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Tag Archives: mulheres

Menina que ia ser abortada por ser fruto de um estupro é o hoje a alegria de seu lar

20 Quarta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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aborto, crime, direitos, estupro, família, femininos, feministas, legalização, mulheres, pró-vida, vida

Buenos Aires, 04 Jun. 12 / 08:33 pm (ACI)

A revista argentina Família e Vida do mês de junho revelou que Luz María, a menina que ia ser abortada por ter sido produto de um estupro, converteu-se agora na alegria do lar.

O caso de Luz María comoveu a província de Misiones (Argentina), pois vários organismos “defensores dos direitos humanos”, meios de comunicação e representantes do Governo queriam que fosse abortada por ter sido gerada após um estupro. Entretanto, a família optou pela vida.

“Para nós, foi uma corrida contra o relógio. Se tivéssemos que definir o que vivemos no início deste caso diríamos que os primeiros cinco dias foram os mais intensos que enfrentamos. Dadas as circunstâncias, cada hora que passava, cada minuto, podia ser determinante para a vida da pequena Luz María que no ventre materno esperava uma sentença”, afirmou Julieta Lardies, delegada da Rede Federal de Famílias na província de MIsiones cuja ação foi decisiva para a vida da menina.

A revista afirma que este testemunho é fundamental frente ao avanço atual em grande quantidade de hospitais públicos argentinos de protocolos para efetuar abortos nos casos de mulheres estupradas, logo após a deplorável e nefasta sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que regulou a favor da prática anti-vida.

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As Mulheres na Idade Média

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, cavalheirismo, cortejo, cristianismo, desigualdade, feminismo, feudalismo, freiras, Hildegard von Bingen, história, homens, idade média, Igreja Católica, igualdade, machismo, mães, mentiras, mitos, mulheres, opressão, rainhas, rural, santa joana d'arc, sexismo, submissão, trovadorismo, virgem maria

É muito difundido o conceito de “Idade das Trevas” para designar o período medieval ( que durou do século V até o século XV ), uma época marcada pelo feudalismo, guerras e uma forte influência da Igreja Católica, o que faz com que esse período histórico seja bastante criticado e mal visto por alguns, inclusive pelas feministas, que afirmam que a Idade Média foi uma época opressiva.
Há muitas controvérsias em relação a essa época “sombria”, porém, tão interessante. A Idade Média desperta o interesse de muitos, pois o modo de vida, valores e concepção de mundo aos olhos do homem moderno são estranhos e poucos compreendem a honra e o espírito guerreiro medieval, de uma Europa renovada que acabava de ressurgir das cinzas de um paganismo desgastado, o qual fora renovado e renascia no tão difamado cristianismo medieval. Isso tudo parece estranho, principalmente aos olhos da mulher moderna, cuja mente é inundada por concepções históricas e filosóficas distorcidas pelo feminismo.
É claro que, por ser um período onde as mulheres aceitavam sua condição e não negavam os valores femininos, a Idade Média não ficou livre da fúria feminista. Elas não hesitam em fazer vitimismos e criticar fortemente o papel da mulher na sociedade medieval, acusando as mulheres medievais de serem submissas e culpando os homens “maus” e “opressores”. Essas idéias floresceram principalmente na década de 1960 e 1970.
Porém, é na Idade Média que surgiu o trovadorismo, com seu amor cortês, uma convenção amorosa onde geralmente um cavaleiro humilde dirige-se a uma mulher impossível, cantando o “bom amor”, que em geral é estéril, distante e impossível, exaltando a dama ideal. Além disso, as regras do cavalheirismo diziam que as mulheres deveriam ser tratadas com maior dignidade e respeito pelos homens.
Além de exercerem as funções de esposa e mãe, as mulheres tinham acesso à grande parte das profissões, assim como o direito à propriedade e podiam ocupar postos de comando, como rainhas ou abadessas (como Hildegard von Bingen, uma abadessa muito estimada entre os papas, reis e senhores). Inclusive, muitos reis tinham suas rainhas por trás auxiliando no governo, fazendo-as posteriormente influenciarem os filhos, evidenciando assim a importância e influência do papel da mulher como esposa e mãe.
Cerca de 90% de todas as mulheres viviam em áreas rurais e foram, portanto, envolvidas em algum tipo de trabalho rural. Geralmente, trabalhavam enquanto solteiras ou então quando se tornavam viúvas, as quais assumiam o comando da família e dos bens do marido, administrando terras e negócios. Também há registros de mulheres que estudaram em universidades, embora em número bem inferior ao de homens.
Houve mulheres notáveis durante esse contexto. Entre elas se destacou Santa Joana D’arc, uma modesta camponesa de dezenove anos que liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos e foi morta queimada na fogueira. Segundo o que algumas feministas dizem, Sta. Joana D’arc foi morta por ser mulher, o que não faz sentido algum. Um exército não foi confiado a ela à toa e não a queimaram por ser mulher, mas sim por questões políticas.
Portanto, essas feministas criticam as mulheres medievais, mas são cegas de não notarem que elas são muito superiores as mulheres de hoje em dia, sem sombra de dúvidas. Talvez muitos mitos sobre as mulheres da Idade Média sejam concebidos devido aos materiais escassos acerca do assunto. Porém, é fato que os papéis femininos, de donzela e mãe, foram valorizados, com a exaltação da Virgem Maria, por exemplo, que trouxe de volta à tona a figura maternal, tão importante para os povos pagãos de outrora, mas perdida atualmente. O complexo de inferioridade e as mentiras do século XXI não permitem que as pessoas enxerguem o quanto o passado foi belo e o quanto ele tem para nos ensinar. Isso não significa, porém, que devemos nos prender a ele. Devemos olhar para trás com gratidão e agradecer às nossas ancestrais femininas, por terem se sacrificado para dar continuidade a nossa existência e ao nosso povo.
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Os 10 mitos feministas mais comuns

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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aborto, construção social, desigualdade, feminismo, gênero, incoerência, luta, mentiras, mitos, mulheres, revolução, sexismo

1. Mito: Uma em cada quatro mulheres na faculdade foi vítima de estupro ou tentativa de estupro.

Fato: Esta mãe de todos os factóides é baseado em um estudo encomendado pela falaciosa feminista Mary Koss, escolhida a dedo pela linha-dura feminista Gloria Steinem, que reconhece que 73% das mulheres jovens que ela contou como vítimas de estupro não tinham conhecimento que haviam sido estuprada. 43% por cento delas estavam namorando seu “atacante” novamente.

Estupro é um crime exclusivamente horrível. É por isso que precisamos de pesquisa sóbria e responsável. As mulheres não serão ajudadas por hipérbole e histeria. A verdade não é inimiga da compaixão, e a falsidade não é amiga.

2. Mito: As mulheres ganham 75 centavos para cada dólar que um homem ganha.

Fato: A idéia dos 75 centavos é terrivelmente enganosa. Esta estatística é um perspectiva de todos os atuais trabalhadores a tempo integral. Ela não considera fatores importantes, como período de tempo no local de trabalho, educação, ocupação e número de horas trabalhadas por semana. (A diferença é particularmente grande: experiência entre homens e mulheres mais velhos no local de trabalho.) Quando os economistas fazem o controle adequado, o chamado ‘fosso salarial’ entre homens e mulheres se estreita a ponto de desaparecer.

3. Mito: 30 % dos atendimentos de emergência por mulheres a cada ano são o resultado de lesões causadas por violência doméstica.

Fato: Esta estatística é promovida pelas feministas, cujo principal objetivo parece ser impugnar os homens. Dois estudos governamentais responsáveis informam que essa situação de âmbito nacional está mais perto de 1%. Embora estes estudos possam ter perdido alguns casos de violência doméstica, a figura de 30% é um exagero.

4. Mito: A “regra do polegar” se originou no direito de um homem bater em sua esposa, desde que a tábua não fosse mais ampla do que o seu polegar.

Fato: Isso é uma lenda urbana que ainda é levado a sério pelos professores ativistas O Dicionário Oxford de Inglês tem mais de vinte citações de “regra do polegar” (o mais antigo de 1692), mas não uma única menção de espancamentos.

5. Mito: As mulheres têm sido enganadas em pesquisas médicas.

Fato: O Instituto Nacional de Saúde (NIH) e empresas de drogas rotineiramente incluem as mulheres em ensaios clínicos de testes para a eficácia de medicamentos. Em 1979, mais de 90% de todos os testes do NIH incluiu mulheres. Início de 1985, quando o Centro Nacional de Câncer do NIH começou a manter um controle financeiro sobre os gastos com o câncer, sabe-se que tem mais dinheiro gasto anualmente sobre câncer de mama do que qualquer outro tipo de câncer. Atualmente, as mulheres representam mais de 60% de todos os tratamento nas clínicas do NIH.

6.Mito: Garotas têm produção menor nas escolas.

Fato: Nenhuma pessoa imparcial pode rever os dados sobre educação e concluir que as meninas são as que não têm boas notas. Os meninos são um pouco à frente das meninas em matemática e ciências; meninas estão dramaticamente à frente na leitura e escrita. (A escrita de garotos de 17 anos está no mesmo nível que a das garotas de 14 anos.) Garotas tiram melhores notas, mas os meninos têm aspirações mais altas, e eles são mais propensos a ir para a faculdade.

7. Mito: “Nossas escolas são campos de treinamento do assédio sexual (…) os meninos raramente são punidos, enquanto as meninas são ensinadas que é o seu papel de tolerar esta conduta humilhante” (National Organization of Women, “Relatório de Emissão: Assédio Sexual”,. Abril de 1998)

Fato: “Hostile Hallways” é o estudo mais conhecido de assédio nas classes de 8ª a 11ª. Foi encomendado pela Associação Americana de Mulheres Universitárias (AAUW) em 1993, e é o favorito de muitos especialistas em assédio. Mas esta pesquisa revelou que as meninas estão fazendo quase tanto assédio quanto os meninos. Segundo o estudo, “85 % das meninas e 76 % dos meninos entrevistados disseram que experimentaram indesejados e indesejáveis comportamentos sexuais que interferem com suas vidas.

8. Mito: As meninas sofrem uma perda dramática de auto-estima durante a adolescência.

Fato: Este mito das meninas reprimidas foi iniciado por Carol Gilligan, professor de estudos de gênero na Escola Harvard de Educação. Gilligan sempre gozou de maior prestígio entre as ativistas feministas e jornalistas do que entre os psicólogos de pesquisa acadêmica. Estudiosos que seguem os protocolos da ciência social não aceita a realidade de uma “crise” de confiança na adolescente ” uma “perda da voz”. Em 1993, a psicóloga americano relatou o novo consenso entre os pesquisadores no desenvolvimento do adolescente: “Sabe-se agora que o maioria dos adolescentes de ambos os sexos lidam com sucesso com este período de desenvolvimento, sem qualquer distúrbio psicológico ou emocional grande e desenvolvem um senso positivo de identidade pessoal. ”

9. Mito: O gênero é uma construção social.

Fato: Embora o ambiente e a socialização desempenham um papel significativo na vida humana, um corpo crescente de pesquisa em neurociência, endocrinologia e psicologia nos últimos 40 anos sugere que há uma base biológica para as diferenças sexuais e muitas aptidões e preferências. Em geral, os machos têm melhor capacidade de raciocínio espacial; fêmeas melhores habilidades verbais. Os machos são tomadores de maior risco, onde as fêmeas são mais carinhosas.

Claro, isso não significa que as mulheres devem ser impedidos de buscar seus objetivos em qualquer área que escolher, o que ela sugere é que não devemos esperar que a paridade em todos os campos. Mais mulheres do que homens continuarão a querer ficar em casa com crianças pequenas e seguir carreiras em áreas como educação infantil ou psicologia; homens continuarão a ser sobre-representadas em áreas como mecânica de helicóptero e de engenharia hidráulica.

Aviso: A maioria dos estudiosos de gênero em nossas universidades têm graus em áreas como Inglês ou literatura comparativa e não em biologia ou neurociência. Estes peritos auto-nomeados sobre a sexualidade são cientificamente analfabetos.

10. Mito: O Departamentos de Estudos Feministas deu poder às mulheres e voz na academia.

Fato: Estudiosos dizem que as mulheres fortalecem um pequeno grupo de carreiristas semelhantes.Elas criaram uma rede de garotas mais elitistas, estreitas e fechadas que qualquer rede masculina que elas tentam injuriar. Grande número de estudiosos moderados ou dissidentes tem sido marginalizados, excluídos e silenciados.

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Festejos de Santa Rita

23 Quarta-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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Devoto de Santa Rita que sou, não poderia deixar de participar dos festejos de Santa Rita na paróquia dedicada a ela, aqui em Brasília. Minto, na verdade poderia sim. Mas achei que valia a pena ir lá, afinal era o dia dela, e é meu primeiro ano que tenho devoção a ela, nunca havia ido em uma de suas igrejas,enfim… Lá fui eu.

Estátua de 50m de Santa Rita no Rio Grande do Norte – 20m maior que o Cristo Redentor.

Meu maior medo era da liturgia. Mas, em comparação com os absurdos que vemos a torto e a direita, foi até tranquilo. Quem estragava mais era a equipe de canto. A Missa foi tão bom quanto poderia ser dadas as condições, digamos assim. Mas falando  de algo interessante, lá havia uma relíquia de Santa Rita *-* rezei meu terço diante dela. Depois, descobri que era um pedaço do hábito de S. Rita, que o pároco ganhou de presente quando foi a Cássia. Disseram-lhe que o povo brasileiro é muito devoto de S. Rita, até mais que os italianos. (o que de fato não é de hoje, já que, com especial indulto do Papa, construiram-se capelas em honra a Santa Rita em diversos lugares do Brasil colônia, ainda que esta só tenha sido oficialmente canonizada em 1900!).

Foi muito bom a experiência de ficar, de certo modo, desta amiga junto de Cristo. Pesquisando por aí, achei um pequeno texto muito interessante sobre Sta. Rita, no site Portal São Francisco (já tenho até medo quando falam do pobre do Francisco, já que os TLs e RCCs amam abusar dele para seus planos maléficos), mas o texto é seguro kkk Aqui está:

AS MENSAGENS DE SANTA RITA

Não existem livros, cartas ou diários escritos por Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida simples e heróica. Santa Rita é uma grande evangelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas o Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também na Igreja e no mundo de hoje.
1. MENSAGEM ÀS MULHERES

Santa Rita, antes de mais nada, quer transmitir sua mensagem às mulheres de todas as idades e condições, porque ela conhecer pessoalmente os papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e religiosa.

Santa Rita anuncia à mulher, o evangelho da liberdade, liberdade der ser ela mesma, de defender a própria dignidade e a de quem é mais fraco.

Ela proclama o evangelho da interioridade, porque sem esta, não existe liberdade, e as coisas passageiras podem facilmente seduzir e escravizar o coração.

Santa Rita encarna o evangelho do serviço, porque somente quem perde a própria vida por amor a encontra verdadeiramente.

Santa Rita de Cássia

Anel Nupcial de Santa Rita: “Formado por duas mãos que se entrelaçam. Tem um grande valor simbólico, pois recorda que um amor autêntico exige fidelidade.”

Santa Rita anuncia aos esposos o evangelho da fidelidade ao próprio cônjuge.

Ela proclama o evangelho do perdão, porque quem erra anda errante e somente será ajudado se não for condenado por nós.

3. MENSAGEM AOS PAIS

Aos pais, Santa Rita anuncia o evangelho da coerência, porque, de fato, só se é educador pelo exemplo.

Ela anuncia o evangelho da confiança, para que, a família, egoisticamente, não se feche ao futuro e não destrua a vida.

Ela proclama o evangelho da oração, porque abrir-se a Deus, significa construir a própria família sobre a rocha.

4. MENSAGEM AOS JOVENS

Santa Rita se dirige aos jovens de hoje como uma mãe aos próprios filhos.

Ela anuncia aos jovens o evangelho da esperança, porque a vida tem sentido, porque Deus nos ama e não nos deixa sozinhos.

Ela proclama o evangelho da obediência, porque somente partindo da humildade se constroem grandes coisas

Santa Rita anuncia aos jovens o evangelho da generosidade, porque com esforço próprio pode-se superar a lógica do ódio e da violência.

5. MENSAGEM A QUEM SOFRE

A quem sofre Santa Rita anuncia o evangelho da proximidade do Deus Crucificado, Consolador e Salvador.

Ela proclama o evangelho da fortaleza em carregar a própria cruz junto a Cristo.

Santa Rita encarna o evangelho da compaixão, porque sofre com quem sofre e socorre todo sofrimento com a sua poderosa intercessão.

6. MENSAGEM AOS CONSAGRADOS

À pessoa consagrada (religiosos e religiosas) Santa Rita anuncia o evangelho da alegria que surge da doação total a quem vale muito mais do que o cêntuplo: o Senhor Jesus.

Ela proclama aos consagrados o evangelho da comunhão, porque na tensão em configurar-se a Cristo “não mais exista homem ou mulher, e todas as divisões sejam superadas”.

Enfim, a todas as pessoas que encontra, Santa Rita anuncia o evangelho da paz universal, para que sejamos todos sempre irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.

Fonte: www.santarita-oar.org.br

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* Santa Rita de Cássia *

22 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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agostiniana, castidade, católica, corpo incorrupto, cristo, cruz, dor, esposa, estigma, estigmatizada, hagiografia, igreja, itália, lotti, mae, mulheres, obediencia, padroeira, religiosa, rita, roccaporena, Santa Rita de Cássia, santas, santidade, serva, viúva, xiv, xv

Hoje, dia 22 de maio, é o dia de Santa Rita de Cássia, minha santa de devoção. É bem interessante tudo que aconteceu para que eu a acolhesse assim. Comecou com uma novena-corrente, aquelas que não são católicas. Uma amiga me passou, e eu fiz, mas não terminei, por que na época estava com a mente confusa, protestantizada. Aconteceu um dia, porém, que fui procurar um pouco mais sobre a vida dessa santa, só por curiosidade. E fiquei fascinado com a história dela de esposa, mãe, viúva e depois religiosa. Por coincidência (?) no dia da minha Confirmação, colocaram-me um adesivo com a imagem de Sta. Rita no ombro. Enfim, acabei por adotá-la como minha patrona.

E hoje, depois de 9 dias de espera, finalmente é o dia dela! Comemorado no dia que ela passou desta vida para a Eternidade. Santa Rita viveu ambas as vocações: matrimonial e religiosa. Sabia e queria, desde pequena, entrar para o convento, mas em sua Primeira Comunhão, soube de Deus que haveria de aceitar o matrimônio antes, para salvar a alma de seu marido e família.

Amante da oração, foi em Deus que Santa Rita encontrou a Fortaleza quando a vida lhe trazia suas provações, fosse seu marido matando outros homens, fosse seus filhos querendo vingar a morte do pai. Em tudo, Rita submeteu-se a vontade da Divina Providência, entregando até mesmo seus filhos para morrerem, antes que cometessem pecado mortal.

Depois da morte de sua família, Rita finalmente pode entrar no convento agostiniano de Santa Maria Madalena. Mas não facilmente. Afinal, ficaram em dúvida se deviam aceitar uma mulher que já havia sido casada. Ela só foi aceita depois que, por milagre de Deus, que a colocou dentro do convento durante a noite, enquanto todas dormiam, o que era impossível de acontecer em condições normais, visto que só a Superiora tinha as chaves. Depois disso, não tiveram outra escolha alem de aceitá-la.

Santa Rita recebe o estigma da Coroa de Espinhos na Sexta-Feira da Paixão

Rita permaneceu fiel e obediente às ordens de sua superiora, por mais humilhantes que fossem. Como recompensa de sua fidelidade, Cristo lhe concedeu tomar parte em suas dores, impondo-lhe um estigma da testa, figurando sua Coroa de Espinhos. O estigma exalava um odor putrido para as outras irmãs, mas era fonte de um agradável perfume para Rita. Ela isolou-se cada vez mais, sempre mais feliz por poder dedicar-se totalmente a oração e ao jejum, para melhor unir-se a Cristo.

A vida de Santa Rita de Cássia foi permeada da ação divina, pois assim ela o permitiu. Entregou-se totalmente a Ele, seguindo firmemente a ordem da Virgem: “Fazei TUDO o que Ele vos disser.” Agradeco a Deus por me conceder ter por patrona tão sublime mulher, e peço a ela que me auxilie nesta vida a ser cada vez mais perfeitamente de Cristo, como ela o foi. Que Santa Rita rogue por nós hoje e sempre!

Para quem interessar, a biografia de Sta. Rita que consta na Wikipedia e a melhor que já vi na Internet. Foi através dela que comecei a venerar a admirável Bem-Aventurada de Cássia.

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O Piedoso Uso do Véu

28 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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branco, cabelos, castidade, costume, devoção, feminino, liturgia, manto, maria, modéstia, mulheres, nossa, ortodoxia, piedade, piedoso, preto, prudência, pureza, senhora, tradição, véu, virgem

 

Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta falta ao respeito ao seu senhor.

E toda mulher que ora ou profetiza, não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se estivesse rapada.

Se uma mulher não se cobre com um véu, então corte o cabelo. Ora, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou a cabeça rapada, então que se cubra com um véu.

Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça, porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem.

Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem;

nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.

Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão sobre sua cabeça, por causa dos anjos.

Com tudo isso, aos olhos do Senhor, nem o homem existe sem a mulher, nem a mulher sem o homem.

Pois a mulher foi tirada do homem, porém o homem nasce da mulher, e ambos vêm de Deus.

Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus sem estar coberta com véu?

(I Coríntios 11, 4-13)

É comum que se veja, em filmes e novelas que retratam os antigos brasileiros, como “O Auto da Compadecida”, as mulheres usando véus na igreja, no confessionário, em enterros, etc. Depois do Concílio Vaticano II, muitas perderam essa bela prática, e alguns chegam a achar que está abolido. É um caso semelhante ao uso da batina. Mas vamos ao que interessa.

O uso do véu sempre foi um costume desde os primórdios da Igreja, tendo até fundamento bíblico. Por 1960 anos, esse costume era universal na Santa Igreja, assim como ainda é entre nossos irmãos ortodoxos. O Concílio desobrigou as mulheres de terem que usar o véu, mas não proibiu. Nunca foi proibido, muito menos desaconselhado.

As razões para o uso do véu se devem a alguns fatores muito importantes. Em primeiro lugar, em sinal de respeito a Deus e aos anjos, que assistem a liturgia. Também está diretamente ligado a modéstia. As mulheres tem uma tendência natural ao pecado relacionado com a aparência, como a vaidade. Não é algo meramente cultural, mas algo próprio do gênero feminino, assim como os pecados relacionados a pornografia são tipicamente masculinos. Por isso, o véu também é usado para que a mulher preocupe-se menos consigo mesma, e mais com Deus. Ela vela-se, esconde-se.

Mas não pensem vocês que o véu é algo para torna-la submissa, ou oprimida, ou diminuí-la. Ao contrário, a Igreja sempre cobriu com véus o que tem de mais precioso, como os Sacrários por exemplo.

Nossa Senhora disse em Fátima: “Virão modas que ofenderão muito ao Senhor”. E essas modas, como é visível, já conseguiram penetrar em nossos templos. As pessoas já não se vestem com decoro, com modéstia, com cuidado para irem a igreja. Vão como se estivessem indo na padaria, senão pior! Em épocas como essas, é preciso combater essas incidias do Inimigo com a modéstia e a prudência também no vestir, pois devemos mostrar nossa devoção se estende do interior ao exterior.

Olhai como se veste nossa Mãe, a Virgem Maria Modestíssima, com seu véu branco. Ela exprime pelas suas vestes aquilo que tem em seu coração: a mais pura adoração a Deus. Seu véu é sua coroa, uma coroa de devoção e de pureza.

http://cmmnamodestia.blogspot.com/2012/01/uso-do-veumodestia-no-vestir-dom.html

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Parresía: “Feminismo, o maior inimigo das mulheres”

08 Quarta-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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batalha, era, feminismo, marxismo, modéstia, mulheres, nova, relativismo

A sociedade moderna está mergulhada no conceito de igualdade. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem à mulher e vice-versa. Se a igualdade pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável, não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais elementares.

Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que houvesse uma diferença entre os dois gêneros. Esta diferença em “ser homem” e “ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles. Foram criados por Deus para formarem um conjunto, não um se sobrepondo ao outro, mas em perfeita sintonia um com outro. Lutar contra esse projeto, fazendo com que a mulher tente, por todos os meios, ocupar o lugar do homem é lutar diretamente contra o projeto de Deus, contra a natureza humana.

A liberação sexual promovida pelos métodos anticoncepcionais, longe de trazer a sensação de igualdade entre o homem e mulher, transformou a mulher numa máquina de prazer, pois agora ela sabe que pode ter uma vida sexual ativa sem a consequente gravidez. Não precisa ter compromisso com o parceiro, não precisa sentir-se segura ou amada. Ledo engano. O que se vê são cada vez mais mulheres frustradas, depressivas, olhando para trás e percebendo que estão vazias, correndo contra o tempo para manterem-se jovens, pois nada mais têm a oferecer que não o invólucro.

A liberdade da mulher, na verdade, transformou-se numa prisão. Hoje, elas se vêem presas a estereótipos ditados pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher, igualando-a ao homem. Transformando seus úteros em lugares estéreis e varrendo para debaixo do tapete o instinto natural da espécie: a maternidade.

Portanto, urge que cada mulher, criada à semelhança de Deus, recupere o seu lugar na Criação. Que a mulher seja mulher em toda sua plenitude!!

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Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, socorrei a Igreja militante!

Ó Santa Rita de Cássia, advogada das causas impossíveis, rogai pela Igreja e pelo mundo!

“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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