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.

10. O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.

11. Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu aos governos a dominar politicamente o Cristianismo.

12. Protestantes de Igrejas Estatais influenciaram a elevação do nacionalismo que mitigou contra igualdade e o Cristianismo universal.

13. Cristandade católica unificada (antes do 16º século) não tinha sido infestado pelas trágicas guerras religiosas.

14. O Catolicismo retém os elementos do mistério, sobrenatural, e o sagrado em Cristianismo, se opondo assim a secularização onde a esfera do religioso em vida se torna muito limitada.

15. O Individualismo protestante conduziu à privatização do Cristianismo, por meio do que é pouco respeitado em vida de sociedade e política, enquanto deixando o “quadro público” estéril de influência Cristã.

16. A falsa dicotomia secular protestante conduziu cristãos a se comprometer, em geral, com políticas vazias. O Catolicismo oferece um vigamento no qual chega a responsabilidade estatal e cívica.

17. O Protestantismo apóia muito em meras tradições de homens (toda denominação origina da visão de um Fundador. Assim que dois ou mais destes contradizem um ao outro, o erro está presente).

18. Igrejas protestantes, de um modo geral, são culpadas em vestir os pastores num pedestal muito alto. Por causa disto, congregações evangélicas experimentam uma severa crise dividindo-se em outras quando um pastor parte, provando-se que suas filosofias e doutrinas, é centrada no homem, em lugar de Deus.

19. O Protestantismo, devido a falta da real autoridade e estrutura dogmática, vem se diluindo a cada dia, surgindo então milhares e milhares de denominações.

20. O Catolicismo retém Sucessão Apostólica, necessária para saber o que é a verdadeira Tradição Apostólica Cristã. Era o critério da verdade Cristã usado pelos primeiros Cristãos.

21. Muitos protestantes levam uma visão obscura em geral da história Cristã, especialmente. os anos de 313 (a conversão de Constantino) para 1517 (a chegada de Lutero). Esta ignorância e hostilidade conduzem o relativismo teológico, anti-catolicismo, e um constante processo desnecessário de “reinventar a roda”.

22. O Protestantismo no seu começo era anti-católico, e permanece assim até os dias atuais. Isto está obviamente errado e é anti-bíblico. O Catolicismo realmente é Cristão (se não é, então – logicamente – o Protestantismo que herdou a teologia do Catolicismo também não é). Por outro lado, a Igreja católica não é anti-protestante.

23. A Igreja católica aceita a autoridade dos grandes Concílios Ecumênicos (veja, por exemplo, Atos 15) o qual definido, e desenvolveu a doutrina Cristã (muito do que o Protestantismo também aceita).

24. A maioria dos protestantes não tem os bispos, uma hierarquia Cristã que é bíblico (1 Tim 3,1- 2) e que existiu na história dos primeiros Cristãos e na Tradição.

25. O Protestantismo não tem nenhum modo de resolver assuntos doutrinais definitivamente. Melhor, a doutrina protestante só leva em conta uma visão individual na Doutrina X, Y, ou o Z. não tem nenhuma Tradição protestante unificada.

26. O Protestantismo surgiu em 1517. Então não pode ser possivelmente a “restauração” do “puro”, “primitivo” Cristianismo, desde que isto está fora de governo, pelo fato de seu absurdo recente aparecimento. O Cristianismo tem que ter continuidade histórica ou não é Cristianismo. O Protestantismo necessariamente é um “parasita” do Catolicismo.

27. A noção protestante da “igreja invisível” também é moderna na história do Cristianismo e estrangeiro à Bíblia (Mt 5,14; 16,18), então falso.

28. Quando os teólogos protestantes falam do ensino do Cristianismo primitivo (por exemplo, ao refutar “cultos”), eles dizem “a Igreja ensinada. . . ” (como foi unificado então), mas quando eles recorrem ao presente, eles instintivamente se contêm de tal terminologia, como autoridade pedagógica universal que só reside na Igreja católica.

29. O princípio protestante de julgamento privado criou um ambiente (especial. na América protestante) no qual (invariavelmente) o homem centralizou “cultos” como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, e Ciência Cristã etc.

30. A falta de uma autoridade pedagógica definitiva no protestantismo (com o magistério católico) faz muitos protestantes individuais pensar que eles têm uma linha direta a Deus. Basta (uma “Bíblia, Espírito santo e eu “mentalidade”). Não tem nenhuma segurança para presumir-se “infalíveis” sobre a natureza do Cristianismo.

31. As “técnicas” de evangelismo são freqüentemente inventadas e manipuladas, certamente não derivou diretamente do texto da Bíblia. Alguns igualam e se assemelham a lavagem cerebral.

32. O evangelho orado por muitos evangelistas protestantes e os pastores são truncado e abreviado, são individuais e diferente do evangelho bíblico como é proclamado pelos Apóstolos.

33. O protestantismo separa profundamente, enquanto vida transformada arrependimento e disciplina radical de sua mensagem do evangelho. “Um próprio ditado” luterano chamado esta “graça barata.”

34. A ausência da idéia de submissão para autoridade espiritual no Protestantismo escoou em cima da arena cívica onde as idéias de “liberdade” pessoal, “propriedade”, e “escolha” dominam agora, uma extensão de dever cívico.

35. O Catolicismo retém o senso do sagrado, o sublime, o santo, e o bonito em espiritualidade. As idéias de altar, e “espaço sagrado” é preservado. Muitas igrejas protestantes são corredores, se encontrando em locais, tipo “ginásios”. A maioria das casas dos protestantes é mais esteticamente notável que as igrejas deles. Os protestantes, freqüentemente, são viciados freqüentemente a mediocridade na avaliação deles de arte, música, arquitetura, drama, a imaginação, etc.

36. O Protestantismo negligenciou o lugar da liturgia em grande parte da adoração (com exceções notáveis como Anglicanismo e Luteranismo). Este é o modo que os cristãos sempre seguiram durante séculos, e não pode ser despedido assim ligeiramente.

37.O Protestantismo tende a opor assunto e espírito, enquanto favorecendo o posterior, e é um pouco Gnóstico nesta consideração.

38. O protestantismo critica a prática das procissões Católicas, indo contra a Igreja primitiva e a Bíblia (Josué 3,5-6) ( Números 10, 33-34) ( Josué 6,4) (Josué 3,14-16) (Êxodo 25, 18-21) (Josué 4, 4-5) (Josué 4,15-18)

39. O Protestantismo limita ou descrê em sacramentalismo que simplesmente é a extensão do princípio e a convicção que o assunto pode carregar graça. Algumas seitas (por exemplo, muitos pentecostais) rejeita todos os sacramentos.

40. Os Protestantes excessivos desconfie da carne (“carnalidade”) freqüentemente caem (no fundamentalismo) um legalismo absurdo (não podem dançar, jogar cartas, escutar músicas convencionais, etc.).

41. Muitos protestantes tendem a separar vida em categorias de “espiritual” e “carnal”, como se Deus não fosse Deus de tudo e da vida. Esquecem que os empenhos de todos pecadores são no final das contas, espirituais.

42. O Protestantismo removeu a Eucaristia do centro e foco de serviços de adoração. Alguns protestantes só observam isto, uma vez mensalmente, ou até mesmo trimestralmente. Isto está contra a Tradição da Igreja Primitiva.

43. A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um símbololismo que está contrária a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26,26-28; Jo 6,47-63; 1 Cor 10,14-22; 11, 23-30), que afirma à Real Presença.

44. O Protestantismo deixou de considerar o matrimônio como um sacramento virtualmente, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 19,4-5; 1 Cor 7,14,39; Efésios 5, 25-33).

45. O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18,18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Atos 6,1-6; 14,22; 1 Tim 4,14; 2 Tim 1,6).

46. O Catolicismo retém a noção de Paulo da viabilidade espiritual de um clero celibatário (por exemplo, 1 Cor 7,8,27,32-3 e Mt 19,12).

47. O Protestantismo rejeitou o sacramento da confirmação em grande parte. (Atos 8,18, Hebreus 6,2-4), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia.

48. Muitos protestantes negaram o batismo infantil, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Atos 2,38-9; 16,15,33; 18,8; 1 Cor 1,16; Colocensses 2,11-12). O Protestantismo é dividido em cinco acampamentos principais na questão do batismo.

49. A grande maioria dos protestantes nega a regeneração batismal, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 16,16; João 3,5; Atos 2,38; 22,16; Rom 6,3-4; 1 Cor 6,11; Tito 3,5).

50. Os Protestantes rejeitaram o sacramento de ungir o doente (Extrema Unção Últimos Ritos), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 6,13; 1 Cor 12,9,30; Tiago 5,13-16).

51. O Protestantismo nega a indissolubilidade do matrimônio sacramental e permite divórcio, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 2,24; Mal 2,14-16; Mt 5,32; 19,6,9; Marcos 10,11-12; Lucas 16,18; Rom 7,2-3; 1 Cor 7,10-14,39).

52. O Protestantismo não acredita que procriação é o propósito primário e benefício do matrimônio (não faz parte dos votos, como no matrimônio católico), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 1,28; 28,3; 127,3-5).

53.O Protestantismo aprova a contracepção, em desafio da Tradição Cristã universal. (Gen 38,8-10; 41,52; Levítico 26, 9; Deuteronômio 7,14; Rute 4,13; Lucas 1,24-5). Agora, só o Catolicismo retém a Tradição antiga, em cima da contra mentalidade de “não-criança.”

54. O Protestantismo (principalmente sua ala liberal) aceitou o aborto como uma opção moral, ao contrário da Tradição Cristã universal até recentemente (depois de 1930), e a Bíblia. Ex 20,13; Isaías 44,2; 49, 5; Jeremias 1,5; 2,34; Lucas 1,15,41; Romanos 13,9-10).

55. O Protestantismo (de denominações largamente liberais) permitem mulheres como pastores (e até mesmo bispos, como no Anglicanismo), ao contrário da Tradição Cristã, teologia protestante tradicional e a Bíblia (Mt 10,1-4; 1 Tim 2,11-15; 3,1-12; Tito 1,6).

56. O Protestantismo , cada vez mais, chega a um acordo formalmente e oficialmente com o feminismo radical à moda que nega os papéis de homens e mulheres como é ensinado na Bíblia (Gen 2,18-23; 1 Cor 11,3-10) e manteve através da Tradição Cristã (diferenciação de papéis, mas não de igualdade).

57. O Protestantismo também está negando atualmente, com freqüência crescente, o papel do marido no matrimônio que é baseado no papel do Pai em cima do Filho ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (1 Cor 11,3; Efésios 5,22-33; Colocensses 3,18-19). Isto também está baseado em uma relação de igualdade (1 Cor 11,11-12; Gálatas 3,28; Efésios 5,21).

58. O Protestantismo liberal (notavelmente Anglicanismo) ordenou os homossexuais praticantes até mesmo como pastores, permitindo o “matrimônio” deles, sendo contrário a antiga Tradição Cristã universal, e a Bíblia (Gen 19,4-25; Rom 1,18-27; 1 Cor 6,9). O Catolicismo ficou firme na moralidade tradicional.

59. O Protestantismo liberal, aceitou métodos críticos” mais altos” de interpretação bíblica que conduz à destruição da reverência Cristã tradicional, somente pela Bíblia, e degrada isto, com documento falível, para o detrimento de sua essência divina, infalível.

60. Muitos protestantes liberais jogaram fora muitas doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento da Virgem, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres, etc.

61. Os fundadores do Protestantismo negaram, e Calvinistas negam hoje, a realidade da livre vontade humana.

62. O Protestantismo clássico teve uma visão deficiente do passado do Homem, pensando que o resultado era depravação total. De acordo com Lutero, Zwingli, Calvino, o homem poderia fazer só o mal da própria vontade dele, e não teve nenhuma livre vontade para fazer o bem. Ele agora tem uma “natureza de pecado”. O Catolicismo acredita que, de um modo misterioso, o homem coopera com a graça que sempre precede todas as boas ações. No Catolicismo, retém ainda a natureza de algum homem bom, embora ele tem uma tendência para pecar (“concupiscência”).

63. O Protestantismo clássico, e o Calvinismo de hoje, põe Deus como o autor do mal. Eles legam supostamente que os homens fazem o mal e violam os preceitos dele sem ter qualquer livre vontade para fazer assim. Isto é blasfemo, e voltas Deus em um demônio.

64. Adequadamente (o homem que não tem nenhuma livre vontade) no protestantismo clássico e pensamento Calvinista, Deus predestina os homens ao inferno, embora eles não tiveram nenhuma escolha!

65. O Protestantismo clássico e o Calvinismo, ensina falsamente que Jesus só morreu para os eleitos

66. O Protestantismo clássico especialmente o Luterano, e o Calvinismo, devido à falsa visão, nega a eficácia e a capacidade da razão humana para conhecer Deus até certo ponto, e opõe isto a Deus e fé, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 12,28; Lucas 10,27; João 20,24-9; Atos 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8). Os melhores Apologistas protestantes hoje simplesmente voltam atrás para a herança católica de São Tomás de Aquino, Santo Agostinho, e muitos outros grandes pensadores.

67. O Pentecostalismo ou Protestantismo carismático coloca muito alto uma ênfase na experiência espiritual, não equilibrando isto corretamente com a lógica, a razão, a Bíblia, e a Tradição.

68. Outros protestantes (por exemplo, muitos batistas) negam que presentes espirituais como curar estão presentes na idade atual (supostamente eles cessaram com os apóstolos).

69. O Protestantismo tem visões contraditórias do governo da igreja, pois não possuem nenhuma autoridade coletiva), assim, não existe ordem e unidade. Algumas seitas reivindiquem ter “apóstolos” ou “profetas” entre eles, com todos os abusos de autoridade e poder.

70. O Protestantismo (especialmente o pentecostalismo) tem uma fascinação imprópria para o “fim do mundo” e muita tragédia humana, é o resultado de tais falsas profecias.

71. A ênfase do pentecostalismo, conduz a um detrimento de sensibilidades sociais, políticas, éticas, e econômicas aqui na terra.

72. O Pensamento protestante tem a característica definindo ser “dicótomo”, separa idéias em acampamentos mais exclusivos e mutuamente hostis, quando na realidade muitas das dicotomias são simplesmente complementares em lugar de contraditório.

73. O Protestantismo descaracteriza a Bíblia contra os sacramentos.

74. O Protestantismo monta devoção interna e devoção contra a Liturgia.

75. O Protestantismo opõe adoração espontânea para formar suas próprias orações.

76. O Protestantismo separa a Bíblia, da autoridade que Jesus deixou a sua Igreja.

77. O Protestantismo cria a falsa dicotomia de versões da Bíblia.

78. O Protestantismo descaracteriza Tradição contra o Espírito santo.

79. O Protestantismo considera autoridade da Igreja e liberdade individual e contraditório de consciência.

80. O Protestantismo (especialmente. Lutero) joga para cima o Velho Testamento contra o Novo Testamento, embora Jesus não fizesse assim (Mateus 5,17-19; Marcos 7,8-11; Lucas 24,27,44; João 5,45-47).

81. O Protestantismo põe leis para enfeitar sendo inseguras e sem sobrevivência.

82. O Protestantismo cria uma falsa dicotomia entre simbolismo e realidade sacramental (por exemplo, batismo, Eucaristia).

83. O Protestantismo separa o Indivíduo da comunidade Cristã. É só conferir as milhares e milhares de denominações diferentes umas das outras (1 Cor 12,14-27).

84. O Protestantismo descaracteriza a reverência dos santos contra a adoração de Deus. A Teologia católica não permite adoração dos santos do mesmo modo como é dirigido para Deus. São venerados os santos e são honrados, não adorados, como só Deus pode ser o Criador.

85. Muitas lideranças de protestantes pensam que o Espírito santo está falando com eles, mas não tem, em efeito, falado com as multidões de cristãos durante 1500 anos antes que o Protestantismo começasse!

86. Falhas no pensamento protestante original conduziram a erros até piores. Por exemplo, a justificação extrínseca, inventada para assegurar a predominância da graça, veio proibir qualquer sinal externo de sua presença (“sola fide “).O Calvinismo com seu Deus cruel, construiu esse modelo especificamente. Muitos fundadores de cultos de recente origem partiram o Calvinismo, por ex: (as Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, etc.).

87. O pentecostalismo obcecado, em moda tipicamente americana, sempre aparece com celebridades (os Evangelistas de Televisão).

88. O pentecostalismo se apaixona com a falsa idéia, de que grandes números em uma congregação (ou crescimento rápido) é um sinal da presença de Deus de um modo especial. Eles esquecem que Deus nos chama a fidelidade em lugar de ir para o “sucesso”, não estatísticas lisonjeiras.

89. O pentecostalismo enfatiza freqüentemente o crescimento numérico em lugar de crescimento espiritual individual.

90. O pentecostalismo é presentemente obcecado com ego-cumprimento, ego-ajuda, e o egoísmo no lugar de uma tensão Cristã tradicional em sofrer, sacrificar, etc..

91. O protestantismo tem uma visão truncada e insuficiente do lugar de sofrer na vida Cristã. Ao invés, “saúde-e-riqueza” tudo em “nome-disto-e-reivindicação-daquilo” Movimentos dentro do Protestantismo pentecostal estão florescendo, mas não estão em harmonia com a Bíblia, Cristianismo e Tradição.

92. O protestantismo, em geral, adotou uma forma mais capitalista que o Cristianismo. Riqueza e ganho pessoal é buscado mais que piedade, e é visto como uma prova do favor de Deus, como o Puritano, que secularizou o pensamento americano, indo contra a Bíblia e ensinamento Cristão.

93. O protestantismo crescentemente não está tolerando perspectivas políticas de esquerda em acordo com visões do Cristianismo, especialmente. em seus seminários e faculdades.

94. O protestantismo está tolerando heterodoxia crescentemente teológica e liberalismo, para tal uma extensão que muitos líderes evangélicos estão alarmados, e prediz uma decadência adicional dos padrões ortodoxos.

95. Os pentecostais adotaram visões de Deus sujeito aos caprichos frívolos do homem e desejos do momento.

96. As seitas anteriores normalmente ensinam totalmente ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia.

97. O evangelho, especialmente na televisão, é vendido da mesma forma que McDonalds vende hambúrgueres. Tecnologia de mercado e técnicas de relações públicas substituíram cuidado da pastoral pessoal e preocupação social em grande parte pelo irreligioso.

98. “Pecar”, em alguma denominações protestantes, crescentemente, é visto como um fracasso psicológico ou uma falta de amor próprio, em lugar da revolta voluntariosa que é contra Deus.

99. O Protestantismo, em todos os elementos essenciais, somente pede emprestado por atacado da Tradição católica, ou torce o mesmo. Todas as doutrinas nas quais os católicos e protestantes concordam, é claramente católico em origem (Trindade, Nascimento da Virgem, Ressurreição, 2ª Vinda, Cânon da Bíblia, céu, inferno, etc.). Qualquer verdade que está presente em cada idéia protestante, sempre é derivada do Catolicismo que é o cumprimento das aspirações mais fundas e melhores dentro do Protestantismo.

100. Um dos princípios fundamentais do Protestantismo é a sola Scriptura que não é bíblico e também é inexistente até o 16º século). Na própria Bíblia, não se encontra essa palavra, ou outra com o mesmo significado. Porém é uma falsa tradição humana protestante.

101. A Bíblia não contém todos os ensinamentos de Jesus, como acreditam muitos protestantes (Marcos 4,33; 6,34; Lucas 24,25-27; João 16,12-13; 20,30; 21,25; Atos 1,2-3).

102. A Sola Scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para Tradição e a Igreja católica, em lugar do oposto.

103. O Novo Testamento não foi escrito nem recebeu no princípio como a Bíblia, mas só gradualmente, e o Cristianismo primitivo não poderia ter acreditado na sola Scriptura.

104. Tradição não é uma palavra ruim na Bíblia, ela recorre a algo passado de um para outro. A Tradição é falada em 1 Cor 11,2; 2 Tessalonicenses 2,15, 3,6, e Colossenses 2,8. Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana, como a Sola Scriptura, com Tradição que os próprios Apóstolos deixaram.

105. A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Tessalonicenses 2,15; 2 Tim 1,13-14; 2,2).Que São Paulo faz sem nenhuma distinção qualitativa entre as duas formas.

106. em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia era originalmente oral (por exemplo, todo o ensino de Jesus – Ele não escreveu nada.

107. Ao contrário de muitas reivindicações protestantes, Jesus não condenou a tradição. Por exemplo, Mateus 15,3,6; Marcos 7,8-9,13, onde Ele só condena a tradição humana corrupta, não a Tradição deixada aos 12 Apóstolos.

108.Tradição Cristã, apostólica acontece em Lucas 1,1-2; Rom 6,17; 1 Cor 11,23; 15:3; Judas 1,3, ou Tradição Cristã “receptora” acontece em 1 Cor 15,1-2; Gal 1,9,12; 1 Tess 2,13.

109. Os conceitos de “Tradição”, “evangelho”, “palavra de Deus”, “doutrina”, e “a Fé” é essencialmente sinônima, e tudo são predominantemente orais. (2 Tess 2,15; 3, 6; 1 Tess 2,9,13 (cf. Gal 1,9; Atos 8,14). Se Tradição é uma palavra suja, então assim é “evangelho” e “palavra de Deus!”

110. São Paulo, em 1 Tim 3,15, põe a Igreja sobre a Bíblia como fundamento da verdade, e como ensina o Catolicismo.

111. Os protestantes defendem a sola Scriptura em 2 Tim 3,16. O Catolicismo concorda em grande para estes propósitos, mas não exclusivamente assim, como no Protestantismo. Secundariamente, quando São Paulo fala aqui de “Bíblia”, o NT ainda não existia (não definitivamente durante mais de 300 anos depois dos Apóstolos), assim ele só está recorrendo ao Antigo Testamento. Isto significaria que o Novo Testamento não era necessário para a regra de fé, se sola Scriptura seja verdade, e se fosse aludido supostamente para este verso!

112.O Catolicismo mantém a Tradição que é consistente com a Bíblia, até mesmo onde ela é muda em alguns assuntos. Para o Catolicismo, toda necessidade da doutrina não é achada somente na Bíblia, e o princípio do Protestantismo é a sola Scriptura. Por outro lado, a maioria dos teólogos católicos reivindicam que todas as doutrinas católicas podem ser achadas na Bíblia, em forma de núcleo, ou por uso extenso e conclusão.

113. Estudantes protestantes pensativos mostraram, que uma posição irrefletida da Sola Scriptura pode se transformar em “bibliolatria”, quase uma adoração da Bíblia em lugar de Deus que é seu Autor. Esta mentalidade é semelhante à visão muçulmana, onde a Revelação para eles, está somente no Alcorão.

114. Cristianismo é inevitavelmente histórico. Todos os eventos da vida de Jesus (Encarnação, Crucificação, Ressurreição, Ascensão, etc.) era histórico, como era a oração dos apóstolos. Então, tradição de algum tipo, é inevitável, ao contrário de numerosos protestantes míopes que reivindicaram que sola Scriptura aniquila Tradição. Toda negação de uma tradição particular envolve um preconceito (escondido ou aberto) para a própria tradição alternada da pessoa (Por exemplo, se toda a autoridade da Igreja é rejeitada, até mesmo a autonomia individualista é uma “tradição”.

115. A Sola Scriptura não poderia ter sido literalmente verdade, falando praticamente, para a maioria dos cristãos ao longo da história. A Tradição oral, junto com as práticas devotas, os feriados Cristãos, a arquitetura de igrejas e outra arte sagrada, era os portadores primários do evangelho durante 1400 anos. Durante todos estes séculos, a Sola Scriptura teria sido considerada como uma abstração absurda e impossível.

116. O Protestantismo diz que a Igreja católica acrescentou à Bíblia.Isto não é verdade porque ela tirou somente as implicações da Bíblia (desenvolvimento da doutrina), e seguiu a compreensão da Igreja primitiva, e que os protestantes subtraíram da Bíblia ignorando grandes porções que sugestionam posições católicas.

117. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordavam entre si, pois existem (a multiplicidade de denominações).

118. A interpretação da Bíblia é inevitável sem a tradição. É necessário então falar na Igreja católica, ela é a que evita a confusão, o erro, e a divisão.

119. O Catolicismo não considera a Bíblia inacessível aos leigos, como se afirma no protestantismo, mas é vigilante para proteger-se de uma exegese toda arbitrária e aberrante As melhores tradições protestantes buscam fazer o mesmo, mas é inadequado e ineficaz desde que eles são divididos.

120. Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., quando o Concílio de Cartago com finalidade, certamente prova que a Bíblia não está autenticada, como acredita o protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos, e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia, e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.

121. O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo.O protestantismo aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.

122. A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isto é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés das falsidades sobre só Bíblias latinas), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isto peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável para a Igreja católica por ter decidido o Cânon, e por preservar a Bíblia intata durante 1400 anos.

123. O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 14,18; Isa 66,18,21; Mal 1,11; Heb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8). que transcende espaço e tempo.

124. O Protestantismo descrê, em geral, no desenvolvimento da doutrina, ao contrário da Tradição Cristã e muitas indicações bíblicas implícitas, mas seguem a Doutrina da Trindade, que foi desenvolvida na história, nos três primeiros séculos do Cristianismo. É tolice negar isto. A Igreja é o “Corpo” de Cristo, e é um organismo vivo que cresce e desenvolve como corpos todo vivos. Não é uma estátua, simplesmente para ser limpada e polida com o passar do tempo, como muitos protestantes parecem pensar.

125.O Protestantismo separa justificação de santificação, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Mt 5,20; 7,20-24; Rom 2,7-13; 1 Cor 6,11).

126. O Protestantismo desconsidera que as obras contribuam para a salvação, rejeitando assim a Tradição Cristã e o ensino explícito da Bíblia (Mt 25,31-46; Lucas 18,18-25; João 6,27-29; Gal 5,6; Efésios 2,8-10; Filipenses 2,12-13; 3,10-14; 1 Tessalonicenses 1,3; 2 Tessalonicenses 1,11; Heb 5,9; Judas 1,21. Estas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.

127. O protestantismo rejeita a Tradição Cristã e ensino bíblico que sempre foi ensinado na Igreja Católica, onde as boas ações feitas na fé contribuem para a salvação (Mt 16,27; Rom 2,6; 1 Cor 3,8-9).

128. O protestantismo tem convicção, de que aceitando Jesus como Salvador, já estão salvos. Não é bem isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensina ( Filipenses 3,11-14) (Hebreus 4,1) (Tito 1,2) (1 Tessalonicenses 5,8) ( Tito 3,7) e (Mateus 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Vigilante não é o mesmo que certeza.

129. Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: 1 Cor 9,27; Gal 4,9; 5,1,4; Col 1,22-3; 1 Tim 1,19-20; 4,1; 5,15; Heb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15.

130. Ao contrário do mito protestante, a Igreja católica não ensina que é salvo através de trabalhos aparte, porque a fé e obras são inseparáveis.
Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente, estava na realidade condenado pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo, (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.

131. protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (Atos 19,18) (Tiago 5 15-16) (Neemias 9,2) (Neemias 1, 6). (João 3,6).

132. O protestantismo descrê na penitência, ou castigo temporal para (perdoar) pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Num 14,19-23; 2 Sam 12,13-14; 1 Cor 11,27-32; Heb 12,6-8).

133. O protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrendo com Cristo: Mt 10,38; 16,24: Rom 8,13,17; 1 Cor 12,24-6; Filipenses 3,10; 1 Pedro 4,12,13.

134. Igualmente, o protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, Êxodo 32,30-32; Num 16,43-8; 25,6-13; 2 Cor 4,10; Col 1,24; 2 Tim 4,6.

135. O protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitencia, apesar de evidências suficientes na Bíblia: Miquéias 7, 8-9; Malaquias 3,1-4; 2 Macabeus 12, 39-45; Mt 5, 25-6; 12,32; Lucas 16,19-31; 1 Pedro 3,19-20; 1 Cor 3,11-15; 2 Cor 5,10.

136. O protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente, o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e João 20,23). Isto não é diferente do que São Paulo fez, em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5), parte então remetida (uma indulgência: 2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitida e retificada pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga fora o bebê com a água de banho”.

137.O protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição a Tradição Cristã e a Bíblia (Tobias 12,12; 2 Macabeus 12, 39-45; 2 Tim 1, 16-18; também versos que têm a ver com purgatório, desde que estas orações estão lá para os santos).

138. O protestantismo rejeita, em chãos inadequados, a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30; 1 Cor 15, 29) Mt 17, 1-3; 27,50-53; e então pode interceder por nós (2 Macabeus 15,14; Apocalipse 5, 8; 6, 9-10).

139. Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 18,10; Atos 12,15; Heb 1,14).

140. A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Apocalipse 1,4; 5,8; 8,3-4; Zacarias 1,12-13; Oséias 12,5 Gêneses 19, 17-21).

141.O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: Gen 3,15; Lucas 1,28 (“cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lucas 1,35 Ex 40,34-8; Lucas 1,44 2 Sam 6,14-16; Lucas 1,43 2 Sam 6,9: A Presença de Deus requer santidade extraordinária).

142. O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a Suposição improvável. (Henoc em Gen 5,24 e Heb 11,5) (Elias em 2 Reis 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (“Êxtase” em 1 Tessalonicenses 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).

143. Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã (e o acordo unânime dos fundadores protestantes (Lutero, Calvino, Zwingli, etc.).

144. O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (João 19, 26-27: “Veja a mulher do Céu” Apocalipse 12, 1,5,17. Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e que as orações dela são de grande efeito para nós. Compare com Apocalipse 5,8; 8,4; 6,9-10).

145. O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e a forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: Mt 16,18-19; Lucas 22,31-2; João 21,15-17 são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Marcos 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (Atos 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (Atos 3,6-8), profere o primeiro anátema (Atos 5,2-11), Trouxe a vida novamente, a um morto (Atos 9,40), o primeiro a receber os Gentios (Atos 10,9-48), e o nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas, são algumas evidências que destaca Pedro dos outros Apóstolos.

146. Desde o princípio, a Igreja de Roma e os papas têm o governo e a direção teológica e a ortodoxia da Igreja Cristã. Isto é inegável.

147. O protestantismo, em seu desespero, tenta suprir algum tipo de continuidade histórica aparte da Igreja católica, às vezes tenta reivindicar uma linhagem de seitas medievais como os valdenses, Cátaros, Montanistas ou Donatistas. Porém, este empenho é sentenciado a um fracasso quando a pessoa estuda de perto no que estas seitas acreditaram.

148. Os Católicos tem o Cristianismo mais sofisticado e pensativo da filosofia socio-econômica e política, uma mistura de elementos “progressivos” e “conservadores” distinto da retórica que tipicamente dominam a arena política. Catolicismo tem a melhor visão da igreja em relação ao estado e cultiva como bem.

149. O Catolicismo tem a melhor filosofia Cristã. Trabalhou por vários séculos de reflexão e experiência. Como em sua reflexão teológica e desenvolvimento, a Igreja Católica é sábia e profunda, para uma extensão que verdadeiramente tem um selo divino e seguro. Eu já me maravilhava, logo antes da minha conversão, de como a Igreja católica poderia ser tão certa sobre tantas coisas. Eu fui acostumado a pensar, como um bom evangélico, que a verdade sempre era uma pluralidade de idéias de muitas denominações protestantes, “todas juntas.” Mas afinal de contas, a Igreja católica faz a diferença!

150. Por último, o Catolicismo tem a espiritualidade mais sublime e espírito de devoção, manifestado de mil modos diferentes. Do ideal monástico, para o celibato heróico do clero e religioso, os hospitais católicos, a santidade completamente de um Thomas, um Kempis ou um Santo Inácio, os santos incontáveis canonizados e como ainda, Madre Teresa, Papa João Paulo II, Papa João XXIII, os mártires primitivos, São Francisco de Assis, os eventos à Lourdes e Fátima, o intelecto deslumbrante de John Henry Newman, a sabedoria e perspicácia do Arcebispo Sheen de Fulton, São João da Cruz, a inteligência santificada de um Chesterton ou um Muggeridge, mulheres anciãs que fazem as Estações da Cruz ou o Rosário. Este espírito devoto é incomparável em sua extensão e profundidade, apesar de muitas contraposições protestantes.

“A IGREJA É A COLUNA E O FUNDAMENTO DA VERDADE” (1 TIM3,15)

“ TODO AQUELE QUE DIVIDE JESUS É UM ANTI-CRISTO” (1 JO 4,3)

Fonte: Universo Católico http://www.universocatolico.com.br

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

‘Os pecados da Igreja Católica’

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

cismas, cordeiro, cristo, esposa, guerras, hereges, igreja, inferno, inquisição, napoleão, pecado, portas, promessa, religiões, santa, seitas

Conta-se que Napoleão, o vencedor de tantas batalhas, após ter mantido o Papa Pio VII prisioneiro em Fontainebleau por longo tempo, queria tomar a Igreja Católica sob a sua tutela para assim alcançar a hegemonia total na Europa. Com isso em mente, redigiu uma Concordata que entregou ao Secretário de Estado, o cardeal Consalvi. O imperador disse ao cardeal que voltaria no dia seguinte e que queria o documento assinado.

Após ler a Concordata, Consalvi informou Sua Santidade de que assinar o documento equivaleria a vender a Igreja ao Imperador da França e, por conseguinte, implorou-lhe que não o assinasse. Quando Napoleão voltou, o cardeal informou-o de que o documento não havia sido assinado. O imperador começou então a usar um dos seus conhecidos estratagemas: a intimidação. Teve uma explosão de raiva e gritou: “Se este documento não for assinado, eu destruirei a Igreja Católica Romana”. Ao que Consalvi calmamente retrucou: “Majestade, se os papas, cardeais, bispos e padres não conseguiram destruir a Igreja em dezenove séculos, como Vossa Alteza espera consegui-lo durante os anos da sua vida?”

Tenho um motivo real para relatar esse episódio. Consalvi deixa claro que embora existam inumeráveis pecadores no seio da Igreja, também em posições de governo, a Igreja conseguiu subsistir por ser a Esposa Imaculada de Cristo, santa e protegida pelo Espírito Santo. Como disse certa vez Hilaire Belloc, se a Igreja fosse uma instituição simplesmente humana, não teria sobrevivido aos muitos prelados medíocres e irresponsáveis que já a lideraram. Por que a Igreja sobrevive e continuará a sobreviver? A resposta é simples.Cristo nunca disse que daria líderes perfeitos à Igreja. Nunca disse que todos os membros da Igreja seriam santos. Judas era um dos Apóstolos, e todos aqueles que traem o Magistério da Esposa de Cristo tornam-se Judas. O que Nosso Senhor disse foi: As portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16, 18).

A palavra “Igreja” tem dois sentidos: um sobrenatural e outro sociológico. Para todos os não-católicos e, infelizmente, também para muitos católicos de hoje, a Igreja é uma instituição meramente humana, constituída por pecadores, uma instituição cuja história está carregada de crimes. É preocupante o fato de que o significado sobrenatural da palavra “Igreja” – a saber, a santa e imaculada Esposa de Cristo –  seja totalmente desconhecida da esmagadora maioria das pessoas, e até de um alto percentual de católicos cuja formação religiosa foi negligenciada desde o Vaticano II. Por isso, quando o Papa ou algum membro da hierarquia pede perdão pelos pecados dos cristãos no passado, muitas pessoas acabam pensando que a Igreja –  a instituição religiosa mais poderosa da terra – está finalmente a admitir as suas culpas e que a sua própria existência foi prejudicial à humanidade.

