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Dominum vobiscum

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Tag Archives: evangelho

“Não são os cristãos que se opõem ao mundo”

27 Sexta-feira Jul 2012

Posted by marcosmarinho33 in Do Santo Padre, o Papa

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conversão, cristãos, deus, ecumenismo, espirito, evangelho, Igreja Católica, laicidade, mundano, papa bento xvi, perseguição religiosa, São Paulo

“Não são os cristãos que se opõem ao mundo. É o mundo que se opõe a eles quando é proclamada a verdade sobre Deus, sobre o Cristo e sobre o homem. O mundo revolta-se quando o pecado e a graça são chamados por seus próprios nomes. Depois da fase das ‘aberturas’ indiscriminadas, é tempo de o cristão reencontrar a consciência de pertencer a uma minoria e de estar muitas vezes em oposição ao que é óbvio e natural para aquilo que o Novo Testamento chama – e certamente não em um sentido positivo – o ‘espirito mundano.”

Papa Bento XVI.

Pintura da Conversão de São Paulo

“A Conversão de São Paulo”, Luca Giordano, 1690.

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Jovem quer é Tradição!

15 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia

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aparecida, arautos, ícone, bote, cruz, distrito, evangelho, evangelização, fé, federal, jmj, juventude, modernismo, nova, paróquia, samambaia, tradição

Recentemente, em minha paróquia, aconteceu a Missão Mariana dos Arautos do Evangelho. Deixando de lado as heterodoxias internas que este grupo possa apresentar, devo dizer que fizeram um trabalho impressionante, como disse meu pároco, “algo que não se acreditava possível de fazer.”

Eles iniciaram sua missão numa segunda-feira (30/04) a noite, com a Santa Missa de abertura, e terminaram no Domingo (05/05), também a noite, com a Santa Missa de encerramento. Nem uma semana completa foi. Devo acrescentar que muitas pessoas nem sequer sabiam do que estava acontecendo.

Santuário dos Arautos

Bom, no tempo em que eles ficaram aqui, todos os dias começavam e terminavam com a Santa Missa. Novus Ordo, é verdade, mas muito bem celebrada. Com direito a Canto Gregoriano, paramentos litúrgicos dignos, patena na hora da comunhão, e o que mais percebemos, é claro, a falta do “Paz de Cristo!”, de palmas e etc. Alguns abusos aqui e ali, mas de qualquer modo, bem melhor que o geral. (Olha o que a situação nos faz dizer… eleger como ótimo aquele que simplesmente é menos pior.)

Enfim, ainda que com falhas, eles foram a experiência mais forte e próxima que as pessoas de minha paróquia tiveram com a Tradição. Desde a liturgia até o modo de conduzir a procissão, era no mínimo ‘curioso’ como eles o faziam.

Na Missa de encerramento, com a Coroação de Nossa Senhora, a igreja estava tão cheia, tão cheia, que de fora não se via as portas da igreja: só se via gente, gente e mais gente. Até uma menina de véu apareceu!

————–

Quase uma semana depois do encerramento, no Sábado (12/05), nossa Paróquia sedia mais um evento, a passagem da Cruz e Ícone da JMJ – Jornada Mundial da Juventude, que neste fim de semana estava percorrendo as cidades do Distrito Federal.

Meu grupo (o Praesidium Jovem da Legião de Maria) ficou responsável de rezar o Angelus (sim, no tempo pascal) durante a meia hora que a Cruz e o Ícone estariam conosco. Eu, particularmente, não estava interessado em ir, mas já que nos incumbiram desta tarefa, nós fomos.

Estava previsto que o evento começaria com uma Vigília das 8h as 11h, quando chegaria a Cruz, que ficaria até 11h30 e partiria então pro Recanto das Emas. Vale lembrar que esses símbolos da JMJ estão percorrendo o mundo, vieram diretamente do Papa, estão diretamente ligados a juventude, estão sendo anunciados desde meses atrás, e enfim, tem tudo pra chamar a atenção da comunidade, até mesmo daqueles que não são muito de Igreja. Tanto que eles tiveram direito a 2 dias de festa na Esplanada de nossa Capital. O dia de Nossa Senhora de Fátima, porém, não teve tanta sorte.

Chegando a igreja que receberia a Cruz, vi que estavam montando um palco em frente a entrada da igreja. Percebi que tinha um poster do Papa, alguns enfeites, e -eis que vejo- a terrível bateria. Aquilo, como sempre, foi uma visão de embrulhar o estomago. É sinal de que algo ruim vai acontecer.

Bom, depois vi que o evento não era só da minha Paróquia, mas (pelo que pude ver) de várias, senão todas as paróquias de Samambaia. Toda hora chegavam padres, e alguns, devo acrescentar, sem a menor distinção de um sacerdote.

Aí, sobem três meninas vestidas com roupas a la Gennie, a gênia da lâmpada mágica, com cores vibrantes como as meninas super poderosas. Elas eram as animadoras, pelo que vi. Aí, começou o ‘aquecimento’. Uma música de torturar os ouvidos e uma dancinha de querer arrancar os olhos, ficavam repetindo até que chegassem a Cruz e o Ícone. Me pergunto se se portariam desse jeito se no lugar da Cruz tivesse o próprio Cristo crucificado, e no lugar do Ícone, sua Mãe Santíssima… tenho medo que a resposta seja sim.

Aí, um dos sacerdotes com menos cara de sacerdote, vestiu sua alva, pôs a estola, e foi fazer companhia as 3 meninas coloridas, lá no palco. E então dançou, cantou, pulou, bateu palminhas… me senti como num show do Marcelo Rossi! Os outros foram menos ‘animadinhos’, mas não vi ninguém repreendendo a atitude. Pelo contrário, tenho certeza que tudo havia sido planejado com antecedência.

E então, depois de um momento de ‘animação e descontração’, chegam a Cruz e o Ícone. Nem preciso dizer a desorganização que foi pra ver quem levava, quem buscava, quem fazia corrente em volta… típico!

Mais um pouco de animação, e então começa a celebração (calma, não foi a Santa Missa, graças a Deus!). O tema foi respeito a vida, em virtude da recente aprovação do aborto dos anencéfalos. Tudo foi normal, na medida do carismatismo. Até que chegou a hora de eu ir rezar o Angelus (único motivo pelo qual eu estava ali). Acho que esqueceram de avisar o padre que nós íamos rezar, e ele começou e terminou a oração. E nós, ficamos com cara de tacho atrás dele. Subimos e descemos. Fim da história.

Depois, mais um pouco de bagunça, bagunça, a Cruz deu uma volta no estacionamento onde estávamos, aí a Benção final, terminada com a bagunça final. Aí levaram a Cruz embora.

——————————————-

Pode parecer sem sentido ter dito tudo isso, mas deixe-me fazer algumas comparações. Em primeiro lugar, é interessante notar que esses dois eventos aconteceram no mesmo lugar. Mesma capela de Nossa Senhora de Fátima.

No entanto, o primeiro movimentou a paróquia todinha, LOTOU a capela que já não é pequena, ainda que só tivesse sido avisado no Domingo anterior a abertura das Missões e tivesse sido restrito só pra nossa Paróquia. A chegada da Cruz e do Ícone, no entanto, era, ou melhor, deveria ter sido, um evento quase histórico na comunidade. Teve a presença de todas as comunidades de Samambaia, um planejamento bem maior, enfim, ‘outro nível’.

Porém, qual conseguiu mais ‘público’?

Em qual podemos ver ‘Deus chamando os jovens’?

É na nova evangelização a la modinhas?

Ou foi na experiência mais próxima com a Tradição que a Paróquia já teve?

Só mais um relato pra mostrar aquilo que todos nós já sabemos. Esse modernismo travestido de igreja não dá em nada, não ‘edifica’ nada, não é ‘encontro verdadeiro com Jesus’, como afirma ser.

Jovem não quer inovação. Jovem quer é TRADIÇÃO!

Jovens da KJB (Organização Jovem da Fraternidade São Pio X) distribuíram 43.500 folhetos por ocasião da visita do Papa em Friburgo.

Jovens da KJB (Organização Jovem da Fraternidade São Pio X)

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Técnica dos ateus: Diferença nos relatos invalidam o Evangelho.

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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ateísmo, bíblia, diferenças, discrepâncias, escrituras, evangelho, histórico, mentira, relato

Essa é uma técnica para tentar demonstrar que os Evangelhos não são válidos devido às suas diferenças, e podem vir mais ou menos dessa forma:

  • NEO-ATEU: Qual dos 4 Evangelhos é o verdadeiro?
  • REFUTADOR: Os quatro.
  • NEO-ATEU: Mas há diferença entre eles, alguns fatos são relatados de forma diferente! Então os Evangelhos não podem ser válidos!

Assim, pede-se uma amostra de diferenciação entre os Evangelhos, e o neo-ateu pode apresentar vários, como o Evangelho de João, que relata que dois anjos estavam presentes no sepulcro vazio de Cristo(João 20,12) e o de Mateus, que relata que havia apenas um anjo(Mateus 28,2), e isso invalida a veracidade dos Evangelhos. Obviamente, ele pode apresentar outras diferenças nos relatos.

O grande problema aqui é que os neo-ateus precisam conhecer um pouco mais sobre testemunhos. Em qualquer tipo de narrativa de Testemunho é esperado que haja discrepâncias, pois algumas pessoas dão mais ênfase a algumas partes, e outras dão prioridade a outras. Desde que os testemunhos não sejam opostos, não há problema em diferenciar-se os relatos em casos de ordem dos acontecimentos, por exemplo(desde que não sejam diferenças gritantes, obviamente). O caso dos anjos também não é diferente: O relato de haver um anjo não exclui a possibilidade de haverem dois anjos, e a diferença entre esses dois relatos é esperada.

Em qualquer tipo de testemunho, os relatos com pequenas discrepâncias são esperados, já que é difícil que as pessoas se lembrem de todos os detalhes e dos mesmos detalhes, mas que elas citem coisas diferentes devido a suas personalidades diferentes, pois prestavam atenção em coisas diferentes e isso leva a lembranças levemente diferentes. Essas lembranças distintas fazem com  que os relatos sejam, também, distintos.

A suspeita de fraude ocorre em duas situações: (1) Quando os relatos são mutuamente excludentes ou (2) Quando eles são idênticos. Quando eles são excludentes é perceptível o motivo, já que um lugar não pode estar vazio e cheio ao mesmo tempo. Se um diz que o local não tinha ninguém, e o outro diz que ele estava lotado então percebe-se um problema: A discrepância é grande demais!

Porque, então, desconfiam de relatos idênticos? Porque é exatamente isso que se espera de pessoas que combinaram e ensaiaram a mentira antes de contá-la. Se os relatos são idênticos, os dois acharam todas as coisas igualmente importantes? Isso não é um tanto esquisito? É de se esperar que eles tenham dado mais importância a detalhes diferentes, e isso faz com que o relato deles seja distinto. Diferenças nas falas, detalhes e, dependendo do tempo decorrido após o evento, até na ordem de algumas coisas(exemplo: Jogamos bola e depois almoçamos é diferente de almoçamos e depois jogamos bola. Contudo, se isso ocorreu há bastante tempo não é de surpreender que haja uma confusão na ordem desses acontecimentos) não são nada surpreendentes. Esquisito seria se eles conseguissem lembrar das coisas de modo exatamente igual.

E não sou eu que estou dizendo isso, tenham isso em mente, não fui eu que percebi essas coisas. Isso é usado em testemunhos reais, pois separam-se os dois(ou mais) que estiveram presentes e mandam que eles contem a história, levando em conta os fatores que citei e fazem o julgamento dos testemunhos de acordo com os elementos que citei.

Conclusão:

O neo-ateu, ao tentar demonstrar uma invalidade nos evangelhos, acaba confirmando o relato dos evangelistas! Basta lembrar que discrepâncias pequenas nos relatos são esperados, e que só haveria problema se os relatos fossem mutuamente excludentes ou idênticos e a tese neo-ateísta está derrubada.

