• A MISSA TRADICIONAL EM LATIM
  • CONTATO

Dominum vobiscum

~ et cum Spiritu Tuo

Dominum vobiscum

Tag Archives: catolicismo

Sermão de São João Damasceno sobre a Assunção da Virgem Maria

15 Quarta-feira Ago 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Virgem Maria

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Arca da Aliança, Assunção da Virgem Maria, catolicismo, dogma, Doutor da Igreja, Imaculada, ortodoxia, padres da Igreja, patrística, São João Damasceno, tradição

“Hoje, a Arca Santa e animada do Deus vivo, tendo concebido o seu Criador, repousa no Templo do Senhor, o Senhor que não foi criado pela mão do homem. Davi, seu antepassado, a exalta; com ele, os Anjos formam coros, os Arcanjos a celebram, as Virtudes a glorificam, os Principados vibram de contentamento, as Potesdades estão em plena alegria, as Dominações se deleitam e regozijam, os Tronos a festejam, os Querubins a louvam, os Serafins proclamam a sua glória.

Hoje, o Éden recebe o paraíso espiritual do novo Adão, onde nossa condenação foi revogada; a árvore da vida, plantada; e nossa nudez recoberta.
…
Hoje, a Virgem imaculada, intocada, preservada de qualquer paixão do mundo, porém, formada pelos desígnios celestes, sem retornar à Terra, habita – céu vivo – nas moradas celestes.

Aquela que para todos nós foi a fonte da verdadeira vida, como poderia ser submetida à morte? É certo que ela fora submetida à Lei estabelecida pelo próprio Filho: como filha do velho Adão, esteve sujeita à antiga condenação – assim como o próprio Filho, que é a Vida personificada, não a rejeitou -, mas, como Mãe do Deus Vivo, ela foi, justamente, erguida até Ele.

Eva, que aceitou as sugestões da serpente, foi condenada às dores do parto e à morte. Seu corpo foi deposto nas entranhas da terra.

Contudo, a Virgem Maria, verdadeiramente bem-aventurada, sempre profundamente imersa e em harmonia com a Palavra de Deus, concebeu pela ação do Espírito Santo e, diante da espiritual saudação do Arcanjo, sem volúpia ou união carnal, tornou-se a Mãe do Filho de Deus. Ela é aquela que O colocou no mundo, sem dor, aquela que se consagrou inteiramente a Deus. Com que poderes a morte conseguiria devorá-la? Como poderiam os infernos recebê-la? Como conseguiria a corrupção invadir este corpo que foi o templo da verdadeira Vida?

O caminho do céu estava preparado para ela; direto, aplanado e fácil. Se Jesus Cristo, que é a Verdade e a Vida dissera: ‘No lugar onde eu me encontro, aí estará, igualmente, o meu servidor’, como não estaria ao seu lado, gloriosa, Maria, a Sua Santa Mãe?”

Sermão de São João Damasceno (Oração 2, 2), Doutor da Igreja (675 – 749 d.C.)

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

Maior igreja protestante dos EUA agora é católica

05 Quinta-feira Jul 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ 23 comentários

Etiquetas

Bishop Tod. D. Brown, catedral do cristal, catolicismo, christ cathedral, conversão, crystal cathedral, diocese orange county, EE.UU., estados unidos da américa, eua, evangélicos, extra ecclesia nulla sallus, Father Christopher H. Smith, Garden Grove ministério, Hora do Poder de Deus, Hour of Power, Igreja Católica, maior igreja, pentecostalismo, protestantismo, Rev. Robert H. Schuller, Saint Columban, St. Columban

Depois que a mega-igreja protestante foi a falência, seu prédio foi comprado pela Diocese Católica do local, que a usará como sua nova catedral. Sem entrar no mérito da feiúra do edifício, é um acontecimento simbolicamente interessante. É uma virada da Igreja Católica nos Estados Unidos, país de tradição protestante. O Catolicismo já é a maior “denominação” cristã no país, ou seja, o número de protestantes ainda é maior que o de católicos, mas aqueles não formam um grupo homogêneo. Considerando as diversas “denominações cristãs” dentro do país – batistas, presbiterianos, metodistas, por exemplo – o Catolicismo é a que soma mais membros. Embora as conversões antes do Vaticano II fossem quase dez vezes maiores, ainda assim, muitos americanos estão largando suas seitas e buscando a verdadeira Igreja de Cristo.

O nome que foi dado à nova Catedral, antes chamada de Chrystal Cathedral é Christ Cathedral. A antiga catedral católica já estava se tornando pequena para o número de fiéis, ao passo que o templo protestante ia à falência. A tendência é aumentar. Talvez daqui a vinte anos, metade dos Americanos sejam católicos. A Diocese de Orange County é a 10º maior do país. Pelo tamanho pequeno da antiga catedral, já chegaram a ter que distribuir entradas para entrar, como no Vaticano.

Aqui está um vídeo da Catholic News Agency de uma ordenação na Diocese, onde foi apresentado o novo nome da Catedral e foi nomeado o seu vigário episcopal, o Pe. Christopher H. Smith:

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

São João Fisher, São Thomas More e a seita do anglicanismo

20 Quarta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

anglicanismo, anglicanorum coetibus, ato de supremacia, bento xvi, cardeal newman, catarina de aragão, catolicismo, celtas, chefe da igreja, cisma, conversão, eduardo viii, heresia, heterodoxo, inglaterra, inquisição, la salette, matrimônio indissolúvel, mártir, papismo, rainha elisabeth, religião, romanos, são domingos sávio, são joão bosco, são joão fisher, são tomas more

São João Fisher era Cardeal e Arcebispo de Rochester, foi tutor do príncipe Henrique, reitor da Universidade de Cambridge, e esteve presente no Concílio Lateranense V. Ele opôs-se ao plano do Rei Henrique que tencionava se divorciar da Rainha Catarina, do qual era confessor, lembrando-o do caráter indissolúvel do Matrimônio.

São Thomas More, por sua vez, era um leigo, Chanceler do Reino Inglês. Depois que o Arcebispo de York, Thomas Wolsey, falhou em conseguir a anulação do casamento de Henrique VIII, ele foi forçado a demitir-se para dar lugar a S. Thomas More na chancelaria. Este era íntimo do rei, mas aparentemente este ainda não tinha se apercebido da retidão de caráter de More. [¹] Mostrou-se eficiente, imparcial e justo em seu cargo.

Estes dois homens de grande erudição e participação política e religiosa na Inglaterra foram firmes em opor-se às tentativas do Rei de divorciar-se da Rainha, colocando que isto era matéria da jurisdição do Papa. A Rainha apelou para o Papa, e este disse que não concederia a anulação do matrimônio.

John Fisher (painting).jpg

São João Fisher

Em 1534, finalmente, o Rei respondeu com uma reação que teria trágicas consequências: separando-se da Igreja Católica, criou a nova Igreja da Inglaterra (Anglicana), e atribuiu-se a si mesmo a liderança desta, como Chefe Supremo da Igreja, ao invés do Papa. Obrigou todos os sacerdotes a um juramento ao abrigo de seu Ato de Supremacia. Embora tivesse sido duramente contra as heresias de Lutero, chegando a queimar os livros deste publicamente. Mas a luxúria e a ambição de ter filhos homens falaram mais alto que a sua fidelidade a Igreja.

Sir Thomas More foi convocado para fazer o juramento no dia 17 de abril de 1534, e, dada a sua recusa, foi preso na Torre de Londres junto com o Cardeal João Fisher. Note-se que São João Fisher foi feito cardeal pelo Papa durante o tempo que estava na prisão. Depois de julgados, foram condenados à pena capital por traição e desobediência. Desobedientes ao rei mas obedientes e fiéis a Deus, morreram como mártires, mortes que eram apenas o começo de muitas outras que aconteceriam na Inglaterra por causa da luta dos monarcas em estabelecer ali sua nova heresia do anglicanismo.

Henrique VIII, provavelmente, nunca mais foi feliz. Nem poderia. No total, casou-se 6 vezes, um fracasso após o outro. Henrique herdou uma grande fortuna, mas não foi cuidadoso com seu dinheiro. Depois de diversas manobras para obter dinheiro, incluindo tomar posse de terras monásticas e desvalorizar a moeda, ainda assim morreu endividado. Nos últimos anos de sua vida, tornou-se grosseiramente obeso, mal podendo se locomover. Tinha muitas dores, suportando furúnculos e possivelmente sofria de gota. Sua obesidade foi consequência de um ferimento na perna, que depois tornou-se uma úlcera. Ele morreu após alegadamente proferir as palavras: “Monges! Monges! Monges!”

Henrique VIII em 1542

Há quem diga que a “emancipação” da Igreja feita por Henrique VIII ainda não a havia tornado verdadeiramente protestante, já que continuou “católica quanto à doutrina”. Disso terei que discordar, pois colocar o Rei no lugar do Papa é erro grave. Mas ainda assim, continuaram semelhante nos artigos de fé, até que veio a Rainha Elisabeth I (que os filmes idolatram, mas que não foi nada clemente com os católicos), e aí sim a Igreja Anglicana tornou-se um híbrido de catolicismo com protestantismo, característica que mantém até hoje. Como diz meu pároco, Pe. Ulysses, “a casca é católica, mas o interior é protestante.” Daí uma dificuldade em discernir a primeira vista uma Igreja Anglicana, mas é algo que não demora muito.

Como não poderia deixar de ser, ao exemplo das suas irmãs protestantes, a Comunhão Anglicana, na segunda metade do séc. XX, viu surgirem várias denominações independentes, devido a divergências teológicas ou pastorais. Atualmente, está passando por uma grande crise interna, em que o sentido de unidade, de comunhão está sendo questionado, por fatos que ocorreram no século XX: a ordenação feminina, e no XXI, a sagração de um bispo homossexual assumido, pela Igreja dos Estados Unidos, e a bênção matrimonial de casais do mesmo sexo, por uma diocese canadense. Sem falar que o celibato já ficou pra trás há muito tempo. É uma grave crise que opõe liberais e conservadores que os assola. Afinal, o que se poderia esperar de uma Igreja que não segue a uma Tradição firme e imutável de dois mil anos, mas aos gostos e caprichos de um Rei e um Livro de Orações de alguns séculos atrás, a uma seleta de Credos? Que surgiu por motivações não religiosas, mas deveras políticas?

Abadia de Westminster, antiga igreja católica tomada pelos anglicanos. É onde se realizam as coroações reais.

Quando Maximin, vidente de La Sallete, redigiu o Segredo que lhe confiou Nossa Senhora em 1851, escreveu: “um grande país no norte da Europa, hoje protestante, se converterá. Pelo apoio deste nação, todos os outros países se converterão”. Maximin registrou que este país seria a Inglaterra. Em 2009, o Papa Bento XVI publicou a Constituição Apostólica Anglicanorum coetibus, sobre a instituição de ordinariados pessoais para os anglicanos que convertem-se de volta para a Igreja Católica, se aprestando a receber grandes blocos de anglicanos. As conversões tem acontecido em grande escala. De acordo com o influente diário de Londres “The Times”, no fim do processo a igreja anglicana poderia ficar reduzida a uma insignificância residual.

Daí se entende por que a visita do Papa a Inglaterra em 2010 foi histórica: pela primeira vez em 476 anos, um Papa foi convidado pela monarquia britânica para uma viagem de Estado. Na ocasião excepcional, o Papa foi quem presidiu a cerimônia de beatificação do Cardeal Newman, que converteu-se do anglicanismo para o catolicismo e dizia: “Liberdade de consciência não equivale a ter direito a prescindir da consciência, a ignorar o legislador e juiz, a ser independente de obrigações invisíveis”. A visita não deixou de causar um mal-estar entre os anglicanos, talvez pelos fortes significados que trazia a ocasião.

Cardeal Newman

Por isso, que todos rezemos fervorosamente, pedindo que pela intercessão de São João Fisher e São Thomas More e confiantes em Nossa Senhora de La Salette, a Inglaterra possa retornar a Fé Católica, como foi revelado por Deus a São Domingos Sávio:

“Certa manhã, durante minha ação de graças após a comunhão, voltei a ter uma distração (êxtase), que me pareceu estranha; eu julguei ver uma grande parte de um país envolvida em grossas brumas, e estava cheia com uma multidão de pessoas. Estavam se movendo, mas como homens que, tendo perdido seu caminho, não estavam certos onde pisavam. Alguém próximo disse: ‘Esta é a Inglaterra.’ Eu estava para fazer algumas perguntas a respeito disso quando vi Sua Santidade Pio IX, representado da mesma maneira que vi nas figuras. Ele estava majestosamente vestido, e carregava uma tocha brilhante com a qual ele se aproximou da multidão, como que para iluminar sua escuridão. À medida que se aproximava, a luz da tocha parecia dispersar a névoa, e as pessoas foram trazidas à plena luz do dia. “Esta tocha,” disse meu informante, “é a religião Católica que está para iluminar a Inglaterra”.

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

Cardeal Schonborn: “A minoria de fiéis Católicos pode re-converter a Europa”

29 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Áustria, Cardeal Schonborn, catecismo, catolicismo, conversão, desobediência, Europa, família, fiéis, homossexualidade, igreja, João Paulo II, leigos, missão, Nova Evangelização, Papa Bento, sacerdotes, teólogo, tradição, Viena

(Tradução Livre) / Roma, Itália, 26 de maio de 2012 (CNA).- O Cardeal Christoph Schönborn, de Viena, acredita que o pequeno mas crescente número de famílias de fiéis Católicos na Europa pode renovar a Fé Católica no continente.

Cardeal Schonborn

“Vejo nossas jovens famílias, confiantes, com quatro ou cinco ou seis ou mais filhos, e como eles vivem em meio a essa sociedade – eles são realmente a Nova Evangelização, não através de palavras, mas através do fato de estarem vivendo a felicidade de uma família que tem fé,” disse a ele a CNA no dia 14 de maio, em Roma.

“Somos agora uma minoria – os Cristãos batizados na Áustria chegam a 70%, mas os Católicos praticantes são apenas 10% – porém, se esses 10% forem convincentes e convictos, eles podem mudar o país, assim como aconteceu com o Império Romano.”

Uma chave para o sucesso da Nova Evangelização, afirmou, é o trabalho de vida de seu antigo tutor e amigo o Papa Bento XVI, cujo principal legado ele acredita que será eventualmente resumido em três palavras – “Fides et Ratio” (Fé e Razão).

“Desde o princípio de seu ministério, o Papa tem sublinhado que a Fé Cristã, a Vida Cristã antes de tudo não é uma série de doutrinas, não uma série de regras, mas uma amizade profunda com Jesus. Ele (o Papa) está certo de que sem fé não se pode entender a Moral Cristã. Sem fé não se pode compreender a Vida Cristã. E, portanto, acho que o maior desafio é realmente aprofundar a nossa fé. Chame isso de nova evangelização, chame de missão – eu acho que tem muito a ver com a conversão,” disse o Cardeal.

“Diria que ele tem essa tremenda capacidade de mostrar, de fazer perceptível a coerência de nossa Fé,” disse o cardeal, que estudou no início dos anos 70 com o então Prof. Ratzinger na Universidade de Regensburg, na Alemanha.

Essa habilidade, propôs, permite ao Papa Bento apresentar os ensinamentos da Fé Católica não “como tijolos que você deve carregar nos ombros, “mas uma vida, que é coerente, que corresponde aos desejos do coração, os verdadeiros desejos do coração, que corresponde à realidade, aquilo que é verdadeiro na vida, isto é, que é verdadeiro na doença, verdadeiro em situações de dor, e até é verdadeiro quando você morre.”

O Cardeal Schönborn na verdade, credita uma homilia especial do Cardeal Ratzinger, em dezembro de 1979, como formadora de sua compreensão do papel de um teólogo na Igreja.

“Na época eu tinha 34 anos e ensinava dogmática na Suíça, e ele falou sobre ‘a fé dos pequeninos’ e como o Magistério da Igreja deve defender a ‘fé dos pequeninos’.”

Desde então, os dois tem frequentemente cooperado em seu trabalho, incluindo, de maneira notável, na criação do Catecismo da Igreja Católica em 1992. O Cardeal Schönborn também é um participante habitual do “Ratzinger Schülerkreis” (grupo de estudos do Ratzinger), um grupo de antigos estudantes que ainda se encontra todo verão com seu antigo mentor acadêmico.

O cardeal explicou como sua maior alegria no episcopado tem sido sempre “encontrar uma profunda fé nos pequeninos,” até mesmo se eles forem “realmente grandes como o Papa Bento ou João Paulo II, mas que diante de Deus são pequeninos”.

Um otimista perseverante, o Cardeal Schönborn também acredita que ainda há “uma profunda fé no mundo”, incluindo na Europa, “onde exteriormente falando a fé parece desaparecer, mas ainda há muitos profundamente crentes; e nós devemos alimentar a sua fé”.

Ele está atualmente em Roma para um encontro trimestral da Congregação para a Doutrina da Fé, da qual ele é membro. Curiosamente, um dos problemas mais persistentes do departamento vem dos contínuos protestos de padres e leigos austríacos que exigem uma liberalização dos ensinamentos da Igreja. Cerca de 7,5% dos 4000 clérigos austríacos fazem parte da iniciativa que no último mês de Junho publicou o “Call for Disobedience” (Chamada de Desobediência).

“Não deprecio a geração mais velha; eu mesmo tenho agora 67, então pertenço a essa geração,” comentou o cardeal, “mas é surpreendente ver que nesses movimentos, seja naquela iniciativa leiga ‘Nós somos Igreja’, seja nos padres que protestam, praticamente não há padres jovens”.

Ele acha que a raiz do problema é “uma certa nostalgia” entre os clérigos mais velhos que “realmente pensam que ‘se a Igreja fosse um pouco mais liberal, finalmente poderíamos respirar, e a Igreja ficaria cheia novamente e a aceitação da Igreja seria como nos anos 50 e 60’.”

Mas o Cardeal Schönborn chamou esse pensamento de “sonhador” e “iludido”.

A questão atingiu proeminência global na Quinta-feira Santa quando o Papa Bento XVI falou, em sua Homilia na Missa do Crisma na Basílica de São Pedro, para publicamente repreender as ações dos dissidentes.

“Quando a ‘Chamada a Desobediência’ foi publicada,” explicou o Cardeal Schönborn, “nós dissemos que a palavra desobediência não pode manter-se de pé porquê não se pode construir uma vida Eclesial baseada na desobediência. Sanções maiores ainda não foram dadas porquê ainda acreditamos na possibilidade de um diálogo pessoal, mas também dissemos claramente: vocês terão que decidir-se.”

Alguns observadores criticaram o cardeal por não tomar sérias atitudes contra aqueles que pretendem mudar a doutrina da Igreja.

Quando perguntou-se-lhe se a hora de agir estava chegando, o Cardeal respondeu: “Deus é imensamente paciente, mas o perigo é que isso está provocando confusão entre os fiéis, e portanto acho que chegou a hora de tomar uma decisão.”

Outra questão que tem colocado o Cardeal de Viena nas manchetes globais foi a sua decisão no mês passado de não vetar a eleição de um homem abertamente homossexual que vive com um parceiro para um conselho paroquial no âmbito da Arquidiocese.

“Eu decidi por razões muito precisas, as quais não estou pronto para expor a todos, que esta eleição estava terminada. Eu não a revogarei. Deixarei estar,” disse o cardeal.

Ele também rejeitou fortemente qualquer sugestão que esta decisão teria ido contra os ensinamentos da Igreja sobre homossexualidade.

Inicialmente o Cardeal Schönborn pretendia intervir com o corpo de supervisores responsável pelas eleições para vetar a seleção de Florian Stangl, 26 anos, da vila de Stutzenhofen no norte da Áustria.

Mas depois de uma semana de consultas e encontros com o jovem, o Cardeal Schönborn decidiu não interferir.

O acontecido “não deve, certamente, absolutamente ser entendido como uma mudança do ensinamento da Igreja sobre homossexualidade”, comentou. “Podem acreditar em mim, eu fui o Editor Geral do Catecismo da Igreja Católica, e dos ensinamentos do Catecismo, especialmente no que diz respeito a esse assunto.”

Ele disse que lamentava que “na blogosfera e no mundo virtual” todos pensam que podem “julgar a situação sem conhecer os detalhes precisos, mas nosso mundo é assim mesmo.”

“Sem entrar em detalhes, podem acreditar em mim que, como Pastor, tive uma conversa muito clara com esse jovem, e estou certo de que ele é um jovem fiel em uma situação difícil”

Disse que, de acordo com sua experiência de muitos anos, “se uma pessoa que sente atração por outros do mesmo sexo descobre uma amizade verdadeira e casta, esta pode ser uma verdadeira saída, uma verdadeira saída desta situação que na maioria das vezes é uma dramática destruição de si mesmo.”

“Viver na promiscuidade é realmente inumano e destrutivo para a pessoa”, observou o cardeal austríaco.

E ele vê que há uma necessidade por “boas comunidades onde as pessoas não são julgadas imediatamente, mas também não são automaticamente tidas como certas. É preciso achar o termo certo entre aceitar a pessoa como o Catecismo manda, mas sendo claro sobre a prática homossexual. Mostrar à pessoa que ele é estimado, amado, e não obstante, no momento certo, mostrá-lo que não está no caminho certo”.

“Então, guiar uma pessoa numa situação difícil é sempre uma verdadeira arte. Nós devemos ser muito claros em nossos princípios e muito humanos nos passos desses princípios,” disse o cardeal. “Como o Papa Bento sempre nos lembra: não é possível entender o ensinamento da Igreja sem ter uma verdadeira relação com Jesus Cristo.”

Patriota com orgulho, o Cardeal Schönborn pareceu deveras frustrado com a imagem midiática da Áustria Católica como dissidente e protestante. Para ele, esse estereótipo “não é a vida da Igreja.”

“Vá a Mariazell, o santuário nacional, que também é o santuário dos húngaros e eslavos, e verá o que está no coração do povo da Áustria – o amor por Nossa Senhora,” disse ele.

Fonte original: http://www.catholicnewsagency.com/news/cardinal-schonborn-a-faithful-catholic-minority-can-re-convert-europe/

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

“Porquê me converti ao catolicismo”

12 Segunda-feira Mar 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

agnosticismo, bernard, catolicismo, chesterton, conversão, escritor, inglaterra, pensador, relativismo, roma, seculo, shaw, verdade, xxi

Embora eu seja católico há apenas alguns anos, sei que o problema “por quê sou católico” é muito diferente do problema “por quê me converti ao catolicismo”. Tantas coisas motivaram minha conversão e tantas outras continuam surgindo depois… Todas elas se colocam em evidência apenas quando a primeira nos dá o empurrão que conduz à conversão mesma. Todas são também tão numerosas e tão diferentes umas das outras, que, no final das contas, o motivo originário e primordial pode chegar a parecer quase insignificante e secundário. A “confirmação” da fé, vale dizer, seu fortalecimento e afirmação, pode vir, tanto no sentido real como no sentido ritual, depois da conversão. 

O convertido não costuma recordar mais tarde de que modo aquelas razões se sucediam umas após as outras. Pois breve, muito breve, este sem número de motivos chega a se fundir em uma só e única razão. Existe entre os homens uma curiosa espécie de agnósticos, ávidos esquadrinhadores da arte, que averiguam com sumo cuidado tudo o que em uma catedral é antigo e tudo o que nela é novo. Os católicos, ao contrário, outorgam mais importância ao fato de se a catedral foi construída para voltar a servir como o que é, quer dizer, como catedral. Uma catedral! A ela se parece todo o edifício de minha fé; desta minha fé que é grande demais para uma descrição detalhada; e da que, com grande esforço, posso determinar as idades de suas diversas pedras.Apesar de tudo, estou seguro de que a primeira coisa que me atraiu ao catolicismo, era algo que, no fundo, deveria ter me afastado dele. Estou convencido de que vários católicos devem seus primeiros passos à Roma à amabilidade do defunto senhor Kensit. O senhor Kensit, um pequeno livreiro da City, conhecido como protestante fanático, organizou em 1898 um bando que, sistematicamente, assaltava as igrejas ritualistas e perturbava seriamente os ofícios. O senhor Kensit morreu em 1902 por causa das feridas recebidas em um desses assaltos. Logo a opinião pública se voltou contra ele, classificando como “Kensitite Press” os piores panfletos anti-religiosos publicados na Inglaterra contra Roma, panfletos carentes de todo são juízo e de toda boa vontade. Lembro especialmente agora estes dois casos: alguns autores sérios lançavam graves acusações contra o catolicismo, e, curiosamente, o que eles condenavam me pareceu algo precioso e desejável. No primeiro caso —acredito que se tratava de Horton e Hocking— mencionavam com estremecido pavor, uma terrível blasfêmia sobre a Santíssima Virgem de um místico católico que escrevia: “Todas as criaturas devem tudo a Deus; ma a Ela, até mesmo Deus deve algum agradecimento”. Isto me sobressaltou como um som de trombeta e me disse quase em voz alta: “Que maravilhosamente dito!” Parecia com se o inimaginável fato da Encarnação pudesse com dificuldade encontrar expressão melhor e mais clara que a sugerida por aquele místico, sempre que soubesse entendê-la.

No segundo caso, alguém do jornal “Daily News” (então eu mesmo ainda era alguém do “Daily News”), como exemplo típico do “formulismo morto” dos ofícios católicos, citou o seguinte: um bispo francês havia se dirigido a alguns soldados e operários cujo cansaço físico lhes tornava dura assistência na Missa, dizendo-lhes que Deus se contentaria apenas com sua presença, e que lhes perdoaria sem dúvida seu cansaço e sua distração. Então eu disse outra vez a mim mesmo: “Que sensata é essa gente! Se alguém corresse dez léguas por mim, eu estaria muito agradecido, também, que dormisse em seguida em minha presença”. Junto com estes dos exemplos, poderia citar ainda muitos outros procedentes daquela primeira época em que os incertos indícios de minha fé católica se nutriram quase com exclusividade publicações anti-católicas.

Tenho uma clara lembrança do que veio em seguida a estes indícios. É algo do qual me dou tanto mais conta quanto mais desejaria que não tivesse ocorrido. Comecei a marchar para o catolicismo muito antes de conhecer àquelas duas pessoas excelentíssimas a quem, a este respeito, devo e agradeço tanto: ao reverendo Padre John O’Connor de Bradford e ao senhor Hilaire Belloc; mas o fiz sob a influência de meu acostumado liberalismo político; o fiz até na toca do “Daily News”. Este primeiro empurrão, depois de dever-se a Deus, deve-se à história e à atitude do povo irlandês, apesar de que não haja em mim uma só gota de sangue irlandês. Estive apenas duas vezes na Irlanda e não tenho nem interesses ali nem sei grande coisa do país. Mas isso não me impediu de reconhecer que a união existente entre os diferentes partidos da Irlanda deve-se no fundo a uma realidade religiosa, e que é por esta realidade que todo meu interesse se concentrava nesse aspecto da política liberal. Fui descobrindo cada vez com maior nitidez, conhecendo pela história e por minhas próprias experiências, como, durante longo tempo se perseguiu por motivos inexplicáveis a um povo cristão, e continua odiando-lhe. Reconheci então que não podia ser de outra maneira, porque esses cristãos eram profundos e incômodos como aqueles que Nero jogou aos leões.

Creio que estas minhas revelações pessoais evidenciam com claridade a razão de meu catolicismo, razão que logo foi se fortificando. Poderia acrescentar agora como continuei reconhecendo depois, que a todos os grandes impérios, uma vez que se afastavam de Roma, passava-lhes exatamente o mesmo que a todos aqueles seres que desprezavam as leis ou a natureza: tinham um leve êxito momentâneo, mas logo experimentavam a sensação de estar enlaçados por um nó, em uma situação da qual eles mesmos não podiam se libertar. Na Prússia há tão pouca perspectiva para o prussianismo, como em Manchester para o individualismo manchesteriano.

Todo mundo sabe que a um velho povoado agrário, arraigado na fé e nas tradições de seus antepassados, espera-lhe um futuro maior ou pelo menos mais simples e mais direto ou pelo menos mais simples e mais direto que aos povos que não têm por base a tradição e a fé. Se este conceito se aplicasse a uma autobiografia, seria muito mais fácil escrevê-la do que se fosse esquadrinhar suas diversas evoluções, mas o sistema seria egoísta. Eu prefiro escolher outro método para explicar breve, mas completamente o conteúdo essencial de minha convicção: não é por falta de material que atuo assim, mas pela dificuldade e escolher o mais apropriado entre todo esse material numeroso. Entretanto tratarei de insinuar um ou dois pontos que me causaram uma especial impressão. Há no mundo milhares de modos de misticismo capazes de enlouquecer o homem. Mas há uma só maneira entre todas de colocar o homem em um estado normal. É certo que a humanidade jamais pôde viver um longo tempo sem misticismo.Até os primeiros sons agudos da voz gelada de Voltaire encontraram eco em Cagliostro. Agora a superstição e a credulidade voltaram a expandir-se com tanta vertiginosa rapidez, que dentro de pouco o católico e o agnóstico se encontrarão lado a lado. Os católicos serão os únicos que, com razão, poderão chamar-se racionalistas. O próprio culto idolátrico pelo mistério começou com a decadência da Roma pagã apesar dos “intermezzos” de um Lucrécio ou de um Lucano. Não é natural ser materialista e tampouco sê-lo dá uma impressão de naturalidade. Tampouco é natural contentar-se unicamente com a natureza. O homem, pelo contrário, é místico. Nascido como místico, morre também como místico, principalmente se em vida foi um agnóstico. Enquanto que todas as sociedades humanas consideram a inclinação ao misticismo como algo extraordinário, tenho eu que objetar, entretanto, que uma só sociedade entre elas, o catolicismo, leva em conta as coisas cotidianas. Todas as outras as deixam de lado e as menosprezam.

Um célebre autor publicou mais uma vez uma novela sobre a contraposição que existe entre o convento e a família (The Cloister and the hearth). Naquele tempo, há 50 anos, era realmente possível na Inglaterra imaginar uma contradição entre essas duas coisas. Hoje em dia, a assim chamada contradição, chega a ser quase um estreito parentesco. Aqueles que em outro tempo exigiam a gritos a anulação dos conventos, destroem hoje sem dissimulação a família. Este é um dos tantos fatos que testemunham a seguinte verdade: que na religião católica, os votos e as profissões mais altas e “menos razoáveis” —por assim dizer— são, entretanto, os que protegem as melhores coisas da vida diária. Muitos sinais místicos sacudiram o mundo. Mas uma só revolução mística o conservou: o santo está ao lado do superior, é o melhor amigo do bom. Toda outra aparente revelação se desvia por fim a uma ou outra filosofia indigna da humanidade; a simplificações destrutoras; ao pessimismo, ao otimismo, ao fatalismo, à nada e outra vez ao nada; ao “nonsense”, à insensatez.

É certo que todas as religiões contêm algo bom. Mas o bom, a quinta essência do bom, a humildade, o amor e o fervoroso agradecimento “realmente existente” para com Deus, não se encontram entre elas. Por mais que as penetremos, por mais respeito que lhes demonstremos, com maior claridade ainda reconhecemos também isto: nos mais profundo delas há algo diferente do puramente bom; há às vezes dúvidas metafísicas sobre a matéria, às vezes havia nelas a voz forte da natureza; outras, e isto no melhor dos casos, existe um medo da Lei e do Senhor. Se exageramos tudo isto, nasce nas religiões uma deformação que chega até o diabolismo. Só podem ser suportadas enquanto se mantiver razoáveis e medidas. Enquanto estiverem tranqüilas, podem chegar a ser estimadas, como aconteceu com o protestantismo vitoriano. Pelo contrário, a mais alta exaltação pela Santíssima Virgem ou a mais estranha imitação de São Francisco de Assis, seguiriam sendo, em sua quinta-essência, uma coisa sadia e sólida. Ninguém negará por isso seu humanismo, nem desprezará a seu próximo. O que é bom, jamais poderá chegar a ser Bom DEMAIS. Esta é uma das características do catolicismo que me parece singular e ao mesmo tempo universal. Esta outra a segue: Somente a Igreja Católica pode salvar o homem da destrutiva e humilhante escravidão de ser filho de seu tempo.

Outro dia, Bernard Shaw expressou o nostálgico desejo de que todos os homens vivessem trezentos anos em civilizações mais felizes. Tal frase nos demonstra como os santarrões só desejavam —como eles mesmos dizem- reformas práticas e objetivas. Agora bem: isto se diz com facilidade; mas estou absolutamente convencido do seguinte: se Bernard Shaw tivesse vivido durante os últimos trezentos anos, teria se convertido há muito tempo ao catolicismo. Teria compreendido que o mundo gira sempre com a mesma órbita e que pouco se pode confiar em seu assim chamado progresso. Teria visto também como a Igreja foi sacrificada por uma superstição bíblica, e a Bíblia por uma superstição darwinista. E um dos primeiros a combater estes feitos tivesse sido ele. Seja como for, Bernard Shaw desejava para cada um uma experiência de trezentos anos. E os católicos, muito ao contrário de todos os outros homens, têm uma experiência de dezenove séculos. Uma pessoa que se converte ao catolicismo, chega, pois, a ter de repente dois mil anos. Isto significa, se o presenciamos ainda mais, que uma pessoa, ao se converter, cresce e se eleva ao pleno humanismo. Julga as coisas do modo como elas comovem a humanidade, e a todos os países e em todos os tempos; e não somente segundo as últimas notícias dos diários. Se um homem moderno diz que sua religião é o espiritualismo ou o socialismo, esse homem vive integramente no mundo mais moderno possível, quer dizer, no mundo dos partidos. O socialismo é a reação contra o capitalismo, contra a insana acumulação de riquezas na própria nação. Sua política seria de todo diversa se fosse vivida em Esparta ou no Tibet. O espiritualismo não atrairia tampouco a atenção se não estivesse em contradição deslumbrante com o material estendido em todas as partes. Tampouco teria tanto poder se os valores sobrenaturais fossem mais reconhecidos. Jamais a superstição tem revolucionado tanto o mundo como agora. Só depois que toda uma geração declarou dogmaticamente e de uma vez por todas, a IMPOSSIBILIDADE de que haja espíritos, a mesma geração deixou-se assustar por um pobre, pequeno espírito. Estas superstições são invenções de seu tempo —poderia se dizer em sua desculpa—. Já faz muito, entretanto, que a Igreja Católica tenha aprovado não ser ela uma invenção de seu tempo: é a obra de seu Criador, e continua sendo capaz de viver o mesmo em sua velhice como em sua primeira juventude: e seus inimigos, no mais profundo de suas almas, perderam já a esperança de vê-la morrer algum dia.

G. K. Chesterton

Fonte: http://regisaeculorumimmortali.wordpress.com/2012/03/12/porque-me-converti-ao-catolicismo/#comment-602

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

‘150 razões porque me tornei Católico’

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

apóstatas, apostólica, única, bispos, calvino, católica, catolicismo, cismas, cristo, deus, heresias, hierarquia, igreja, lutero, mentiras, papa, protestantismo, salvação, santa, una, verdade

Por Dave Armstrong – EX PROTESTANTE

Tradução do Inglês para o Português : Jaime Francisco de Moura

1. A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo (Tradição Cristã, apostólica), e possui a moralidade Cristã mais profunda e sublime, espiritualidade, social moral, e filosofia.

2. Eu me tornei um católico porque acredito sinceramente, em virtude de muita prova cumulativa, que o Catolicismo é a verdade, e que a Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual os portas do inferno não podem e não prevalecerão (Mt 16,18).

3. Eu deixei o Protestantismo porque era seriamente deficiente na interpretação da Bíblia (por exemplo, “somente a fé”. É inconsistente na adoção de várias Tradições católicas (por exemplo, o Cânon da Bíblia), falta uma visão sensata da história Cristã. Chegou a um acordo moralmente anárquico, e relativístico. Estas são algumas das deficiências principais que eu vi eventualmente como fatal para a “teoria” do Protestantismo.

4. O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário (Jo 17,20-23; Rom 16,17; 1 Cor 1,10-13).

5. A Unidade católica faz o Cristianismo, e Jesus mais acreditável, para o mundo (Jo 17,23).

6. Por causa do Catolicismo se unificou, a visão Cristã completamente sobrenatural.

7. O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (por exemplo, 1 Cor 12, 25- 26).

8. O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática que é centralizada no papado.

9. O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, evitando assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.

10. O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.

11. Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu aos governos a dominar politicamente o Cristianismo.

12. Protestantes de Igrejas Estatais influenciaram a elevação do nacionalismo que mitigou contra igualdade e o Cristianismo universal.

13. Cristandade católica unificada (antes do 16º século) não tinha sido infestado pelas trágicas guerras religiosas.

14. O Catolicismo retém os elementos do mistério, sobrenatural, e o sagrado em Cristianismo, se opondo assim a secularização onde a esfera do religioso em vida se torna muito limitada.

15. O Individualismo protestante conduziu à privatização do Cristianismo, por meio do que é pouco respeitado em vida de sociedade e política, enquanto deixando o “quadro público” estéril de influência Cristã.

16. A falsa dicotomia secular protestante conduziu cristãos a se comprometer, em geral, com políticas vazias. O Catolicismo oferece um vigamento no qual chega a responsabilidade estatal e cívica.

17. O Protestantismo apóia muito em meras tradições de homens (toda denominação origina da visão de um Fundador. Assim que dois ou mais destes contradizem um ao outro, o erro está presente).

18. Igrejas protestantes, de um modo geral, são culpadas em vestir os pastores num pedestal muito alto. Por causa disto, congregações evangélicas experimentam uma severa crise dividindo-se em outras quando um pastor parte, provando-se que suas filosofias e doutrinas, é centrada no homem, em lugar de Deus.

19. O Protestantismo, devido a falta da real autoridade e estrutura dogmática, vem se diluindo a cada dia, surgindo então milhares e milhares de denominações.

20. O Catolicismo retém Sucessão Apostólica, necessária para saber o que é a verdadeira Tradição Apostólica Cristã. Era o critério da verdade Cristã usado pelos primeiros Cristãos.

21. Muitos protestantes levam uma visão obscura em geral da história Cristã, especialmente. os anos de 313 (a conversão de Constantino) para 1517 (a chegada de Lutero). Esta ignorância e hostilidade conduzem o relativismo teológico, anti-catolicismo, e um constante processo desnecessário de “reinventar a roda”.

22. O Protestantismo no seu começo era anti-católico, e permanece assim até os dias atuais. Isto está obviamente errado e é anti-bíblico. O Catolicismo realmente é Cristão (se não é, então – logicamente – o Protestantismo que herdou a teologia do Catolicismo também não é). Por outro lado, a Igreja católica não é anti-protestante.

23. A Igreja católica aceita a autoridade dos grandes Concílios Ecumênicos (veja, por exemplo, Atos 15) o qual definido, e desenvolveu a doutrina Cristã (muito do que o Protestantismo também aceita).

24. A maioria dos protestantes não tem os bispos, uma hierarquia Cristã que é bíblico (1 Tim 3,1- 2) e que existiu na história dos primeiros Cristãos e na Tradição.

25. O Protestantismo não tem nenhum modo de resolver assuntos doutrinais definitivamente. Melhor, a doutrina protestante só leva em conta uma visão individual na Doutrina X, Y, ou o Z. não tem nenhuma Tradição protestante unificada.

26. O Protestantismo surgiu em 1517. Então não pode ser possivelmente a “restauração” do “puro”, “primitivo” Cristianismo, desde que isto está fora de governo, pelo fato de seu absurdo recente aparecimento. O Cristianismo tem que ter continuidade histórica ou não é Cristianismo. O Protestantismo necessariamente é um “parasita” do Catolicismo.

27. A noção protestante da “igreja invisível” também é moderna na história do Cristianismo e estrangeiro à Bíblia (Mt 5,14; 16,18), então falso.

28. Quando os teólogos protestantes falam do ensino do Cristianismo primitivo (por exemplo, ao refutar “cultos”), eles dizem “a Igreja ensinada. . . ” (como foi unificado então), mas quando eles recorrem ao presente, eles instintivamente se contêm de tal terminologia, como autoridade pedagógica universal que só reside na Igreja católica.

29. O princípio protestante de julgamento privado criou um ambiente (especial. na América protestante) no qual (invariavelmente) o homem centralizou “cultos” como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, e Ciência Cristã etc.

30. A falta de uma autoridade pedagógica definitiva no protestantismo (com o magistério católico) faz muitos protestantes individuais pensar que eles têm uma linha direta a Deus. Basta (uma “Bíblia, Espírito santo e eu “mentalidade”). Não tem nenhuma segurança para presumir-se “infalíveis” sobre a natureza do Cristianismo.

31. As “técnicas” de evangelismo são freqüentemente inventadas e manipuladas, certamente não derivou diretamente do texto da Bíblia. Alguns igualam e se assemelham a lavagem cerebral.

32. O evangelho orado por muitos evangelistas protestantes e os pastores são truncado e abreviado, são individuais e diferente do evangelho bíblico como é proclamado pelos Apóstolos.

33. O protestantismo separa profundamente, enquanto vida transformada arrependimento e disciplina radical de sua mensagem do evangelho. “Um próprio ditado” luterano chamado esta “graça barata.”

34. A ausência da idéia de submissão para autoridade espiritual no Protestantismo escoou em cima da arena cívica onde as idéias de “liberdade” pessoal, “propriedade”, e “escolha” dominam agora, uma extensão de dever cívico.

35. O Catolicismo retém o senso do sagrado, o sublime, o santo, e o bonito em espiritualidade. As idéias de altar, e “espaço sagrado” é preservado. Muitas igrejas protestantes são corredores, se encontrando em locais, tipo “ginásios”. A maioria das casas dos protestantes é mais esteticamente notável que as igrejas deles. Os protestantes, freqüentemente, são viciados freqüentemente a mediocridade na avaliação deles de arte, música, arquitetura, drama, a imaginação, etc.

36. O Protestantismo negligenciou o lugar da liturgia em grande parte da adoração (com exceções notáveis como Anglicanismo e Luteranismo). Este é o modo que os cristãos sempre seguiram durante séculos, e não pode ser despedido assim ligeiramente.

37.O Protestantismo tende a opor assunto e espírito, enquanto favorecendo o posterior, e é um pouco Gnóstico nesta consideração.

38. O protestantismo critica a prática das procissões Católicas, indo contra a Igreja primitiva e a Bíblia (Josué 3,5-6) ( Números 10, 33-34) ( Josué 6,4) (Josué 3,14-16) (Êxodo 25, 18-21) (Josué 4, 4-5) (Josué 4,15-18)

39. O Protestantismo limita ou descrê em sacramentalismo que simplesmente é a extensão do princípio e a convicção que o assunto pode carregar graça. Algumas seitas (por exemplo, muitos pentecostais) rejeita todos os sacramentos.

40. Os Protestantes excessivos desconfie da carne (“carnalidade”) freqüentemente caem (no fundamentalismo) um legalismo absurdo (não podem dançar, jogar cartas, escutar músicas convencionais, etc.).

41. Muitos protestantes tendem a separar vida em categorias de “espiritual” e “carnal”, como se Deus não fosse Deus de tudo e da vida. Esquecem que os empenhos de todos pecadores são no final das contas, espirituais.

42. O Protestantismo removeu a Eucaristia do centro e foco de serviços de adoração. Alguns protestantes só observam isto, uma vez mensalmente, ou até mesmo trimestralmente. Isto está contra a Tradição da Igreja Primitiva.

43. A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um símbololismo que está contrária a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26,26-28; Jo 6,47-63; 1 Cor 10,14-22; 11, 23-30), que afirma à Real Presença.

44. O Protestantismo deixou de considerar o matrimônio como um sacramento virtualmente, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 19,4-5; 1 Cor 7,14,39; Efésios 5, 25-33).

45. O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18,18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Atos 6,1-6; 14,22; 1 Tim 4,14; 2 Tim 1,6).

46. O Catolicismo retém a noção de Paulo da viabilidade espiritual de um clero celibatário (por exemplo, 1 Cor 7,8,27,32-3 e Mt 19,12).

47. O Protestantismo rejeitou o sacramento da confirmação em grande parte. (Atos 8,18, Hebreus 6,2-4), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia.

48. Muitos protestantes negaram o batismo infantil, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Atos 2,38-9; 16,15,33; 18,8; 1 Cor 1,16; Colocensses 2,11-12). O Protestantismo é dividido em cinco acampamentos principais na questão do batismo.

49. A grande maioria dos protestantes nega a regeneração batismal, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 16,16; João 3,5; Atos 2,38; 22,16; Rom 6,3-4; 1 Cor 6,11; Tito 3,5).

50. Os Protestantes rejeitaram o sacramento de ungir o doente (Extrema Unção Últimos Ritos), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 6,13; 1 Cor 12,9,30; Tiago 5,13-16).

51. O Protestantismo nega a indissolubilidade do matrimônio sacramental e permite divórcio, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 2,24; Mal 2,14-16; Mt 5,32; 19,6,9; Marcos 10,11-12; Lucas 16,18; Rom 7,2-3; 1 Cor 7,10-14,39).

52. O Protestantismo não acredita que procriação é o propósito primário e benefício do matrimônio (não faz parte dos votos, como no matrimônio católico), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 1,28; 28,3; 127,3-5).

53.O Protestantismo aprova a contracepção, em desafio da Tradição Cristã universal. (Gen 38,8-10; 41,52; Levítico 26, 9; Deuteronômio 7,14; Rute 4,13; Lucas 1,24-5). Agora, só o Catolicismo retém a Tradição antiga, em cima da contra mentalidade de “não-criança.”

54. O Protestantismo (principalmente sua ala liberal) aceitou o aborto como uma opção moral, ao contrário da Tradição Cristã universal até recentemente (depois de 1930), e a Bíblia. Ex 20,13; Isaías 44,2; 49, 5; Jeremias 1,5; 2,34; Lucas 1,15,41; Romanos 13,9-10).

55. O Protestantismo (de denominações largamente liberais) permitem mulheres como pastores (e até mesmo bispos, como no Anglicanismo), ao contrário da Tradição Cristã, teologia protestante tradicional e a Bíblia (Mt 10,1-4; 1 Tim 2,11-15; 3,1-12; Tito 1,6).

56. O Protestantismo , cada vez mais, chega a um acordo formalmente e oficialmente com o feminismo radical à moda que nega os papéis de homens e mulheres como é ensinado na Bíblia (Gen 2,18-23; 1 Cor 11,3-10) e manteve através da Tradição Cristã (diferenciação de papéis, mas não de igualdade).

57. O Protestantismo também está negando atualmente, com freqüência crescente, o papel do marido no matrimônio que é baseado no papel do Pai em cima do Filho ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (1 Cor 11,3; Efésios 5,22-33; Colocensses 3,18-19). Isto também está baseado em uma relação de igualdade (1 Cor 11,11-12; Gálatas 3,28; Efésios 5,21).

58. O Protestantismo liberal (notavelmente Anglicanismo) ordenou os homossexuais praticantes até mesmo como pastores, permitindo o “matrimônio” deles, sendo contrário a antiga Tradição Cristã universal, e a Bíblia (Gen 19,4-25; Rom 1,18-27; 1 Cor 6,9). O Catolicismo ficou firme na moralidade tradicional.

59. O Protestantismo liberal, aceitou métodos críticos” mais altos” de interpretação bíblica que conduz à destruição da reverência Cristã tradicional, somente pela Bíblia, e degrada isto, com documento falível, para o detrimento de sua essência divina, infalível.

60. Muitos protestantes liberais jogaram fora muitas doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento da Virgem, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres, etc.

61. Os fundadores do Protestantismo negaram, e Calvinistas negam hoje, a realidade da livre vontade humana.

62. O Protestantismo clássico teve uma visão deficiente do passado do Homem, pensando que o resultado era depravação total. De acordo com Lutero, Zwingli, Calvino, o homem poderia fazer só o mal da própria vontade dele, e não teve nenhuma livre vontade para fazer o bem. Ele agora tem uma “natureza de pecado”. O Catolicismo acredita que, de um modo misterioso, o homem coopera com a graça que sempre precede todas as boas ações. No Catolicismo, retém ainda a natureza de algum homem bom, embora ele tem uma tendência para pecar (“concupiscência”).

63. O Protestantismo clássico, e o Calvinismo de hoje, põe Deus como o autor do mal. Eles legam supostamente que os homens fazem o mal e violam os preceitos dele sem ter qualquer livre vontade para fazer assim. Isto é blasfemo, e voltas Deus em um demônio.

64. Adequadamente (o homem que não tem nenhuma livre vontade) no protestantismo clássico e pensamento Calvinista, Deus predestina os homens ao inferno, embora eles não tiveram nenhuma escolha!

65. O Protestantismo clássico e o Calvinismo, ensina falsamente que Jesus só morreu para os eleitos

66. O Protestantismo clássico especialmente o Luterano, e o Calvinismo, devido à falsa visão, nega a eficácia e a capacidade da razão humana para conhecer Deus até certo ponto, e opõe isto a Deus e fé, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 12,28; Lucas 10,27; João 20,24-9; Atos 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8). Os melhores Apologistas protestantes hoje simplesmente voltam atrás para a herança católica de São Tomás de Aquino, Santo Agostinho, e muitos outros grandes pensadores.

67. O Pentecostalismo ou Protestantismo carismático coloca muito alto uma ênfase na experiência espiritual, não equilibrando isto corretamente com a lógica, a razão, a Bíblia, e a Tradição.

68. Outros protestantes (por exemplo, muitos batistas) negam que presentes espirituais como curar estão presentes na idade atual (supostamente eles cessaram com os apóstolos).

69. O Protestantismo tem visões contraditórias do governo da igreja, pois não possuem nenhuma autoridade coletiva), assim, não existe ordem e unidade. Algumas seitas reivindiquem ter “apóstolos” ou “profetas” entre eles, com todos os abusos de autoridade e poder.

70. O Protestantismo (especialmente o pentecostalismo) tem uma fascinação imprópria para o “fim do mundo” e muita tragédia humana, é o resultado de tais falsas profecias.

71. A ênfase do pentecostalismo, conduz a um detrimento de sensibilidades sociais, políticas, éticas, e econômicas aqui na terra.

72. O Pensamento protestante tem a característica definindo ser “dicótomo”, separa idéias em acampamentos mais exclusivos e mutuamente hostis, quando na realidade muitas das dicotomias são simplesmente complementares em lugar de contraditório.

73. O Protestantismo descaracteriza a Bíblia contra os sacramentos.

74. O Protestantismo monta devoção interna e devoção contra a Liturgia.

75. O Protestantismo opõe adoração espontânea para formar suas próprias orações.

76. O Protestantismo separa a Bíblia, da autoridade que Jesus deixou a sua Igreja.

77. O Protestantismo cria a falsa dicotomia de versões da Bíblia.

78. O Protestantismo descaracteriza Tradição contra o Espírito santo.

79. O Protestantismo considera autoridade da Igreja e liberdade individual e contraditório de consciência.

80. O Protestantismo (especialmente. Lutero) joga para cima o Velho Testamento contra o Novo Testamento, embora Jesus não fizesse assim (Mateus 5,17-19; Marcos 7,8-11; Lucas 24,27,44; João 5,45-47).

81. O Protestantismo põe leis para enfeitar sendo inseguras e sem sobrevivência.

82. O Protestantismo cria uma falsa dicotomia entre simbolismo e realidade sacramental (por exemplo, batismo, Eucaristia).

83. O Protestantismo separa o Indivíduo da comunidade Cristã. É só conferir as milhares e milhares de denominações diferentes umas das outras (1 Cor 12,14-27).

84. O Protestantismo descaracteriza a reverência dos santos contra a adoração de Deus. A Teologia católica não permite adoração dos santos do mesmo modo como é dirigido para Deus. São venerados os santos e são honrados, não adorados, como só Deus pode ser o Criador.

85. Muitas lideranças de protestantes pensam que o Espírito santo está falando com eles, mas não tem, em efeito, falado com as multidões de cristãos durante 1500 anos antes que o Protestantismo começasse!

86. Falhas no pensamento protestante original conduziram a erros até piores. Por exemplo, a justificação extrínseca, inventada para assegurar a predominância da graça, veio proibir qualquer sinal externo de sua presença (“sola fide “).O Calvinismo com seu Deus cruel, construiu esse modelo especificamente. Muitos fundadores de cultos de recente origem partiram o Calvinismo, por ex: (as Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, etc.).

87. O pentecostalismo obcecado, em moda tipicamente americana, sempre aparece com celebridades (os Evangelistas de Televisão).

88. O pentecostalismo se apaixona com a falsa idéia, de que grandes números em uma congregação (ou crescimento rápido) é um sinal da presença de Deus de um modo especial. Eles esquecem que Deus nos chama a fidelidade em lugar de ir para o “sucesso”, não estatísticas lisonjeiras.

89. O pentecostalismo enfatiza freqüentemente o crescimento numérico em lugar de crescimento espiritual individual.

90. O pentecostalismo é presentemente obcecado com ego-cumprimento, ego-ajuda, e o egoísmo no lugar de uma tensão Cristã tradicional em sofrer, sacrificar, etc..

91. O protestantismo tem uma visão truncada e insuficiente do lugar de sofrer na vida Cristã. Ao invés, “saúde-e-riqueza” tudo em “nome-disto-e-reivindicação-daquilo” Movimentos dentro do Protestantismo pentecostal estão florescendo, mas não estão em harmonia com a Bíblia, Cristianismo e Tradição.

92. O protestantismo, em geral, adotou uma forma mais capitalista que o Cristianismo. Riqueza e ganho pessoal é buscado mais que piedade, e é visto como uma prova do favor de Deus, como o Puritano, que secularizou o pensamento americano, indo contra a Bíblia e ensinamento Cristão.

93. O protestantismo crescentemente não está tolerando perspectivas políticas de esquerda em acordo com visões do Cristianismo, especialmente. em seus seminários e faculdades.

94. O protestantismo está tolerando heterodoxia crescentemente teológica e liberalismo, para tal uma extensão que muitos líderes evangélicos estão alarmados, e prediz uma decadência adicional dos padrões ortodoxos.

95. Os pentecostais adotaram visões de Deus sujeito aos caprichos frívolos do homem e desejos do momento.

96. As seitas anteriores normalmente ensinam totalmente ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia.

97. O evangelho, especialmente na televisão, é vendido da mesma forma que McDonalds vende hambúrgueres. Tecnologia de mercado e técnicas de relações públicas substituíram cuidado da pastoral pessoal e preocupação social em grande parte pelo irreligioso.

98. “Pecar”, em alguma denominações protestantes, crescentemente, é visto como um fracasso psicológico ou uma falta de amor próprio, em lugar da revolta voluntariosa que é contra Deus.

99. O Protestantismo, em todos os elementos essenciais, somente pede emprestado por atacado da Tradição católica, ou torce o mesmo. Todas as doutrinas nas quais os católicos e protestantes concordam, é claramente católico em origem (Trindade, Nascimento da Virgem, Ressurreição, 2ª Vinda, Cânon da Bíblia, céu, inferno, etc.). Qualquer verdade que está presente em cada idéia protestante, sempre é derivada do Catolicismo que é o cumprimento das aspirações mais fundas e melhores dentro do Protestantismo.

100. Um dos princípios fundamentais do Protestantismo é a sola Scriptura que não é bíblico e também é inexistente até o 16º século). Na própria Bíblia, não se encontra essa palavra, ou outra com o mesmo significado. Porém é uma falsa tradição humana protestante.

101. A Bíblia não contém todos os ensinamentos de Jesus, como acreditam muitos protestantes (Marcos 4,33; 6,34; Lucas 24,25-27; João 16,12-13; 20,30; 21,25; Atos 1,2-3).

102. A Sola Scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para Tradição e a Igreja católica, em lugar do oposto.

103. O Novo Testamento não foi escrito nem recebeu no princípio como a Bíblia, mas só gradualmente, e o Cristianismo primitivo não poderia ter acreditado na sola Scriptura.

104. Tradição não é uma palavra ruim na Bíblia, ela recorre a algo passado de um para outro. A Tradição é falada em 1 Cor 11,2; 2 Tessalonicenses 2,15, 3,6, e Colossenses 2,8. Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana, como a Sola Scriptura, com Tradição que os próprios Apóstolos deixaram.

105. A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Tessalonicenses 2,15; 2 Tim 1,13-14; 2,2).Que São Paulo faz sem nenhuma distinção qualitativa entre as duas formas.

106. em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia era originalmente oral (por exemplo, todo o ensino de Jesus – Ele não escreveu nada.

107. Ao contrário de muitas reivindicações protestantes, Jesus não condenou a tradição. Por exemplo, Mateus 15,3,6; Marcos 7,8-9,13, onde Ele só condena a tradição humana corrupta, não a Tradição deixada aos 12 Apóstolos.

108.Tradição Cristã, apostólica acontece em Lucas 1,1-2; Rom 6,17; 1 Cor 11,23; 15:3; Judas 1,3, ou Tradição Cristã “receptora” acontece em 1 Cor 15,1-2; Gal 1,9,12; 1 Tess 2,13.

109. Os conceitos de “Tradição”, “evangelho”, “palavra de Deus”, “doutrina”, e “a Fé” é essencialmente sinônima, e tudo são predominantemente orais. (2 Tess 2,15; 3, 6; 1 Tess 2,9,13 (cf. Gal 1,9; Atos 8,14). Se Tradição é uma palavra suja, então assim é “evangelho” e “palavra de Deus!”

110. São Paulo, em 1 Tim 3,15, põe a Igreja sobre a Bíblia como fundamento da verdade, e como ensina o Catolicismo.

111. Os protestantes defendem a sola Scriptura em 2 Tim 3,16. O Catolicismo concorda em grande para estes propósitos, mas não exclusivamente assim, como no Protestantismo. Secundariamente, quando São Paulo fala aqui de “Bíblia”, o NT ainda não existia (não definitivamente durante mais de 300 anos depois dos Apóstolos), assim ele só está recorrendo ao Antigo Testamento. Isto significaria que o Novo Testamento não era necessário para a regra de fé, se sola Scriptura seja verdade, e se fosse aludido supostamente para este verso!

112.O Catolicismo mantém a Tradição que é consistente com a Bíblia, até mesmo onde ela é muda em alguns assuntos. Para o Catolicismo, toda necessidade da doutrina não é achada somente na Bíblia, e o princípio do Protestantismo é a sola Scriptura. Por outro lado, a maioria dos teólogos católicos reivindicam que todas as doutrinas católicas podem ser achadas na Bíblia, em forma de núcleo, ou por uso extenso e conclusão.

113. Estudantes protestantes pensativos mostraram, que uma posição irrefletida da Sola Scriptura pode se transformar em “bibliolatria”, quase uma adoração da Bíblia em lugar de Deus que é seu Autor. Esta mentalidade é semelhante à visão muçulmana, onde a Revelação para eles, está somente no Alcorão.

114. Cristianismo é inevitavelmente histórico. Todos os eventos da vida de Jesus (Encarnação, Crucificação, Ressurreição, Ascensão, etc.) era histórico, como era a oração dos apóstolos. Então, tradição de algum tipo, é inevitável, ao contrário de numerosos protestantes míopes que reivindicaram que sola Scriptura aniquila Tradição. Toda negação de uma tradição particular envolve um preconceito (escondido ou aberto) para a própria tradição alternada da pessoa (Por exemplo, se toda a autoridade da Igreja é rejeitada, até mesmo a autonomia individualista é uma “tradição”.

115. A Sola Scriptura não poderia ter sido literalmente verdade, falando praticamente, para a maioria dos cristãos ao longo da história. A Tradição oral, junto com as práticas devotas, os feriados Cristãos, a arquitetura de igrejas e outra arte sagrada, era os portadores primários do evangelho durante 1400 anos. Durante todos estes séculos, a Sola Scriptura teria sido considerada como uma abstração absurda e impossível.

116. O Protestantismo diz que a Igreja católica acrescentou à Bíblia.Isto não é verdade porque ela tirou somente as implicações da Bíblia (desenvolvimento da doutrina), e seguiu a compreensão da Igreja primitiva, e que os protestantes subtraíram da Bíblia ignorando grandes porções que sugestionam posições católicas.

117. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordavam entre si, pois existem (a multiplicidade de denominações).

118. A interpretação da Bíblia é inevitável sem a tradição. É necessário então falar na Igreja católica, ela é a que evita a confusão, o erro, e a divisão.

119. O Catolicismo não considera a Bíblia inacessível aos leigos, como se afirma no protestantismo, mas é vigilante para proteger-se de uma exegese toda arbitrária e aberrante As melhores tradições protestantes buscam fazer o mesmo, mas é inadequado e ineficaz desde que eles são divididos.

120. Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., quando o Concílio de Cartago com finalidade, certamente prova que a Bíblia não está autenticada, como acredita o protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos, e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia, e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.

121. O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo.O protestantismo aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.

122. A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isto é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés das falsidades sobre só Bíblias latinas), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isto peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável para a Igreja católica por ter decidido o Cânon, e por preservar a Bíblia intata durante 1400 anos.

123. O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 14,18; Isa 66,18,21; Mal 1,11; Heb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8). que transcende espaço e tempo.

124. O Protestantismo descrê, em geral, no desenvolvimento da doutrina, ao contrário da Tradição Cristã e muitas indicações bíblicas implícitas, mas seguem a Doutrina da Trindade, que foi desenvolvida na história, nos três primeiros séculos do Cristianismo. É tolice negar isto. A Igreja é o “Corpo” de Cristo, e é um organismo vivo que cresce e desenvolve como corpos todo vivos. Não é uma estátua, simplesmente para ser limpada e polida com o passar do tempo, como muitos protestantes parecem pensar.

125.O Protestantismo separa justificação de santificação, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Mt 5,20; 7,20-24; Rom 2,7-13; 1 Cor 6,11).

126. O Protestantismo desconsidera que as obras contribuam para a salvação, rejeitando assim a Tradição Cristã e o ensino explícito da Bíblia (Mt 25,31-46; Lucas 18,18-25; João 6,27-29; Gal 5,6; Efésios 2,8-10; Filipenses 2,12-13; 3,10-14; 1 Tessalonicenses 1,3; 2 Tessalonicenses 1,11; Heb 5,9; Judas 1,21. Estas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.

127. O protestantismo rejeita a Tradição Cristã e ensino bíblico que sempre foi ensinado na Igreja Católica, onde as boas ações feitas na fé contribuem para a salvação (Mt 16,27; Rom 2,6; 1 Cor 3,8-9).

128. O protestantismo tem convicção, de que aceitando Jesus como Salvador, já estão salvos. Não é bem isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensina ( Filipenses 3,11-14) (Hebreus 4,1) (Tito 1,2) (1 Tessalonicenses 5,8) ( Tito 3,7) e (Mateus 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Vigilante não é o mesmo que certeza.

129. Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: 1 Cor 9,27; Gal 4,9; 5,1,4; Col 1,22-3; 1 Tim 1,19-20; 4,1; 5,15; Heb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15.

130. Ao contrário do mito protestante, a Igreja católica não ensina que é salvo através de trabalhos aparte, porque a fé e obras são inseparáveis.
Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente, estava na realidade condenado pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo, (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.

131. protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (Atos 19,18) (Tiago 5 15-16) (Neemias 9,2) (Neemias 1, 6). (João 3,6).

132. O protestantismo descrê na penitência, ou castigo temporal para (perdoar) pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Num 14,19-23; 2 Sam 12,13-14; 1 Cor 11,27-32; Heb 12,6-8).

133. O protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrendo com Cristo: Mt 10,38; 16,24: Rom 8,13,17; 1 Cor 12,24-6; Filipenses 3,10; 1 Pedro 4,12,13.

134. Igualmente, o protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, Êxodo 32,30-32; Num 16,43-8; 25,6-13; 2 Cor 4,10; Col 1,24; 2 Tim 4,6.

135. O protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitencia, apesar de evidências suficientes na Bíblia: Miquéias 7, 8-9; Malaquias 3,1-4; 2 Macabeus 12, 39-45; Mt 5, 25-6; 12,32; Lucas 16,19-31; 1 Pedro 3,19-20; 1 Cor 3,11-15; 2 Cor 5,10.

136. O protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente, o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e João 20,23). Isto não é diferente do que São Paulo fez, em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5), parte então remetida (uma indulgência: 2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitida e retificada pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga fora o bebê com a água de banho”.

137.O protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição a Tradição Cristã e a Bíblia (Tobias 12,12; 2 Macabeus 12, 39-45; 2 Tim 1, 16-18; também versos que têm a ver com purgatório, desde que estas orações estão lá para os santos).

138. O protestantismo rejeita, em chãos inadequados, a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30; 1 Cor 15, 29) Mt 17, 1-3; 27,50-53; e então pode interceder por nós (2 Macabeus 15,14; Apocalipse 5, 8; 6, 9-10).

139. Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 18,10; Atos 12,15; Heb 1,14).

140. A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Apocalipse 1,4; 5,8; 8,3-4; Zacarias 1,12-13; Oséias 12,5 Gêneses 19, 17-21).

141.O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: Gen 3,15; Lucas 1,28 (“cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lucas 1,35 Ex 40,34-8; Lucas 1,44 2 Sam 6,14-16; Lucas 1,43 2 Sam 6,9: A Presença de Deus requer santidade extraordinária).

142. O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a Suposição improvável. (Henoc em Gen 5,24 e Heb 11,5) (Elias em 2 Reis 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (“Êxtase” em 1 Tessalonicenses 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).

143. Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã (e o acordo unânime dos fundadores protestantes (Lutero, Calvino, Zwingli, etc.).

144. O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (João 19, 26-27: “Veja a mulher do Céu” Apocalipse 12, 1,5,17. Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e que as orações dela são de grande efeito para nós. Compare com Apocalipse 5,8; 8,4; 6,9-10).

145. O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e a forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: Mt 16,18-19; Lucas 22,31-2; João 21,15-17 são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Marcos 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (Atos 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (Atos 3,6-8), profere o primeiro anátema (Atos 5,2-11), Trouxe a vida novamente, a um morto (Atos 9,40), o primeiro a receber os Gentios (Atos 10,9-48), e o nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas, são algumas evidências que destaca Pedro dos outros Apóstolos.

146. Desde o princípio, a Igreja de Roma e os papas têm o governo e a direção teológica e a ortodoxia da Igreja Cristã. Isto é inegável.

147. O protestantismo, em seu desespero, tenta suprir algum tipo de continuidade histórica aparte da Igreja católica, às vezes tenta reivindicar uma linhagem de seitas medievais como os valdenses, Cátaros, Montanistas ou Donatistas. Porém, este empenho é sentenciado a um fracasso quando a pessoa estuda de perto no que estas seitas acreditaram.

148. Os Católicos tem o Cristianismo mais sofisticado e pensativo da filosofia socio-econômica e política, uma mistura de elementos “progressivos” e “conservadores” distinto da retórica que tipicamente dominam a arena política. Catolicismo tem a melhor visão da igreja em relação ao estado e cultiva como bem.

149. O Catolicismo tem a melhor filosofia Cristã. Trabalhou por vários séculos de reflexão e experiência. Como em sua reflexão teológica e desenvolvimento, a Igreja Católica é sábia e profunda, para uma extensão que verdadeiramente tem um selo divino e seguro. Eu já me maravilhava, logo antes da minha conversão, de como a Igreja católica poderia ser tão certa sobre tantas coisas. Eu fui acostumado a pensar, como um bom evangélico, que a verdade sempre era uma pluralidade de idéias de muitas denominações protestantes, “todas juntas.” Mas afinal de contas, a Igreja católica faz a diferença!

150. Por último, o Catolicismo tem a espiritualidade mais sublime e espírito de devoção, manifestado de mil modos diferentes. Do ideal monástico, para o celibato heróico do clero e religioso, os hospitais católicos, a santidade completamente de um Thomas, um Kempis ou um Santo Inácio, os santos incontáveis canonizados e como ainda, Madre Teresa, Papa João Paulo II, Papa João XXIII, os mártires primitivos, São Francisco de Assis, os eventos à Lourdes e Fátima, o intelecto deslumbrante de John Henry Newman, a sabedoria e perspicácia do Arcebispo Sheen de Fulton, São João da Cruz, a inteligência santificada de um Chesterton ou um Muggeridge, mulheres anciãs que fazem as Estações da Cruz ou o Rosário. Este espírito devoto é incomparável em sua extensão e profundidade, apesar de muitas contraposições protestantes.

“A IGREJA É A COLUNA E O FUNDAMENTO DA VERDADE” (1 TIM3,15)

“ TODO AQUELE QUE DIVIDE JESUS É UM ANTI-CRISTO” (1 JO 4,3)

Fonte: Universo Católico http://www.universocatolico.com.br

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...

As devoções da Igreja para cada mês

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Santa Igreja

≈ 5 comentários

Etiquetas

calendário, catolicismo, devoção, fé, fiéis, indulgência, jesus, jose, litúrgico, maria, mês, piedade, purgatório, tradição

[retirado e traduzido de: http://www.aquinasandmore.com/catholic-articles/monthly-dedications-of-the-church-year/article/184 ]

Cada mês do ano é dedicado a uma devoção particular na Fé Católica; a dedicação de cada mês é baseada em eventos históricos ou num aspecto particular do calendário litúrgico, ou ainda uma combinação de ambos. Essas devoções Católicas mensais não se alinham exatamente com o período do calendário litúrgico, já que eles são feitas mais pelos meses do calendário padrão em vez das estações da Igreja. Alguns países e lugares tem devoções mais específicas de sua área, mas as que se seguem são comuns entre todos, devoções católicas universais para cada mês do ano.

Devoção de Janeiro

Janeiro é o mês do Santíssimo Nome de Jesus. A festa do Santíssimo Nome originou-se no século XVI e era antigamente celebrada no segundo Domingo da Epifania. Foi removido do calendário em 1969, “já que a imposição do nome de Jesus já era comemorada no ofício das Oitavas de Natal.” (motu propri: Mysterii Paschalis, 1969). Foi restaurada e 2002 como uma memória opcional no primeiro dia livre depois de 1º de Janeiro.

A ladainha do Santíssimo Nome de Jesus oficial está incluída no livro A Prayerbook of Favorite Litanies. Há indulgências ligadas a devoção do Santíssimo Nome; cem dias para cada dia em que é feita, se for feita privadamente; trezentos, se a devoção é feita publicamente numa igreja ou capela.

Por causa das festas em Janeiro que pertencem a infância de Cristo, Janeiro também se tornou o mês dedicado a Santa Infância de Jesus.

Devoção de Fevereiro

Fevereiro é o mês dedicado a Sagrada Família. Embora o começo da Quaresma muda de acordo com o calendário civil, uma boa parte de Fevereiro nos dá um espaço de tempo entre as celebrações do Natal e do foco maior na vida pública e no ministério de Jesus, que ocorre na Quaresma. É a transição dos festejos do Natal para a abstinência e jejum da Quaresma. Por isso, fevereiro tradicionalmente se tornou um tempo para relembrar-se da Sagrada Família, porque foi dentro da Sagrada Família onde Jesus passou o tempo entre seu nascimento e sua jornada pública.

Devoção de Março

Março é o mês da devoção a São José, cuja festa cai em 19 de Março. A solenidade de São José data do fim do século XV; ao longo dos séculos seguintes, o mês inteiro de devoção a São José tornou-se parte da tradição.

Numa sociedade que parece desprezar a importância do matrimônio e da paternidade, São José, o esposo da Virgem e o homem que teve a responsabilidade de criar Jesus, é um incrível modelo de pai cristão, obediente e fiel.

Há indulgências ligadas a devoção a São José durante esse mês: trezentos dias para aqueles que privadamente ou publicamente realizarem uma prática piedosa em honra de São José, durante o mês, uma indulgência plenária em qualquer dia do mês nas condições ordinárias.

 

Devoção de Abril

O mês de Abril é dedicado a devoção a Eucaristia e a devoção ao Divino Espírito Santo. Esse tradição desenvolveu-se porque o Domingo de Páscoa normalmente cai em Abril, e quando cai em Março, a época da Páscoa continua em Abril. Em essência, Abril é o mês da Páscoa, e durante a celebração da Páscoa lembramo-nos do Sacrifício Eucarístico que Cristo nos deixou e o batismo do Espírito Santo, que viria depois de sua Ressurreição.

 

 

 

Devoção de Maio

Maio é o mês da Virgem Maria; a devoção a Mãe de Deus em Maio originou-se em Roma no século XVIII para conter a imoralidade e infidelidade entre os estudantes de uma faculdade local. Espalhou-se por quase toda a Igreja Latina. Por causa do feriado norte-americano de Dia das Mães em Maio, os católicos usam esse tempo para relembrar o papel de Maria Santíssima como Mãe. Portanto, a devoção a Virgem Maria no mês de Maio foca tanto no papel Dela como modelo para as mães cristãs, quanto em Sua perpétua castidade e pureza, e Sua fidelidade para com a vontade de Deus.

 

Devoção de Junho

Junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus. Uma devoção por muito tempo praticada privadamente, foi oficialmente aprovada no século XVIII. A devoção ao Sagrado Coração encoraja a participação na Adoração a Eucaristia e a receber a Sagrada Comunhão na primeira sexta-feira de cada mês.

 

 

 

 

Devoção de Julho

Julho é dedicado ao Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor; a festa do Preciosíssimo Sangue é no primeiro Domingo do mês. O Padre Faber descreve porque nós honramos o Sangue de Cristo em The Precious Blood: The Price of our Salvation.

Há indulgências ligadas a devoção do Preciosíssimo Sangue: sete anos e sete quarentenas para cada dia de devoção pública; indulgências plenárias em qualquer dia de Julho ou de 1º a 8 de Agosto, depois de ter assistindo oito vezes a uma função pública nas condições ordinárias; se a devoção for feita privadamente, trezentos dias para cada dia com uma indulgência plenária em 31 de Julho, ou de 1º a 8 de Agosto.

 

Devoção de Agosto

Agosto é o mês dedicado ao Santíssimo Sacramento, e é recomendado o aumento da adoração a Eucaristia. Agosto também é dedicado ao Imaculado Coração de Maria, e em 15 de Agosto, a Igreja celebra a Assunção de Nossa Senhora aos Céus.

 

 

 

 

 

Devoção de Setembro

Setembro é tradicionalmente dedicado as Sete Dores de Maria, visto que a festa de Nossa Senhora das Dores também cai em Setembro. As Dores são: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda do Menino Jesus em Jerusalém por três dias, o encontro com Jesus em seu caminho ao Calvário, ficar aos pés da Cruz, a descida de Jesus da Cruz, e o sepultamento de Cristo.

Indulgências para a devoção a Nossa Senhora das Dores são: trezentos dias por cada dia, e as devoções podem ser realizadas publica ou privadamente; uma plenária em qualquer dia de Setembro ou de 1º a 8 de Outubro dentro das condições normais.

Devoção de Outubro

Outubro é o mês do Rosário, devido ao aniversário da vitória da Batalha de Lepanto e da festa de Nossa Senhora do Rosário em Outubro. A Batalha de Lepanto e a instituição da festa ocorreram no século XVII; no fim do século XVIII, o Papa Leão XIII oficialmente dedicou o mês inteiro de devoção ao Santo Rosário.

*No Brasil, comemora-se também a Festa da Padroeira, Nossa Senhora Aparecida.

 

Devoção de Novembro

O mês de Novembro é dedicado às pobres almas do Purgatório. O Dia de Finados cai em 2 de Novembro, que é quando comemoramos todos os fiéis falecidos. As indulgências ligadas a essa devoção são sete anos e sete quarentenas por cada dia; uma plenária por cada dia do mês dentro das condições normais.

 

 

 

 

Devoção de Dezembro

Dezembro é dedicado ao Advento (a Vinda) de Cristo. Isso refere-se não só a preparação para a celebrar da lembrança do nascimento de Cristo há dois milênios, mas também a preparação espiritual e piedosa para a segunda e definitiva vinda do Senhor.

– Esse artigo contém informações da Catholic Encyclopedia.

Classifique isto:

Compartilhe:

  • Tweet
  • Partilhar no Tumblr
  • E-mail
  • Imprimir

Gostar disto:

Gosto Carregando...
← Older posts

Buscar

Arquivos

  • Março 2014
  • Janeiro 2014
  • Setembro 2013
  • Agosto 2013
  • Abril 2013
  • Março 2013
  • Fevereiro 2013
  • Outubro 2012
  • Setembro 2012
  • Agosto 2012
  • Julho 2012
  • Junho 2012
  • Maio 2012
  • Abril 2012
  • Março 2012
  • Fevereiro 2012
  • Janeiro 2012

Temas

  • Da Doutrina
  • Da Liturgia
  • Da Santa Igreja
    • História da Igreja
  • Da Virgem Maria
  • Do Santo Padre, o Papa
  • Dos Santos e Santas
  • Uncategorized

Artigos Recentes

  • (sem título)
  • Conversas fraternais entre são Bonifácio e a abadessa Bugga
  • Carta de São Bernardo de Claraval à Melisende, rainha de Jerusalém

Sancta Sedes

Site da Santa Sé

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, socorrei a Igreja militante!

Ó Santa Rita de Cássia, advogada das causas impossíveis, rogai pela Igreja e pelo mundo!

“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

"A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe." S. Pio de Pietrelcina

‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

Tags

aborto amor apostólica arquitetura ateísmo batina bispo bíblia castidade catolicismo catolico católica conversão cristianismo cristo cruz de deus devoção doutrina ecumenismo erros espirito eucaristia evangelho feminismo fátima fé heresias história igreja Igreja Católica inquisição jesus liturgia lutero mae maria matrimonio mentira mentiras missa mito mitos modernismo modéstia morte mosteiro mulher mulheres padre pai papa penitência piedade protestantismo pureza religiosa religião roma roupas sacerdote sacerdócio sacrifício salvação santa santidade santo santíssima são tradição vaticano verdade vida virgem

Blogroll

  • A Mentira dos Apocalipses protestantes
  • Aprendendo a Ser Católica
  • Caiafarsa
  • catolicoresp
  • Central de Obras do Cristianismo Primitivo
  • Companhia de Arte Sacra Mazzolini
  • Comunidade Missionária Mariana na Modéstia
  • Cram & Ferguson Architects
  • Duncan G. Stroik, arquiteto eclesiástico
  • Ecclesia Militans
  • Enciclopedia Catolica
  • Fraternidade Sacerdotal São Pio X
  • Fratres in Unum.com
  • Gardiner Hall Interiors
  • Marcantonio Architects
  • McCrery Architects
  • Medidas de Fé
  • Missa Tridentina em Brasília
  • New Liturgical Movement
  • Porque creio
  • Portanto Entretanto Todavia
  • Salvem a Liturgia
  • Salvem a Liturgia!
  • Segnatura Arte Sacra
  • SINAXE
  • Usagranda Arte Litúrgica
  • Veritatis Splendor
  • Vestimentas Luzar
  • ZENIT

Create a free website or blog at WordPress.com.

Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here: Cookie Policy
  • Seguir A seguir
    • Dominum vobiscum
    • Junte-se a 30 outros seguidores
    • Already have a WordPress.com account? Log in now.
    • Dominum vobiscum
    • Personalizar
    • Seguir A seguir
    • Registar
    • Iniciar sessão
    • Denunciar este conteúdo
    • Ver Site no Leitor
    • Manage subscriptions
    • Minimizar esta barra
%d bloggers gostam disto: