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As Mulheres na Idade Média

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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abadessas, cavalheirismo, cortejo, cristianismo, desigualdade, feminismo, feudalismo, freiras, Hildegard von Bingen, história, homens, idade média, Igreja Católica, igualdade, machismo, mães, mentiras, mitos, mulheres, opressão, rainhas, rural, santa joana d'arc, sexismo, submissão, trovadorismo, virgem maria

É muito difundido o conceito de “Idade das Trevas” para designar o período medieval ( que durou do século V até o século XV ), uma época marcada pelo feudalismo, guerras e uma forte influência da Igreja Católica, o que faz com que esse período histórico seja bastante criticado e mal visto por alguns, inclusive pelas feministas, que afirmam que a Idade Média foi uma época opressiva.
Há muitas controvérsias em relação a essa época “sombria”, porém, tão interessante. A Idade Média desperta o interesse de muitos, pois o modo de vida, valores e concepção de mundo aos olhos do homem moderno são estranhos e poucos compreendem a honra e o espírito guerreiro medieval, de uma Europa renovada que acabava de ressurgir das cinzas de um paganismo desgastado, o qual fora renovado e renascia no tão difamado cristianismo medieval. Isso tudo parece estranho, principalmente aos olhos da mulher moderna, cuja mente é inundada por concepções históricas e filosóficas distorcidas pelo feminismo.
É claro que, por ser um período onde as mulheres aceitavam sua condição e não negavam os valores femininos, a Idade Média não ficou livre da fúria feminista. Elas não hesitam em fazer vitimismos e criticar fortemente o papel da mulher na sociedade medieval, acusando as mulheres medievais de serem submissas e culpando os homens “maus” e “opressores”. Essas idéias floresceram principalmente na década de 1960 e 1970.
Porém, é na Idade Média que surgiu o trovadorismo, com seu amor cortês, uma convenção amorosa onde geralmente um cavaleiro humilde dirige-se a uma mulher impossível, cantando o “bom amor”, que em geral é estéril, distante e impossível, exaltando a dama ideal. Além disso, as regras do cavalheirismo diziam que as mulheres deveriam ser tratadas com maior dignidade e respeito pelos homens.
Além de exercerem as funções de esposa e mãe, as mulheres tinham acesso à grande parte das profissões, assim como o direito à propriedade e podiam ocupar postos de comando, como rainhas ou abadessas (como Hildegard von Bingen, uma abadessa muito estimada entre os papas, reis e senhores). Inclusive, muitos reis tinham suas rainhas por trás auxiliando no governo, fazendo-as posteriormente influenciarem os filhos, evidenciando assim a importância e influência do papel da mulher como esposa e mãe.
Cerca de 90% de todas as mulheres viviam em áreas rurais e foram, portanto, envolvidas em algum tipo de trabalho rural. Geralmente, trabalhavam enquanto solteiras ou então quando se tornavam viúvas, as quais assumiam o comando da família e dos bens do marido, administrando terras e negócios. Também há registros de mulheres que estudaram em universidades, embora em número bem inferior ao de homens.
Houve mulheres notáveis durante esse contexto. Entre elas se destacou Santa Joana D’arc, uma modesta camponesa de dezenove anos que liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos e foi morta queimada na fogueira. Segundo o que algumas feministas dizem, Sta. Joana D’arc foi morta por ser mulher, o que não faz sentido algum. Um exército não foi confiado a ela à toa e não a queimaram por ser mulher, mas sim por questões políticas.
Portanto, essas feministas criticam as mulheres medievais, mas são cegas de não notarem que elas são muito superiores as mulheres de hoje em dia, sem sombra de dúvidas. Talvez muitos mitos sobre as mulheres da Idade Média sejam concebidos devido aos materiais escassos acerca do assunto. Porém, é fato que os papéis femininos, de donzela e mãe, foram valorizados, com a exaltação da Virgem Maria, por exemplo, que trouxe de volta à tona a figura maternal, tão importante para os povos pagãos de outrora, mas perdida atualmente. O complexo de inferioridade e as mentiras do século XXI não permitem que as pessoas enxerguem o quanto o passado foi belo e o quanto ele tem para nos ensinar. Isso não significa, porém, que devemos nos prender a ele. Devemos olhar para trás com gratidão e agradecer às nossas ancestrais femininas, por terem se sacrificado para dar continuidade a nossa existência e ao nosso povo.
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Os 10 mitos feministas mais comuns

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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aborto, construção social, desigualdade, feminismo, gênero, incoerência, luta, mentiras, mitos, mulheres, revolução, sexismo

1. Mito: Uma em cada quatro mulheres na faculdade foi vítima de estupro ou tentativa de estupro.

Fato: Esta mãe de todos os factóides é baseado em um estudo encomendado pela falaciosa feminista Mary Koss, escolhida a dedo pela linha-dura feminista Gloria Steinem, que reconhece que 73% das mulheres jovens que ela contou como vítimas de estupro não tinham conhecimento que haviam sido estuprada. 43% por cento delas estavam namorando seu “atacante” novamente.

Estupro é um crime exclusivamente horrível. É por isso que precisamos de pesquisa sóbria e responsável. As mulheres não serão ajudadas por hipérbole e histeria. A verdade não é inimiga da compaixão, e a falsidade não é amiga.

2. Mito: As mulheres ganham 75 centavos para cada dólar que um homem ganha.

Fato: A idéia dos 75 centavos é terrivelmente enganosa. