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Monthly Archives: Junho 2012

Conselhos de São João da Cruz para imitar a Cristo

30 Sábado Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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carmelita, carmelo, imitação de cristo, místico, mortificação, ordem do carmo, reformador, santidade, são joão da cruz

Não sei o que me deu nesses dias, mas estou procurando muitas coisas sobre a espiritualidade carmelita. De todas as Ordens religiosas, a Ordem do Carmo é a que mais me atrai. Achei este texto de S. João da Cruz, místico e reformador da Ordem, muito bom:
São João da Cruz – Subida do Monte Carmelo – Livro I – Capítulo XIII, §3-7; 9.

Primeiramente: tenha sempre a alma o desejo contínuo de imitar a Cristo em todas as coisas, conformando-se à sua vida que deve meditar para sabre imitá-la, e agir em todas as circunstâncias como ele próprio agiria.

Em segundo lugar, para bom poder fazer isto, se lhe for oferecida aos sentidos alguma coisa de agradável que não tenda exclusivamente para a honra e a glória de Dus, renuncie e prive-se dela pelo amor de Jesus Cristo, que, durante a sua vida, jamais teve outro gosto, nem outra coisa quis senão fazer a vondade do Pai, a que chamava sua comida e manjar. Por exemplo: se acha satisfação em ouvir coisas em que a glória de Deus não está interessada, rejeite esta satisfação e mortifique a vontade de ouvir. Se tem prazer em olhar objetos que não levam a Deus, afaste este prazer e desvie os olhos. Igualmente nas conversações e em qualquer outra circunstância, deve fazer o mesmo. Em uma palavra, proceda deste modo, na medida do possível, em todas as operações dos sentidos; no caso de não ser possível, basta que a vontade não queira gozar desses atos que lhe vão na alma. Desta maneira há de deixar logo mortificados e vazios de todo o gosto, e como às escuras. E com este cuidado, em breve aproveitará muito.

Para mortificar e pacificar as quatro paixões naturais que são gozo, esperança, temor e dor, de cuja concórdia e harmonia nascem inumeráveis bens, trazendo à alma grande merecimento e muitas virtudes, o remédio universal é o seguinte:

Procure sempre inclinar-se não ao mais fácil, senão ao mais difícil. Não ao mais saboroso, senão ao mais insípido. Não ao mais agradável, senão ao mais desagradável. Não ao descanso, senão ao trabalho. Não ao consolo, mas à desolação. Não ao mais, senão ao menos. Não ao mais alto e precioso, senão ao mais baixo e desprezível. Não a querer algo, e sim a nada querer. Não a andar buscando o melhor das coisas temporais, mas o pior; enfim, desejando entrar por amor de Cristo na total desnudez, vazio e pobreza de tudo quanto há no mundo.

Abrace de coração essas práticas, procurando acostumar a vontade a elas. Porque se de coração as exercitar, em pouco tempo achará nelas grande deleite e consolo, procedendo com ordem e discrição.

(…)

O espiritual deve: 1.º Agir em seu desprezo e desejar que os outros o desprezem. 2.º Falar contra si e desejar que os outros também o façam. 3.º Esforçar-se por conceber baixos senrimentos de sua própria pessoa e desejar que os outros pensem do mesmo modo.

Extraído de São João da Cruz: Doutor da Igreja: Obras Completas. 4.ª ed. Vozes. Petrópolis, em co-edição com o Carmelo Descalço do Brasil, 1996.

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Entre o trono e o altar – Católica fiel às orientações do papa, a princesa Isabel abraça uma causa, alcança uma graça e se torna a redentora dos escravos no Brasil

28 Quinta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja, Dos Santos e Santas, História da Igreja

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beatificação, brancos, católica, cristandade, D. Pedro II, escravismo, escravocrata, escravos, feminismo, Igreja Católica, igreja e estado, Leão XIII, Lei Áurea, libertação, monarquia, negros, Nossa Senhora Aparecida, papa, política, Princesa Isabel, religião, soberana, vaticano

O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época, cavalgando a Constituição, e a princesa.

O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época, cavalgando a Constituição, e a princesa.

Uma princesa de vassoura na mão varrendo a igreja? E ainda jogando no corpete de seu vestido o pó recolhido do chão? Apesar de estranha, a cena se passou em Guaratinguetá, em 1884. A personagem era a herdeira do trono de D. Pedro II, a princesa Isabel, que cumpria uma promessa feita anos antes à Virgem Aparecida. A graça alcançada era ter gerado filhos.

Em Petrópolis, a princesa também era vista frequentemente limpando templos católicos. De fato, ela se consumia em atividades religiosas. Cantava no coral da igreja, participava da adoração ao Santíssimo Sacramento, cuidava da ornamentação do altar. Não raro, passava o dia todo na igreja. E assim, aos poucos, começava a incomodar muita gente.

Além das práticas católicas, sua rotina era comum aos padrões das mulheres de seu tempo e de seu segmento social. Em sua casa, na Corte ou em Petrópolis, Isabel se dedicava com afinco ao cultivo de flores, tocava piano, recebia amigos e parentes, escrevia cartas. Ao lado do marido, o conde d’Eu (1842-1922), abria os salões de seu palácio em Laranjeiras para animados saraus e jantares. Mas, em meio a tudo isso, reinava uma forte religiosidade, que marcou não só sua história pessoal como também a própria História do Brasil.

A religião era uma espécie de óculos pelos quais Isabel olhava o mundo. Certa vez, ela censurou D. Pedro II por ter visitado uma sinagoga na Europa. Também implicou com sua visita àescritora George Sand (1804-1876), a quem considerava imoral. Sand era uma precursora do feminismo, defensora de ideias socialistas, famosa por suas roupas masculinas e seus casos amorosos. Uma figura bem diferente daquelas por quem, desde a infância, Isabel demonstrava admiração e devoção, como os reis e rainhas canonizados pela Igreja Católica.  São Luís de França e Santa Isabel, fosse a de Portugal ou a da Hungria, eram seus modelos. Em Caxambu, a princesa iniciou a edificação de uma igreja consagrada a Santa Isabel de Hungria. Em sua primeira viagem à Europa, fez questão de beijar as mãos de Santa Isabel de Portugal, cujo corpo encontrava-se preservado em um caixão. E conforme antiga tradição católica, além de comemorar seu próprio aniversário de nascimento, a princesa também celebrava e recebia presentes nos dias dedicados às duas santas suas homônimas e de quem descendia.

Para Isabel, o Brasil integrava a cristandade, cuja autoridade era o papa, a quem os governantes deviam respeito e submissão. Dessa forma, o exercício da política deveria estar diretamente associado à obediência a esse líder maior, preceito que determinava suas práticas religiosas cotidianas e mesmo sua conduta como regente do Império e herdeira do trono.

Durante a chamada “questão religiosa” (1872-1875), estopim das dificuldades de relação entre a Igreja e o Estado no país, a princesa tomou as dores dos bispos de Olinda e do Pará, presos em 1874 a mando de D. Pedro II por interditarem irmandades frequentadas por maçons. Os religiosos obedeciam a uma recomendação do papa não validada pelo imperador, chefe da Igreja no Brasil, conforme a Constituição do Império. Ao intervir na questão, Isabel questionou o pai. “Devemos defender os direitos dos cidadãos brasileiros, os da Constituição, mas qual a segurança de tudo isso se não obedecemos em primeiro lugar à Igreja?”.

Ospolíticos ligados ao Partido Liberal denunciavam as estreitas ligações entre a herdeira do trono, o episcopado brasileiro e o Vaticano. Como defensores da separação entre Igreja e Estado, viam em Isabel um futuro obstáculo ao seu modelo de sociedade. De fato, durante sua terceira regência (1887-1888), as discussões sobre a adoção do casamento civil, repudiado pelo catolicismo romanizado, foram trancadas no Senado.

Isabel usava sua posição privilegiada para ajudar os necessitados. Promovia concertos, bazares e leilões, mobilizando diversas redes de colaboradores, no Brasil e no exterior. Os recursos angariados eram destinados aos necessitados em maior evidência em cada momento: os refugiados da Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) na Inglaterra, as vítimas da Grande Seca do Nordeste brasileiro (1877-1879) e os feridos nas batalhas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

No Brasil, a princesa abraçou com fervor religioso ainda maior a causa da abolição. Acolheu e alimentou escravos fugitivos em seu palácio. Fomentou campanhas e criou livros de ouro para a subscrição de doações, com o objetivo era angariar fundos para a compra de alforrias. Sua motivação cresceu a partir de 1887, quando o episcopado brasileiro, afinado com as orientações papais, promoveu intensa campanha abolicionista. Por meio de cartas pastorais, os bispos convocaram os católicos do país a promover a libertação de escravos em honra ao jubileu sacerdotal do papa. Como católica fiel às orientações papais, a regente atendeu às suas súplicas. Assim, após uma queda de braço que envolveu a demissão do Gabinete Cotegipe, a Lei Áurea foi assinada em 1888. Dias depois, ainda como princesa regente, ajudou a organizar uma gigantesca missa campal em agradecimento pelo fim da escravidão.

Sem o apoio dos fazendeiros escravistas, a monarquia parecia ameaçada. Isabel confessou mais tarde saber dos riscos que corria. “Fui alertada de que o ato não era político. Mas […] a agitação entre os escravos era crescente. Leão XIII me pressionava e como poderia eu, batizada e livre, suportar que meus irmãos em Jesus Cristo continuassem escravos, enquanto podiam contar apenas comigo para libertá-los?”

A manutenção da escravidão gerava temores, como a eclosão de uma guerra civil entre abolicionistas e escravocratas, como ocorrera nos Estados Unidos, ou uma repetição do ocorrido no Haiti, onde os negros expulsaram os brancos. A libertação sonhada pela princesa seria ordeira e pacífica, de modo a evitar o pesadelo das convulsões sociais. A liberdade deveria ser uma doação e uma bênção. Como “redentora dos cativos”, a princesa via-se agora cumprindo o papel de governante católica com o qual se identificava desde a infância.

Meses depois da Lei Áurea, em setembro de 1888, a princesa recebeu a Rosa de Ouro, uma condecoração oferecida apenas a chefes de Estado em reconhecimento por sua fidelidade à Santa Sé. Por carta, o papa Leão XIII não só lhe agradecia como interpretava a assinatura da Lei como sinal de dedicação de sua “Filha muito amada” às orientações da Sé Apostólica. Nos meios católicos, a celebração em torno da entrega da Rosa de Ouro revestia-se de simbolismos. Para uns, seria o início do Terceiro Reinado, uma espécie de coroação antecipada e chancelada pela Igreja. Outros viam no episódio um novo momento de fundação. Era a “segunda missa no Brasil”, diziam. Mas o fato é que Isabel, durante a solenidade, causou constrangimento nos meios políticos liberais ao jurar fidelidade ao papa, um soberano estrangeiro.

No exílio, após a queda da monarquia, Isabel foi procurada por Silveira Martins (1835-1901), senador do Império entre 1880 e 1889. O assunto era a restauração da monarquia. A ideia era que o ex-imperador e a filha abdicassem em favor do príncipe D. Pedro, o filho mais velho da princesa. O rapaz tinha então 15 anos.  O plano era levá-lo de volta ao Brasil, sem a presença dos demais membros da família imperial.  A chefia do Estado seria entregue a um governo regencial até que o garoto atingisse a maioridade. O ex-imperador aceitou tudo de pronto, mas a princesa foi contra. “Embora brasileira, sou, antes de tudo, católica; e com relação a meu filho ir para o Brasil, jamais o confiarei a este povo[os políticos], já que o meu dever é a salvação de sua alma.” Irritado e desiludido, o político respondeu-lhe prontamente:“Então, senhora, seu destino é o convento!”

A princesa não chegou a herdar o trono de seu pai. No exílio na França, onde permaneceu até sua morte, em 1921, Isabel dedicou-se ainda mais à caridade e a um contato mais próximo com o Vaticano. Durante a velhice, promoveu diversas campanhas de ações beneficentes dirigidas aos brasileiros, tudo com auxílio de amigos e, principalmente, por meio de suas sólidas articulações com o episcopado. Mesmo impedida de ocupar o trono, ela “reinava” a seu modo e à distância. Na França, cultivava em seu palácio um jardim de plantas brasileiras e ensinava a língua portuguesa aos netos. Em seus aposentos, guardava com devoção os objetos que considerava mais sagrados: abandeira imperial brasileira, a coroa do Império, a Rosa de Ouro e uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, maior devoção entre os católicos romanizados.

 

Robert Daibert Júnioré professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor do livro Isabel, a ‘Redentora dos escravos’: uma história da princesa entre olhares negros e brancos (Edusc, 2004).

 

 

Saiba Mais – Bibliografia

CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LACOMBE, Lourenço Luiz. Isabel: a Princesa redentora. Petrópolis: Instituto Histórico de Petrópolis, 1989.

PRIORE, Mary Del. O Príncipe Maldito: traição e loucura na Família Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

VIEIRA, Hermes. Princesa Isabel: uma vida de luzes e sombras. São Paulo: GRD, 1989.

Saiba Mais – Internet

www.idisabel.org.br

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Comentário ao Evangelho do dia feito por São Bento

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Dos Santos e Santas

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comentário ao evangelho do dia, doutrina, entrai pela porta estreita.mandamentos, fidelidade, monge, núrsia, padres da Igreja, rigor, são bento, severidade

Comentário ao Evangelho do dia feito por 
São Bento (480-547), monge, co-padroeiro da Europa
Regra, Prólogo
«Entrai pela porta estreita»

Ao procurar no meio da multidão um trabalhador ao qual lance o Seu convite, o Senhor diz: «Quem quer a vida e deseja conhecer dias felizes?» (Sl 33,13) Se, ao ouvires isto responderes: «Eu!», Deus diz-te: «Se queres ter a vida, a verdadeira vida eterna, protege a tua língua do mal, e que os teus lábios não digam palavras enganadoras. Afasta-te do mal e faz o bem, procura a paz e persegue-a» (Sl 33,14-15). […] Não há para nós, irmãos muito queridos, coisa tão doce como esta voz do Senhor que nos convida. Eis que, na Sua bondade, o Senhor nos indica o caminho da vida. Tendo, pois, cingido os nosso rins (Ef 6,14) da fé e da prática de boas obras, sob a direcção do Evangelho, avancemos nos Seus caminhos, para merecermos ver Aquele que nos chamou ao Seu Reino (1Tess 2,12). Se queremos habitar nas tendas deste Reino, a menos que nelas entremos pelas boas obras, não chegaremos lá de outra forma. Com o profeta, interroguemos o Senhor e digamos-Lhe: «Senhor, quem habitará na Vossa tenda? Quem repousará na Vossa montanha santa?» (Sl 14,1) Depois desta pergunta, irmãos, escutemos o Senhor a responder-nos, mostrando-nos o caminho. […]

Vamos, portanto, estabelecer uma escola de serviço do Senhor, onde esperamos não estabelecer nada de rigoroso, nada de esmagador. Mas, se te aparecer alguma coisa um pouco mais severa, exigida por uma razão de justiça com vista à correcção dos vícios e à manutenção da caridade, não abandones imediatamente, tocado pelo medo, o caminho da salvação, onde temos de passar pela porta estreita. Para além do mais, graças aos progressos da vida e da fé, de coração dilatado na inefável doçura do amor, corremos na via dos mandamentos de Deus (Sl 118,32). Assim, não nos afastando nunca dos Seus ensinamentos e perseverando na Sua doutrina […] até à morte, participaremos pela paciência nos sofrimentos de Cristo (1Pe 4,13), para merecermos participar também no Seu Reino.

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Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, História da Igreja

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arquitetura, barroco, braga, cinco sentidos, congonhas, ermida, escadaria, escadório, fachada, igreja, lamego, majestoso, matosinhos, minas gerais, portugal, santa cruz, santuário do bom jesus do monte, três virtudes teologais, via-sacra

Achei outro Santuário semelhante (ao menos por fora) ao magnífico Nossa Senhora dos Remédios, de Lamego, Portugal. É o Santuário do Bom Jesus, de Braga, também em Portugal, que serviu de inspiração para o escadório do primeiro. Algumas fotos pra ficarmos babando de vontade de conhecer:

O Santuário do Bom Jesus do Monte, também referido como Santuário do Bom Jesus de Braga, localiza-se na freguesia de Tenões, na cidade, concelho e distrito de Braga, em Portugal.

Este santuário católico constitui-se num conjunto arquitetónico-paisagístico integrado por uma igreja, um escadório onde se desenvolve a Via Sacra do Bom Jesus, uma área de mata (Parque do Bom Jesus), alguns hotéis e um funicular (Elevador do Bom Jesus).

A sua peculiar disposição serviu de inspiração para outras construções, como por exemplo o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, no Brasil.

Os escadórios vencem um desnível de 116 metros e estão divididos em três lanços: Escadório do Pórtico, Escadório dos Cinco Sentidos, e o Escadório das Três Virtudes.

Este templo foi projetado pelo arquiteto Carlos Amarante, por encomenda do então Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança, para substituir a anterior, erguida por D. Rodrigo de Moura Teles. As suas obras iniciaram-se a 1 de junho de 1784, tendo ficado concluídas em 1811.

O adro, também projetado por Amarante, apresenta oito estátuas que representam personagens que intervieram na condenação, paixão e morte de Cristo.

A igreja apresenta planta na forma de uma cruz latina, constituindo-se em um dos primeiros edifícios em estilo neoclássico no país. A sua fachada é ladeada por duas torres, encimada por um frontão triangular.

Ficheiro:Sentidosbj braga.jpg

Fontes dos cinco sentidos

Ficheiro:VirtudesBraga.jpg

Fontes das três virtudes teologais

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Majestoso Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, Portugal

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, História da Igreja

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arquitetura, barrocas, católica, igrejas, lamego, portugal, santuário nossa senhora dos remédios, setecentista

Fuçando por aí na Internet, vi uma foto num blog de um português que fiquei de boca aberta; é o Santuário Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego. Fonte

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

No local onde foi erigida a capela–mor de Nossa Senhora dos Remédios existia uma pequena ermida, mandada construir pelo bispo D. Durando, em 1361, dedicada a Santo Estêvão.

lamego-nossa-senhora-all

Em 1568, o bispo de Lamego D. Manuel de Noronha autorizou a demolição da velha ermida e, no local onde actualmente se situa o Pátio dos Reis, mandou erguer outra sob invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Esta capela acabou por ser também demolida para se erguer o actual Santuário, cuja primeira pedra foi assente em 1750, por iniciativa do cónego José Pinto Teixeira.

2803694

O edifício do Santuário é uma construção em estilo barroco toda trabalhada em granito, deslumbrando pela elegância do estilo, imposta pela criatividade do autor do projecto que se acredita ter sido Nicolau Nasoni.

Lamego1

A talha é setecentista. O retábulo da capela-mor atrai pelo seu emolduramento, constituindo um quadro original dentro dos entalhamentos portugueses, no centro do qual se encontra a Imagem de Nossa Senhora dos Remédios. De salientar, igualmente, os altares laterais de S. Joaquim e de Santa Ana. Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor.

lamego-azulejos5

O frontispício do Santuário é a parte mais admirável de todo o edifício, fascinando todos os que se quedam a admirar o fulgor e génio criativo ali patente. Todos os adornos, tão elegantemente refinados no granito, são admiráveis.

lamego

No adro da igreja, do lado sul, existe uma harmoniosa fonte toda esculpida em granito da região, com desenho de Nicolau Nasoni, datada de 1738. (ver Fontanários).

Levantada sobre o patim, onde terminam os últimos degraus da escadaria, já no adro, em frente do templo, pode ver-se a cruz monolítica, de finíssimos ornamentos. O autor do livro “História do Culto de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego”, do Cónego José Marrana – obra incontornável e de indispensável consulta para quem melhor quer conhecer o Santuário, Escadório e Parque dos Remédios – considera esta peça “a coroa maravilhosa de toda a obra da escadaria, que se impõe e domina pela delicadeza das suas linhas e da sua traça escultural”.

lamego_obelisk

As duas torres – com projecto do arquitecto Augusto de Matos Cid – iniciaram-se muito mais tarde. A do lado sul começou a ser construída em 1880, vindo a torre do lado norte a concluir-se apenas em 1905.

A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX.

O quadro mais grandioso da escadaria é sem dúvida o denominado “Pátio dos Reis” – obra arquitectónica admirável, formada pela Fonte dos Gigantes, no centro da qual se eleva um esplêndido obelisco, com cerca de 15 metros de altura. Este pátio é rodeado de várias estátuas que representam os 18 últimos nomes da casa de David. Também notáveis são os dois pórticos que dão acesso lateral para este amplo terreiro. (ver Tesouros Artísticos)

De mencionar, também, o pátio de Nossa Senhora de Lurdes ou de Jesus Maria José, onde existe uma capela que o seu fundador dedicou à Sagrada Família. Mais tarde, a Irmandade mandou colocar ali a imagem de Nossa Senhora de Lurdes. Sobre a porta da bonita capela está o brasão do bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira, seu edificador.

Em frente desta capela encontra-se a fonte da Sereia, cujo nome advém do facto de ter a adorná-la uma escultura de um tritão montado num golfinho – figura que para o comum dos visitantes se assemelha a uma sereia. De referir ainda, na escadaria, a monumental Fonte do Pelicano em granito lavrado. Particularmente interessante nesta fonte é a escultura do pelicano (ver Fontanários).

A arborização do parque, a gruta, bem como o lago e ponte, foram encomendadas pela Irmandade à Companhia Hortícola do Porto em 1898. A gruta do fundo foi construída em 1910 por um artista de Arneirós.

O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos, faias, carvalhos, eucaliptos, ulmeiros, medronheiros, castanheiros e tantas outras.

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Destruindo o mito de que as religiões são as maiores responsáveis pelas guerras

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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agnosticismo, ateísmo irracional, árabes, cristãos, cruzadas, direita, esquerda, guerra santa, guerras religiosas, Igreja Católica, inquisição, Inquisição Espanhola, irreligioso, jerusalém, judeus, marxismo cultural, mentiras, mitos, muçulmanos, neo-ateus, perseguições, Santo Ofício, terra santa, theodore beale

24 de junho de 2012 (O Marxismo Cultural)- No seu livro “The Irrational Atheist”, Theodore Beale (também conhecido por ‘Vox Day’) demoliu o mito ateu de que a religião causa guerras.

Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a “Encyclopaedia of Wars” compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1,763 guerras levadas a cabo desde 2.325 antes de Cristo até aos tempos modernos.

De todas estas guerras apenas 123, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas – 66 – foram levadas a cabo por muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islã, as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4 mil anos.

Portanto, de acordo com Vox Day, “as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras”. Esta porcentagem inclui as infames Cruzadas.

Embora as Cruzadas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa cristã, a razão pela qual já não estão na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil apontar um dedo acusador às ações de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante “Ummah” (comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.

Vox Day vira então o argumento contra os ateus. Ele mostra que o “Grande Salto em Frente” e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte de 3.230 pessoas durante um período de três séculos e meio.

Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6.832 membros do clero católico, “mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos.”

Num único ano os ateus conseguiram superar – e dobrar – o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por cristãos.

Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século XX – entre 1917 a 2007 – foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos 148 milhões – “três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século XX combinado.”

Conclusão:
O registo histórico do ateísmo coletivo é 182.716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso ato negativo cristão, a Inquisição Espanhola.

Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.

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A Missa no celeiro

26 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia, Da Santa Igreja

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abusos litúrgicos, analogia, batina, biblioteca, blasfêmias, carismatismo, católicos, celeiro, cristo, cura d'ars, deus, devoção, erros, heresias, igreja, liturgia divina, maria, missa, modernismo, parábolas, profanação, progressista padre, rcc, reflexão, religião, são joão maria vianney, vestibular

“No vilarejo de Dardilly, a Revolução [Francesa] passou quase despercebida. Um sacerdote ‘juramentado’ substituíra o venerado cura da paróquia, que se retratara da sua vergonhosa promessa depois de ter prestado o juramento [houve uma lei que obrigava todos os sacerdotes a prestarem juramento à nova Constituição, que subordinava totalmente a Igreja da França ao Estado. Mais da metade do clero recusou-se a prestar esse juramento;com isso, abriu-se uma profunda divisão entre ‘juramentados’ e ‘não-juramentados’]. Mas os Vianney não suspeitavam de que o novo pároco fosse um herege, até que o seu linguajar, mais político do que edificante, acabou por abrir-lhes os olhos. Pouco a pouco os fiéis foram abandonando a velha igreja. Começava a perseguição.

“Os camponeses acobertavam os sacerdotes proscritos. Davam-lhes um esconderijo, um disfarce e um pouco de alimento. Reuniam-se secretamente aos domingos, durante a noite; o caminho, às vezes, era longo. Um celeiro servia de igreja; um cocho, de altar; Cuidavam de não rezar em voz alta. O sacerdote expunha-se ao cadafalso; os fiéis às galés. Valia a pena ser cristão naquele tempo.”

Trecho do livro “O Cura d’Ars”, de Henri Ghéon.

São João Maria Vianney, o cura de Ars, viveu durante a Revolução Francesa. No trecho que tirei do livro de Henri Ghéon, podemos ver até que ponto aqueles cristãos fervorosos se arriscavam para poderem assistir à Santa Missa. Havia a opção de assistir a Missa com um sermão herético, mas isso não era opção para eles. Tinham Deus como prioridade. Sabiam colocar as coisas em seu devido lugar, e conheciam o valor da Missa para arriscar tudo por ela. E olha que a liturgia ainda era a da Missa de Sempre.

Muitas coisas aconteceram desde então. Hoje, não só temos que tomar cuidado com as doutrinas de certos sacerdotes por aí, como também temos que observar todos os aspectos da liturgia, o “depósito da Fé.” Em compensação, se o trabalho é duplo, os fiéis estão duplamente enfraquecidos. Quantos católicos atualmente teriam a coragem daqueles do tempo de São João M. Vianney? Aqueles que arriscavam seu pescoço para assistir à Missa no celeiro? Acho que o comodismo fala mais alto, ao menos para a grande maioria. E aqueles indignavam-se tão somente pelas heresias que chegavam aos seus ouvidos; estes, no entanto, contentam-se em ver fazerem do Calvário de Cristo uma Ceia do Diabo, nas suas mais variadas formas.

Sem querer ter a audácia de comparar-me com São João Vianney e sua piedosa família, mas pelo contrário, agradecendo a Nosso Senhor por ter me concedido conhecer bem a Fé que recebi no Batismo e a Missa em sua forma “extraordinária”, percebo essa semelhança dos católicos “tradicionais” com os contemporâneos deste venerado santo; hoje, precisamos, em muitas dioceses, privar-nos do luxo de poder ir na sua igreja paroquial, tão perto da sua casa, mas como aquelas pessoas, procurar uma Missa dignamente celebrada num lugar remoto da região.

Que temos muitos sacerdotes que não tem respeito pela Santa Missa, disso sabemos. Mas creio que temos mais ainda sacerdotes que têm medo de desagradar à “nova geração moderninha” de fiéis que gostam de uma missa mais animada, sem falar daqueles (me atentei para isso ontem, lendo um artigo sobre os problemas da RCC) que procuram fazer uma evangelização mais preocupada com quantidade do que qualidade, que encha sua Igreja e anime seus paroquianos. Afinal, que padre não quer ver a igreja lotada? Mas vejamos isto por um outro ponto de vista.

Escrevi este texto para ilustrar um pouco a situação daqueles que se dispõem a seguir o exemplo do Cura d’Ars:

“Imagine uma biblioteca. Uma grande biblioteca, bem organizada, com anos de história, silenciosa, própria para um bom estudo. Mesmo assim, está quase sempre vazia. O grupo que a frequenta é muito pequeno; no entanto, faz ótimo uso do material que a biblioteca tem a oferecer. Estudam muito, esforçam-se para aprender o máximo que puderem.

“Porém, um certo dia, aparece um novo bibliotecário. Este impressiona-se por ver uma biblioteca tão boa sendo tão pouco aproveitada. Decide fazer algo a respeito.

“Começa a trazer para a biblioteca, de vez em quando, algumas novidades mais ‘modernas’, tudo que o público jovem gosta: coleções sertanejas, baile do livro, afro-literatura, manuais da língua dos anjos… Logo, atraiu um pouco mais de gente, o que quase compensou o aumento de reclamações por parte daqueles antigos estudantes frequentadores do local devido o barulho e a bagunça que os novos frequentadores faziam. Os bibliotecários respondiam que era necessário algum sacrifício para que conseguissem que mais pessoas conhecessem a Biblioteca e eventualmente começar a estudar.

“Passando o tempo, vendo que aquilo aparentemente funcionava, os bibliotecários passaram a organizar mais novidades na biblioteca, inclusive alguns eventos que chocaram a comunidade, para uma biblioteca tão tradicional.

“O número de frequentadores só aumentava, o de estudantes, nem tanto; mas, mesmo assim, seria um ‘sucesso a longo prazo’. Mas os antigos alunos não se sentiam bem ali. De fato, nem parecia o mesmo lugar. De biblioteca, só tinha o nome no letreiro. O barulho, a sujeira, os livros tratados com desleixo; tudo aquilo os deixava muito tristes.

“Aos poucos, esses antigos frequentadores migraram e organizaram-se em grupos de estudos em casas e outras bibliotecas mais organizadas, embora ficassem em áreas isoladas da cidade.

“O que aconteceu no final? Estes estudantes passaram no Vestibular. Os outros, esqueceram-se de estudar, com tanta festa que tinha. Chegaram no dia do Vestibular e não sabiam nada; foram desclassificados pelo Grande Professor.”

Qualquer semelhança com a realidade NÃO É mera coincidência.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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