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Tag Archives: heresias

A Missa no celeiro

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

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“No vilarejo de Dardilly, a Revolução [Francesa] passou quase despercebida. Um sacerdote ‘juramentado’ substituíra o venerado cura da paróquia, que se retratara da sua vergonhosa promessa depois de ter prestado o juramento [houve uma lei que obrigava todos os sacerdotes a prestarem juramento à nova Constituição, que subordinava totalmente a Igreja da França ao Estado. Mais da metade do clero recusou-se a prestar esse juramento;com isso, abriu-se uma profunda divisão entre ‘juramentados’ e ‘não-juramentados’]. Mas os Vianney não suspeitavam de que o novo pároco fosse um herege, até que o seu linguajar, mais político do que edificante, acabou por abrir-lhes os olhos. Pouco a pouco os fiéis foram abandonando a velha igreja. Começava a perseguição.

“Os camponeses acobertavam os sacerdotes proscritos. Davam-lhes um esconderijo, um disfarce e um pouco de alimento. Reuniam-se secretamente aos domingos, durante a noite; o caminho, às vezes, era longo. Um celeiro servia de igreja; um cocho, de altar; Cuidavam de não rezar em voz alta. O sacerdote expunha-se ao cadafalso; os fiéis às galés. Valia a pena ser cristão naquele tempo.”

Trecho do livro “O Cura d’Ars”, de Henri Ghéon.

São João Maria Vianney, o cura de Ars, viveu durante a Revolução Francesa. No trecho que tirei do livro de Henri Ghéon, podemos ver até que ponto aqueles cristãos fervorosos se arriscavam para poderem assistir à Santa Missa. Havia a opção de assistir a Missa com um sermão herético, mas isso não era opção para eles. Tinham Deus como prioridade. Sabiam colocar as coisas em seu devido lugar, e conheciam o valor da Missa para arriscar tudo por ela. E olha que a liturgia ainda era a da Missa de Sempre.

Muitas coisas aconteceram desde então. Hoje, não só temos que tomar cuidado com as doutrinas de certos sacerdotes por aí, como também temos que observar todos os aspectos da liturgia, o “depósito da Fé.” Em compensação, se o trabalho é duplo, os fiéis estão duplamente enfraquecidos. Quantos católicos atualmente teriam a coragem daqueles do tempo de São João M. Vianney? Aqueles que arriscavam seu pescoço para assistir à Missa no celeiro? Acho que o comodismo fala mais alto, ao menos para a grande maioria. E aqueles indignavam-se tão somente pelas heresias que chegavam aos seus ouvidos; estes, no entanto, contentam-se em ver fazerem do Calvário de Cristo uma Ceia do Diabo, nas suas mais variadas formas.

Sem querer ter a audácia de comparar-me com São João Vianney e sua piedosa família, mas pelo contrário, agradecendo a Nosso Senhor por ter me concedido conhecer bem a Fé que recebi no Batismo e a Missa em sua forma “extraordinária”, percebo essa semelhança dos católicos “tradicionais” com os contemporâneos deste venerado santo; hoje, precisamos, em muitas dioceses, privar-nos do luxo de poder ir na sua igreja paroquial, tão perto da sua casa, mas como aquelas pessoas, procurar uma Missa dignamente celebrada num lugar remoto da região.

Que temos muitos sacerdotes que não tem respeito pela Santa Missa, disso sabemos. Mas creio que temos mais ainda sacerdotes que têm medo de desagradar à “nova geração moderninha” de fiéis que gostam de uma missa mais animada, sem falar daqueles (me atentei para isso ontem, lendo um artigo sobre os problemas da RCC) que procuram fazer uma evangelização mais preocupada com quantidade do que qualidade, que encha sua Igreja e anime seus paroquianos. Afinal, que padre não quer ver a igreja lotada? Mas vejamos isto por um outro ponto de vista.

Escrevi este texto para ilustrar um pouco a situação daqueles que se dispõem a seguir o exemplo do Cura d’Ars:

“Imagine uma biblioteca. Uma grande biblioteca, bem organizada, com anos de história, silenciosa, própria para um bom estudo. Mesmo assim, está quase sempre vazia. O grupo que a frequenta é muito pequeno; no entanto, faz ótimo uso do material que a biblioteca tem a oferecer. Estudam muito, esforçam-se para aprender o máximo que puderem.

“Porém, um certo dia, aparece um novo bibliotecário. Este impressiona-se por ver uma biblioteca tão boa sendo tão pouco aproveitada. Decide fazer algo a respeito.

“Começa a trazer para a biblioteca, de vez em quando, algumas novidades mais ‘modernas’, tudo que o público jovem gosta: coleções sertanejas, baile do livro, afro-literatura, manuais da língua dos anjos… Logo, atraiu um pouco mais de gente, o que quase compensou o aumento de reclamações por parte daqueles antigos estudantes frequentadores do local devido o barulho e a bagunça que os novos frequentadores faziam. Os bibliotecários respondiam que era necessário algum sacrifício para que conseguissem que mais pessoas conhecessem a Biblioteca e eventualmente começar a estudar.

“Passando o tempo, vendo que aquilo aparentemente funcionava, os bibliotecários passaram a organizar mais novidades na biblioteca, inclusive alguns eventos que chocaram a comunidade, para uma biblioteca tão tradicional.

“O número de frequentadores só aumentava, o de estudantes, nem tanto; mas, mesmo assim, seria um ‘sucesso a longo prazo’. Mas os antigos alunos não se sentiam bem ali. De fato, nem parecia o mesmo lugar. De biblioteca, só tinha o nome no letreiro. O barulho, a sujeira, os livros tratados com desleixo; tudo aquilo os deixava muito tristes.

“Aos poucos, esses antigos frequentadores migraram e organizaram-se em grupos de estudos em casas e outras bibliotecas mais organizadas, embora ficassem em áreas isoladas da cidade.

“O que aconteceu no final? Estes estudantes passaram no Vestibular. Os outros, esqueceram-se de estudar, com tanta festa que tinha. Chegaram no dia do Vestibular e não sabiam nada; foram desclassificados pelo Grande Professor.”

Qualquer semelhança com a realidade NÃO É mera coincidência.

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A Igreja Católica biblicamente

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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assembléia, bíblia, cai a farsa, cisma, deus, erro, escrituras, esquizofrenia, heresias, icar, igreja católica apostólica romana, jesus cristo, lutero, mentira, mito, protestante, sofisma, universal, verdade

Achei um novo blog, tem muito material bom, especialmente contra as heresias protestantes. Chama-se Cris Macabeus – A Pedra nos sapatos Protestantes. Muita coisa boa refutando as “esquizofrenias protestantes”, como ele gosta de chamar. O interessante é que o site tem um chat onde podemos conversar com o autor. Achei um bem breve mas útil chamado “A Igreja Católica biblicamente”, que aí vai:

Umas das maiores heresias protestante é o sofismo esquizofrênico de perguntar onde está escrita Igreja Católica Apostólica Romana dentro da Bíblia? A primeira heresia é perguntar onde está escrita na Bíblia; até porque a própria Bíblia diz não conter tudo escrito e a Biblia diz que a coluna que sustenta a verdade é a Igreja e não a Bíblia (I Timotio 3-15), também porque foi a igreja quem edificou a Bíblia e não a Bíblia quem edificou a Igreja, no caso a Bíblia sim tem que estar totalmente de acordo com os ensinamentos da Santa Igreja que foi o seu criador, já a Igreja não tem a necessidade de se submeter apenas ao que está escrito na Bíblia.

Mesmo assim provarei em meu site que todos os ensinamentos da Santa Igreja possuem respaldos Bíblico, mesmo sabendo que os ensinamentos da Igreja não precisam estar diretamente relacionados com o que está escrito na Bíblia, pode estar relacionada a Santa Tradição ou pode ser uma revelações futuras da parte de Deus para sua Igreja, pois todos nós sabemos que Deus não se calou com a humanidade, ele continua orientando sua Igreja apesar de alguns rebelados acharem que o cristianismo morreu no século I com a morte de São João e Deus se calou com a humanidade, mas nós Católicos sabemos que o cristianismo na verdade nasceu no século I.

Mas vamos voltar ao assunto, como podemos encontrar o nome da única Igreja de Jesus Cristo na Bíblia? Vamos lá:

1º) O por que se chama Igreja Católica?

Porque era o nome dado pelos Apostolo a união Apostólica segundo a sua fé universal em Jesus Cristo Nosso Senhor, em (hebreus 12-23) podemos observar que o autor escreve exatamente isso, ele chama a Igreja de (Assembléia Universal) para os protestantes que não sabem os significados das palavras, assembléia universal e o mesmo que Igreja Católica.

Hebreus 12

23 à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

Assembléia = Igreja

Universal = Católica

Sendo assim sabemos que desde o século I a Igreja era conhecida por Igreja Católica.

2º) O por que ser chamada Apostólica?

Essa é bem simples, em Efésios São Paulo explica que a Igreja onde Jesus Cristo é a cabeça, está edificada sobre os fundamentos Apostólicos.

Efésios 2

19. Conseqüentemente, já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus,
20. edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus.
21. É nele que todo edifício, harmonicamente disposto, se levanta até formar um templo santo no Senhor.
22. É nele que também vós outros entrais conjuntamente, pelo Espírito, na estrutura do edifício que se torna a habitação de Deus.

3º) O por que a Igreja Católica Apostólica é chamada de Romana?

Nesse ponto todos os protestantes querem pegar os Católicos e tentar deixá-los sem respostas com argumentos chulos como: (a Igreja de Cristo nasceu em Jerusalém e não em Roma) ou argumentos como: (Jesus era judeu e não Romano), e assim eles ficam perdidos nessas esquizofrenias protestantes, mas a Bíblia que por sinal é a única fonte de fé deles afirma claramente que o reino de Deus foi retirado de Jerusalém e dado aos Romanos para que Roma produzisse frutos desse Reino.

Aqui Jesus retira o reino de Jerusalém:

Mateus 21

42. Jesus acrescentou: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a pedra angular; isto é obra do Senhor, e é admirável aos nossos olhos (Sl 117,22)?
43. Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele.  

Aqui São Paulo explica que o reino foi dado aos Romanos:

Romanos 11

17. Se alguns dos ramos foram cortados, e se tu, oliveira selvagem(ROMANOS), fosteenxertada em seu lugar(JUDEUS) e agora recebes seiva da raiz da oliveira,

Bem meus irmãos, esse texto São Paulo envia para a Igreja Romana, parece meio confuso, mas eu vou esclarecer para vocês; no texto de (Mateus 21-43), Jesus Cristo retirar o reino de Jerusalém e promete dar a um outro povo, já no texto de (Romanos 11) São Paulo faz uma alegoria de duas oliveiras, uma original (JUDEUS) e outra selvagem (ROMANOS), ele diz que a oliveira original foi cordada seus ramos, sobrando apenas alguns, e que em seu lugar foste enxertada a oliveira SELVAGEM que seria o povo Romano e que desde então esse povo passaria a receber a seiva da raiz, essa raiz que São Paulo cita se chama ABRAÃO, nas sua carta aos (Gálatas capitulo 3 versículo 16) ele diz que a promessa de Deus foi feita de (ABRAÃO a Jesus Cristo), ou seja, Abraão é a raiz da oliveira original no qual desde que fostes retirado o reino de Jerusalém ROMA recebeu esse reino sendo enxertada no lugar da oliveira original e assim passou a receber a seiva da raiz, onde nós Católicos Romanos que somos os descendente de Abraão o Pai da fé.

Só para terminar esse assunto, São Paulo termina sua carta aos Romanos escrevendo e deixando registrado um oráculo que em nenhuma outra carta ele deixa registrado, uma profecia que só está prometida para Igreja ROMANA à única de Jesus Cristo.

Vou mostrar:

Romanos 16

19. A vossa obediência se tornou notória em toda parte, razão por que eu me alegro a vosso respeito. Mas quero que sejais prudentes no tocante ao bem, e simples no tocante ao mal.
20. O Deus da paz em breve não tardará a esmagar Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco!

Preste bem a atenção nessa profecia, nenhuma outra comunidade recebeu um oráculo desses, “o Deus da paz não tardará em esmagar satanás debaixo dos pés dos romanos”.

Por isso somos a única Igreja de Cristo e por sinal de todas as igrejas no qual São Paulo escreveu suas cartas, hoje é a única que não perdeu terreno para o islamismo, o protestante que tem conhecimento dessas particularidades Bíblicas e não se converte ao Catolicismo está cometendo o pior sacrilégio de sua vida, não haverá conversão no dia do Juízo, o momento é agora.

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Investigador chileno derruba lenda negra sobre a Inquisição

29 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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Chile, fogueira, heresias, história, igreja, Inquisição Espanhola, medieval, mentira, mito, morte, perseguição religiosa, Santo Ofício, tortura

Lima, 28 Mai. 12 / 06:11 pm (ACI)

Um investigador chileno desmentiu as lendas negras criadas sobre a época da Inquisição, tanto a medieval como a espanhola, em relação à tortura e o exagero da quantidade de condenados à fogueira.

Em entrevista concedida ao grupo ACI o historiador René Millar Carvacho, professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, especializado no tema da Inquisição no Vice-Reino do Perú, explicou que “grande parte de toda a lenda negra desta época gira em torno da tortura, mas que a tortura, como meio de prova, formou parte do método de castigo da época”.

“Tergiversou-se como se isso fosse próprio da Inquisição, mas não é certo, isto foi algo próprio dos métodos judiciais desses anos. A justiça real também a usava e possuia o mesmo sistema”, relatou.

Do mesmo modo, indicou que os dados históricos dos castigos da Inquisição foram exagerados e se deram imagens escessivas em cifras de mortos e ações repressivas que não representaram a realidade.

“Sabemos que entre os anos 1570 e 1820, na América, período em que dura a Inquisição, 2500 pessoas passaram por ela, e desta quantidade só 50 foram condenadas à pena de relaxação (ou seja foram condenadas a morrer na fogueira), e destas 25 ou 30 mortas na fogueira, outros fugiram e o que foi queimado foi uma estátua em representação deles, e pelo geral estas estátuas eram contabilizadas (entre a quantidade de mortos)”, detalhou o historiador.

Em outro momento mencionou que as heresias mais comuns durante a Inquisição na Espanha se deram por parte dos falsos judeus conversos, protestantes; além da bruxaria e algumas outras faltas vinculadas a temas doutrinários. Enquanto que em Lima o maior número de processados foram por bigamia, feitiçaria e blasfêmias.

O perito assinalou que embora durante este período métodos violentos foram usados, os mesmos inquisidores se preocuparam por difundir o temor que a Inquisição gerava entre o povo para que as pessoas não deixassem os limites que marcava a fé.

Finalmente, referiu que um dos trabalhos que realizaram os historiadores das últimas décadas do século 20 foi justamente “tentar separar o que havia de mitologia em diversos aspectos relacionados à Inquisição, sobre tudo nos números do trabalho repressivo, números de processados e pessoas que foram condenadas à fogueira. Em tudo isso foi possível determinar cifras que estavam muito distantes das que foram elaboradas no século 19”.

René Millar esteve em Lima convidado pela Biblioteca Nacional do Peru em ocasião do simpósio “A santidade na Lima do vice-reinado”, dedicada aos Santos que viveram nesta cidade peruana no entre os séculos XVI ao XIX, como Santa Rosa de Lima e São Juan Massías. Este evento ocorreu no contexto das celebrações pelo 50º aniversário de canonização de São Martinho de Lima.

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‘150 razões porque me tornei Católico’

14 Terça-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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apóstatas, apostólica, única, bispos, calvino, católica, catolicismo, cismas, cristo, deus, heresias, hierarquia, igreja, lutero, mentiras, papa, protestantismo, salvação, santa, una, verdade

Por Dave Armstrong – EX PROTESTANTE

Tradução do Inglês para o Português : Jaime Francisco de Moura

1. A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo (Tradição Cristã, apostólica), e possui a moralidade Cristã mais profunda e sublime, espiritualidade, social moral, e filosofia.

2. Eu me tornei um católico porque acredito sinceramente, em virtude de muita prova cumulativa, que o Catolicismo é a verdade, e que a Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual os portas do inferno não podem e não prevalecerão (Mt 16,18).

3. Eu deixei o Protestantismo porque era seriamente deficiente na interpretação da Bíblia (por exemplo, “somente a fé”. É inconsistente na adoção de várias Tradições católicas (por exemplo, o Cânon da Bíblia), falta uma visão sensata da história Cristã. Chegou a um acordo moralmente anárquico, e relativístico. Estas são algumas das deficiências principais que eu vi eventualmente como fatal para a “teoria” do Protestantismo.

4. O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário (Jo 17,20-23; Rom 16,17; 1 Cor 1,10-13).

5. A Unidade católica faz o Cristianismo, e Jesus mais acreditável, para o mundo (Jo 17,23).

6. Por causa do Catolicismo se unificou, a visão Cristã completamente sobrenatural.

7. O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (por exemplo, 1 Cor 12, 25- 26).

8. O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática que é centralizada no papado.

9. O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, evitando assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.

10. O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.

11. Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu aos governos a dominar politicamente o Cristianismo.

12. Protestantes de Igrejas Estatais influenciaram a elevação do nacionalismo que mitigou contra igualdade e o Cristianismo universal.

13. Cristandade católica unificada (antes do 16º século) não tinha sido infestado pelas trágicas guerras religiosas.

14. O Catolicismo retém os elementos do mistério, sobrenatural, e o sagrado em Cristianismo, se opondo assim a secularização onde a esfera do religioso em vida se torna muito limitada.

15. O Individualismo protestante conduziu à privatização do Cristianismo, por meio do que é pouco respeitado em vida de sociedade e política, enquanto deixando o “quadro público” estéril de influência Cristã.

16. A falsa dicotomia secular protestante conduziu cristãos a se comprometer, em geral, com políticas vazias. O Catolicismo oferece um vigamento no qual chega a responsabilidade estatal e cívica.

17. O Protestantismo apóia muito em meras tradições de homens (toda denominação origina da visão de um Fundador. Assim que dois ou mais destes contradizem um ao outro, o erro está presente).

18. Igrejas protestantes, de um modo geral, são culpadas em vestir os pastores num pedestal muito alto. Por causa disto, congregações evangélicas experimentam uma severa crise dividindo-se em outras quando um pastor parte, provando-se que suas filosofias e doutrinas, é centrada no homem, em lugar de Deus.

19. O Protestantismo, devido a falta da real autoridade e estrutura dogmática, vem se diluindo a cada dia, surgindo então milhares e milhares de denominações.

20. O Catolicismo retém Sucessão Apostólica, necessária para saber o que é a verdadeira Tradição Apostólica Cristã. Era o critério da verdade Cristã usado pelos primeiros Cristãos.

21. Muitos protestantes levam uma visão obscura em geral da história Cristã, especialmente. os anos de 313 (a conversão de Constantino) para 1517 (a chegada de Lutero). Esta ignorância e hostilidade conduzem o relativismo teológico, anti-catolicismo, e um constante processo desnecessário de “reinventar a roda”.

22. O Protestantismo no seu começo era anti-católico, e permanece assim até os dias atuais. Isto está obviamente errado e é anti-bíblico. O Catolicismo realmente é Cristão (se não é, então – logicamente – o Protestantismo que herdou a teologia do Catolicismo também não é). Por outro lado, a Igreja católica não é anti-protestante.

23. A Igreja católica aceita a autoridade dos grandes Concílios Ecumênicos (veja, por exemplo, Atos 15) o qual definido, e desenvolveu a doutrina Cristã (muito do que o Protestantismo também aceita).

24. A maioria dos protestantes não tem os bispos, uma hierarquia Cristã que é bíblico (1 Tim 3,1- 2) e que existiu na história dos primeiros Cristãos e na Tradição.

25. O Protestantismo não tem nenhum modo de resolver assuntos doutrinais definitivamente. Melhor, a doutrina protestante só leva em conta uma visão individual na Doutrina X, Y, ou o Z. não tem nenhuma Tradição protestante unificada.

26. O Protestantismo surgiu em 1517. Então não pode ser possivelmente a “restauração” do “puro”, “primitivo” Cristianismo, desde que isto está fora de governo, pelo fato de seu absurdo recente aparecimento. O Cristianismo tem que ter continuidade histórica ou não é Cristianismo. O Protestantismo necessariamente é um “parasita” do Catolicismo.

27. A noção protestante da “igreja invisível” também é moderna na história do Cristianismo e estrangeiro à Bíblia (Mt 5,14; 16,18), então falso.

28. Quando os teólogos protestantes falam do ensino do Cristianismo primitivo (por exemplo, ao refutar “cultos”), eles dizem “a Igreja ensinada. . . ” (como foi unificado então), mas quando eles recorrem ao presente, eles instintivamente se contêm de tal terminologia, como autoridade pedagógica universal que só reside na Igreja católica.

29. O princípio protestante de julgamento privado criou um ambiente (especial. na América protestante) no qual (invariavelmente) o homem centralizou “cultos” como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, e Ciência Cristã etc.

30. A falta de uma autoridade pedagógica definitiva no protestantismo (com o magistério católico) faz muitos protestantes individuais pensar que eles têm uma linha direta a Deus. Basta (uma “Bíblia, Espírito santo e eu “mentalidade”). Não tem nenhuma segurança para presumir-se “infalíveis” sobre a natureza do Cristianismo.

31. As “técnicas” de evangelismo são freqüentemente inventadas e manipuladas, certamente não derivou diretamente do texto da Bíblia. Alguns igualam e se assemelham a lavagem cerebral.

32. O evangelho orado por muitos evangelistas protestantes e os pastores são truncado e abreviado, são individuais e diferente do evangelho bíblico como é proclamado pelos Apóstolos.

33. O protestantismo separa profundamente, enquanto vida transformada arrependimento e disciplina radical de sua mensagem do evangelho. “Um próprio ditado” luterano chamado esta “graça barata.”

34. A ausência da idéia de submissão para autoridade espiritual no Protestantismo escoou em cima da arena cívica onde as idéias de “liberdade” pessoal, “propriedade”, e “escolha” dominam agora, uma extensão de dever cívico.

35. O Catolicismo retém o senso do sagrado, o sublime, o santo, e o bonito em espiritualidade. As idéias de altar, e “espaço sagrado” é preservado. Muitas igrejas protestantes são corredores, se encontrando em locais, tipo “ginásios”. A maioria das casas dos protestantes é mais esteticamente notável que as igrejas deles. Os protestantes, freqüentemente, são viciados freqüentemente a mediocridade na avaliação deles de arte, música, arquitetura, drama, a imaginação, etc.

36. O Protestantismo negligenciou o lugar da liturgia em grande parte da adoração (com exceções notáveis como Anglicanismo e Luteranismo). Este é o modo que os cristãos sempre seguiram durante séculos, e não pode ser despedido assim ligeiramente.

37.O Protestantismo tende a opor assunto e espírito, enquanto favorecendo o posterior, e é um pouco Gnóstico nesta consideração.

38. O protestantismo critica a prática das procissões Católicas, indo contra a Igreja primitiva e a Bíblia (Josué 3,5-6) ( Números 10, 33-34) ( Josué 6,4) (Josué 3,14-16) (Êxodo 25, 18-21) (Josué 4, 4-5) (Josué 4,15-18)

39. O Protestantismo limita ou descrê em sacramentalismo que simplesmente é a extensão do princípio e a convicção que o assunto pode carregar graça. Algumas seitas (por exemplo, muitos pentecostais) rejeita todos os sacramentos.

40. Os Protestantes excessivos desconfie da carne (“carnalidade”) freqüentemente caem (no fundamentalismo) um legalismo absurdo (não podem dançar, jogar cartas, escutar músicas convencionais, etc.).

41. Muitos protestantes tendem a separar vida em categorias de “espiritual” e “carnal”, como se Deus não fosse Deus de tudo e da vida. Esquecem que os empenhos de todos pecadores são no final das contas, espirituais.

42. O Protestantismo removeu a Eucaristia do centro e foco de serviços de adoração. Alguns protestantes só observam isto, uma vez mensalmente, ou até mesmo trimestralmente. Isto está contra a Tradição da Igreja Primitiva.

43. A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um símbololismo que está contrária a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26,26-28; Jo 6,47-63; 1 Cor 10,14-22; 11, 23-30), que afirma à Real Presença.

44. O Protestantismo deixou de considerar o matrimônio como um sacramento virtualmente, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 19,4-5; 1 Cor 7,14,39; Efésios 5, 25-33).

45. O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18,18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Atos 6,1-6; 14,22; 1 Tim 4,14; 2 Tim 1,6).

46. O Catolicismo retém a noção de Paulo da viabilidade espiritual de um clero celibatário (por exemplo, 1 Cor 7,8,27,32-3 e Mt 19,12).

47. O Protestantismo rejeitou o sacramento da confirmação em grande parte. (Atos 8,18, Hebreus 6,2-4), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia.

48. Muitos protestantes negaram o batismo infantil, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Atos 2,38-9; 16,15,33; 18,8; 1 Cor 1,16; Colocensses 2,11-12). O Protestantismo é dividido em cinco acampamentos principais na questão do batismo.

49. A grande maioria dos protestantes nega a regeneração batismal, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 16,16; João 3,5; Atos 2,38; 22,16; Rom 6,3-4; 1 Cor 6,11; Tito 3,5).

50. Os Protestantes rejeitaram o sacramento de ungir o doente (Extrema Unção Últimos Ritos), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 6,13; 1 Cor 12,9,30; Tiago 5,13-16).

51. O Protestantismo nega a indissolubilidade do matrimônio sacramental e permite divórcio, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 2,24; Mal 2,14-16; Mt 5,32; 19,6,9; Marcos 10,11-12; Lucas 16,18; Rom 7,2-3; 1 Cor 7,10-14,39).

52. O Protestantismo não acredita que procriação é o propósito primário e benefício do matrimônio (não faz parte dos votos, como no matrimônio católico), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 1,28; 28,3; 127,3-5).

53.O Protestantismo aprova a contracepção, em desafio da Tradição Cristã universal. (Gen 38,8-10; 41,52; Levítico 26, 9; Deuteronômio 7,14; Rute 4,13; Lucas 1,24-5). Agora, só o Catolicismo retém a Tradição antiga, em cima da contra mentalidade de “não-criança.”

54. O Protestantismo (principalmente sua ala liberal) aceitou o aborto como uma opção moral, ao contrário da Tradição Cristã universal até recentemente (depois de 1930), e a Bíblia. Ex 20,13; Isaías 44,2; 49, 5; Jeremias 1,5; 2,34; Lucas 1,15,41; Romanos 13,9-10).

55. O Protestantismo (de denominações largamente liberais) permitem mulheres como pastores (e até mesmo bispos, como no Anglicanismo), ao contrário da Tradição Cristã, teologia protestante tradicional e a Bíblia (Mt 10,1-4; 1 Tim 2,11-15; 3,1-12; Tito 1,6).

56. O Protestantismo , cada vez mais, chega a um acordo formalmente e oficialmente com o feminismo radical à moda que nega os papéis de homens e mulheres como é ensinado na Bíblia (Gen 2,18-23; 1 Cor 11,3-10) e manteve através da Tradição Cristã (diferenciação de papéis, mas não de igualdade).

57. O Protestantismo também está negando atualmente, com freqüência crescente, o papel do marido no matrimônio que é baseado no papel do Pai em cima do Filho ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (1 Cor 11,3; Efésios 5,22-33; Colocensses 3,18-19). Isto também está baseado em uma relação de igualdade (1 Cor 11,11-12; Gálatas 3,28; Efésios 5,21).

58. O Protestantismo liberal (notavelmente Anglicanismo) ordenou os homossexuais praticantes até mesmo como pastores, permitindo o “matrimônio” deles, sendo contrário a antiga Tradição Cristã universal, e a Bíblia (Gen 19,4-25; Rom 1,18-27; 1 Cor 6,9). O Catolicismo ficou firme na moralidade tradicional.

59. O Protestantismo liberal, aceitou métodos críticos” mais altos” de interpretação bíblica que conduz à destruição da reverência Cristã tradicional, somente pela Bíblia, e degrada isto, com documento falível, para o detrimento de sua essência divina, infalível.

60. Muitos protestantes liberais jogaram fora muitas doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento da Virgem, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres, etc.

61. Os fundadores do Protestantismo negaram, e Calvinistas negam hoje, a realidade da livre vontade humana.

62. O Protestantismo clássico teve uma visão deficiente do passado do Homem, pensando que o resultado era depravação total. De acordo com Lutero, Zwingli, Calvino, o homem poderia fazer só o mal da própria vontade dele, e não teve nenhuma livre vontade para fazer o bem. Ele agora tem uma “natureza de pecado”. O Catolicismo acredita que, de um modo misterioso, o homem coopera com a graça que sempre precede todas as boas ações. No Catolicismo, retém ainda a natureza de algum homem bom, embora ele tem uma tendência para pecar (“concupiscência”).

63. O Protestantismo clássico, e o Calvinismo de hoje, põe Deus como o autor do mal. Eles legam supostamente que os homens fazem o mal e violam os preceitos dele sem ter qualquer livre vontade para fazer assim. Isto é blasfemo, e voltas Deus em um demônio.

64. Adequadamente (o homem que não tem nenhuma livre vontade) no protestantismo clássico e pensamento Calvinista, Deus predestina os homens ao inferno, embora eles não tiveram nenhuma escolha!

65. O Protestantismo clássico e o Calvinismo, ensina falsamente que Jesus só morreu para os eleitos

66. O Protestantismo clássico especialmente o Luterano, e o Calvinismo, devido à falsa visão, nega a eficácia e a capacidade da razão humana para conhecer Deus até certo ponto, e opõe isto a Deus e fé, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Marcos 12,28; Lucas 10,27; João 20,24-9; Atos 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8). Os melhores Apologistas protestantes hoje simplesmente voltam atrás para a herança católica de São Tomás de Aquino, Santo Agostinho, e muitos outros grandes pensadores.

67. O Pentecostalismo ou Protestantismo carismático coloca muito alto uma ênfase na experiência espiritual, não equilibrando isto corretamente com a lógica, a razão, a Bíblia, e a Tradição.

68. Outros protestantes (por exemplo, muitos batistas) negam que presentes espirituais como curar estão presentes na idade atual (supostamente eles cessaram com os apóstolos).

69. O Protestantismo tem visões contraditórias do governo da igreja, pois não possuem nenhuma autoridade coletiva), assim, não existe ordem e unidade. Algumas seitas reivindiquem ter “apóstolos” ou “profetas” entre eles, com todos os abusos de autoridade e poder.

70. O Protestantismo (especialmente o pentecostalismo) tem uma fascinação imprópria para o “fim do mundo” e muita tragédia humana, é o resultado de tais falsas profecias.

71. A ênfase do pentecostalismo, conduz a um detrimento de sensibilidades sociais, políticas, éticas, e econômicas aqui na terra.

72. O Pensamento protestante tem a característica definindo ser “dicótomo”, separa idéias em acampamentos mais exclusivos e mutuamente hostis, quando na realidade muitas das dicotomias são simplesmente complementares em lugar de contraditório.

73. O Protestantismo descaracteriza a Bíblia contra os sacramentos.

74. O Protestantismo monta devoção interna e devoção contra a Liturgia.

75. O Protestantismo opõe adoração espontânea para formar suas próprias orações.

76. O Protestantismo separa a Bíblia, da autoridade que Jesus deixou a sua Igreja.

77. O Protestantismo cria a falsa dicotomia de versões da Bíblia.

78. O Protestantismo descaracteriza Tradição contra o Espírito santo.

79. O Protestantismo considera autoridade da Igreja e liberdade individual e contraditório de consciência.

80. O Protestantismo (especialmente. Lutero) joga para cima o Velho Testamento contra o Novo Testamento, embora Jesus não fizesse assim (Mateus 5,17-19; Marcos 7,8-11; Lucas 24,27,44; João 5,45-47).

81. O Protestantismo põe leis para enfeitar sendo inseguras e sem sobrevivência.

82. O Protestantismo cria uma falsa dicotomia entre simbolismo e realidade sacramental (por exemplo, batismo, Eucaristia).

83. O Protestantismo separa o Indivíduo da comunidade Cristã. É só conferir as milhares e milhares de denominações diferentes umas das outras (1 Cor 12,14-27).

84. O Protestantismo descaracteriza a reverência dos santos contra a adoração de Deus. A Teologia católica não permite adoração dos santos do mesmo modo como é dirigido para Deus. São venerados os santos e são honrados, não adorados, como só Deus pode ser o Criador.

85. Muitas lideranças de protestantes pensam que o Espírito santo está falando com eles, mas não tem, em efeito, falado com as multidões de cristãos durante 1500 anos antes que o Protestantismo começasse!

86. Falhas no pensamento protestante original conduziram a erros até piores. Por exemplo, a justificação extrínseca, inventada para assegurar a predominância da graça, veio proibir qualquer sinal externo de sua presença (“sola fide “).O Calvinismo com seu Deus cruel, construiu esse modelo especificamente. Muitos fundadores de cultos de recente origem partiram o Calvinismo, por ex: (as Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, etc.).

87. O pentecostalismo obcecado, em moda tipicamente americana, sempre aparece com celebridades (os Evangelistas de Televisão).

88. O pentecostalismo se apaixona com a falsa idéia, de que grandes números em uma congregação (ou crescimento rápido) é um sinal da presença de Deus de um modo especial. Eles esquecem que Deus nos chama a fidelidade em lugar de ir para o “sucesso”, não estatísticas lisonjeiras.

89. O pentecostalismo enfatiza freqüentemente o crescimento numérico em lugar de crescimento espiritual individual.

90. O pentecostalismo é presentemente obcecado com ego-cumprimento, ego-ajuda, e o egoísmo no lugar de uma tensão Cristã tradicional em sofrer, sacrificar, etc..

91. O protestantismo tem uma visão truncada e insuficiente do lugar de sofrer na vida Cristã. Ao invés, “saúde-e-riqueza” tudo em “nome-disto-e-reivindicação-daquilo” Movimentos dentro do Protestantismo pentecostal estão florescendo, mas não estão em harmonia com a Bíblia, Cristianismo e Tradição.

92. O protestantismo, em geral, adotou uma forma mais capitalista que o Cristianismo. Riqueza e ganho pessoal é buscado mais que piedade, e é visto como uma prova do favor de Deus, como o Puritano, que secularizou o pensamento americano, indo contra a Bíblia e ensinamento Cristão.

93. O protestantismo crescentemente não está tolerando perspectivas políticas de esquerda em acordo com visões do Cristianismo, especialmente. em seus seminários e faculdades.

94. O protestantismo está tolerando heterodoxia crescentemente teológica e liberalismo, para tal uma extensão que muitos líderes evangélicos estão alarmados, e prediz uma decadência adicional dos padrões ortodoxos.

95. Os pentecostais adotaram visões de Deus sujeito aos caprichos frívolos do homem e desejos do momento.

96. As seitas anteriores normalmente ensinam totalmente ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia.

97. O evangelho, especialmente na televisão, é vendido da mesma forma que McDonalds vende hambúrgueres. Tecnologia de mercado e técnicas de relações públicas substituíram cuidado da pastoral pessoal e preocupação social em grande parte pelo irreligioso.

98. “Pecar”, em alguma denominações protestantes, crescentemente, é visto como um fracasso psicológico ou uma falta de amor próprio, em lugar da revolta voluntariosa que é contra Deus.

99. O Protestantismo, em todos os elementos essenciais, somente pede emprestado por atacado da Tradição católica, ou torce o mesmo. Todas as doutrinas nas quais os católicos e protestantes concordam, é claramente católico em origem (Trindade, Nascimento da Virgem, Ressurreição, 2ª Vinda, Cânon da Bíblia, céu, inferno, etc.). Qualquer verdade que está presente em cada idéia protestante, sempre é derivada do Catolicismo que é o cumprimento das aspirações mais fundas e melhores dentro do Protestantismo.

100. Um dos princípios fundamentais do Protestantismo é a sola Scriptura que não é bíblico e também é inexistente até o 16º século). Na própria Bíblia, não se encontra essa palavra, ou outra com o mesmo significado. Porém é uma falsa tradição humana protestante.

101. A Bíblia não contém todos os ensinamentos de Jesus, como acreditam muitos protestantes (Marcos 4,33; 6,34; Lucas 24,25-27; João 16,12-13; 20,30; 21,25; Atos 1,2-3).

102. A Sola Scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para Tradição e a Igreja católica, em lugar do oposto.

103. O Novo Testamento não foi escrito nem recebeu no princípio como a Bíblia, mas só gradualmente, e o Cristianismo primitivo não poderia ter acreditado na sola Scriptura.

104. Tradição não é uma palavra ruim na Bíblia, ela recorre a algo passado de um para outro. A Tradição é falada em 1 Cor 11,2; 2 Tessalonicenses 2,15, 3,6, e Colossenses 2,8. Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana, como a Sola Scriptura, com Tradição que os próprios Apóstolos deixaram.

105. A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Tessalonicenses 2,15; 2 Tim 1,13-14; 2,2).Que São Paulo faz sem nenhuma distinção qualitativa entre as duas formas.

106. em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia era originalmente oral (por exemplo, todo o ensino de Jesus – Ele não escreveu nada.

107. Ao contrário de muitas reivindicações protestantes, Jesus não condenou a tradição. Por exemplo, Mateus 15,3,6; Marcos 7,8-9,13, onde Ele só condena a tradição humana corrupta, não a Tradição deixada aos 12 Apóstolos.

108.Tradição Cristã, apostólica acontece em Lucas 1,1-2; Rom 6,17; 1 Cor 11,23; 15:3; Judas 1,3, ou Tradição Cristã “receptora” acontece em 1 Cor 15,1-2; Gal 1,9,12; 1 Tess 2,13.

109. Os conceitos de “Tradição”, “evangelho”, “palavra de Deus”, “doutrina”, e “a Fé” é essencialmente sinônima, e tudo são predominantemente orais. (2 Tess 2,15; 3, 6; 1 Tess 2,9,13 (cf. Gal 1,9; Atos 8,14). Se Tradição é uma palavra suja, então assim é “evangelho” e “palavra de Deus!”

110. São Paulo, em 1 Tim 3,15, põe a Igreja sobre a Bíblia como fundamento da verdade, e como ensina o Catolicismo.

111. Os protestantes defendem a sola Scriptura em 2 Tim 3,16. O Catolicismo concorda em grande para estes propósitos, mas não exclusivamente assim, como no Protestantismo. Secundariamente, quando São Paulo fala aqui de “Bíblia”, o NT ainda não existia (não definitivamente durante mais de 300 anos depois dos Apóstolos), assim ele só está recorrendo ao Antigo Testamento. Isto significaria que o Novo Testamento não era necessário para a regra de fé, se sola Scriptura seja verdade, e se fosse aludido supostamente para este verso!

112.O Catolicismo mantém a Tradição que é consistente com a Bíblia, até mesmo onde ela é muda em alguns assuntos. Para o Catolicismo, toda necessidade da doutrina não é achada somente na Bíblia, e o princípio do Protestantismo é a sola Scriptura. Por outro lado, a maioria dos teólogos católicos reivindicam que todas as doutrinas católicas podem ser achadas na Bíblia, em forma de núcleo, ou por uso extenso e conclusão.

113. Estudantes protestantes pensativos mostraram, que uma posição irrefletida da Sola Scriptura pode se transformar em “bibliolatria”, quase uma adoração da Bíblia em lugar de Deus que é seu Autor. Esta mentalidade é semelhante à visão muçulmana, onde a Revelação para eles, está somente no Alcorão.

114. Cristianismo é inevitavelmente histórico. Todos os eventos da vida de Jesus (Encarnação, Crucificação, Ressurreição, Ascensão, etc.) era histórico, como era a oração dos apóstolos. Então, tradição de algum tipo, é inevitável, ao contrário de numerosos protestantes míopes que reivindicaram que sola Scriptura aniquila Tradição. Toda negação de uma tradição particular envolve um preconceito (escondido ou aberto) para a própria tradição alternada da pessoa (Por exemplo, se toda a autoridade da Igreja é rejeitada, até mesmo a autonomia individualista é uma “tradição”.

115. A Sola Scriptura não poderia ter sido literalmente verdade, falando praticamente, para a maioria dos cristãos ao longo da história. A Tradição oral, junto com as práticas devotas, os feriados Cristãos, a arquitetura de igrejas e outra arte sagrada, era os portadores primários do evangelho durante 1400 anos. Durante todos estes séculos, a Sola Scriptura teria sido considerada como uma abstração absurda e impossível.

116. O Protestantismo diz que a Igreja católica acrescentou à Bíblia.Isto não é verdade porque ela tirou somente as implicações da Bíblia (desenvolvimento da doutrina), e seguiu a compreensão da Igreja primitiva, e que os protestantes subtraíram da Bíblia ignorando grandes porções que sugestionam posições católicas.

117. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordavam entre si, pois existem (a multiplicidade de denominações).

118. A interpretação da Bíblia é inevitável sem a tradição. É necessário então falar na Igreja católica, ela é a que evita a confusão, o erro, e a divisão.

119. O Catolicismo não considera a Bíblia inacessível aos leigos, como se afirma no protestantismo, mas é vigilante para proteger-se de uma exegese toda arbitrária e aberrante As melhores tradições protestantes buscam fazer o mesmo, mas é inadequado e ineficaz desde que eles são divididos.

120. Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., quando o Concílio de Cartago com finalidade, certamente prova que a Bíblia não está autenticada, como acredita o protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos, e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia, e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.

121. O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo.O protestantismo aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.

122. A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isto é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés das falsidades sobre só Bíblias latinas), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isto peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável para a Igreja católica por ter decidido o Cânon, e por preservar a Bíblia intata durante 1400 anos.

123. O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Gen 14,18; Isa 66,18,21; Mal 1,11; Heb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8). que transcende espaço e tempo.

124. O Protestantismo descrê, em geral, no desenvolvimento da doutrina, ao contrário da Tradição Cristã e muitas indicações bíblicas implícitas, mas seguem a Doutrina da Trindade, que foi desenvolvida na história, nos três primeiros séculos do Cristianismo. É tolice negar isto. A Igreja é o “Corpo” de Cristo, e é um organismo vivo que cresce e desenvolve como corpos todo vivos. Não é uma estátua, simplesmente para ser limpada e polida com o passar do tempo, como muitos protestantes parecem pensar.

125.O Protestantismo separa justificação de santificação, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Mt 5,20; 7,20-24; Rom 2,7-13; 1 Cor 6,11).

126. O Protestantismo desconsidera que as obras contribuam para a salvação, rejeitando assim a Tradição Cristã e o ensino explícito da Bíblia (Mt 25,31-46; Lucas 18,18-25; João 6,27-29; Gal 5,6; Efésios 2,8-10; Filipenses 2,12-13; 3,10-14; 1 Tessalonicenses 1,3; 2 Tessalonicenses 1,11; Heb 5,9; Judas 1,21. Estas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.

127. O protestantismo rejeita a Tradição Cristã e ensino bíblico que sempre foi ensinado na Igreja Católica, onde as boas ações feitas na fé contribuem para a salvação (Mt 16,27; Rom 2,6; 1 Cor 3,8-9).

128. O protestantismo tem convicção, de que aceitando Jesus como Salvador, já estão salvos. Não é bem isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensina ( Filipenses 3,11-14) (Hebreus 4,1) (Tito 1,2) (1 Tessalonicenses 5,8) ( Tito 3,7) e (Mateus 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Vigilante não é o mesmo que certeza.

129. Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: 1 Cor 9,27; Gal 4,9; 5,1,4; Col 1,22-3; 1 Tim 1,19-20; 4,1; 5,15; Heb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15.

130. Ao contrário do mito protestante, a Igreja católica não ensina que é salvo através de trabalhos aparte, porque a fé e obras são inseparáveis.
Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente, estava na realidade condenado pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo, (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.

131. protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (Atos 19,18) (Tiago 5 15-16) (Neemias 9,2) (Neemias 1, 6). (João 3,6).

132. O protestantismo descrê na penitência, ou castigo temporal para (perdoar) pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia (por exemplo, Num 14,19-23; 2 Sam 12,13-14; 1 Cor 11,27-32; Heb 12,6-8).

133. O protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrendo com Cristo: Mt 10,38; 16,24: Rom 8,13,17; 1 Cor 12,24-6; Filipenses 3,10; 1 Pedro 4,12,13.

134. Igualmente, o protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, Êxodo 32,30-32; Num 16,43-8; 25,6-13; 2 Cor 4,10; Col 1,24; 2 Tim 4,6.

135. O protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitencia, apesar de evidências suficientes na Bíblia: Miquéias 7, 8-9; Malaquias 3,1-4; 2 Macabeus 12, 39-45; Mt 5, 25-6; 12,32; Lucas 16,19-31; 1 Pedro 3,19-20; 1 Cor 3,11-15; 2 Cor 5,10.

136. O protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente, o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e João 20,23). Isto não é diferente do que São Paulo fez, em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5), parte então remetida (uma indulgência: 2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitida e retificada pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga fora o bebê com a água de banho”.

137.O protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição a Tradição Cristã e a Bíblia (Tobias 12,12; 2 Macabeus 12, 39-45; 2 Tim 1, 16-18; também versos que têm a ver com purgatório, desde que estas orações estão lá para os santos).

138. O protestantismo rejeita, em chãos inadequados, a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30; 1 Cor 15, 29) Mt 17, 1-3; 27,50-53; e então pode interceder por nós (2 Macabeus 15,14; Apocalipse 5, 8; 6, 9-10).

139. Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 18,10; Atos 12,15; Heb 1,14).

140. A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Apocalipse 1,4; 5,8; 8,3-4; Zacarias 1,12-13; Oséias 12,5 Gêneses 19, 17-21).

141.O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: Gen 3,15; Lucas 1,28 (“cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lucas 1,35 Ex 40,34-8; Lucas 1,44 2 Sam 6,14-16; Lucas 1,43 2 Sam 6,9: A Presença de Deus requer santidade extraordinária).

142. O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a Suposição improvável. (Henoc em Gen 5,24 e Heb 11,5) (Elias em 2 Reis 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (“Êxtase” em 1 Tessalonicenses 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).

143. Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã (e o acordo unânime dos fundadores protestantes (Lutero, Calvino, Zwingli, etc.).

144. O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (João 19, 26-27: “Veja a mulher do Céu” Apocalipse 12, 1,5,17. Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e que as orações dela são de grande efeito para nós. Compare com Apocalipse 5,8; 8,4; 6,9-10).

145. O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e a forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: Mt 16,18-19; Lucas 22,31-2; João 21,15-17 são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Marcos 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (Atos 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (Atos 3,6-8), profere o primeiro anátema (Atos 5,2-11), Trouxe a vida novamente, a um morto (Atos 9,40), o primeiro a receber os Gentios (Atos 10,9-48), e o nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas, são algumas evidências que destaca Pedro dos outros Apóstolos.

146. Desde o princípio, a Igreja de Roma e os papas têm o governo e a direção teológica e a ortodoxia da Igreja Cristã. Isto é inegável.

147. O protestantismo, em seu desespero, tenta suprir algum tipo de continuidade histórica aparte da Igreja católica, às vezes tenta reivindicar uma linhagem de seitas medievais como os valdenses, Cátaros, Montanistas ou Donatistas. Porém, este empenho é sentenciado a um fracasso quando a pessoa estuda de perto no que estas seitas acreditaram.

148. Os Católicos tem o Cristianismo mais sofisticado e pensativo da filosofia socio-econômica e política, uma mistura de elementos “progressivos” e “conservadores” distinto da retórica que tipicamente dominam a arena política. Catolicismo tem a melhor visão da igreja em relação ao estado e cultiva como bem.

149. O Catolicismo tem a melhor filosofia Cristã. Trabalhou por vários séculos de reflexão e experiência. Como em sua reflexão teológica e desenvolvimento, a Igreja Católica é sábia e profunda, para uma extensão que verdadeiramente tem um selo divino e seguro. Eu já me maravilhava, logo antes da minha conversão, de como a Igreja católica poderia ser tão certa sobre tantas coisas. Eu fui acostumado a pensar, como um bom evangélico, que a verdade sempre era uma pluralidade de idéias de muitas denominações protestantes, “todas juntas.” Mas afinal de contas, a Igreja católica faz a diferença!

150. Por último, o Catolicismo tem a espiritualidade mais sublime e espírito de devoção, manifestado de mil modos diferentes. Do ideal monástico, para o celibato heróico do clero e religioso, os hospitais católicos, a santidade completamente de um Thomas, um Kempis ou um Santo Inácio, os santos incontáveis canonizados e como ainda, Madre Teresa, Papa João Paulo II, Papa João XXIII, os mártires primitivos, São Francisco de Assis, os eventos à Lourdes e Fátima, o intelecto deslumbrante de John Henry Newman, a sabedoria e perspicácia do Arcebispo Sheen de Fulton, São João da Cruz, a inteligência santificada de um Chesterton ou um Muggeridge, mulheres anciãs que fazem as Estações da Cruz ou o Rosário. Este espírito devoto é incomparável em sua extensão e profundidade, apesar de muitas contraposições protestantes.

“A IGREJA É A COLUNA E O FUNDAMENTO DA VERDADE” (1 TIM3,15)

“ TODO AQUELE QUE DIVIDE JESUS É UM ANTI-CRISTO” (1 JO 4,3)

Fonte: Universo Católico http://www.universocatolico.com.br

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“Sola Scriptura” – Somente a Escritura (Bíblia)

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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Etiquetas

bíblia, canon, católica, contradições, doutrina, escrituras, evangélicos, heresias, incoerências, lutero, magistério, papa, protestantismo, reforma, sagradas, scriptura, sola, tradição

Conceito

Sola scriptura é uma frase em latim, cujo significado é “somente a Escritura”.

(wikipédia)

Argumentação

Não há muito o que inventar:

  1. A Bíblia é a única fonte de doutrina cristã (*).

(*) Por “doutrina cristã”, entenda-se “tudo o que um cristão precisa saber para se salvar”, ou “tudo o que Deus queria que você soubesse”, ou algo parecido. Está mais ou menos esclarecido nos comentários, mas qualquer problema, é só perguntar.

Crítica

A Sola Scriptura é auto-contraditória

Logo de início já temos um problema insolúvel: a Sola Scriptura é, em si, uma doutrina cristã. O problema é que a Sola Scriptura não aparece em lugar algum da Bíblia. Daí se conclui que a Sola Scriptura não pode ser fonte de doutrina cristã. Ou seja: como a Bíblia não ensina a Sola Scriptura, então a Sola Scriptura nega a si mesma como fonte de doutrina cristã, sendo auto-contraditória, e portanto inválida.

Só isso já bastaria para dar um veredito, mas os problemas não acabam aqui.

A Sola Scriptura leva ao relativismo bíblico

Se a Bíblia é a única fonte de doutrina, então ela é a única coisa em que um cristão deve confiar. Daqui surge outro problema sério: quem já leu pelo menos alguns trechos da Bíblia sabe que sua interpretação não é fácil, e que é muito comum que duas pessoas interpretem o mesmo trecho de formas diferentes, às vezes até contraditórias. Então, como saber qual das interpretações é a correta? Não posso recorrer à explicação de outra pessoa, pois isso feriria a Sola Scriptura: essa outra pessoa não pode ser fonte de doutrina cristã. Daí se concluiria que não há apenas uma verdade, pois qualquer interpretação da Bíblia seria correta, mesmo quando houver duas interpretações contraditórias de um mesmo trecho. Isso acaba levando a uma forma de relativismo bíblico, o que seria um grande absurdo para qualquer doutrina séria.

Portanto, se a Bíblia é realmente a verdade revelada, então tem que haver uma única interpretação dela, ou haverá várias “verdades” diferentes. Dessa forma, para que se tenha uma doutrina coerente, tem que haver uma autoridade externa à Bíblia, que diga qual é a maneira correta de se interpretar a Bíblia. Essa autoridade externa seria uma fonte de doutrina, o que contraria a Sola Scriptura.

A Bíblia é subordinada à Tradição Católica

O cânon bíblico é uma fonte de doutrina. Porém, a Bíblia não contém seu próprio cânon, que foi definido pela Tradição Católica. Portanto, para que aceitemos a Bíblia como infalível, devemos aceitar também que há pelo menos uma outra fonte de doutrina: o concílio que definiu o cânon bíblico. Essa aceitação contraria a Sola Scriptura.

As primeiras gerações de cristãos não tinham base doutrinária

Se a Sola Scriptura está correta, então os primeiros cristãos viviam sem nenhuma base doutrinária, pois o cânon bíblico só foi definido no século IV. Isso inclui os próprios apóstolos.

A própria Bíblia nega a Sola Scriptura

O último versículo do evangelho de João afirma claramente que há inúmeras verdades históricas que não estão escritas na Bíblia.

No quarto capítulo da epístola aos Filipenses, São Paulo pede claramente que pratiquem o que aprenderam, receberam, ouviram e observaram. Se a Sola Scriptura fosse uma preocupação de São Paulo, certamente apareceria nesse trecho. É interessante notar que além de recomendar a observação de meios não escritos de transmissão da doutrina, simplesmente nem se menciona a exigência de seguir algo que esteja escrito.

Outra visão

Há uma outra visão, menos radical que a apresentada, chamada de “Prima Scriptura” (primeiro a Escritura), que afirma que a Bíblia é apenas a mais importante fonte de doutrina cristã. Ou seja: por essa visão, a Bíblia não seria a única fonte de doutrina cristã, mas está acima de todas as outras. Essa visão evita a contradição implícita, pois não nega que haja doutrina cristã fora da Bíblia.

Porém, ainda temos um grave problema aqui: como explicado anteriormente, o cânon bíblico não existiria sem a Tradição Católica, e portanto a Bíblia está necessariamente subordinada à Tradição, não podendo ser superior a ela. Mesmo os outros cânones existentes estariam necessariamente subordinados à autoridade da pessoa ou grupo que o definiu, e portanto podem ser vistos como uma autoridade secundária.

Conclusão

A Sola Scriptura traz consigo tantas contradições graves, que se torna impossível tratá-la como uma doutrina confiável.

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Lendas negras de ontem, hoje e amanhã

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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Por Alejandro Rodríguez de la Peña
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://www.veritatis.com.br

Quando se aborda a História da Igreja Católica, cedo ou tarde nos defrontamos com o fenômeno historiográfico que geralmente é chamado “lenda negra”. Esta consiste em uma obra de propaganda, de desinformação, que através da apresentação tendenciosa dos fatos históricos, sob a aparência de objetividade e de rigor histórico ou científico, procura gerar uma opinião pública bem anticlerical, bem anticatólica. Por isso, se afasta daquilo que poderia ser aceito como uma mera crítica, uma denúncia honesta e rigorosa dos erros cometidos pelos membros da Igreja, oferecendo, ao contrário, uma imagem voluntariamente distorcida do passado da Igreja, para convertê-la em uma desqualificação total de sua missão milenar, tanto antes quanto sobretudo na atualidade.

A lenda negra sobre a Igreja não é um assunto frívolo que deva ser objeto de preocupação apenas para os historiadores. O certo é que todos os católicos lutam muito contra as suas manipulações. Isto porque a desqualificação total desta instituição religiosa ao longo de toda a sua história compromete seriamente, perante a opinião pública, sua legitimidade social e moral em vista ao futuro. Um fenômeno recente como os fortes tumultos sociais ocasionados pela novela “O Código da Vinci” são um exemplo magnífico do perigo que a manipulação da História da Igreja gera para sua ação pastoral cotidiana.

OS ATAQUES DESDE A ANTIGUIDADE

Na verdade, os ataques demagógicos e panfletários contra o passado e o presente da Igreja são muito antigos. Com efeito, podemos encontrar acusações levianas contra o Cristianismo católico por parte dos autores pagãos greco-romanos (Celso, Zózimo, Juliano o Apóstata…), dos distintos heresiarcas medievais e dos polemistas judeus e muçulmanos. Porém, a polêmica anticatólica se acentuou e encontrou uma especial virulência na segunda metade do século XVI, quando as discussões entre católicos e protestantes invadiram também o campo historiográfico e literário, surgindo então todo um modelo de difamação sistemática contra a Igreja.

Concretamente, encontramos a origem do discurso anticatólico atual na chamada “lenda negra”: um conjunto de acusações contra a Igreja e a monarquia hispânica que se generalizou e se desenvolveu na Inglaterra e Holanda durante a luta entre Felipe II e os protestantes.

O anticatolicismo chegou a ser, com o tempo, parte integrante da cultura inglesa, holandesa e escandinava. Escritores e libelistas se esforçaram para inventar mil exemplos da baixeza e perfídia papista, e difundiram pela Europa a idéia de que a Igreja Católica era a sede do Anticristo, da ignorância e do fanatismo. Tal idéia se generalizou no século XVIII por toda a Europa iluminista e petulante da Ilustração, assinalando a Igreja como a causa principal da degradação cultural dos países que tinham permanecido católicos.

Nos ataques difundidos sobre a História da Igreja observam-se dois elementos básicos e, em não poucas ocasiões, intimamente entrelaçados: a visão da Igreja medieval e moderna como uma instituição obscurantista, reacionária e inimiga de todo progresso intelectual ou social; e sua caricaturização como uma força repressora e intolerante, inimiga dos direitos humanos e promotora das Cruzadas e da Inquisição.

Costuma-se afirmar, por exemplo, que as Cruzadas foram guerras de agressão provocadas contra um mundo muçulmano pacífico. Esta afirmação é completamente errônea. Agora mesmo temos diante de nossos olhos um filme chamado “Cruzada”, que é bastante favorável a esta angelização dos muçulmanos medievais. Porém, a verdade é que desde os tempos de Maomé, os muçulmanos tentavam conquistar o mundo cristão. E, inclusive, tinham obtido sucessos notáveis. Após diversos séculos de contínuas conquistas, os exércitos muçulmanos dominaram todo o norte da África, Oriente Médio, Ásia Menor e grande parte da Espanha. Em outras palavras: em finais do século XI, as forças islâmicas tinham conquistado 2/3 do mundo cristão: a Palestina (terra de Jesus), o Egito (onde nasceu o monasticismo cristão), a Ásia Menor (onde São Paulo tinha plantado as sementes das primeiras comunidades cristãs)… E estes lugares não se encontravam na periferia da Cristandade; eram seu verdadeiro centro!

ASSIM SE ESCREVE A HISTÓRIA!

Outro ponto comum da lenda negra anticatólica é – e não poderia deixar de ser – a ação da Inquisição na Idade Média e Moderna. Por exemplo: todos nós já ouvimos falar do caso Galileu Galilei, quase sempre de maneira distorcida, já que não se costuma esclarecer que o sábio italiano não sofreu outro castigo senão uma bem cômoda prisão domiciliar em um palácio cardinalício. Por outro lado, poucos são os estudantes que sabem que Antoine Lavoisier, um dos fundadores da Química, foi guilhotinado, por causa de suas idéias políticas, por um tribunal [civil] durante o “Terror Jacobino”, sob a alegação de que “a Revolução não precisa de cientistas!”

Não podemos esquecer, tampouco, que em Genebra – a Meca do Protestantismo – João Calvino não duvidou em mandar para a fogueira o ilustre descobridor da circulação sangüínea, o espanhol Miguel Servet. E o cientista aragonês foi apenas um entre as 500 vítimas [mortas], em 10 anos de intolerância calvinista, em uma cidade com somente 10.000 habitantes. Observando esta proporção brutal de condenações, a Inquisição Espanhola deveria ter queimado 1.000.000 de pessoas por cada século de operação; porém, na realidade, condenou 3.000 em 300 anos!!! Não obstante, Torquemada passou a ser, no ideário popular, sinônimo de intolerância e Calvino foi aclamado por muitos como um dos “pais” das democracias liberais do norte da Europa…

Um exemplo recente de como a lenda negra voltou a encontrar campo fértil nos dias de hoje trata-se do já mencionado “Código da Vinci”. Seu autor, Dan Brown, lança a idéia de que a Igreja queimou 5.000.000 de bruxas (p.158), quando todos os especialistas, inclusive Brian Pavlac (tido como o principal), limitam a cifra em cerca de 30.000 para o período entre 1400 e 1800 (e, certamente, 90% foram vítimas de inquisições protestantes, não da Inquisição Católica).

E isto tem conexão com o execrável conceito de generocídio (=genocídio de mulheres), cunhado pelo Feminismo e movimentos lésbicos radicais que agem nas universidades norte-americanas. Tenta-se, assim, criminalizar a Igreja Católica com uma mancha histórica tão escura quanto o holocausto nazista. Assim, da mesma forma como o Nazismo foi desacreditado para sempre em razão de sua fúria assassina contra os judeus, tenta-se também apresentar a Igreja como carecedora de toda legitimidade como instituição por seu “passado criminal” contra as mulheres. Lemos e escutamos barbaridades como esta em alguns departamentos de “estudos do gênero” nos Estados Unidos…

Não é à toa, portanto, que o “Código da Vinci” se baseia em uma série de absurdas crenças neognósticas e feministas que se opõem frontalmente ao Cristianismo e também à História acadêmica tal como é ensinada em todas as universidades respeitáveis do mundo. Muito se tem falado da inverossímil hipótese de Dan Brown acerca do casamento de Cristo e Maria Madalena, e seus descendentes; porém, essa é apenas a ponta de um iceberg de disparates. Convenientemente camufladas atrás dessa atrativa trama narrativa, própria de um ‘thriller’ policialesco, o autor vai soltando aqui e acolá idéias características de uma cosmovisão que ensina que o Cristianismo é uma mentira violenta e sangrenta, que a Igreja Católica é uma instituição sinistra e misógina, e que a verdade é, em última instância, criação e produto de cada indivíduo.

A REALIDADE TAL COMO ELA É

Retornando ao espinhoso assunto da Inquisição, se quisermos ser rigorosos, devemos assinalar que o Santo Ofício era um Tribunal dedicado a investigar se entre os católicos havia hereges (um assunto gravíssimo na época, mas que agora não se dá importância porque as sociedades não são mais confessionais). Porém, era naquela época [e não agora] que as disputas teológicas davam lugar a guerras e conflitos sem conta (as guerras religiosas da Europa provocaram 1.000.000 de mortos entre 1517 e 1648). Consequentemente, a Inquisição era um instrumento básico para a manutenção da paz em um reino. Por outro lado, um fato pouco conhecido é que a Inquisição não tinha jurisdição alguma sobre os não-batizados; portanto, nem judeus, nem muçulmanos podiam ser julgados, detidos ou perseguidos pela Inquisição.

É certo que o Santo Ofício fazia uso da tortura como TODOS os tribunais da época, porém, oferecia geralmente MAIORES garantias processuais: se realizava sempre na presença do notário, dos juízes e de um médico; e não se permitia causar no réu mutilações, quebra de ossos, derramamento de sangue ou lesões irreparáveis. Finalmente, deve-se chamar a atenção sobre o fato de que a maioria das penas eram do tipo canônico, como orações e penitências; as condenações à morte foram raríssimas e apenas em casos muito graves, sem arrependimento [do réu] (pois se houvesse arrependimento, haveria indulgência para com o réu). Sem falar que as torturas deviam ser evitadas ao máximo, e se aconteciam, aconteciam na duração máxima de 1 ou 2 horas, ao contrário das outras, que duravam dias. E mais: a tortura nunca era usada como método de exprimir do réu a verdade, como se grita por aí. Qualquer confissão obtida mediante tortura NÃO ERA VÁLIDA.

Como já foi dito, em seus 3 séculos de história, a Inquisição justiçou cerca de 3.000 réus de um total de 200.000 processados. Esta cifra, se considerada alta, representa tão somente a décima parte dos assassinatos ocorridos na França durante o regime do “Terror Jacobino”, entre os anos de 1792 e 1795. Ou seja, em tão só 3 anos, os filhos da Ilustração Iluminista multiplicaram por 10 as vítimas resultantes de 300 anos de atuação da Inquisição Católica. E quem se atreveria hoje em dia a levantar este fato a um defensor da democracia liberal, cujos fundamentos foram assentados pela Revolução Francesa?

Desta forma, por que então nós, católicos, devemos agüentar ouvir, dia após dia, alguns sectários falarem sobre a Inquisição toda vez que nos identificamos como filhos da Santa Madre Igreja?

Ficheiro:Galileo before the Holy Office.jpg

 

fonte: http://www.bibliacatolica.com.br/blog/

VÍDEOS

Inquisição: A história não contada.

http://www.youtube.com/watch?v=KPE1xwggBp8

A verdade sobre o processo de Galileu Galilei.

http://www.youtube.com/watch?v=SxhZBT6jgS0

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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