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Tag Archives: católica

A arquitetura das igrejas católicas de Brasília

27 Quarta-feira Mar 2013

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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arquitetura, brasília, católica, catedral, fátima, futurismo, igreja, igrejinha, modernismo, oscar niemeyer, paganismo, sem rosto

“Senhor, amo a beleza de vossa casa, e o tabernáculo onde reside a vossa glória”. (Sl 25,8)

“Hic domus Dei est, et porta caeli”.(Gn 28,17)
Caríssimos,
Salve Maria!
Há algum tempo atrás publiquei o artigo Brasília uma cidade praticamente “pós-conciliar”, onde foi abordada a arquitetura dos principais templos Católicos da cidade. No artigo foi mostrado que os templos que aqui foram construídos tem sua arquitetura mais parecida com templos pagãos do que com a de uma Igreja Católica.
Pois, bem resgato o assunto para abordar a respeito de uma das Igrejas que cito no artigo, a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, esta está em processo de reforma que já foi quase concluída. E o responsável pela decoração (pinturas) o artista Francisco Galeno, simplesmente resolveu pintar uma imagem da Santíssima Virgem Maria soltando pipa.
Da para acreditar? Segundo o artista a intenção é aproximar a imagem das crianças, já que foi para crianças que a Virgem apareceu.
Na nova pintura, a santa no centro do altar é Nossa Senhora de Fátima sem rosto. Ela tem uma pipa no lugar das mãos. O rosário é um carretel de linha. A coroa é decorada com flores.
Alguns fiéis que não gostaram nada da idéia se reuniram e fizeram um abaixo-assinado, mas como não houve muita divulgação do caso, reuniram apenas 68 assinaturas que parece não ter surtido efeito.Diante desse caso me pergunto:
Como não comparar a arquitetura atual com a “antiga” e condenar a modernidade?
Ora, quanta saudade dos tempos em que víamos “o esforço conjunto dos arquitetos e dos decoradores de nossas igrejas. Vendo a estes cobrirem as paredes com mosaicos e pinturas, ou criar seus admiráveis vitrais, não se pode evocar menos que uma passagem do Apocalipse que forma a quinta antífona das Vésperas da Dedicação: Lapides pretios omnes muri tui, Ierusalem (Ap 21,19), esta Jerusalém descida do céu, que o próprio São João viu (Ap 21,2), como o recorda o capítulo das Vésperas”.(Mons. Klaus Gamber, “A missa de frente para Deus, p.22)
Será possível hoje que as Igrejas sejam construídas devidamente orientadas e ornamentadas?
A abside orientada evoca o céu. Será reservada obrigatoriamente para uma imaginária celestial. Isto é válido não só para as igrejas do Oriente, mas para as absides de nossas igrejas românicas. O sacerdote, ao celebrar no altar, verá, se levantar os olhos, alguma representação simbólica da glória celestial, alguma evocação teofânica em relação com a Escritura. Celebrará verdadeiramente de frente para Deus. Quem não sente que tal disposição convém admiravelmente a tantos textos do Ofertório e do Cânon? (Mons. Klaus Gamber, “A missa de frente para Deus, p.23)
Vejam na descrição acima como é maravilhosa uma Igreja verdadeiramente ornamentada, onde os ícones mostram o esplendor da tradição e nos remete a Jerusalém celeste com toda a sua glória, levando-nos assim ao Pai.
Mas, infelizmente as novas edificações não buscam mais essa tradição, que se perdeu no Ocidente, mas ainda permanece no Oriente. O grande Liturgista Mons. Klaus Gamber em seu livro “Voltados para o senhor” descreve a situação das Igrejas que são construídas nesses tempos:
Não obstante, essas Igrejas não são casas de Deus em sentido próprio, não são um espaço sagrado, um templo do Senhor aonde seja agradável ir para adorar a Deus e lhe expressar nossas ecessidades. São salas de reunião aonde não se vai fora dos momentos dos ofícios. Assim como brincam com os “silos/depósitos de habitações” ou os “armazéns para humanos”, como são os edifícios dos bairros de periferia, a estas igrejas, em linguagem popular, às vezes se chama “silos/depósitos de almas” ou “armazéns do pater noster”. (…)”Os novos edifícios se converteram assim em símbolos de nossos tempos, e igualmente em sinal da decomposição das normas existentes e em imagem de tudo o que é caótico no universo contemporâneo Todavia, um lugar dedicado ao culto tem suas próprias leis, que não se submetem nem à moda nem às mudanças dos tempos. Como no Templo de Jerusalém, Deus habita nele de forma particular. E é aqui que se rende culto a Deus. (Mons. Klaus Gamber, “Voltados para o senhor” p.7)
De fato os novos edifícios são uma perfeita representação da decadência social e teológica da sociedade. Antes as Igrejas eram construídas de acordo com a tradição e sempre buscando o esplendor do Catolicismo, mesmo nas regiões mais pobres. Mas, hoje a Igreja deixou de ser o centro da sociedade, e pior para muitos se tornou um mero local de reunião.
Agora os arquitetos constroem sem a mínima preocupação de como deve ser uma Igreja Católica, aliás, muitos nem tem conhecimento da arte sacra. Um ótimo exemplo são as Igrejas de Brasília, onde a visão de um arquiteto ateu e marxista foi “passada para a pedra” dos templos por ele planejados, o que faz com que a arquitetura das Igrejas brasilienses seja no mínimo estranha, onde vemos Igrejas no formato piramidal e uma catedral que em nada parece com um templo Católico.
Será que voltaremos a ter o prazer de ver edificações Católicas sendo construídas devidamente orientadas e ornamentadas? Será que voltaremos a ter Igrejas que apenas sua arquitetura já nos remete a oração? Será que voltaremos a ter Igreja que para se chegar ao altar é necessário subir vários degraus como uma escalada aos céus?
A beleza e a cor das imagens estimulam minha oração. É uma festa para os meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus.” A contemplação dos ícones santos, associada à meditação da Palavra de Deus e ao canto dos hinos litúrgicos, entra na harmonia dos sinais da celebração para que o mistério celebrado se grave na memória do coração e se exprima em seguida na vida nova dos fiéis. (CIC I.1.1 Contemplação do ícone §1162)
Será que ao invés de uma virgem sem face soltando pipa poderemos ver uma iconografia conforme expressa o catecismo?
Ficam as perguntas e o desejo de ver Igrejas que parecem Igrejas!
Vejam a matéria sobre a pintura: http://www.tribunadobrasil.com.br/?ned=2670&ntc=87044&sc=1
Por Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs.
[Este artigo foi tirado do blog IN PRAELIO! e, como brasiliense, concordo com tudo o que nele foi dito]

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INDULGÊNCIA DA PORCIÚNCULA

01 Quarta-feira Ago 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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2 de agosto, bispo, católica, confissão e comunhão, deus, honório iii, igreja matriz, indulgência, jesus cristo, nossa senhora, Nossa Senhora dos Anjos, Nosso Senhor, ordinário local, padroeira, padroeiro, paroquial, perdão de assis, plenária, porciúncula, qualquer, santa missa, santo padre, são francisco de assis, templo, toda, virgem maria

Amanhã, dia 2 DE AGOSTO é um dia muito importante. É o dia da Indulgência da Porciúncula ou Perdão de Assis. Concedida pelo Papa Honório III por pedido de São Francisco de Assis, depois de ter uma visão de Nosso Senhor, Nossa Senhora e vários anjos, desde o ano 1910 ela pode ser recebida em QUALQUER IGREJA MATRIZ. É o único dia (além do dia do padroeiro) em que se recebe uma Indulgência Plenária por visitar uma igreja.

Para lucrá-la deve-se: confessar e comungar, ter verdadeiro arrependimento de todos os seus pecados (veniais e mortais), visitarem uma igreja e nela rezarem o Credo, um Pai-Nosso, e um Glória suplicando ao Criador o benefício da indulgência, e rezar também um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória nas intenções do Papa.
Pode-se usá-la em benefício próprio ou em favor de pessoas falecidas.

NÃO DEIXE PASSAR ESSE DIA ESPECIALÍSSIMO! Sem dúvida, é um precioso presente que São Francisco conseguiu do SENHOR, em favor de todos os corações de boa vontade que amam a DEUS.

Para saber Mais: http://www.oracoes.info/PerdaoAssis.html

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Entre o trono e o altar – Católica fiel às orientações do papa, a princesa Isabel abraça uma causa, alcança uma graça e se torna a redentora dos escravos no Brasil

28 Quinta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja, Dos Santos e Santas, História da Igreja

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beatificação, brancos, católica, cristandade, D. Pedro II, escravismo, escravocrata, escravos, feminismo, Igreja Católica, igreja e estado, Leão XIII, Lei Áurea, libertação, monarquia, negros, Nossa Senhora Aparecida, papa, política, Princesa Isabel, religião, soberana, vaticano

O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época, cavalgando a Constituição, e a princesa.

O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época, cavalgando a Constituição, e a princesa.

Uma princesa de vassoura na mão varrendo a igreja? E ainda jogando no corpete de seu vestido o pó recolhido do chão? Apesar de estranha, a cena se passou em Guaratinguetá, em 1884. A personagem era a herdeira do trono de D. Pedro II, a princesa Isabel, que cumpria uma promessa feita anos antes à Virgem Aparecida. A graça alcançada era ter gerado filhos.

Em Petrópolis, a princesa também era vista frequentemente limpando templos católicos. De fato, ela se consumia em atividades religiosas. Cantava no coral da igreja, participava da adoração ao Santíssimo Sacramento, cuidava da ornamentação do altar. Não raro, passava o dia todo na igreja. E assim, aos poucos, começava a incomodar muita gente.

Além das práticas católicas, sua rotina era comum aos padrões das mulheres de seu tempo e de seu segmento social. Em sua casa, na Corte ou em Petrópolis, Isabel se dedicava com afinco ao cultivo de flores, tocava piano, recebia amigos e parentes, escrevia cartas. Ao lado do marido, o conde d’Eu (1842-1922), abria os salões de seu palácio em Laranjeiras para animados saraus e jantares. Mas, em meio a tudo isso, reinava uma forte religiosidade, que marcou não só sua história pessoal como também a própria História do Brasil.

A religião era uma espécie de óculos pelos quais Isabel olhava o mundo. Certa vez, ela censurou D. Pedro II por ter visitado uma sinagoga na Europa. Também implicou com sua visita àescritora George Sand (1804-1876), a quem considerava imoral. Sand era uma precursora do feminismo, defensora de ideias socialistas, famosa por suas roupas masculinas e seus casos amorosos. Uma figura bem diferente daquelas por quem, desde a infância, Isabel demonstrava admiração e devoção, como os reis e rainhas canonizados pela Igreja Católica.  São Luís de França e Santa Isabel, fosse a de Portugal ou a da Hungria, eram seus modelos. Em Caxambu, a princesa iniciou a edificação de uma igreja consagrada a Santa Isabel de Hungria. Em sua primeira viagem à Europa, fez questão de beijar as mãos de Santa Isabel de Portugal, cujo corpo encontrava-se preservado em um caixão. E conforme antiga tradição católica, além de comemorar seu próprio aniversário de nascimento, a princesa também celebrava e recebia presentes nos dias dedicados às duas santas suas homônimas e de quem descendia.

Para Isabel, o Brasil integrava a cristandade, cuja autoridade era o papa, a quem os governantes deviam respeito e submissão. Dessa forma, o exercício da política deveria estar diretamente associado à obediência a esse líder maior, preceito que determinava suas práticas religiosas cotidianas e mesmo sua conduta como regente do Império e herdeira do trono.

Durante a chamada “questão religiosa” (1872-1875), estopim das dificuldades de relação entre a Igreja e o Estado no país, a princesa tomou as dores dos bispos de Olinda e do Pará, presos em 1874 a mando de D. Pedro II por interditarem irmandades frequentadas por maçons. Os religiosos obedeciam a uma recomendação do papa não validada pelo imperador, chefe da Igreja no Brasil, conforme a Constituição do Império. Ao intervir na questão, Isabel questionou o pai. “Devemos defender os direitos dos cidadãos brasileiros, os da Constituição, mas qual a segurança de tudo isso se não obedecemos em primeiro lugar à Igreja?”.

Ospolíticos ligados ao Partido Liberal denunciavam as estreitas ligações entre a herdeira do trono, o episcopado brasileiro e o Vaticano. Como defensores da separação entre Igreja e Estado, viam em Isabel um futuro obstáculo ao seu modelo de sociedade. De fato, durante sua terceira regência (1887-1888), as discussões sobre a adoção do casamento civil, repudiado pelo catolicismo romanizado, foram trancadas no Senado.

Isabel usava sua posição privilegiada para ajudar os necessitados. Promovia concertos, bazares e leilões, mobilizando diversas redes de colaboradores, no Brasil e no exterior. Os recursos angariados eram destinados aos necessitados em maior evidência em cada momento: os refugiados da Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) na Inglaterra, as vítimas da Grande Seca do Nordeste brasileiro (1877-1879) e os feridos nas batalhas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

No Brasil, a princesa abraçou com fervor religioso ainda maior a causa da abolição. Acolheu e alimentou escravos fugitivos em seu palácio. Fomentou campanhas e criou livros de ouro para a subscrição de doações, com o objetivo era angariar fundos para a compra de alforrias. Sua motivação cresceu a partir de 1887, quando o episcopado brasileiro, afinado com as orientações papais, promoveu intensa campanha abolicionista. Por meio de cartas pastorais, os bispos convocaram os católicos do país a promover a libertação de escravos em honra ao jubileu sacerdotal do papa. Como católica fiel às orientações papais, a regente atendeu às suas súplicas. Assim, após uma queda de braço que envolveu a demissão do Gabinete Cotegipe, a Lei Áurea foi assinada em 1888. Dias depois, ainda como princesa regente, ajudou a organizar uma gigantesca missa campal em agradecimento pelo fim da escravidão.

Sem o apoio dos fazendeiros escravistas, a monarquia parecia ameaçada. Isabel confessou mais tarde saber dos riscos que corria. “Fui alertada de que o ato não era político. Mas […] a agitação entre os escravos era crescente. Leão XIII me pressionava e como poderia eu, batizada e livre, suportar que meus irmãos em Jesus Cristo continuassem escravos, enquanto podiam contar apenas comigo para libertá-los?”

A manutenção da escravidão gerava temores, como a eclosão de uma guerra civil entre abolicionistas e escravocratas, como ocorrera nos Estados Unidos, ou uma repetição do ocorrido no Haiti, onde os negros expulsaram os brancos. A libertação sonhada pela princesa seria ordeira e pacífica, de modo a evitar o pesadelo das convulsões sociais. A liberdade deveria ser uma doação e uma bênção. Como “redentora dos cativos”, a princesa via-se agora cumprindo o papel de governante católica com o qual se identificava desde a infância.

Meses depois da Lei Áurea, em setembro de 1888, a princesa recebeu a Rosa de Ouro, uma condecoração oferecida apenas a chefes de Estado em reconhecimento por sua fidelidade à Santa Sé. Por carta, o papa Leão XIII não só lhe agradecia como interpretava a assinatura da Lei como sinal de dedicação de sua “Filha muito amada” às orientações da Sé Apostólica. Nos meios católicos, a celebração em torno da entrega da Rosa de Ouro revestia-se de simbolismos. Para uns, seria o início do Terceiro Reinado, uma espécie de coroação antecipada e chancelada pela Igreja. Outros viam no episódio um novo momento de fundação. Era a “segunda missa no Brasil”, diziam. Mas o fato é que Isabel, durante a solenidade, causou constrangimento nos meios políticos liberais ao jurar fidelidade ao papa, um soberano estrangeiro.

No exílio, após a queda da monarquia, Isabel foi procurada por Silveira Martins (1835-1901), senador do Império entre 1880 e 1889. O assunto era a restauração da monarquia. A ideia era que o ex-imperador e a filha abdicassem em favor do príncipe D. Pedro, o filho mais velho da princesa. O rapaz tinha então 15 anos.  O plano era levá-lo de volta ao Brasil, sem a presença dos demais membros da família imperial.  A chefia do Estado seria entregue a um governo regencial até que o garoto atingisse a maioridade. O ex-imperador aceitou tudo de pronto, mas a princesa foi contra. “Embora brasileira, sou, antes de tudo, católica; e com relação a meu filho ir para o Brasil, jamais o confiarei a este povo[os políticos], já que o meu dever é a salvação de sua alma.” Irritado e desiludido, o político respondeu-lhe prontamente:“Então, senhora, seu destino é o convento!”

A princesa não chegou a herdar o trono de seu pai. No exílio na França, onde permaneceu até sua morte, em 1921, Isabel dedicou-se ainda mais à caridade e a um contato mais próximo com o Vaticano. Durante a velhice, promoveu diversas campanhas de ações beneficentes dirigidas aos brasileiros, tudo com auxílio de amigos e, principalmente, por meio de suas sólidas articulações com o episcopado. Mesmo impedida de ocupar o trono, ela “reinava” a seu modo e à distância. Na França, cultivava em seu palácio um jardim de plantas brasileiras e ensinava a língua portuguesa aos netos. Em seus aposentos, guardava com devoção os objetos que considerava mais sagrados: abandeira imperial brasileira, a coroa do Império, a Rosa de Ouro e uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, maior devoção entre os católicos romanizados.

 

Robert Daibert Júnioré professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor do livro Isabel, a ‘Redentora dos escravos’: uma história da princesa entre olhares negros e brancos (Edusc, 2004).

 

 

Saiba Mais – Bibliografia

CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LACOMBE, Lourenço Luiz. Isabel: a Princesa redentora. Petrópolis: Instituto Histórico de Petrópolis, 1989.

PRIORE, Mary Del. O Príncipe Maldito: traição e loucura na Família Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

VIEIRA, Hermes. Princesa Isabel: uma vida de luzes e sombras. São Paulo: GRD, 1989.

Saiba Mais – Internet

www.idisabel.org.br

Fonte

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Majestoso Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, Portugal

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, História da Igreja

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arquitetura, barrocas, católica, igrejas, lamego, portugal, santuário nossa senhora dos remédios, setecentista

Fuçando por aí na Internet, vi uma foto num blog de um português que fiquei de boca aberta; é o Santuário Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego. Fonte

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

No local onde foi erigida a capela–mor de Nossa Senhora dos Remédios existia uma pequena ermida, mandada construir pelo bispo D. Durando, em 1361, dedicada a Santo Estêvão.

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Em 1568, o bispo de Lamego D. Manuel de Noronha autorizou a demolição da velha ermida e, no local onde actualmente se situa o Pátio dos Reis, mandou erguer outra sob invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Esta capela acabou por ser também demolida para se erguer o actual Santuário, cuja primeira pedra foi assente em 1750, por iniciativa do cónego José Pinto Teixeira.

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O edifício do Santuário é uma construção em estilo barroco toda trabalhada em granito, deslumbrando pela elegância do estilo, imposta pela criatividade do autor do projecto que se acredita ter sido Nicolau Nasoni.

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A talha é setecentista. O retábulo da capela-mor atrai pelo seu emolduramento, constituindo um quadro original dentro dos entalhamentos portugueses, no centro do qual se encontra a Imagem de Nossa Senhora dos Remédios. De salientar, igualmente, os altares laterais de S. Joaquim e de Santa Ana. Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor.

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O frontispício do Santuário é a parte mais admirável de todo o edifício, fascinando todos os que se quedam a admirar o fulgor e génio criativo ali patente. Todos os adornos, tão elegantemente refinados no granito, são admiráveis.

lamego

No adro da igreja, do lado sul, existe uma harmoniosa fonte toda esculpida em granito da região, com desenho de Nicolau Nasoni, datada de 1738. (ver Fontanários).

Levantada sobre o patim, onde terminam os últimos degraus da escadaria, já no adro, em frente do templo, pode ver-se a cruz monolítica, de finíssimos ornamentos. O autor do livro “História do Culto de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego”, do Cónego José Marrana – obra incontornável e de indispensável consulta para quem melhor quer conhecer o Santuário, Escadório e Parque dos Remédios – considera esta peça “a coroa maravilhosa de toda a obra da escadaria, que se impõe e domina pela delicadeza das suas linhas e da sua traça escultural”.

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As duas torres – com projecto do arquitecto Augusto de Matos Cid – iniciaram-se muito mais tarde. A do lado sul começou a ser construída em 1880, vindo a torre do lado norte a concluir-se apenas em 1905.

A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX.

O quadro mais grandioso da escadaria é sem dúvida o denominado “Pátio dos Reis” – obra arquitectónica admirável, formada pela Fonte dos Gigantes, no centro da qual se eleva um esplêndido obelisco, com cerca de 15 metros de altura. Este pátio é rodeado de várias estátuas que representam os 18 últimos nomes da casa de David. Também notáveis são os dois pórticos que dão acesso lateral para este amplo terreiro. (ver Tesouros Artísticos)

De mencionar, também, o pátio de Nossa Senhora de Lurdes ou de Jesus Maria José, onde existe uma capela que o seu fundador dedicou à Sagrada Família. Mais tarde, a Irmandade mandou colocar ali a imagem de Nossa Senhora de Lurdes. Sobre a porta da bonita capela está o brasão do bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira, seu edificador.

Em frente desta capela encontra-se a fonte da Sereia, cujo nome advém do facto de ter a adorná-la uma escultura de um tritão montado num golfinho – figura que para o comum dos visitantes se assemelha a uma sereia. De referir ainda, na escadaria, a monumental Fonte do Pelicano em granito lavrado. Particularmente interessante nesta fonte é a escultura do pelicano (ver Fontanários).

A arborização do parque, a gruta, bem como o lago e ponte, foram encomendadas pela Irmandade à Companhia Hortícola do Porto em 1898. A gruta do fundo foi construída em 1910 por um artista de Arneirós.

O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos, faias, carvalhos, eucaliptos, ulmeiros, medronheiros, castanheiros e tantas outras.

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O último desejo de Santa Mônica

25 Segunda-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Dos Santos e Santas

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Em seu leito de morte, disse Santa Mônica a seus filhos, depois de um deles preocupar-se em enterrá-la em sua terra natal:

“‘Enterrai este corpo em qualquer lugar, e não vos preocupeis com ele. Faço-vos apenas um pedido: lembrai-vos de mim no altar do Senhor, seja qual for o lugar onde estiverdes’.

Depois, continua Agostinho:

“[…] acolhe, Senhor, as livres oferendas de meus lábios. Aproximando-se o dia de sua morte, minha mãe não se preocupou em ter seu corpo suntuosamente revestido ou embalsamado com aromas, não desejou ter rico monumento, nem mesmo ter sepultura na própria pátria. Não nos pediu nenhuma dessas coisas, mas desejou somente que nos lembrássemos dela diante de Teu altar, ao qual ela não deixou um só dia de servir, porque sabia que aí se oferece a Vítima santa, pela qual ‘foi destruído o libelo contra nós’, e foi vencido o inimigo, aquele inimigo que conta as nossas faltas e procura com que nos acusar, e nada encontra naquele mediante o qual fomos vencedores.”

(Trechos extraídos das “Confissões” de Santo Agostinho, filho de Santa Mônica, falecida em 387 d.C.)

Não são poucas as vezes em que nos deparamos com a falta de Esperança entre os cristãos. Em minha família, mais de uma vez os vi lamentando a morte como o derradeiro fim; para alguns, realmente é, mas o problema é que, para essas pessoas, isso não se resume àqueles que tem motivos para temer a morte, como os infiéis, e sim para a morte em geral. A maioria das pessoas, ao mesmo tempo que acha que todos vão para o Céu, no fundo reconhece a falha de seu argumento, pois, pelo visto, não tem Esperança nenhuma na Salvação, que é mais uma das consequências da evangelização deficiente: o Sacrifício de Cristo torna-se desconhecido aos próprios cristãos.

Funeral de Santa Fina

Pergunte aos católicos “o que é a Missa?”. Alguns (muitos) vão responder algo que lembrará um culto, uma reunião, no máximo uma Ceia. Se alguém responder Sacrifício, dê graças a Deus, pois isso é raro. Esse desconhecimento já é um problema em si, e uma série de problemas o seguem: os conhecidos abusos litúrgicos, a perca da fé, da esperança de Vida Eterna, e etc. Aqui, quero focar na perda da Esperança.

Esta é uma das virtudes teologais, infusa por Deus em nossa alma, e pela qual temos como certa a ajuda divina para alcançarmos o céu. Subentende-se, então, que isso trará para a alma grande paz em seu leito de morte, assim como o trouxe para Santa Mônica. De fato, diz Agostinho: “Quando seu corpo foi levado, fomos a sepultura, e de lá voltamos sem chorar. Nem mesmo chorei durante as orações, quando oferecemos por ela o sacrifício de nossa redenção, com o corpo já colocado ao lado do túmulo, antes do enterro, segundo era costume do lugar. Nem durante essas preces chorei.” 

Não que haja problema em chorar por um querido falecido; até Cristo chorou por Lázaro. Mas é a incoerência entre a suposta fé de que todos vão pro Céu (afinal, nunca vi ninguém falar: “esse deve ter ido pro Inferno”) e a tristeza como se a pessoa simplesmente tivesse sido deletada da existência. Uma vez cheguei a ouvir: “ah, a gente fica triste porque sabe que nunca mais vai ver a pessoa.”; e tenho certeza de que isso não é porque acreditam que a pessoa foi pro Inferno e esta vai pro Céu ou vice-versa. É a descrença.

Isto contrasta com a antiga (e bota antiga nisso) sociedade brasileira, católica. Quando se pergunta para alguém “o que você faria se fosse morrer amanhã?”, muitos dirão: “faria tudo que tenho direito, coisas que nunca pude, gastaria toda minha grana em diversão, bebida, etc.”, que no fundo não passa de um medo de encarar aquilo que evitou-se pensar na vida inteira, o encontro com Cristo Juiz. Pois esta resposta pareceria, no mínimo, irracional aos nossos antepassados; estes, sabiam receber a morte como uma boa amiga. Eles realmente agradeceriam a Deus quando este lhe mandasse uma doença terminal, pois muito melhor era morrer “de sobreaviso” do que ser pego de surpresa.

Havia mesmo uma certa idade, lá pelos 60 anos, em que as pessoas tornariam-se ainda mais piedosas, mais frequentes aos sacramentos, assíduas diariamente à Santa Missa, preparando-se o melhor que pudessem para o encontro com o Divino Mestre. Nos testamentos, sempre deixavam espólios para a celebração de Missas pedindo por aquela alma depois que morresse. Houve até mesmo um senhor que pediu que se rezasse uma Missa por ele até o dia do Juízo Final.

É perceptível a diferença do modo de encarar a morte entre esses dois “tipos de católicos”. Enquanto uns fingem que serão imortais e vão matando-se lentamente, os outros vêm nela, finalmente, a sua entrada na Vida Eterna.

Um aparatoso cortejo do viático leva os últimos sacramentos ao moribundo com a presença dos irmãos do Santíssimo Sacramento, do pároco, de militares, a banda de música de negros e numerosos acompanhantes.

Não é fácil, para nós, conseguir pensar como eles. Nossa sociedade não ajuda nem um pouco. Em primeiro lugar, quando estava próxima da morte, a pessoa prepararia-se bem para ela. Em segundo, quando fosse receber o Santo Viático (porque ninguém ia querer morrer sem recebê-lo), ele viria numa procissão digna e majestosa, e todos que passassem pela procissão, teriam que acompanhá-la, rezando pela alma daquele que padece. E, ainda, em terceiro lugar, o falecido seria realmente velado, em vigília de oração, tanto pelos parentes, quanto por vizinhos e até mesmo desconhecidos. Isto era normal: quando se visse um velório, entrar na casa e participar das orações. Ademais, os sinos das igrejas tratariam de avisar a todos. Quem não pudesse comparecer, rezaria por ele.

Outra coisa interessante é o Dia de Finados. É quase como se as pessoas de hoje quisessem fingir que nada aconteceu, que “não é tão importante”. Quando fui visitar meus parentes falecidos, alguns desoportunamente comentavam sobre o tijolo do túmulo, ou o galho da árvore. Rezavam um pai-nosso e uma ave-maria (se muito), e iam embora, como se tivessem visto menos que um cachorro morto. Claro que estou exagerando, e sei que o sentimento de tristeza com certeza era grande, mas visitar um túmulo não adianta muita coisa se não for para rezar! Tem até aqueles que vão num dia antes ou num dia depois, pra não pegar o cemitério muito cheio. Imagina se essas almas terão quem aplique indulgências para elas…

Eu, somente graças ao bom Deus, não tenho medo de morrer. As pessoas o têm mais frequentemente do que querem admitir; basta observar como lidam com a morte. Mas, pelas virtudes que nos infunde o Espírito Santo, temos a Esperança, que nos faz poder dizer como São Paulo “viver para mim é Cristo, e morrer para mim é ganho”.

Rezemos muito, e façamos todos os dias o Ato de Fé, de Esperança e de Caridade, que não sejam meras palavras, mas que sejam verdadeiras expressões do íntimo do coração, pedindo ao Espírito Santo que nos conserve sempre a buscar os bens celestiais. Ah, e é claro, rezemos pelas almas do purgatório, pedindo que se ofereçam Missas por elas.

Meu Deus, espero com firme confiança, que me concederás, pelo mérito de Jesus Cristo, tua graça neste mundo e a felicidade eterna no outro, porque assim o prometeste e sempre és fiel a tuas promessas.

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Igrejas que não parecem igrejas. Trágico.

23 Quarta-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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arquitetura, barroco, católica, concílio vaticano II, feias, gótica, igrejas, missa, modernas, rococó, romana, templo, trento, tridentina

Antiga Catedral do Rio de Janeiro

“Mas é claro que a Igreja tinha que abrir-se para o mundo, para a modernidade. Essa primavera tão VIVA, em contraste com a velharia empoeirada do passado…”

Atual Catedral do Rio de Janeiro

…

Pior é que tem milhões engolindo essa. 😛

Mas achei uma notícia recente de que o Vaticano pretende botar ordem nessa bagunça. Tá urgente isso!

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* Santa Rita de Cássia *

22 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

≈ 4 comentários

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agostiniana, castidade, católica, corpo incorrupto, cristo, cruz, dor, esposa, estigma, estigmatizada, hagiografia, igreja, itália, lotti, mae, mulheres, obediencia, padroeira, religiosa, rita, roccaporena, Santa Rita de Cássia, santas, santidade, serva, viúva, xiv, xv

Hoje, dia 22 de maio, é o dia de Santa Rita de Cássia, minha santa de devoção. É bem interessante tudo que aconteceu para que eu a acolhesse assim. Comecou com uma novena-corrente, aquelas que não são católicas. Uma amiga me passou, e eu fiz, mas não terminei, por que na época estava com a mente confusa, protestantizada. Aconteceu um dia, porém, que fui procurar um pouco mais sobre a vida dessa santa, só por curiosidade. E fiquei fascinado com a história dela de esposa, mãe, viúva e depois religiosa. Por coincidência (?) no dia da minha Confirmação, colocaram-me um adesivo com a imagem de Sta. Rita no ombro. Enfim, acabei por adotá-la como minha patrona.

E hoje, depois de 9 dias de espera, finalmente é o dia dela! Comemorado no dia que ela passou desta vida para a Eternidade. Santa Rita viveu ambas as vocações: matrimonial e religiosa. Sabia e queria, desde pequena, entrar para o convento, mas em sua Primeira Comunhão, soube de Deus que haveria de aceitar o matrimônio antes, para salvar a alma de seu marido e família.

Amante da oração, foi em Deus que Santa Rita encontrou a Fortaleza quando a vida lhe trazia suas provações, fosse seu marido matando outros homens, fosse seus filhos querendo vingar a morte do pai. Em tudo, Rita submeteu-se a vontade da Divina Providência, entregando até mesmo seus filhos para morrerem, antes que cometessem pecado mortal.

Depois da morte de sua família, Rita finalmente pode entrar no convento agostiniano de Santa Maria Madalena. Mas não facilmente. Afinal, ficaram em dúvida se deviam aceitar uma mulher que já havia sido casada. Ela só foi aceita depois que, por milagre de Deus, que a colocou dentro do convento durante a noite, enquanto todas dormiam, o que era impossível de acontecer em condições normais, visto que só a Superiora tinha as chaves. Depois disso, não tiveram outra escolha alem de aceitá-la.

Santa Rita recebe o estigma da Coroa de Espinhos na Sexta-Feira da Paixão

Rita permaneceu fiel e obediente às ordens de sua superiora, por mais humilhantes que fossem. Como recompensa de sua fidelidade, Cristo lhe concedeu tomar parte em suas dores, impondo-lhe um estigma da testa, figurando sua Coroa de Espinhos. O estigma exalava um odor putrido para as outras irmãs, mas era fonte de um agradável perfume para Rita. Ela isolou-se cada vez mais, sempre mais feliz por poder dedicar-se totalmente a oração e ao jejum, para melhor unir-se a Cristo.

A vida de Santa Rita de Cássia foi permeada da ação divina, pois assim ela o permitiu. Entregou-se totalmente a Ele, seguindo firmemente a ordem da Virgem: “Fazei TUDO o que Ele vos disser.” Agradeco a Deus por me conceder ter por patrona tão sublime mulher, e peço a ela que me auxilie nesta vida a ser cada vez mais perfeitamente de Cristo, como ela o foi. Que Santa Rita rogue por nós hoje e sempre!

Para quem interessar, a biografia de Sta. Rita que consta na Wikipedia e a melhor que já vi na Internet. Foi através dela que comecei a venerar a admirável Bem-Aventurada de Cássia.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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