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Tag Archives: arquitetura

Site de arquitetos tradicionais americanos

27 Quarta-feira Mar 2013

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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arquitetura, tradicional

Para simpatizantes de arquitetura (como eu) que não se cansam de observar belas igrejas barrocas na Internet e coisas semelhantes, descobri um site americano de um grupo de arquitetos que trabalha com arquitetura tradicional, especialmente de igrejas católicas. Sempre tive uma admiração muito grande pela arquitetura de prédios antigos, especialmente depois que percebi que vivo numa diocese em que Niemeyer é o modelo das melhores igrejas!

Não tenho nenhuma ligação profissional com Arquitetura, é simplesmente um interesse pessoal. Se alguém compartilha desse interesse, aqui vai o site: http://www.mccreryarchitects.com/

Mesmo pra quem não entende muito do assunto, como eu, vale a pena dar uma olhada.

Fiquei muito impressionado ao ver que ainda se constroem igrejas desse tipo. Eles não só projetam igrejas tradicionais, mas também reestruturam igrejas extravagantes para dar a elas uma aparência mais católica.

Tomara que essa mania pegue.

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A arquitetura das igrejas católicas de Brasília

27 Quarta-feira Mar 2013

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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arquitetura, brasília, católica, catedral, fátima, futurismo, igreja, igrejinha, modernismo, oscar niemeyer, paganismo, sem rosto

“Senhor, amo a beleza de vossa casa, e o tabernáculo onde reside a vossa glória”. (Sl 25,8)

“Hic domus Dei est, et porta caeli”.(Gn 28,17)
Caríssimos,
Salve Maria!
Há algum tempo atrás publiquei o artigo Brasília uma cidade praticamente “pós-conciliar”, onde foi abordada a arquitetura dos principais templos Católicos da cidade. No artigo foi mostrado que os templos que aqui foram construídos tem sua arquitetura mais parecida com templos pagãos do que com a de uma Igreja Católica.
Pois, bem resgato o assunto para abordar a respeito de uma das Igrejas que cito no artigo, a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, esta está em processo de reforma que já foi quase concluída. E o responsável pela decoração (pinturas) o artista Francisco Galeno, simplesmente resolveu pintar uma imagem da Santíssima Virgem Maria soltando pipa.
Da para acreditar? Segundo o artista a intenção é aproximar a imagem das crianças, já que foi para crianças que a Virgem apareceu.
Na nova pintura, a santa no centro do altar é Nossa Senhora de Fátima sem rosto. Ela tem uma pipa no lugar das mãos. O rosário é um carretel de linha. A coroa é decorada com flores.
Alguns fiéis que não gostaram nada da idéia se reuniram e fizeram um abaixo-assinado, mas como não houve muita divulgação do caso, reuniram apenas 68 assinaturas que parece não ter surtido efeito.Diante desse caso me pergunto:
Como não comparar a arquitetura atual com a “antiga” e condenar a modernidade?
Ora, quanta saudade dos tempos em que víamos “o esforço conjunto dos arquitetos e dos decoradores de nossas igrejas. Vendo a estes cobrirem as paredes com mosaicos e pinturas, ou criar seus admiráveis vitrais, não se pode evocar menos que uma passagem do Apocalipse que forma a quinta antífona das Vésperas da Dedicação: Lapides pretios omnes muri tui, Ierusalem (Ap 21,19), esta Jerusalém descida do céu, que o próprio São João viu (Ap 21,2), como o recorda o capítulo das Vésperas”.(Mons. Klaus Gamber, “A missa de frente para Deus, p.22)
Será possível hoje que as Igrejas sejam construídas devidamente orientadas e ornamentadas?
A abside orientada evoca o céu. Será reservada obrigatoriamente para uma imaginária celestial. Isto é válido não só para as igrejas do Oriente, mas para as absides de nossas igrejas românicas. O sacerdote, ao celebrar no altar, verá, se levantar os olhos, alguma representação simbólica da glória celestial, alguma evocação teofânica em relação com a Escritura. Celebrará verdadeiramente de frente para Deus. Quem não sente que tal disposição convém admiravelmente a tantos textos do Ofertório e do Cânon? (Mons. Klaus Gamber, “A missa de frente para Deus, p.23)
Vejam na descrição acima como é maravilhosa uma Igreja verdadeiramente ornamentada, onde os ícones mostram o esplendor da tradição e nos remete a Jerusalém celeste com toda a sua glória, levando-nos assim ao Pai.
Mas, infelizmente as novas edificações não buscam mais essa tradição, que se perdeu no Ocidente, mas ainda permanece no Oriente. O grande Liturgista Mons. Klaus Gamber em seu livro “Voltados para o senhor” descreve a situação das Igrejas que são construídas nesses tempos:
Não obstante, essas Igrejas não são casas de Deus em sentido próprio, não são um espaço sagrado, um templo do Senhor aonde seja agradável ir para adorar a Deus e lhe expressar nossas ecessidades. São salas de reunião aonde não se vai fora dos momentos dos ofícios. Assim como brincam com os “silos/depósitos de habitações” ou os “armazéns para humanos”, como são os edifícios dos bairros de periferia, a estas igrejas, em linguagem popular, às vezes se chama “silos/depósitos de almas” ou “armazéns do pater noster”. (…)”Os novos edifícios se converteram assim em símbolos de nossos tempos, e igualmente em sinal da decomposição das normas existentes e em imagem de tudo o que é caótico no universo contemporâneo Todavia, um lugar dedicado ao culto tem suas próprias leis, que não se submetem nem à moda nem às mudanças dos tempos. Como no Templo de Jerusalém, Deus habita nele de forma particular. E é aqui que se rende culto a Deus. (Mons. Klaus Gamber, “Voltados para o senhor” p.7)
De fato os novos edifícios são uma perfeita representação da decadência social e teológica da sociedade. Antes as Igrejas eram construídas de acordo com a tradição e sempre buscando o esplendor do Catolicismo, mesmo nas regiões mais pobres. Mas, hoje a Igreja deixou de ser o centro da sociedade, e pior para muitos se tornou um mero local de reunião.
Agora os arquitetos constroem sem a mínima preocupação de como deve ser uma Igreja Católica, aliás, muitos nem tem conhecimento da arte sacra. Um ótimo exemplo são as Igrejas de Brasília, onde a visão de um arquiteto ateu e marxista foi “passada para a pedra” dos templos por ele planejados, o que faz com que a arquitetura das Igrejas brasilienses seja no mínimo estranha, onde vemos Igrejas no formato piramidal e uma catedral que em nada parece com um templo Católico.
Será que voltaremos a ter o prazer de ver edificações Católicas sendo construídas devidamente orientadas e ornamentadas? Será que voltaremos a ter Igrejas que apenas sua arquitetura já nos remete a oração? Será que voltaremos a ter Igreja que para se chegar ao altar é necessário subir vários degraus como uma escalada aos céus?
A beleza e a cor das imagens estimulam minha oração. É uma festa para os meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus.” A contemplação dos ícones santos, associada à meditação da Palavra de Deus e ao canto dos hinos litúrgicos, entra na harmonia dos sinais da celebração para que o mistério celebrado se grave na memória do coração e se exprima em seguida na vida nova dos fiéis. (CIC I.1.1 Contemplação do ícone §1162)
Será que ao invés de uma virgem sem face soltando pipa poderemos ver uma iconografia conforme expressa o catecismo?
Ficam as perguntas e o desejo de ver Igrejas que parecem Igrejas!
Vejam a matéria sobre a pintura: http://www.tribunadobrasil.com.br/?ned=2670&ntc=87044&sc=1
Por Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs.
[Este artigo foi tirado do blog IN PRAELIO! e, como brasiliense, concordo com tudo o que nele foi dito]

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Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, História da Igreja

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arquitetura, barroco, braga, cinco sentidos, congonhas, ermida, escadaria, escadório, fachada, igreja, lamego, majestoso, matosinhos, minas gerais, portugal, santa cruz, santuário do bom jesus do monte, três virtudes teologais, via-sacra

Achei outro Santuário semelhante (ao menos por fora) ao magnífico Nossa Senhora dos Remédios, de Lamego, Portugal. É o Santuário do Bom Jesus, de Braga, também em Portugal, que serviu de inspiração para o escadório do primeiro. Algumas fotos pra ficarmos babando de vontade de conhecer:

O Santuário do Bom Jesus do Monte, também referido como Santuário do Bom Jesus de Braga, localiza-se na freguesia de Tenões, na cidade, concelho e distrito de Braga, em Portugal.

Este santuário católico constitui-se num conjunto arquitetónico-paisagístico integrado por uma igreja, um escadório onde se desenvolve a Via Sacra do Bom Jesus, uma área de mata (Parque do Bom Jesus), alguns hotéis e um funicular (Elevador do Bom Jesus).

A sua peculiar disposição serviu de inspiração para outras construções, como por exemplo o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, no Brasil.

Os escadórios vencem um desnível de 116 metros e estão divididos em três lanços: Escadório do Pórtico, Escadório dos Cinco Sentidos, e o Escadório das Três Virtudes.

Este templo foi projetado pelo arquiteto Carlos Amarante, por encomenda do então Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança, para substituir a anterior, erguida por D. Rodrigo de Moura Teles. As suas obras iniciaram-se a 1 de junho de 1784, tendo ficado concluídas em 1811.

O adro, também projetado por Amarante, apresenta oito estátuas que representam personagens que intervieram na condenação, paixão e morte de Cristo.

A igreja apresenta planta na forma de uma cruz latina, constituindo-se em um dos primeiros edifícios em estilo neoclássico no país. A sua fachada é ladeada por duas torres, encimada por um frontão triangular.

Ficheiro:Sentidosbj braga.jpg

Fontes dos cinco sentidos

Ficheiro:VirtudesBraga.jpg

Fontes das três virtudes teologais

Fonte

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Majestoso Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, Portugal

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, História da Igreja

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arquitetura, barrocas, católica, igrejas, lamego, portugal, santuário nossa senhora dos remédios, setecentista

Fuçando por aí na Internet, vi uma foto num blog de um português que fiquei de boca aberta; é o Santuário Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego. Fonte

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

No local onde foi erigida a capela–mor de Nossa Senhora dos Remédios existia uma pequena ermida, mandada construir pelo bispo D. Durando, em 1361, dedicada a Santo Estêvão.

lamego-nossa-senhora-all

Em 1568, o bispo de Lamego D. Manuel de Noronha autorizou a demolição da velha ermida e, no local onde actualmente se situa o Pátio dos Reis, mandou erguer outra sob invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Esta capela acabou por ser também demolida para se erguer o actual Santuário, cuja primeira pedra foi assente em 1750, por iniciativa do cónego José Pinto Teixeira.

2803694

O edifício do Santuário é uma construção em estilo barroco toda trabalhada em granito, deslumbrando pela elegância do estilo, imposta pela criatividade do autor do projecto que se acredita ter sido Nicolau Nasoni.

Lamego1

A talha é setecentista. O retábulo da capela-mor atrai pelo seu emolduramento, constituindo um quadro original dentro dos entalhamentos portugueses, no centro do qual se encontra a Imagem de Nossa Senhora dos Remédios. De salientar, igualmente, os altares laterais de S. Joaquim e de Santa Ana. Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor.

lamego-azulejos5

O frontispício do Santuário é a parte mais admirável de todo o edifício, fascinando todos os que se quedam a admirar o fulgor e génio criativo ali patente. Todos os adornos, tão elegantemente refinados no granito, são admiráveis.

lamego

No adro da igreja, do lado sul, existe uma harmoniosa fonte toda esculpida em granito da região, com desenho de Nicolau Nasoni, datada de 1738. (ver Fontanários).

Levantada sobre o patim, onde terminam os últimos degraus da escadaria, já no adro, em frente do templo, pode ver-se a cruz monolítica, de finíssimos ornamentos. O autor do livro “História do Culto de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego”, do Cónego José Marrana – obra incontornável e de indispensável consulta para quem melhor quer conhecer o Santuário, Escadório e Parque dos Remédios – considera esta peça “a coroa maravilhosa de toda a obra da escadaria, que se impõe e domina pela delicadeza das suas linhas e da sua traça escultural”.

lamego_obelisk

As duas torres – com projecto do arquitecto Augusto de Matos Cid – iniciaram-se muito mais tarde. A do lado sul começou a ser construída em 1880, vindo a torre do lado norte a concluir-se apenas em 1905.

A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX.

O quadro mais grandioso da escadaria é sem dúvida o denominado “Pátio dos Reis” – obra arquitectónica admirável, formada pela Fonte dos Gigantes, no centro da qual se eleva um esplêndido obelisco, com cerca de 15 metros de altura. Este pátio é rodeado de várias estátuas que representam os 18 últimos nomes da casa de David. Também notáveis são os dois pórticos que dão acesso lateral para este amplo terreiro. (ver Tesouros Artísticos)

De mencionar, também, o pátio de Nossa Senhora de Lurdes ou de Jesus Maria José, onde existe uma capela que o seu fundador dedicou à Sagrada Família. Mais tarde, a Irmandade mandou colocar ali a imagem de Nossa Senhora de Lurdes. Sobre a porta da bonita capela está o brasão do bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira, seu edificador.

Em frente desta capela encontra-se a fonte da Sereia, cujo nome advém do facto de ter a adorná-la uma escultura de um tritão montado num golfinho – figura que para o comum dos visitantes se assemelha a uma sereia. De referir ainda, na escadaria, a monumental Fonte do Pelicano em granito lavrado. Particularmente interessante nesta fonte é a escultura do pelicano (ver Fontanários).

A arborização do parque, a gruta, bem como o lago e ponte, foram encomendadas pela Irmandade à Companhia Hortícola do Porto em 1898. A gruta do fundo foi construída em 1910 por um artista de Arneirós.

O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos, faias, carvalhos, eucaliptos, ulmeiros, medronheiros, castanheiros e tantas outras.

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Como uma igreja se torna uma nave espacial…

25 Segunda-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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antiga, arquitetura, beleza, belo horizonte, catedral metropolitana, feiúra, igreja, Igreja Católica, minas gerais, nave espacial, nova, oscar niemeyer

“Esta foto-montagem não fui eu quem fiz. Trata-se da nova Catedral Metropolitana da Arquidiocese de Belo Horizonte/MG. foto à esquerda é a atual Catedral, a foto da direita será a NOVA Catedral. Uma catedral em forma de espaço-nave é sinal de que a doutrina católica já foi para o espaço há muito tempo…” Tirada do Facebook de Geovanne Maria .

Pra quem não sabe, a nova Catedral foi planejada por ninguém menos que Oscar Niemeyer, o Terrível, que não satisfeito em nos deixar de presente a exótica Catedral de Brasília, também foi meter o bedelho em Belo Horizonte.

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Mistério ou farsa sobre prática ritual da LBV?

21 Quinta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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arquitetura, água fluidificada, brasília, candomblé, cidade espiritual, crença, denúncia, duvida, ecumenismo, energia, esotérico, esoterismo, espiral, espiritismo, espiritual, farsa, iluminado, kardecista, LBV, legião da boa vontade, maior cristal do mundo, meditação, mentira, mistério, mito, nave, nosso lar, oriental, prática religiosa, quatro elementos, recolhimento, reencarnação, religiosidade, ritual, rosa-cruz, sacrário, seita, templo, templo da boa vontade, trono e altar de Deus, umbanda, vida após a morte

Eu nunca entrei no famigerado templo da ecumênica Legião da Boa Vontade (LBV) de Brasília. Ele tem um formato piramidal e, por dentro, no centro da nave, há um círculo, de onde saem, entrelaçadas, uma espiral negra e outra branca. Os visitantes entram e começam a percorrer pelo caminho da espiral negra em meditação/oração, de braços abertos e mãos pra cima, até chegar ao centro, e ficar embaixo do que dizem eles ser o maior cristal do mundo. Aí param e recebem a “energia” (ou apenas luz solar, como preferir). Agora, já “iluminados”, andam pela outra espiral, a branca, até chegar à extremidade e se achar perante, nada mais, nada menos, o trono e altar de Deus! (que é uma obra de arte holográfica dos quatro elementos, claro, idênticos)

O mais intrigante da questão é que o próprio arquiteto disse que não projetou esse ritual da caminhada! Como diz o antropólogo José Jorge de Carvalho, em seu texto “Pluralidade Religiosa e Modernidade no Brasil”,  “O que [o arquiteto] fez foi pesquisar construções de templos, em vários textos sobre as religiões do mundo antigo e imaginou o desenho espiralado do piso apenas para fugir da monotonia da cor única. Em princípio, o visitante poderia percorrer o interior da nave em qualquer sentido, linear,circular ou diagonal. Contudo, uma vez inaugurado o templo, viu-se logo que (intuitivamente, pensa ele) as pessoas começaram a seguir seriamente o circuito espiralado. E assim aquela casa, que em princípio não deveria comportar nenhum ritual e servir apenas como um local para meditação e recolhimento, instantaneamente passou a desenvolver seu próprio estilo de exercício espiritual.”

Bom, apenas um comentário pra LBV: QUE DESELEGANTE!

Suposto “trono e altar de Deus”. Parece uns sacrários por aí.

Ah, só como curiosidade, este templo apareceu no filme espírita “Nosso Lar”. Vejam: (aliás, Brasília, com todo seu modernismo, foi uma das bases pra ‘cidade espiritual’ do filme)

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Igrejas que não parecem igrejas. Trágico.

23 Quarta-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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arquitetura, barroco, católica, concílio vaticano II, feias, gótica, igrejas, missa, modernas, rococó, romana, templo, trento, tridentina

Antiga Catedral do Rio de Janeiro

“Mas é claro que a Igreja tinha que abrir-se para o mundo, para a modernidade. Essa primavera tão VIVA, em contraste com a velharia empoeirada do passado…”

Atual Catedral do Rio de Janeiro

…

Pior é que tem milhões engolindo essa. 😛

Mas achei uma notícia recente de que o Vaticano pretende botar ordem nessa bagunça. Tá urgente isso!

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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