Na realidade, a Esposa de Cristo é a maior vítima dos pecados dos seus filhos; no entanto, é ela que implora a Deus que perdoe os pecados daqueles que pertencem ao seu corpo. É a Santa Igreja que implora a Deus que cure as feridas que esses filhos pecadores infligiram a outros, muitas vezes em nome da mesma Igreja que traíram.

Somente Deus pode redimir os pecados; é por isso que a liturgia católica é rica em orações que invocam o perdão de Deus. As vítimas dos pecados podem (e devem) perdoar o mal que sofreram, mas não podem de forma alguma perdoar o mal moral em si, e, caso se recusem a perdoar, movidas pelo rancor e pelo ódio, Deus, que é infinitamente misericordioso, nunca nega o seu perdão àqueles que o procuram de coração contrito.

A Santa Igreja Católica não pode pecar; mas muitas vezes é a mãe dolorosa de filhos díscolos e desobedientes. Ela dá-lhes os meios de salvação, dá-lhes o pão puro da Verdade. Mas não pode forçá-los a viver os seus santos ensinamentos. Isto aplica-se tanto a papas e bispos como aos demais membros da Igreja. Cristo foi traído por um dos seus Apóstolos e negado por outro. O primeiro enforcou-se; o segundo arrependeu-se e chorou amargamente.

A diferença entre os sentidos sobrenatural e sociológico da Igreja deve ser continuamente enfatizada, pois fatalmente causa confusão quando não é explicitada com clareza.

Assim como os judeus que aderem ao ateísmo traem tragicamente o seu título de honra – serem parte do povo escolhido de Deus –, assim os católicos romanos que pisoteiam o ponto central da moralidade – amar a Deus e, por Ele, o próximo –, traem um princípio sagrado da sua fé.

Por outro lado, em nome da justiça e da verdade, é forçoso mencionar que os católicos verdadeiros (aqueles que vivem a fé e enxergam a Santa Igreja com os olhos da fé) sempre ergueram a voz contra os pecados cometidos pelos membros da Igreja. São Bernardo de Claraval condenou em termos duríssimos as perseguições que os judeus sofreram na Alemanha do século XII (cf. Ratisbonne, Vida de São Bernardo). Os missionários católicos no México e no Peru protestavam constantemente contra a brutalidade dos conquistadores, geralmente movidos pela ganância. A Igreja deve ser julgada com base naqueles que vivem os seus ensinamentos, não naqueles que os traem. Recordo-me das palavras com que um amigo meu, judeu muito ortodoxo, lamentava o fato de muitos judeus se tornarem ateus: “Se somente um judeu permanecer fiel, esse judeu é Israel”. O mesmo pode ser dito com relação à Igreja Católica; apenas as pessoas fiéis ao ensinamento de Cristo podem falar em seu nome. Ela deve ser julgada de acordo com a santidade que alguns dos seus membros alcançam, não de acordo com os pecados e crimes de inúmeros cristãos que julgam os seus ensinamentos difíceis de praticar e que por isso traem a Deus na sua vida cotidiana.

Os pecadores, aliás, estão igualmente distribuídos pelo mundo e não são uma triste prerrogativa da religião católica. Se fosse assim, estaria justificada a afirmação de um dos meus alunos judeus em Hunter, feita diante de uma sala lotada: “Teria sido melhor para o mundo que o cristianismo nunca tivesse existido”. A história julgará se o conflito atual entre judeus e muçulmanos é moralmente justificável.

Este modesto comentário foi motivado pelo que disse um rabino à televisão, um dia após o pronunciamento histórico de João Paulo II na Basílica de São Pedro, a 12 de março de 2000, quando o Santo Padre pediu perdão pelos pecados dos cristãos no passado. O rabino não apenas achou o pedido de desculpas de Sua Santidade “incompleto” por não mencionar explicitamente o Holocausto (esquecendo-se de mencionar que os católicos eram e são minoria na Alemanha, país basicamente protestante), como também disse que os pecados cometidos pela Igreja foram freqüentemente endossados pelos seus líderes, dando a entender que o anti-semitismo faria parte da própria natureza da Igreja.

É digno de nota que somente o Papa tenha pedido desculpas pelos pecados cometidos pelos membros da Igreja. Não deveriam fazer o mesmo os hindus, por terem praticamente erradicado o budismo da Índia e forçado os seus membros a fugir para o Tibet, a China e o Japão? Não deveriam os anglicanos pedir desculpas por terem assassinado São Thomas More, São John Fisher e São Edmund Campion, para mencionar apenas três nomes? E quanto ao extermínio de um milhão de armênios pelos turcos em 1914? Ninguém fala a respeito desse “holocausto”; ninguém parece saber dele. E o extermínio de cristãos que acontece agora no Sudão? E a Inquisição Protestante ? (Grifos Meu)

Tal afirmação deixa claro que o rabino não tem a menor idéia daquilo que os católicos entendem por Esposa Imaculada de Cristo – uma realidade que não pode ser percebida ou compreendida por aqueles que usam os óculos do secularismo. Pergunto-me quando o “mundo” considerará que a Igreja já pediu desculpas suficientes. Por séculos a Igreja tem sido o bode expiatório ideal. O que os seus acusadores fariam se ela deixasse de existir?

Aqueles que a acusam de “silêncio” não estão apenas desinformados, mas pressupõem que eles próprios seriam heróicos se estivessem na mesma situação. Como o Papa Pio XII disse a meu marido numa entrevista privada, quando ainda era Secretário de Estado: “Não se obriga ninguém a ser mártir”. Quantas pessoas se julgam heróicas sem nunca terem sido realmente testadas! Quantos judeus arriscariam a vida para salvar católicos perseguidos? Por que esquecem que milhões de católicos também pereceram nos campos de concentração? Se a Gestapo tivesse apanhado o meu marido, considerado o inimigo número um de Hitler em Viena, tê-lo-ia feito em pedaços. Ele lutava contra o nazismo em nome da Igreja e perdeu tudo porque odiava a iniqüidade. Quantas pessoas fariam o mesmo – não na sua imaginação, mas na realidade?

Também não devemos esquecer que inúmeros católicos foram (e são) perseguidos por causa da sua fé. Mas um verdadeiro católico não espera desculpas dos seus perseguidores. Perdoa os seus perseguidores, quer eles lhe peçam desculpas, quer não. Reza por eles, ama-os em nome dAquele que padeceu e morreu pelos pecados de todos. É sempre lamentável ouvir um católico dizer: “Fulano e beltrano devem-me desculpas”.

Somente a pessoa que enxerga a Santa Igreja Católica (chamada santa cada vez que o Credo é recitado) com os olhos da fé, só essa pessoa compreende com imensa gratidão que a Igreja é a Santa Esposa de Cristo, sem ruga nem mácula, por causa da santidade do seu ensinamento, porque aponta o caminho para a Vida Eterna e porque dispensa os meios da graça, ou seja, os sacramentos.

O pecado é uma realidade medonha e que os pecados cometidos por aqueles que se dizem servos de Deus são especialmente repulsivos. Nunca serão excessivamente lamentados, mas devemos ter presente que, apesar de muitos membros da Igreja serem – infelizmente – cidadãos da Cidade dos Homens e não da Cidade de Deus, a Igreja permanece santa.

Hildebrand, Alice von. Os pecados da Igreja. Catholic Net. [Traduzido por Silva Mendes]. Disponível em: http://www.catholic.net/rcc/Periodicals/Homiletic/2000-06/vonhildebrand.html – Acesso em:  15 de Maio de 2011
 
 Fonte

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

A Resposta Católica: As missas inculturadas são permitidas?

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

abusos, catequese, celebração, concílio, costumes, cruz, cultura, etnias, eucaristia, formação, hábitos, inculturação, litúrgicos, missa, morte, padre, paixão, redentor, sacrifício, santa, santo, se, seminários, vaticano

Com cada vez mais frequência, ouvem-se notícias de missas exóticas, utilizando elementos das culturas locais: gauchesca, árabe, afro, sertaneja etc. Essas missas são permitidas? São válidas? Como a Santa Sé lida com essa questão? É possível introduzir elementos regionais no Santo Sacrifício da Missa?

“A missa é um memorial do Senhor Jesus. É um memorial perfeito em que sua Presença viva nos mantém vividamente conscientes Dele. É também um banquete divino, em que Deus provê a mesa com o seu próprio corpo e o seu próprio sangue. Mas é mais do que um memorial e mais do que um banquete. É sobretudo um sacrifício.” Assim, não se deve permitir que a missa seja profanada, dessacralizada, subtraída do sagrado, pelo contrário, que o direito de cada fiel a assistir a missa de acordo com o rito aprovado seja exercido sempre e cada vez mais. É a vontade do Papa, é o mandamento de Cristo. Obedeçamos.

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...
← Older posts

Buscar

Arquivos

  • Março 2014
  • Janeiro 2014
  • Setembro 2013
  • Agosto 2013
  • Abril 2013
  • Março 2013
  • Fevereiro 2013
  • Outubro 2012
  • Setembro 2012
  • Agosto 2012
  • Julho 2012
  • Junho 2012
  • Maio 2012
  • Abril 2012
  • Março 2012
  • Fevereiro 2012
  • Janeiro 2012

Temas

  • Da Doutrina
  • Da Liturgia
  • Da Santa Igreja
    • História da Igreja
  • Da Virgem Maria
  • Do Santo Padre, o Papa
  • Dos Santos e Santas
  • Uncategorized

Artigos Recentes

  • (sem título)
  • Conversas fraternais entre são Bonifácio e a abadessa Bugga
  • Carta de São Bernardo de Claraval à Melisende, rainha de Jerusalém

Sancta Sedes

Site da Santa Sé

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, socorrei a Igreja militante!

Ó Santa Rita de Cássia, advogada das causas impossíveis, rogai pela Igreja e pelo mundo!

“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

Tags

aborto amor apostólica arquitetura ateísmo batina bispo bíblia castidade catolicismo catolico católica conversão cristianismo cristo cruz de deus devoção doutrina ecumenismo erros espirito eucaristia evangelho feminismo fátima fé heresias história igreja Igreja Católica inquisição jesus liturgia lutero mae maria matrimonio mentira mentiras missa mito mitos modernismo modéstia morte mosteiro mulher mulheres padre pai papa penitência piedade protestantismo pureza religiosa religião roma roupas sacerdote sacerdócio sacrifício salvação santa santidade santo santíssima são tradição vaticano verdade vida virgem

Blogroll

  • A Mentira dos Apocalipses protestantes
  • Aprendendo a Ser Católica
  • Caiafarsa
  • catolicoresp
  • Central de Obras do Cristianismo Primitivo
  • Companhia de Arte Sacra Mazzolini
  • Comunidade Missionária Mariana na Modéstia
  • Cram & Ferguson Architects
  • Duncan G. Stroik, arquiteto eclesiástico
  • Ecclesia Militans
  • Enciclopedia Catolica
  • Fraternidade Sacerdotal São Pio X
  • Fratres in Unum.com
  • Gardiner Hall Interiors
  • Marcantonio Architects
  • McCrery Architects
  • Medidas de Fé
  • Missa Tridentina em Brasília
  • New Liturgical Movement
  • Porque creio
  • Portanto Entretanto Todavia
  • Salvem a Liturgia
  • Salvem a Liturgia!
  • Segnatura Arte Sacra
  • SINAXE
  • Usagranda Arte Litúrgica
  • Veritatis Splendor
  • Vestimentas Luzar
  • ZENIT

Create a free website or blog at WordPress.com.

Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here: Cookie Policy
  • Seguir A seguir
    • Dominum vobiscum
    • Junte-se a 30 outros seguidores
    • Already have a WordPress.com account? Log in now.
    • Dominum vobiscum
    • Personalizar
    • Seguir A seguir
    • Registar
    • Iniciar sessão
    • Denunciar este conteúdo
    • Ver Site no Leitor
    • Manage subscriptions
    • Minimizar esta barra
%d bloggers gostam disto: