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Destruindo o mito de que as religiões são as maiores responsáveis pelas guerras

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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agnosticismo, ateísmo irracional, árabes, cristãos, cruzadas, direita, esquerda, guerra santa, guerras religiosas, Igreja Católica, inquisição, Inquisição Espanhola, irreligioso, jerusalém, judeus, marxismo cultural, mentiras, mitos, muçulmanos, neo-ateus, perseguições, Santo Ofício, terra santa, theodore beale

24 de junho de 2012 (O Marxismo Cultural)- No seu livro “The Irrational Atheist”, Theodore Beale (também conhecido por ‘Vox Day’) demoliu o mito ateu de que a religião causa guerras.

Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a “Encyclopaedia of Wars” compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1,763 guerras levadas a cabo desde 2.325 antes de Cristo até aos tempos modernos.

De todas estas guerras apenas 123, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas – 66 – foram levadas a cabo por muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islã, as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4 mil anos.

Portanto, de acordo com Vox Day, “as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras”. Esta porcentagem inclui as infames Cruzadas.

Embora as Cruzadas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa cristã, a razão pela qual já não estão na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil apontar um dedo acusador às ações de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante “Ummah” (comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.

Vox Day vira então o argumento contra os ateus. Ele mostra que o “Grande Salto em Frente” e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte de 3.230 pessoas durante um período de três séculos e meio.

Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6.832 membros do clero católico, “mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos.”

Num único ano os ateus conseguiram superar – e dobrar – o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por cristãos.

Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século XX – entre 1917 a 2007 – foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos 148 milhões – “três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século XX combinado.”

Conclusão:
O registo histórico do ateísmo coletivo é 182.716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso ato negativo cristão, a Inquisição Espanhola.

Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.

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As Mulheres na Idade Média

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, cavalheirismo, cortejo, cristianismo, desigualdade, feminismo, feudalismo, freiras, Hildegard von Bingen, história, homens, idade média, Igreja Católica, igualdade, machismo, mães, mentiras, mitos, mulheres, opressão, rainhas, rural, santa joana d'arc, sexismo, submissão, trovadorismo, virgem maria

É muito difundido o conceito de “Idade das Trevas” para designar o período medieval ( que durou do século V até o século XV ), uma época marcada pelo feudalismo, guerras e uma forte influência da Igreja Católica, o que faz com que esse período histórico seja bastante criticado e mal visto por alguns, inclusive pelas feministas, que afirmam que a Idade Média foi uma época opressiva.
Há muitas controvérsias em relação a essa época “sombria”, porém, tão interessante. A Idade Média desperta o interesse de muitos, pois o modo de vida, valores e concepção de mundo aos olhos do homem moderno são estranhos e poucos compreendem a honra e o espírito guerreiro medieval, de uma Europa renovada que acabava de ressurgir das cinzas de um paganismo desgastado, o qual fora renovado e renascia no tão difamado cristianismo medieval. Isso tudo parece estranho, principalmente aos olhos da mulher moderna, cuja mente é inundada por concepções históricas e filosóficas distorcidas pelo feminismo.
É claro que, por ser um período onde as mulheres aceitavam sua condição e não negavam os valores femininos, a Idade Média não ficou livre da fúria feminista. Elas não hesitam em fazer vitimismos e criticar fortemente o papel da mulher na sociedade medieval, acusando as mulheres medievais de serem submissas e culpando os homens “maus” e “opressores”. Essas idéias floresceram principalmente na década de 1960 e 1970.
Porém, é na Idade Média que surgiu o trovadorismo, com seu amor cortês, uma convenção amorosa onde geralmente um cavaleiro humilde dirige-se a uma mulher impossível, cantando o “bom amor”, que em geral é estéril, distante e impossível, exaltando a dama ideal. Além disso, as regras do cavalheirismo diziam que as mulheres deveriam ser tratadas com maior dignidade e respeito pelos homens.
Além de exercerem as funções de esposa e mãe, as mulheres tinham acesso à grande parte das profissões, assim como o direito à propriedade e podiam ocupar postos de comando, como rainhas ou abadessas (como Hildegard von Bingen, uma abadessa muito estimada entre os papas, reis e senhores). Inclusive, muitos reis tinham suas rainhas por trás auxiliando no governo, fazendo-as posteriormente influenciarem os filhos, evidenciando assim a importância e influência do papel da mulher como esposa e mãe.
Cerca de 90% de todas as mulheres viviam em áreas rurais e foram, portanto, envolvidas em algum tipo de trabalho rural. Geralmente, trabalhavam enquanto solteiras ou então quando se tornavam viúvas, as quais assumiam o comando da família e dos bens do marido, administrando terras e negócios. Também há registros de mulheres que estudaram em universidades, embora em número bem inferior ao de homens.
Houve mulheres notáveis durante esse contexto. Entre elas se destacou Santa Joana D’arc, uma modesta camponesa de dezenove anos que liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos e foi morta queimada na fogueira. Segundo o que algumas feministas dizem, Sta. Joana D’arc foi morta por ser mulher, o que não faz sentido algum. Um exército não foi confiado a ela à toa e não a queimaram por ser mulher, mas sim por questões políticas.
Portanto, essas feministas criticam as mulheres medievais, mas são cegas de não notarem que elas são muito superiores as mulheres de hoje em dia, sem sombra de dúvidas. Talvez muitos mitos sobre as mulheres da Idade Média sejam concebidos devido aos materiais escassos acerca do assunto. Porém, é fato que os papéis femininos, de donzela e mãe, foram valorizados, com a exaltação da Virgem Maria, por exemplo, que trouxe de volta à tona a figura maternal, tão importante para os povos pagãos de outrora, mas perdida atualmente. O complexo de inferioridade e as mentiras do século XXI não permitem que as pessoas enxerguem o quanto o passado foi belo e o quanto ele tem para nos ensinar. Isso não significa, porém, que devemos nos prender a ele. Devemos olhar para trás com gratidão e agradecer às nossas ancestrais femininas, por terem se sacrificado para dar continuidade a nossa existência e ao nosso povo.
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Os 10 mitos feministas mais comuns

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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aborto, construção social, desigualdade, feminismo, gênero, incoerência, luta, mentiras, mitos, mulheres, revolução, sexismo

1. Mito: Uma em cada quatro mulheres na faculdade foi vítima de estupro ou tentativa de estupro.

Fato: Esta mãe de todos os factóides é baseado em um estudo encomendado pela falaciosa feminista Mary Koss, escolhida a dedo pela linha-dura feminista Gloria Steinem, que reconhece que 73% das mulheres jovens que ela contou como vítimas de estupro não tinham conhecimento que haviam sido estuprada. 43% por cento delas estavam namorando seu “atacante” novamente.

Estupro é um crime exclusivamente horrível. É por isso que precisamos de pesquisa sóbria e responsável. As mulheres não serão ajudadas por hipérbole e histeria. A verdade não é inimiga da compaixão, e a falsidade não é amiga.

2. Mito: As mulheres ganham 75 centavos para cada dólar que um homem ganha.

Fato: A idéia dos 75 centavos é terrivelmente enganosa. Esta estatística é um perspectiva de todos os atuais trabalhadores a tempo integral. Ela não considera fatores importantes, como período de tempo no local de trabalho, educação, ocupação e número de horas trabalhadas por semana. (A diferença é particularmente grande: experiência entre homens e mulheres mais velhos no local de trabalho.) Quando os economistas fazem o controle adequado, o chamado ‘fosso salarial’ entre homens e mulheres se estreita a ponto de desaparecer.

3. Mito: 30 % dos atendimentos de emergência por mulheres a cada ano são o resultado de lesões causadas por violência doméstica.

Fato: Esta estatística é promovida pelas feministas, cujo principal objetivo parece ser impugnar os homens. Dois estudos governamentais responsáveis informam que essa situação de âmbito nacional está mais perto de 1%. Embora estes estudos possam ter perdido alguns casos de violência doméstica, a figura de 30% é um exagero.

4. Mito: A “regra do polegar” se originou no direito de um homem bater em sua esposa, desde que a tábua não fosse mais ampla do que o seu polegar.

Fato: Isso é uma lenda urbana que ainda é levado a sério pelos professores ativistas O Dicionário Oxford de Inglês tem mais de vinte citações de “regra do polegar” (o mais antigo de 1692), mas não uma única menção de espancamentos.

5. Mito: As mulheres têm sido enganadas em pesquisas médicas.

Fato: O Instituto Nacional de Saúde (NIH) e empresas de drogas rotineiramente incluem as mulheres em ensaios clínicos de testes para a eficácia de medicamentos. Em 1979, mais de 90% de todos os testes do NIH incluiu mulheres. Início de 1985, quando o Centro Nacional de Câncer do NIH começou a manter um controle financeiro sobre os gastos com o câncer, sabe-se que tem mais dinheiro gasto anualmente sobre câncer de mama do que qualquer outro tipo de câncer. Atualmente, as mulheres representam mais de 60% de todos os tratamento nas clínicas do NIH.

6.Mito: Garotas têm produção menor nas escolas.

Fato: Nenhuma pessoa imparcial pode rever os dados sobre educação e concluir que as meninas são as que não têm boas notas. Os meninos são um pouco à frente das meninas em matemática e ciências; meninas estão dramaticamente à frente na leitura e escrita. (A escrita de garotos de 17 anos está no mesmo nível que a das garotas de 14 anos.) Garotas tiram melhores notas, mas os meninos têm aspirações mais altas, e eles são mais propensos a ir para a faculdade.

7. Mito: “Nossas escolas são campos de treinamento do assédio sexual (…) os meninos raramente são punidos, enquanto as meninas são ensinadas que é o seu papel de tolerar esta conduta humilhante” (National Organization of Women, “Relatório de Emissão: Assédio Sexual”,. Abril de 1998)

Fato: “Hostile Hallways” é o estudo mais conhecido de assédio nas classes de 8ª a 11ª. Foi encomendado pela Associação Americana de Mulheres Universitárias (AAUW) em 1993, e é o favorito de muitos especialistas em assédio. Mas esta pesquisa revelou que as meninas estão fazendo quase tanto assédio quanto os meninos. Segundo o estudo, “85 % das meninas e 76 % dos meninos entrevistados disseram que experimentaram indesejados e indesejáveis comportamentos sexuais que interferem com suas vidas.

8. Mito: As meninas sofrem uma perda dramática de auto-estima durante a adolescência.

Fato: Este mito das meninas reprimidas foi iniciado por Carol Gilligan, professor de estudos de gênero na Escola Harvard de Educação. Gilligan sempre gozou de maior prestígio entre as ativistas feministas e jornalistas do que entre os psicólogos de pesquisa acadêmica. Estudiosos que seguem os protocolos da ciência social não aceita a realidade de uma “crise” de confiança na adolescente ” uma “perda da voz”. Em 1993, a psicóloga americano relatou o novo consenso entre os pesquisadores no desenvolvimento do adolescente: “Sabe-se agora que o maioria dos adolescentes de ambos os sexos lidam com sucesso com este período de desenvolvimento, sem qualquer distúrbio psicológico ou emocional grande e desenvolvem um senso positivo de identidade pessoal. ”

9. Mito: O gênero é uma construção social.

Fato: Embora o ambiente e a socialização desempenham um papel significativo na vida humana, um corpo crescente de pesquisa em neurociência, endocrinologia e psicologia nos últimos 40 anos sugere que há uma base biológica para as diferenças sexuais e muitas aptidões e preferências. Em geral, os machos têm melhor capacidade de raciocínio espacial; fêmeas melhores habilidades verbais. Os machos são tomadores de maior risco, onde as fêmeas são mais carinhosas.

Claro, isso não significa que as mulheres devem ser impedidos de buscar seus objetivos em qualquer área que escolher, o que ela sugere é que não devemos esperar que a paridade em todos os campos. Mais mulheres do que homens continuarão a querer ficar em casa com crianças pequenas e seguir carreiras em áreas como educação infantil ou psicologia; homens continuarão a ser sobre-representadas em áreas como mecânica de helicóptero e de engenharia hidráulica.

Aviso: A maioria dos estudiosos de gênero em nossas universidades têm graus em áreas como Inglês ou literatura comparativa e não em biologia ou neurociência. Estes peritos auto-nomeados sobre a sexualidade são cientificamente analfabetos.

10. Mito: O Departamentos de Estudos Feministas deu poder às mulheres e voz na academia.

Fato: Estudiosos dizem que as mulheres fortalecem um pequeno grupo de carreiristas semelhantes.Elas criaram uma rede de garotas mais elitistas, estreitas e fechadas que qualquer rede masculina que elas tentam injuriar. Grande número de estudiosos moderados ou dissidentes tem sido marginalizados, excluídos e silenciados.

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Mito: “Cristianismo foi criado para dominação”.

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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apóstolos, ateísmo, católicos, cristianismo, crucificação, debate, discussão, exército, jesus, mitos, pilatos, primórdios, primitiva, roma

Essa técnica mostra uma clara e completa falta de conhecimento histórico. O argumento baseia-se em dizer que o Cristianismo é falso porque ele foi criado para dominação social, ou seja, ele foi inventado com esse intuito. Ou seja, os seus fundadores(apóstolos e São Paulo, por exemplo) sabiam que era mentira, mas queriam enganar o povo.

Em primeiro lugar, não afirmei que o Cristianismo nunca foi usado para dominação social, eu disse que ele não foi criado com essa finalidade. Agora vamos avaliar essa afirmação já do início do Cristianismo. Atualmente os historiadores não negam a existência de Jesus Cristo, eles tem dúvidas, sim, sobre seus milagres, mas sua existência não é mais contestada.

Para que a afirmação feita seja real, é necessário que Jesus não tenha ressuscitado, ou ele teria realmente realizado um milagre. Então depois da morte de Jesus Cristo eles teriam inventado a sua ressurreição. Bom, se eles simplesmente saíssem por aí dizendo que Jesus tinha ressuscitado eles seriam facilmente desmentidos, já que o corpo ainda estaria em seu sepulcro e seria só olhar lá dentro e verificar. Portanto, a única explicação plausível é que eles teriam roubado o corpo.

Mas o corpo foi, conforme citado na própria Bíblia, protegido por oficiais romanos treinados pois os fariseus temiam que os apóstolos fossem roubar o corpo. Então lá foram 11 pescadores, passaram pelos guardas romanos sem que eles vissem e roubaram o corpo de Jesus Cristo. Depois saíram, ainda sem os guardas perceberem, e disseram que Jesus tinha ressuscitado. E eles tiveram esse trabalho todo para que? Para serem perseguidos e martirizados, todos os 11(com excessão de João). Porque diabos eles fariam isso? Ser perseguido não é um bom jeito de dominação social, é?

Bom, os apóstolos não foram suficientes? Então comentemos de São Paulo: Perseguidor ferrenho dos cristãos. Até que um dia uma luz aparece para ele, com uma voz e pergunta: “Paulo, Paulo, porque me persegues?”. Os outros que andavam com Paulo viram a luz e escutaram a voz, mas não entenderam o que a voz havia dito(segundo relatos). Bom, ou você irá acreditar que houve uma ilusão coletiva(algo como sonhos coletivos idênticos, na mesma noite) ou que Paulo inventou essa história.

O único caminho lógico é dizer que Paulo inventou a história. Porém, porque ele faria isso? Lá estava Paulo, perseguindo os Cristãos e levando uma vida boa. De um dia para o outro, ele decide que quer ser perseguido pelo governo romano e inventa essa história, deixando de ser perseguidor e passando a ser perseguido e deixando de ter uma vida boa para viver se escondendo. Realmente faz sentido? Não, não faz nenhum sentido. Ser perseguido não é, de modo algum, um bom jeito de dominação social.

