O que fazer com o biquíni?
28 Terça-feira Fev 2012
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Posted Da Liturgia
inPor Melissa Bergonso
Você já se perguntou como deve ir vestido(a) à Igreja? Se sim, louvado seja Deus. Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa preocupação. Não é porque vamos à Igreja que não precisamos nos arrumar bem, é justamente o contrário! Quando digo sobre nos arrumarmos bem, não estou dizendo em questão de “elegância”, e muito menos de modismos, mas de decência e de decoro. A Casa de Deus não é qualquer casa, muito menos um lugar qualquer. Lamentavelmente, as pessoas têm a idéia errada de que a Casa de Deus é igual à “casa-da-mãe-joana”, e adentram nela vestidas bastante “à vontade”, quando não desleixadas ou mesmo irreverentes. A Igreja é um lugar Santo, pois ali reside Nosso Senhor na Hóstia Consagrada dentro do Sacrário, e é por este motivo que devemos estar bem apresentáveis (com decoro e decência) quando adentramos no Santo Templo de Deus.
Quando vamos à casa de alguém importante nos vestimos do melhor modo possível. Quando vamos a um casamento, colocamos nossas roupas mais bonitas. Se tivéssemos que visitar algum rei nos vestiríamos do modo mais apresentável e respeitável possível. Garanto que ninguém vestiria bermuda e chinelo em nenhuma das circunstâncias que citei. Pois bem, na Igreja reside o Rei dos reis, Senhor dos senhores, e tem gente que insiste em ir lá vestida com trajes inapropriados, quase praianos. Para Deus devemos nos apresentar com o maior zelo possível, da melhor forma possível de acordo com a condição de cada um. Vestir-se bem na presença de Deus não implica em usar roupa chique, mas em usar roupa modesta!Portanto, vestir-se bem é sinônimo de modéstia.
Antigamente as pessoas usavam o termo “roupa de domingo” para as roupas usadas para ir à Missa; não raro era somente uma peça de roupa! e era só para ir à Santa Missa mesmo, no domingo. Nos demais dias, a “roupa de domingo” ficava guardadinha, esperando a próxima Missa! E como era boa e respeitosa essa época, as mulheres com seus vestidos modestos e comportados, usando véu na Igreja, e os homens com trajes simples, sociais, mas modestos e de muito bom gosto!
Como hoje já não se comenta mais sobre as roupas adequadas para homens e mulheres irem à Igreja e à Santa Missa, farei algumas descrições e considerações gerais, na medida do possível, acerca de roupas femininas e masculinas.
As roupas femininas ideais para as mulheres irem à Igreja e à Santa Missa são:
Saias: devem ser abaixo do joelho pelo menos uns 20 cm (aproximadamente até a metade da canela), de modo que mesmo sentando os joelhos ainda fiquem cobertos;
Blusas: não podem ser cavadas nem decotadas, devem ser com mangas pelo menos até a metade do braço[1]. O ideal é que as mangas, no comprimento mínimo, sejam pelos cotovelos e o decote não passe de dois dedos sob o poço da garganta[2].
Calças: devem ser discretas, de tons neutros, de preferência sociais.
Camisas: devem ser discretas, sóbrias, de preferência sociais e de mangas longas.
Há muitas pessoas que defendem a “tese” de que calça comprida (jeans, social etc.) também combina com o uso do véu. Porém, como alguém pode velar a cabeça mas não se importar em deixar o contorno do seu corpo à mostra? A calça comprida não é vestimenta para uma mulher que realmente quer imitar em tudo a Santíssima Virgem, pois essa peça de roupa não é feminina, muito menos modesta. Falar isso não é ser puritano, nem mesmo tradicionalista radical. Uma mulher que busca velar sua cabeça deve também buscar velar o corpo, e uma calça não vela o corpo, delineia-o muito mais do que deve[4].
O véu deve ter um significado muito maior do que simplesmente “combinar com saia”. O uso do véu significa velar-se para Deus, esconder-se do mundo, fazer-se como Maria. A Virgem Santíssima jamais usaria uma calça comprida. Não entendo porque ainda as mulheres se prestam a defender o uso dessa vestimenta como correto e bom, sendo que santos, como o Padre Pio, criticavam-na e abominavam-na completamente.
Nossa Senhora é modelo perfeitíssimo de modéstia e em todas suas aparições [levemos em conta aqui as aprovadas pela Igreja] ela jamais veio trajada com calças ou roupas semelhantes, mas sempre veio com seu lindo e longo vestido, com um manto Lhe cobrindo o vestido e o véu Lhe cobrindo a cabeça. Nós, mulheres, devemos imitá-la nesse sentido: cobrir nosso corpo e velarmo-nos para Deus. Devemos ter todo o cuidado de não sermos a “atração da igreja”. Há mulheres que de tão mal vestidas tornam-se o “espetáculo” da Missa. Lembremos sempre da figura de Maria: modesta, recatada, recolhida e absorta em oração. Esse deve ser nosso porte dentro da igreja e durante a Santa Missa.
Em relação ao decoro e à modéstia na Casa de Deus, devemos ser zelosos e procurar imitar e chegar o mais próximo das virtudes e da modéstia de Nossa Senhora [para as mulheres] e de São José [para os homens]. Claro que não é a roupa em si que confere a um católico o título de “bom” ou de “ruim”, mas todo um conjunto de práticas interiores e exteriores. Neste sentido, podemos dizer que a veste é um pequeno detalhe, é uma exteriorização da alma de certa forma, porém não é menos importante do que as virtudes interiores. Tudo é um conjunto, o interior e o exterior. À medida que crescemos na Fé e nas Virtudes Cristãs, nosso amadurecimento espiritual vai ficando evidente em nosso exterior, na maneira de nos portarmos, agirmos e vestirmos. Portanto não há desculpa para nos comportarmos mal ou nos vestirmos impudicamente, pois o exterior reflete o interior.
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28 Terça-feira Fev 2012
Posted Da Santa Igreja
inBastou apenas a carta de uma menina de 11 anos, reclamando pela falta de roupas moralizadas nas prateleiras das lojas, para que a poderosa cadeia norte-americana de vestuário Nordstrom ficasse abalada e prometesse corrigir o erro.
Ella Gunderson, de Seattle (Estado de Washington), que pertence ao grupo católico Desafio, queixou-se aos diretores da Nordstrom pelo fato de eles só oferecerem roupas que descobrem o abdômen e peças íntimas de vestuário.
E acrescentou que tal atitude da Nordstrom parece revelar que a empresa julga que “todas as meninas devemos andar meio nuas”.
Em face disso, a Nordstrom prometeu oferecer alternativas decentes para as moças.
O caso não é o primeiro. Em 2002, a loja Dillard passou a vender roupas com mais modéstia para as jovens, após queixas formuladas por um grupo juvenil de Arizona.
A ditadura da moda hoje apresenta analogias com o omniarca imaginado pelo grande escritor católico do século XIX, Louis Veuillot. Sentado num trono, aquele tirano governa a humanidade escravizada; mas treme ao ouvir qualquer pequeno ruído diferente, pois imagina que possa ser o início de uma revolta destinada a derrubar seu regime despótico.
publicado no Blog Almas Castelos:
http://almascastelos.blogspot.com/2010/10/uma-menina-de-coragem.html
31 Terça-feira Jan 2012
Posted Da Liturgia, Da Santa Igreja
inFonte: http://cristaocomprometido.blogspot.com/2011/02/regras-do-vaticano-como-se-vestir-para.html
24 Terça-feira Jan 2012
Posted Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja
inEtiquetas
adereços, antiguidades, batina, bispo, cardeal, castidade, celibato, entrega, escolha, hierarquia, moda, modéstia, mundano, padre, papa, pureza, roupas, sacerdote, sangue, símbolos, tradição, vestimenta
A batina ou sotaina é uma veste eclesiástica, própria de diáconos, presbíteros, bispos e seminaristas. Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, e cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo. Pode ser usada com uma faixa à cintura, cuja cor varia segundo o grau na hierarquia católica. Sua cor mais comum é o preto, usado por seminaristas, diáconos e presbíteros, com um colarinho branco. O preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.
Padres
Veste comum dos sacerdotes em geral, bem como dos seminaristas e diáconos transitórios. Em regiões de clima quente, é permitido que se use batinas de cores mais claras, como cinza, creme ou branco. A mozeta é a peça que cobre os ombros e o pescoço, pode ser circular ou retangular. No século 7, quando foi criado, ela era uma espécie de capuz que simbolizava a disciplina dos sentidos e do pensamento do sacerdote. A faixa que eles levam na cintura representa rins cingidos, ou seja, castidade.
Bispos
Bispos usam batina preta ou violácea, com filetes vermelhos e faixa violácea. Também há a possibilidade de usar uma batina toda roxa. Além disso, alguns bispos também usam a batina com detalhes vermelhos, própria de cardeais. Outros, por sua vez, usam a batina comum preta, sem detalhes, no seu dia-a-dia.
Cardeais
Já os cardeais usam batina preta ou vermelha, com filetes e faixa vermelhos. O vermelho representa o sangue que eles estão dispostos a perder pelo Santo Padre e pela Santa Igreja. Também há a possibilidade de usar uma batina toda vermelha.
Papa
O Papa veste batina inteiramente branca. Isso se deve ao fato de que São Pio V, que era dominicano, quando foi eleito Pastor Universal da Igreja, não queria deixar seu hábito. A partir daí, tornou-se padrão entre os Papas.
O uso da batina por clérigos católicos tem início com a preservação da parte destes das vestes talares dos antigos romanos. A cor preta padronizou-se a partir do seu uso pela Companhia de Jesus. Desde o Concílio Vaticano II, é permitido ao clérigo católico a opção da camisa clerical, mas a batina continua sendo sua veste eclesiástica própria, e a Igreja recomenda que na medida do possível não seja dispensada.
*Monges e Frades
Hábito é o nome que se dá à determinadas vestes de ordens monásticas, que variam de acordo com a Ordem. As ordens religiosas são a forma mais comum da vida consagrada na Igreja. Umas das mais comuns são:
Franciscano: Hábito como de um eremita, representa a pobreza e desapego das coisas do mundo, com um cordão na cintura e frequentemente um capuz. Feita normalmente de tecidos simples, duráveis, identifica de longe o franciscano, que ao exemplo do pobrezinho de Assis, procura afastar-se o máximo dos bens materiais para alcançar maior glória espiritual. Lembra-nos das palavras do Senhor: “Enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos. Disse-lhes: Não leveis coisa alguma para o caminho, nem bordão, nem mochila, nem pão, nem dinheiro, nem tenhais duas túnicas” (Lucas 9, 2-3). Uma curiosidade é que o hábito de São Francisco era originalmente cinza, diferente da maioria das representações que vemos hoje.
Franciscanos
Carmelita: Constituído por um hábito marrom, encimado pelo Escapulário de Nossa Senhora e por vezes com uma capa amarela por cima, estas vestes são uma das mais antigas da história das Ordens, remontando a aparição da Virgem Maria no Monte Carmelo. Esta ordem é a primeira Ordem a ter Nossa Senhora como sua padroeira por excelência, daí sua relação direta com o Escapulário.
Carmelita
Beneditino: O hábito dos monges de São Bento é geralmente preto, composto por túnica, cinto, escapulário, e capuz, e um traje maior para a adoração pública. Durante a Idade Média, os beneditinos eram chamados de Monges Negros. Se o preto da batina representa a morte para o mundo, isso fica mais evidente nesta ordem, que tem por base o “ora et labora” (reza e trabalha), que sempre se caracterizou como eremitas que se retiravam do mundo para uma maior e mais perfeita união com Deus.
Beneditinos
Dominicano: O historiador dominicano William Hinnebusch afirma que “a vestimenta, a cor e o corte expressam a pobreza, castidade e obediência (que o frade) assumiu”. O hábito da ordem é composto por túnica, escapulário e capuz brancos, juntamente com capa e capuz negros, cinto de couro e rosário. O capuz costumava ser simplesmente acoplado ao escapulário, mas tornou-se desvinculado deste e evoluiu para uma bastante elegante capa de ombros com capuz. Estes, devido a sua capa, ganharam o nome de Frades Negros, ainda que boa parte de suas vestes sejam brancas; esta era uma capa que cobria quase todo o hábito, usada para aquecer e viajar.
Dominicanos
Adereços:
Cruz peitoral – Usada por bispos, deve ficar na altura do peito como símbolo de que os sacerdotes guardam a cruz no coração. A cruz do Papa normalmente é dourada.
Anel do Pescador/Episcopal – O Anel do Pescador é o anel do Papa. Este contém o seu brasão e antigamente era usado para selar as cartas pontifícias. É dito “do Pescador” porque São Pedro era um pescador, e foi chamado por Cristo para ser pescador de homens; o Papa é o sucessor de Pedro. Sempre que um Papa morre, o anel é destruído, e com o material deste, fabrica-se o do próximo Pontífice. Os anéis episcopais são colocados no dedo anelar, como uma aliança, que representa o compromisso que o bispo tem de guiar a Igreja, esposa de Jesus Cristo. Este anel deve ser beijado sempre que se cumprimenta um bispo ou o Papa, em sinal de respeito e obediência.
Báculo – Símbolo de autoridade e jurisdição, só pode ser usado no território de domínio do bispo. Representa o pastor que zela por seu rebanho, ao mesmo tempo que os lidera. O Papa, no lugar do báculo, usa a férula papal, que é encimado por um crucifixo, enquanto que os báculos tem a ponta curvada para ilustrar a submissão deste ao Sumo Pontífice.
Dom Tarcísio Nascentes dos Santos
Solidéu – é um pequeno barrete usado na cabeça por clérigos da Igreja Católica, semelhante à quipá judaica. Na Igreja Católica o solidéu foi adotado inicialmente por razões práticas — para manter a parte tonsurada da cabeça aquecida em igrejas frias ou úmidas — e sobreviveu como um item tradicional do vestuário clerical. Ele consiste de oito partes costuradas, com um pequeno talo no topo. Todos os membros ordenados da Igreja Católica podem usar o solidéu. Como grande parte da indumentária eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico de quem o usa: o solidéu do Papa é branco, o dos cardeais é vermelho e designa-se por barrete cardinalício, e o dos bispos, abades territoriais e prelados territoriais é violeta. Monsenhores usam solidéu negro com algumas linhas violeta. Padres e diáconos usam solidéu negro, embora o uso do solidéu por padres (com exceção dos abades) seja extremamente raro, e ainda mais raro entre diáconos. Todos os clérigos que possuem caráter episcopal (isto é, que são bispos), retêm o solidéu durante a maior parte da missa, removendo-o no início do cânon e recolocando-o depois de concluída a comunhão. Os demais clérigos não podem usá-lo senão fora da liturgia. O solidéu marrom é usado pelos franciscanos, que usam o hábito desta cor.
Solidéis franciscano, cardinalício, episcopal e prebiteral, respectivamente.
Barrete – Barrete eclesiástico ou litúrgico é usada pelo clero e seminaristas durante as celebrações litúrgicas e/ou sempre que estejam de vestes corais (batina e sobrepeliz) ou sagradas para cobrir a cabeça. Tem vários formatos, mas o mais comum é de forma quadrada com três palas na parte superior e com uma borla ao meio. A parte desprovida de pala fica para o lado da orelha esquerda. A cor do tecido que reveste o cartão, dos vivos e da borla é de acordo com a dignidade eclesiástica de quem o usar. Representa a autoridade de quem o usa.
Barretes presbiterais
Mitra – é uma insígnia episcopal utilizada pelos prelados da Igreja sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia. Simboliza um capacete de defesa que deve tornar o prelado terrível aos adversários da verdade. Por isso, apenas aos bispos, salvo por especial delegação, cabe a imposição do Espírito Santo no sacramento do Crisma ou Confirmação. A Mitra oriental é fechada e assemelha-se a uma coroa.
Mitra
Vale lembrar que no caso do Sumo Pontifíce há uma outra insígnia, que hoje não se usa mas existe na Igreja há séculos, que é a Tiara Papal. De acordo com a Catholic Encyclopedia, está é “uma rica cobertura para a cabeça, ornamentada com pedras preciosas e pérolas, que tem a forma de uma colméia, possuí uma pequena cruz no ponto mais alto, e também é equipada com três diademas reais“. Vale lembrar que é usada em atos não-litúrgicos, como procissões papais ou solenes atos de jurisdição. Nas funções litúrgicas, o papa veste uma mitra pontifícia.
Tiara Papal
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