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“Jesus, eu confio em vós!”

28 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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A Hora da Misericórdia

Em 1933, Deus ofereceu a (Santa) Irmã Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia. A Irmã nos conta:

“Vi uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através das chagas de Jesus. E compreendi que somente por causa de Jesus Deus está abençoando a Terra.”

Jesus disse à Santa Irmã Faustina:

“Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro…
Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão.”
(Diário no. 1320) 

“Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros. Naquela hora, o mundo inteiro recebeu uma grande graça: a Misericórdia venceu a Justiça.
Procura rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento.” 
(Diário, no. 1572) 

“São poucas as almas que contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Concedo as graças mais abundantes às almas que meditam piedosamente sobre a Minha Paixão.” (Diário, no. 737)

Uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde é:
“Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós.”
(Diário no. 187)

Jesus estabeleceu três condições indispensáveis para atender às orações feitas na Hora da Misericórdia:

  • a oração deve ser dirigida a Jesus;
  • deve ter lugar às três horas da tarde;
  • deve apelar ao valor e aos méritos da Paixão do Senhor.

Devido a esse pedido de Jesus, é costume dos devotos da Divina Misericórdia rezar o Terço da Misericórdia às 15h.

 

Terço da Misericórdia

No início: Pai-Nosso, Ave-Maria, Creio

Nas contas do Pai-Nosso, reza-se:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.
Nas contas das Ave-Marias, reza-se:
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
(10 vezes)
Ao final do terço, reza-se:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. (3 vezes)

Este terço foi ensinado durante uma visão que Irmã Faustina teve em 13 de setembro de 1935:

“Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus… a ponto de atingir a terra … Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição…”

No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou essa oração nas contas do rosário.
Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina:

“Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida.
Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência.
Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame…”
“….Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.

[Retirado de http://devocoes.leiame.net/]

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Roupas do Clero

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

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adereços, antiguidades, batina, bispo, cardeal, castidade, celibato, entrega, escolha, hierarquia, moda, modéstia, mundano, padre, papa, pureza, roupas, sacerdote, sangue, símbolos, tradição, vestimenta

A batina ou sotaina é uma veste eclesiástica, própria de diáconos, presbíteros, bispos e seminaristas. Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, e cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo. Pode ser usada com uma faixa à cintura, cuja cor varia segundo o grau na hierarquia católica. Sua cor mais comum é o preto, usado por seminaristas, diáconos e presbíteros, com um colarinho branco. O preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.

Padres

Veste comum dos sacerdotes em geral, bem como dos seminaristas e diáconos transitórios. Em regiões de clima quente, é permitido que se use batinas de cores mais claras, como cinza, creme ou branco. A mozeta é a peça que cobre os ombros e o pescoço, pode ser circular ou retangular. No século 7, quando foi criado, ela era uma espécie de capuz que simbolizava a disciplina dos sentidos e do pensamento do sacerdote.  A faixa que eles levam na cintura representa rins cingidos, ou seja, castidade.

Bispos

Bispos usam batina preta ou violácea, com filetes vermelhos e faixa violácea. Também há a possibilidade de usar uma batina toda roxa. Além disso, alguns bispos também usam a batina com detalhes vermelhos, própria de cardeais. Outros, por sua vez, usam a batina comum preta, sem detalhes, no seu dia-a-dia.

Cardeais

Já os cardeais usam batina preta ou vermelha, com filetes e faixa vermelhos. O vermelho representa o sangue que eles estão dispostos a perder pelo Santo Padre e pela Santa Igreja. Também há a possibilidade de usar uma batina toda vermelha.

Papa

O Papa veste batina inteiramente branca. Isso se deve ao fato de que São Pio V, que era dominicano, quando foi eleito Pastor Universal da Igreja, não queria deixar seu hábito. A partir daí, tornou-se padrão entre os Papas.

O uso da batina por clérigos católicos tem início com a preservação da parte destes das vestes talares dos antigos romanos. A cor preta padronizou-se a partir do seu uso pela Companhia de Jesus. Desde o Concílio Vaticano II, é permitido ao clérigo católico a opção da camisa clerical, mas a batina continua sendo sua veste eclesiástica própria, e a Igreja recomenda que na medida do possível não seja dispensada.

*Monges e Frades

Hábito é o nome que se dá à determinadas vestes de ordens monásticas, que variam de acordo com a Ordem. As ordens religiosas são a forma mais comum da vida consagrada na Igreja. Umas das mais comuns são:

Franciscano: Hábito como de um eremita, representa a pobreza e desapego das coisas do mundo, com um cordão na cintura e frequentemente um capuz. Feita normalmente de tecidos simples, duráveis, identifica de longe o franciscano, que ao exemplo do pobrezinho de Assis, procura afastar-se o máximo dos bens materiais para alcançar maior glória espiritual. Lembra-nos das palavras do Senhor: “Enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos. Disse-lhes: Não leveis coisa alguma para o caminho, nem bordão, nem mochila, nem pão, nem dinheiro, nem tenhais duas túnicas” (Lucas 9, 2-3). Uma curiosidade é que o hábito de São Francisco era originalmente cinza, diferente da maioria das representações que vemos hoje.

Franciscanos

Carmelita: Constituído por um hábito marrom, encimado pelo Escapulário de Nossa Senhora e por vezes com uma capa amarela por cima, estas vestes são uma das mais antigas da história das Ordens, remontando a aparição da Virgem Maria no Monte Carmelo. Esta ordem é a primeira Ordem a ter Nossa Senhora como sua padroeira por excelência, daí sua relação direta com o Escapulário.

Carmelita

Beneditino: O hábito dos monges de São Bento é geralmente preto, composto por túnica, cinto, escapulário, e capuz, e um traje maior para a adoração pública. Durante a Idade Média, os beneditinos eram chamados de Monges Negros. Se o preto da batina representa a morte para o mundo, isso fica mais evidente nesta ordem, que tem por base o “ora et labora” (reza e trabalha), que sempre se caracterizou como eremitas que se retiravam do mundo para uma maior e mais perfeita união com Deus.

Beneditinos

Dominicano: O historiador dominicano William Hinnebusch afirma que “a vestimenta, a cor e o corte expressam a pobreza, castidade e obediência (que o frade) assumiu”. O hábito da ordem é composto por túnica, escapulário e capuz brancos, juntamente com capa e capuz negros, cinto de couro e rosário. O capuz costumava ser simplesmente acoplado ao escapulário, mas tornou-se desvinculado deste e evoluiu para uma bastante elegante capa de ombros com capuz. Estes, devido a sua capa, ganharam o nome de Frades Negros, ainda que boa parte de suas vestes sejam brancas; esta era uma capa que cobria quase todo o hábito, usada para aquecer e viajar.

Dominicanos

Adereços: 


Cruz peitoral – 
Usada por bispos, deve ficar na altura do peito como símbolo de que os sacerdotes guardam a cruz no coração. A cruz do Papa normalmente é dourada.


Anel do Pescador/Episcopal – 
O Anel do Pescador é o anel do Papa. Este contém o seu brasão e antigamente era usado para selar as cartas pontifícias. É dito “do Pescador” porque São Pedro era um pescador, e foi chamado por Cristo para ser pescador de homens; o Papa é o sucessor de Pedro. Sempre que um Papa morre, o anel é destruído, e com o material deste, fabrica-se o do próximo Pontífice. Os anéis episcopais são colocados no dedo anelar, como uma aliança, que representa o compromisso que o bispo tem de guiar a Igreja, esposa de Jesus Cristo. Este anel deve ser beijado sempre que se cumprimenta um bispo ou o Papa, em sinal de respeito e obediência.


Báculo – 
Símbolo de autoridade e jurisdição, só pode ser usado no território de domínio do bispo. Representa o pastor que zela por seu rebanho, ao mesmo tempo que os lidera. O Papa, no lugar do báculo, usa a férula papal, que é encimado por um crucifixo, enquanto que os báculos tem a ponta curvada para ilustrar a submissão deste ao Sumo Pontífice.

Dom Tarcísio Nascentes dos Santos

Solidéu – é um pequeno barrete usado na cabeça por clérigos da Igreja Católica, semelhante à quipá judaica. Na Igreja Católica o solidéu foi adotado inicialmente por razões práticas — para manter a parte tonsurada da cabeça aquecida em igrejas frias ou úmidas — e sobreviveu como um item tradicional do vestuário clerical. Ele consiste de oito partes costuradas, com um pequeno talo no topo. Todos os membros ordenados da Igreja Católica podem usar o solidéu. Como grande parte da indumentária eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico de quem o usa: o solidéu do Papa é branco, o dos cardeais é vermelho e designa-se por barrete cardinalício, e o dos bispos, abades territoriais e prelados territoriais é violeta. Monsenhores usam solidéu negro com algumas linhas violeta. Padres e diáconos usam solidéu negro, embora o uso do solidéu por padres (com exceção dos abades) seja extremamente raro, e ainda mais raro entre diáconos. Todos os clérigos que possuem caráter episcopal (isto é, que são bispos), retêm o solidéu durante a maior parte da missa, removendo-o no início do cânon e recolocando-o depois de concluída a comunhão. Os demais clérigos não podem usá-lo senão fora da liturgia. O solidéu marrom é usado pelos franciscanos, que usam o hábito desta cor.

Solidéis franciscano, cardinalício, episcopal e prebiteral, respectivamente.


Barrete – 
Barrete eclesiástico ou litúrgico é usada pelo clero e seminaristas durante as celebrações litúrgicas e/ou sempre que estejam de vestes corais (batina e sobrepeliz) ou sagradas para cobrir a cabeça. Tem vários formatos, mas o mais comum é de forma quadrada com três palas na parte superior e com uma borla ao meio. A parte desprovida de pala fica para o lado da orelha esquerda. A cor do tecido que reveste o cartão, dos vivos e da borla é de acordo com a dignidade eclesiástica de quem o usar. Representa a autoridade de quem o usa.

Barretes presbiterais


Mitra – 
é uma insígnia episcopal utilizada pelos prelados da Igreja sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia. Simboliza um capacete de defesa que deve tornar o prelado terrível aos adversários da verdade. Por isso, apenas aos bispos, salvo por especial delegação, cabe a imposição do Espírito Santo no sacramento do Crisma ou Confirmação. A Mitra oriental é fechada e assemelha-se a uma coroa.

Mitra

Vale lembrar que no caso do Sumo Pontifíce há uma outra insígnia, que hoje não se usa mas existe na Igreja há séculos, que é a Tiara Papal. De acordo com a Catholic Encyclopedia, está é “uma rica cobertura para a cabeça, ornamentada com pedras preciosas e pérolas, que tem a forma de uma colméia, possuí uma pequena cruz no ponto mais alto, e também é equipada com três diademas reais“. Vale lembrar que é usada em atos não-litúrgicos, como procissões papais ou solenes atos de jurisdição. Nas funções litúrgicas, o papa veste uma mitra pontifícia.

Tiara Papal

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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