Jesus, um dos supostos inventores, morreu na Cruz. Simão Pedro, o primeiro Papa, também morreu crucificado, e São Paulo foi decapitado. A história se repete a praticamente todos os primeiros líderes cristãos: Perseguidos pelo governo, vários foram assassinados. Dizer que eles inventaram isso para dominação é chamá-los de extremamente burros, pois eles realmente conseguiram exatamente o oposto. Ao invés de dominação social, eles conseguiram ser perseguidos… E nem por isso pararam de defender seus pontos de vista! Ou seja, eles acreditaram fortemente e sinceramente no que estavam pregando. Isso já retira a possibilidade de invenção por parte dessas pessoas, que é o objetivo ao refutar essa técnica(não vim aqui discutir sobre os motivosque os levaram a crer… Devo fazer isso em outro post algum dia).

Conclusão:

Esse argumento já está refutado apenas ao se mostrar o que aconteceu aos primeiros Cristãos. Se eles inventaram aquilo tudo para dominação social, porque eles continuaram defendendo o ponto de vista mesmo frente a frente com a morte? Porque eles decidiram piorar suas vidas com algo que eles sabiam ser uma mentira? Dizer que o Cristianismo foi criado para dominação social não faz o mínimo sentido.

Retirado de: http://catolicoresp.wordpress.com/

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Lendas negras de ontem, hoje e amanhã

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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anticatólica, brown, bruxas, caça, calvinismo, calvino, catolicismo, catolico, código, cruzadas, da, dan, direito, falsidades, falso, fantasia, francesa, galilei, galileu, genebra, heresias, igreja, inquérito, inquisição, inquisidores, juiz, justiça, lenda, lendas, lorota, medo, mentira, mentiras, mito, mitos, oficio, papa, penitência, propaganda, protestantismo, réu, revolução, roma, santo, terror, torquemada, tortura, tribunal, vinci

Por Alejandro Rodríguez de la Peña
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://www.veritatis.com.br

Quando se aborda a História da Igreja Católica, cedo ou tarde nos defrontamos com o fenômeno historiográfico que geralmente é chamado “lenda negra”. Esta consiste em uma obra de propaganda, de desinformação, que através da apresentação tendenciosa dos fatos históricos, sob a aparência de objetividade e de rigor histórico ou científico, procura gerar uma opinião pública bem anticlerical, bem anticatólica. Por isso, se afasta daquilo que poderia ser aceito como uma mera crítica, uma denúncia honesta e rigorosa dos erros cometidos pelos membros da Igreja, oferecendo, ao contrário, uma imagem voluntariamente distorcida do passado da Igreja, para convertê-la em uma desqualificação total de sua missão milenar, tanto antes quanto sobretudo na atualidade.

A lenda negra sobre a Igreja não é um assunto frívolo que deva ser objeto de preocupação apenas para os historiadores. O certo é que todos os católicos lutam muito contra as suas manipulações. Isto porque a desqualificação total desta instituição religiosa ao longo de toda a sua história compromete seriamente, perante a opinião pública, sua legitimidade social e moral em vista ao futuro. Um fenômeno recente como os fortes tumultos sociais ocasionados pela novela “O Código da Vinci” são um exemplo magnífico do perigo que a manipulação da História da Igreja gera para sua ação pastoral cotidiana.

OS ATAQUES DESDE A ANTIGUIDADE

Na verdade, os ataques demagógicos e panfletários contra o passado e o presente da Igreja são muito antigos. Com efeito, podemos encontrar acusações levianas contra o Cristianismo católico por parte dos autores pagãos greco-romanos (Celso, Zózimo, Juliano o Apóstata…), dos distintos heresiarcas medievais e dos polemistas judeus e muçulmanos. Porém, a polêmica anticatólica se acentuou e encontrou uma especial virulência na segunda metade do século XVI, quando as discussões entre católicos e protestantes invadiram também o campo historiográfico e literário, surgindo então todo um modelo de difamação sistemática contra a Igreja.

Concretamente, encontramos a origem do discurso anticatólico atual na chamada “lenda negra”: um conjunto de acusações contra a Igreja e a monarquia hispânica que se generalizou e se desenvolveu na Inglaterra e Holanda durante a luta entre Felipe II e os protestantes.

O anticatolicismo chegou a ser, com o tempo, parte integrante da cultura inglesa, holandesa e escandinava. Escritores e libelistas se esforçaram para inventar mil exemplos da baixeza e perfídia papista, e difundiram pela Europa a idéia de que a Igreja Católica era a sede do Anticristo, da ignorância e do fanatismo. Tal idéia se generalizou no século XVIII por toda a Europa iluminista e petulante da Ilustração, assinalando a Igreja como a causa principal da degradação cultural dos países que tinham permanecido católicos.

Nos ataques difundidos sobre a História da Igreja observam-se dois elementos básicos e, em não poucas ocasiões, intimamente entrelaçados: a visão da Igreja medieval e moderna como uma instituição obscurantista, reacionária e inimiga de todo progresso intelectual ou social; e sua caricaturização como uma força repressora e intolerante, inimiga dos direitos humanos e promotora das Cruzadas e da Inquisição.

Costuma-se afirmar, por exemplo, que as Cruzadas foram guerras de agressão provocadas contra um mundo muçulmano pacífico. Esta afirmação é completamente errônea. Agora mesmo temos diante de nossos olhos um filme chamado “Cruzada”, que é bastante favorável a esta angelização dos muçulmanos medievais. Porém, a verdade é que desde os tempos de Maomé, os muçulmanos tentavam conquistar o mundo cristão. E, inclusive, tinham obtido sucessos notáveis. Após diversos séculos de contínuas conquistas, os exércitos muçulmanos dominaram todo o norte da África, Oriente Médio, Ásia Menor e grande parte da Espanha. Em outras palavras: em finais do século XI, as forças islâmicas tinham conquistado 2/3 do mundo cristão: a Palestina (terra de Jesus), o Egito (onde nasceu o monasticismo cristão), a Ásia Menor (onde São Paulo tinha plantado as sementes das primeiras comunidades cristãs)… E estes lugares não se encontravam na periferia da Cristandade; eram seu verdadeiro centro!

ASSIM SE ESCREVE A HISTÓRIA!

Outro ponto comum da lenda negra anticatólica é – e não poderia deixar de ser – a ação da Inquisição na Idade Média e Moderna. Por exemplo: todos nós já ouvimos falar do caso Galileu Galilei, quase sempre de maneira distorcida, já que não se costuma esclarecer que o sábio italiano não sofreu outro castigo senão uma bem cômoda prisão domiciliar em um palácio cardinalício. Por outro lado, poucos são os estudantes que sabem que Antoine Lavoisier, um dos fundadores da Química, foi guilhotinado, por causa de suas idéias políticas, por um tribunal [civil] durante o “Terror Jacobino”, sob a alegação de que “a Revolução não precisa de cientistas!”

Não podemos esquecer, tampouco, que em Genebra – a Meca do Protestantismo – João Calvino não duvidou em mandar para a fogueira o ilustre descobridor da circulação sangüínea, o espanhol Miguel Servet. E o cientista aragonês foi apenas um entre as 500 vítimas [mortas], em 10 anos de intolerância calvinista, em uma cidade com somente 10.000 habitantes. Observando esta proporção brutal de condenações, a Inquisição Espanhola deveria ter queimado 1.000.000 de pessoas por cada século de operação; porém, na realidade, condenou 3.000 em 300 anos!!! Não obstante, Torquemada passou a ser, no ideário popular, sinônimo de intolerância e Calvino foi aclamado por muitos como um dos “pais” das democracias liberais do norte da Europa…

Um exemplo recente de como a lenda negra voltou a encontrar campo fértil nos dias de hoje trata-se do já mencionado “Código da Vinci”. Seu autor, Dan Brown, lança a idéia de que a Igreja queimou 5.000.000 de bruxas (p.158), quando todos os especialistas, inclusive Brian Pavlac (tido como o principal), limitam a cifra em cerca de 30.000 para o período entre 1400 e 1800 (e, certamente, 90% foram vítimas de inquisições protestantes, não da Inquisição Católica).

E isto tem conexão com o execrável conceito de generocídio (=genocídio de mulheres), cunhado pelo Feminismo e movimentos lésbicos radicais que agem nas universidades norte-americanas. Tenta-se, assim, criminalizar a Igreja Católica com uma mancha histórica tão escura quanto o holocausto nazista. Assim, da mesma forma como o Nazismo foi desacreditado para sempre em razão de sua fúria assassina contra os judeus, tenta-se também apresentar a Igreja como carecedora de toda legitimidade como instituição por seu “passado criminal” contra as mulheres. Lemos e escutamos barbaridades como esta em alguns departamentos de “estudos do gênero” nos Estados Unidos…

Não é à toa, portanto, que o “Código da Vinci” se baseia em uma série de absurdas crenças neognósticas e feministas que se opõem frontalmente ao Cristianismo e também à História acadêmica tal como é ensinada em todas as universidades respeitáveis do mundo. Muito se tem falado da inverossímil hipótese de Dan Brown acerca do casamento de Cristo e Maria Madalena, e seus descendentes; porém, essa é apenas a ponta de um iceberg de disparates. Convenientemente camufladas atrás dessa atrativa trama narrativa, própria de um ‘thriller’ policialesco, o autor vai soltando aqui e acolá idéias características de uma cosmovisão que ensina que o Cristianismo é uma mentira violenta e sangrenta, que a Igreja Católica é uma instituição sinistra e misógina, e que a verdade é, em última instância, criação e produto de cada indivíduo.

A REALIDADE TAL COMO ELA É

Retornando ao espinhoso assunto da Inquisição, se quisermos ser rigorosos, devemos assinalar que o Santo Ofício era um Tribunal dedicado a investigar se entre os católicos havia hereges (um assunto gravíssimo na época, mas que agora não se dá importância porque as sociedades não são mais confessionais). Porém, era naquela época [e não agora] que as disputas teológicas davam lugar a guerras e conflitos sem conta (as guerras religiosas da Europa provocaram 1.000.000 de mortos entre 1517 e 1648). Consequentemente, a Inquisição era um instrumento básico para a manutenção da paz em um reino. Por outro lado, um fato pouco conhecido é que a Inquisição não tinha jurisdição alguma sobre os não-batizados; portanto, nem judeus, nem muçulmanos podiam ser julgados, detidos ou perseguidos pela Inquisição.

É certo que o Santo Ofício fazia uso da tortura como TODOS os tribunais da época, porém, oferecia geralmente MAIORES garantias processuais: se realizava sempre na presença do notário, dos juízes e de um médico; e não se permitia causar no réu mutilações, quebra de ossos, derramamento de sangue ou lesões irreparáveis. Finalmente, deve-se chamar a atenção sobre o fato de que a maioria das penas eram do tipo canônico, como orações e penitências; as condenações à morte foram raríssimas e apenas em casos muito graves, sem arrependimento [do réu] (pois se houvesse arrependimento, haveria indulgência para com o réu). Sem falar que as torturas deviam ser evitadas ao máximo, e se aconteciam, aconteciam na duração máxima de 1 ou 2 horas, ao contrário das outras, que duravam dias. E mais: a tortura nunca era usada como método de exprimir do réu a verdade, como se grita por aí. Qualquer confissão obtida mediante tortura NÃO ERA VÁLIDA.

Como já foi dito, em seus 3 séculos de história, a Inquisição justiçou cerca de 3.000 réus de um total de 200.000 processados. Esta cifra, se considerada alta, representa tão somente a décima parte dos assassinatos ocorridos na França durante o regime do “Terror Jacobino”, entre os anos de 1792 e 1795. Ou seja, em tão só 3 anos, os filhos da Ilustração Iluminista multiplicaram por 10 as vítimas resultantes de 300 anos de atuação da Inquisição Católica. E quem se atreveria hoje em dia a levantar este fato a um defensor da democracia liberal, cujos fundamentos foram assentados pela Revolução Francesa?

Desta forma, por que então nós, católicos, devemos agüentar ouvir, dia após dia, alguns sectários falarem sobre a Inquisição toda vez que nos identificamos como filhos da Santa Madre Igreja?

Ficheiro:Galileo before the Holy Office.jpg

 

fonte: http://www.bibliacatolica.com.br/blog/

VÍDEOS

Inquisição: A história não contada.

http://www.youtube.com/watch?v=KPE1xwggBp8

A verdade sobre o processo de Galileu Galilei.

http://www.youtube.com/watch?v=SxhZBT6jgS0

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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