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A Resposta Católica: “Qual a origem do nome de São Dimas, o bom ladrão?”

08 Quarta-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Dos Santos e Santas, História da Igreja

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apócrifo, arrependimento, calvário, crucificação, dimas, evangelho, história, ladrão, nicodemos, santo, são

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Jesus teve irmãos?

28 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Virgem Maria

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alfeu, castidade, católica, cleófas, conhecer, cristãos, evangelho, genealogia, irmãos, jesus, jose, judas, madalena, mae, maria, pai, primitiva, primos, protestantismo, salomé, simão, tiago, tradição, virgem, zebedeu

Introdução

Os cristãos protestantes costumam ensinar que Maria, Mãe de Jesus, teve outros filhos além de Nosso Senhor. Que o Verdadeiro Espírito Santo nos permita mostrar aos nossos irmãos separados a verdade sobre os “irmãos” do Senhor.

Jesus, o primogênito

No Evangelho de São Lucas lemos: “Maria deu à Luz o seu filho primogênito” (Lc 2,7). Aqui os protestantes enxergam indícios de que o Senhor foi somente o primeiro filho de Maria. Ora, a palavra “primogênito” só significa primeiro filho, podendo ele ser filho único ou não.

A própria Escritura Sagrada dá testemunho disto, vejamos:

“O Senhor disse a Moisés: “Faze o recenseamento de todos os primogênitos varões entre os israelitas, da idade de um mês para cima, e faze o levantamento dos seus nomes.” (Num 3,40) (grifos meus).

Se para que seja primogênito é preciso que haja outros irmãos, como pode haver primogênitos “da idade de um mês para cima”?

Um outro exemplo está no livro do Êxodo: “e morrerá todo primogênito na terra do Egito, desde o primogênito do faraó, que deveria assentar-se no seu trono, até o primogênito do escravo que faz girar a mó, assim como todo primogênito dos animais.” (Ex. 11,5).

E a promessa de Deus se cumpre, onde lemos: “Pelo meio da noite, o Senhor feriu todos os primogênitos no Egito, desde o primogênito do faraó, que devia assentar-se no trono, até o primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais. O faraó levantou-se durante a noite, assim como todos os seus servos e todos os egípcios e fez-se um grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto” (Ex. 12,29-30).

A própria tradição ensina que o Faraó só tinha um único filho. Desta forma, a palavra “primogênito” em Lc 2,7 não prova que o Senhor teve outros irmãos.

José “conheceu” Maria?

No Evangelho de São Mateus lemos: “José não conheceu Maria [não teve relações com ela] até que ela desse à luz um filho.” (Mt 1,25).

Neste trecho os protestantes entendem que depois do parto, José “conheceu” Maria.

Quem entende o mínimo de exegese bíblia e cultura judaica, saberá que o Evangelho de Mateus é coberto de “aramaísmos”, isto é, expressões típicas da língua aramaica e hebraica, que quando traduzidas para outra língua não possuem o mesmo significado.

A expressão “até que”, “até” ou “enquanto” na linguagem bíblica, diz respeito somente ao passado. Para que isso fique mais claro vejamos outros exemplos na própria Escritura:

Ainda em Mateus, encontramos a promessa do Senhor à Igreja: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt 28,20) (grifo meu). Será que o versículo quer dizer que após a consumação dos séculos, Jesus não estará mais com a Sua Igreja?

“Micol, filha de Saul, não teve filhos até ao dia de sua morte” (2 Sam 6,23) (grifo meu). O escritor sagrado quer dizer que depois de sua morte, Micol teve filhos?

Falando Deus a Jacó do alto da escada que este vira em sonhos, disse-lhe: “Não te abandonarei,enquanto não se cumprir tudo o que disse” (Gn 28,15) (grifo meu). Depois que se cumprir o que o Senhor disse, Ele então deveria abandonar Jacó?

Em Gênesis lemos: “[Noé] Soltou o corvo que foi e não voltou até que as águas secassem sobre a terra” (Gn 8,7) (grifos meus). Aqui não significa que o corvo voltou após as águas secarem, o que se quer é dar ênfase ao fato de que ele não voltou, mostrando que as águas finalmente secaram.

Desta forma, em Mt 1,15, não significa que depois do parto José deveria “conhecer” Maria. O Evangelista quer mostrar aqui o milagre da encarnação do Verbo, que aconteceu por obra do Espírito Santo, sem a intervenção do homem (cf. Is 7,14).

A palavra “irmãos” na Escritura Sagrada

Nossos irmãos protestantes alegam que em diversos lugares, o Evangelho fala dos “irmãos” de Jesus, como por exemplo: “estando Jesus a falar, disse-lhe alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos querem ver-te” (Mt 12, 46-47; Mc 3,31-32; Lc 8,19-20).

É importante dizer que nas Sagradas Letras, as palavras “irmão”, “irmã”, “irmãos” e “irmãs” podem denotar qualquer grau de parentesco. Isto porque, as línguas hebraica e aramaica não possuem palavras que traduzem o nosso “primo” ou “prima”, e serve-se da palavra “irmão” ou “irmã”. A palavra hebraica “ha“, e a aramaica “aha“, são empregadas para designar irmãos e irmã do mesmo pai, e não da mesma mãe (Gn 37, 16; 42,15; 43,5; 12,8-14; 39-15), sobrinhos, primos irmãos (1 Par 23,21), primos segundos (Lv 10,4) e até parentes em geral (Jó 19,13-14; 42,11). Existem muitos exemplos na Sagrada Escritura.

Observamos no Gênesis que “Taré gerou Abraão, Naor e Harã; e Harã gerou a Ló” (Gn 11,27). E Ló então era sobrinho de Abraão. Contudo no mesmo Gênesis, mais adiante Abraão chama a Ló de irmão (Gn 13,8).

Ainda em Gn 14,12, o Evangelho nos relata a prisão de Ló; e no versículo 14 observamos: “Ouvindo, pois Abraão que seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascido em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã“.

Jacó se declara irmão de Labão, quando na verdade era filho de Rebeca, irmã de Labão (Gn 29,12-15).

Assim a qualificação de alguém pela palavra “irmão” ou “irmã” em relação ao Senhor, não significa necessariamente que fossem irmãos de fato. A única certeza que se pode ter neste caso é que eram parentes do Senhor.

A quem os Evangelhos chamam de “irmãos” do Senhor?

Os Evangelhos qualificam algumas pessoas como “irmãos” do Senhor. A primeira referência que encontramos está em São Mateus, onde lemos:

“Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?” (Mt 13,55).

Uma passagem correspondente encontramos em São Marcos:

“Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? E ficaram perplexos a seu respeito” (Mc 6,3).

1. A importância da expressão “uiós Marias“.

Interessante notar que São Marcos usa a expressão grega “uiós Marias“, em português “o filho de Maria“. Considerando Mateus e Lucas, observe o leitor que apenas o “o filho do carpinteiro” é chamado de “o filho de Maria” e não “um dos filhos de Maria“. Isso pode não fazer muita diferença em português, mas em grego é muito significativo.

Primeiramente pelo fato da mulher ser a última das criaturas no mundo antigo, normalmente a filiação de alguém sempre referenciava o pai. Por exemplo: “o filho de Jonas”, “o filho de Alfeu”, etc. Mas São Marcos ao falar da filiação de Cristo, não aponta para José, mas para Santa Maria, utilizando uma expressão que normalmente só era usada para designar filhos únicos.

É claro que esta ocorrência incomum no Evangelho de Marcos não é sem propósito. O Evangelista que mostrar que Cristo era o único filho de Santa Maria.

2. A Carta de São Paulo aos Gálatas

Segundo nossos irmãos protestantes, os supostos irmãos de sangue de Jesus seriam: Tiago, José, Simão e Judas. É o que o eles afirmam lendo Mt 13,55 e Mc 6,3, confiando que estão sendo guiados pelo Espírito Santo. Dizem ainda que São Paulo confirma isto, pois na carta aos Gálatas ele escreve: “Três anos depois subi a Jerusalém para conhecer Cefas [Pedro], e fiquei com ele quinze dias. E dos outros apóstolos [que estão em Jerusalém] não vi a nenhum, senão a Tiago, irmão do Senhor? (Gl 1,18-19).

Segundo a referência paulina acima, este Tiago, “irmão do Senhor“, é de fato um Apóstolo.

Tiago, filho de Alfeu

Segundo as listas de Mateus, Marcos e Lucas, existiram dois apóstolos de nome Tiago. Vejamos:

“Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão.Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor” (Mt 10, 2-4) (grifos meus).

“Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer Filhos do Trovão. Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador;  e Judas Iscariotes, que o entregou” (Mc 3,16-19) (grifos meus).

“Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos: Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro; André, seu irmão; Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado Zelador; Judas, irmão de Tiago; e Judas Iscariotes, aquele que foi o traidor” (Lc 6,13-16) (grifos meus).

Conforme podemos observar, um Tiago era filho de Zebedeu e o outro filho de Alfeu. Agora eu pergunto aos meus irmãos protestantes: o que tem Zebedeu e Alfeu com Santa Maria, Mãe de Jesus”

Ora, é ponto pacífico entre todos os cristãos que Santa Maria só foi casada com São José, e que não se casou depois. Portanto, este Tiago, o qual São Paulo se refere em sua carta aos Gálatas não era irmão de sangue do Senhor Jesus; logo, as palavras do Apóstolo não dão suporte à tese protestante.

3. Distinguindo os Tiagos

Primeiro é preciso fazer uma distinção entre os dois “Tiagos” que foram apóstolos. O Tiago, filho de Alfeu (cf. Mt 10,3; Mc 3,18; Lc 6,15) era também chamado de “o menor”, veja:

“E também estavam ali algumas mulheres, olhando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago o menor e de José, e Salomé” (Mc 15,40) (grifos meus).

Este Tiago que era irmão de José, não é filho de Zebedeu conforme vemos em São Mateus:

“Havia ali também algumas mulheres que de longe olhavam; tinham seguido Jesus desde a Galiléia para o servir. Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu” (Mt 27,55-56) (grifos meus).

Como vemos acima, a Mãe de Tiago e José não é a mãe dos filhos de Zebedeu. Desta forma, o Tiago chamado “o menor” em Mc 15,40 era o filho de Alfeu. Com efeito, tanto São Marcos quanto São Lucas identificam este Tiago como irmão de José.

Podemos então distinguir os dois “Tiagos” assim: Tiago, o Maior, é filho de Zebedeu e Tiago, o Menor, é filho de Alfeu.

4. Os irmãos dos Tiagos

Na lista dos apóstolos de São Lucas, Judas era irmão do Tiago filho de Alfeu (cf. Lc 6,16), o que corrobora com o livro de Ato, onde encontramos:

São Judas Tadeu

“Tendo entrado no cenáculo, subiram ao quarto de cima, onde costumavam permanecer. Eram eles: Pedro e João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelador,e Judas, irmão de Tiago” (At 1,13) (grifos meus).

Segundo São Mateus e São Marcos este Judas era também chamado Tadeu (cf. Mt 10,3; Mc 3,18).

Até aqui os filhos de Zebedeu são Tiago (o Maior) e João (cf. Mc 3,16; Mt 10,2). Os filhos de Alfeu são Tiago (o Menor), Judas Tadeu e José (cf. Mt 10,3; Mc 3,18; Lc 6,15; At 1,13).

5. Quem é o Tiago referido na carta aos Gálatas?

São Paulo chama um dos “Tiagos” de “irmão do Senhor” (cf. Gl 1,19). Vimos ele ou é um dos filhos de Zebedeu ou Alfeu, e não de José, portanto, não é irmão de sangue do Senhor Jesus.

Quem é este Tiago a quem o Santo Apóstolo se refere? O Maior (filho de Zebedeu e irmão de João) ou o Menor (filho de Alfeu e irmão de Judas)?

Em Atos lemos que o Tiago, irmão de João foi morto após perseguição de Herodes:

“Por aquele mesmo tempo, o rei Herodes mandou prender alguns membros da Igreja para os maltratar. Assim foi que matou à espada Tiago, irmão de João” (At 12,1-2) (grifos meus).

Isto aconteceu depois que São Paulo esteve em Jerusalém para ver os Apóstolos, pois o seu relato em Gl 1,18-19 é o mesmo evento narrado por São Lucas em Atos 9:

“Chegando a Jerusalém, [Paulo] tentava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não querendo crer que se tivesse tornado discípulo. Então Barnabé, levando-o consigo, apresentou-o aos apóstolos e contou-lhes como Saulo vira o Senhor no caminho, e que lhe havia falado, e como em Damasco pregara, com desassombro, o nome de Jesus. Daí por diante permaneceu com eles, saindo e entrando em Jerusalém, e pregando, destemidamente, o nome do Senhor” (At 9, 26-28).

Assim, quando São Paulo esteve em Jerusalém para conhecer os apóstolos, os dois “Tiagos” estavam vivos, mas se prestarmos atenção na seqüência entre os capítulos 1 e 2 da carta aos Gálatas, veremos que o Tiago referido em Gl 2,9 parece ser o mesmo de Gl 1,19. O capítulo 2 da carta aos Gálatas se refere ao Concílio de Jerusalém, narrado em At 15, quando o Tiago, filho de Zebedeu já havia sido morto (cf. At 12,1-2).

Com efeito, Rufino (“Comentário ao Credo dos Apóstolos“, 37) e Eusébio de Cesaréia (“História Eclesiástica“, II,23), ambos historiadores da Igreja Antiga, registraram a Tradição Apostólica que identifica Tiago, autor da Epístola de Tiago, como irmão do Senhor. É sabido que o autor da Epístola a Tiago, é o Tiago filho de Alfeu, irmão de Judas Tadeu (cf. Jd 1,1), o autor da Epístola de Judas.

6. Identificando os “irmãos” de Jesus

Vimos que São Paulo dá testemunho da Tradição Apostólica de identificar Tiago, filho de Alfeu, como irmão do Senhor Jesus. Lembremos que este Tiago tem com irmãos Judas Tadeu e José.

Ora, exatamente os nomes Tiago, Judas e José que encabeçam a lista dos “irmãos” de Jesus na lista dos Evangelistas, lembremos:

“Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? E ficaram perplexos a seu respeito” (Mc 6,3) (grifos meus).

“Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?” (Mt 13,55) (grifos meus).

7. Identificando a mãe dos “irmãos” de Jesus

Para ficar ainda mais claro que Tiago, José e Judas são primos de Jesus, vamos identificar mãe deles.

Os evangelistas relataram que além da Mãe de Jesus, outras mulheres estavam próximas ao calvário. Vejamos:

“Havia ali [no Calvário] também algumas mulheres que de longe olhavam; tinham seguido Jesus desde a Galiléia para o servir. Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu” (Mt 27,55-56) (grifos meus).

Segundo São Mateus eram elas: Maria Madalena, Maria mãe de Tiago e José e a mãe dos filhos de Zebedeu. Com efeito, Tiago e José que também são irmãos de Judas Tadeu tem por mãe uma Maria que não é a mãe do Senhor. Os filhos de Zebedeu são Tiago Maior e São João, cuja mãe também estava na cena da crucificação.

“E também estavam ali algumas mulheres, olhando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago o menor e de José, e Salomé” (Mc 15,40).

São Marcos eram elas: Maria Madalena, Maria mãe de Tiago e José que também são irmãos de Judas e Salomé. Em concordância com São Mateus, Salomé só pode ser a mãe dos filhos de Zebedeu, isto é, a mãe de Tiago Maior e São João. Novamente a Maria mãe de Tiago, Judas e José não é a Maria mãe de Jesus. Esta Maria tinha por marido Alfeu.

“Estavam junto à cruz de Jesus sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria [esposa] de Cleofas, e Maria de Mágdala” (Jo 19,25).

São João identifica Maria esposa de Cleofas como tia de Jesus, isto é, irmã de Santa Maria. Ora, sabemos que Tiago Maior e São João não são primos de Jesus, caso contrário seriam chamados “irmãos do Senhor”; assim, Salomé não é a Maria esposa de Cleofas.

Esta Maria, esposa de Cleofas, é a mãe de Tiago, José e Judas. Portanto, estes “irmãos” de Jesus, são na verdade seus primos, filhos de Maria, tia de Jesus.

Como na antiguidade os homens normalmente eram conhecidos por dois nomes, alguns acreditam que Cleofas é o outro nome de Alfeu. Outros sustentam a tese de que Cleofas é o marido de um segundo casamento de Maria, tia de Jesus. Com efeito, somente Tiago é referido como filho de Alfeu (ver item 2 deste artigo), enquanto se diz apenas que Judas e José são seus irmãos.

Sendo Alfeu e Cleofas, a mesma pessoa ou não, isso não oferece qualquer problema, pois de fato Tiago, Judas e José, são filhos de Maria, tia de Jesus; não importando se Tiago Menor é filho de Alfeu e Judas e José filhos de Cleofas.

8. Quem é Simão?

Em Mt 13,55 e Mc 6,3 encontramos o nome de Simão junto com os de Tiago, José e Judas.

Quando São Mateus e São Marcos elencam os apóstolos, sempre colocam o nome dos irmãos em seqüência. Ex: Pedro e André, Tiago Maior e João, etc.

Nestas mesmas listas, próximo aos nomes dos irmãos Tiago Menor e Judas Tadeu, os evangelistas citam um Simão: “Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu […]” (Mt 10,3-4) e “[…] Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador” (Mc 3,18).

Com efeito, Eusébio de Cesaréia em sua “História Eclesiástica” registra que este Simão era primo do Senhor e filho de Cleofas:

“Após o martírio de Tiago [menor] e a destruição de Jerusalém, ocorrida logo depois, conta-se que os sobreviventes dos Apóstolos e discípulos do Senhor vindos de todas as partes se congregaram e com os consangüíneos do Senhor ‘havia um grande número deles ainda vivos’ reuniram-se em conselho para verificar quem julgariam digno de suceder a Tiago. Todos unanimemente consideraram idôneo para ocupar a sede desta Igreja Simeão, filho de Cléofas, de quem se faz memória no livro do Evangelho (Lc 24,18; Jô 19,25). Diz-se que era primo do Salvador. Efetivamente, Hegesipo [historiador antigo] declara que Cléofas era irmão de José” (HE III,11).

Conclusão

Os “irmãos” de Jesus são seus primos, filhos da irmã da Mãe do Senhor, cujo nome é também Maria; são eles Tiago, José, Judas Tadeu e Simão. Este é o testemunho da Sagrada Escritura e da Memória dos primeiros cristãos.

Autor: Alessandro Lima

Texto tirado de: http://www.veritatis.com.br/

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Santo do Dia: Santo Antão, O Pai de Todos os Monges

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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Também chamado de Antão do Deserto. É considerado o fundador do monaquismo cristão, ou seja, o pai de todos os monges. Aos 25 anos, inspirado pelo Evangelho, dedica-se aos pobres, partilhando com eles todos os seus bens. Depois, decide partir para viver no deserto.

Aí, tal como sucedeu com Nosso Senhor, ele foi tentado pelo Diabo, e pior: ainda por mais tempo que a quarentena de Jesus. Porém, ele resistiu à essas tentações, por mais difíceis que fossem. Nesse tempo, seu nome começou a ganhar algum conhecimento, e as pessoas começavam a peregrinar para conhecê-lo.

Em 311, vai a Alexandria para auxiliar os cristão perseguidos, e retorna uma segunda vez em 355 para impugnar a heresia ariana. Capaz de realizar milagres, levou muitos á conversão. Morre com 105 anos, em 356. Vários religiosos que decidiram tornar-se monges escolheram o modo de vida solitário de Santo Antão, e chamaram-se eremitas ou anacoretas.

Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos.

Curiosidade: Ele, sua vida e suas tentações, serviram de inspiração para muitos artistas, entre eles Bosch, Dali, Diego Velázquez, e Gustave Flaubert.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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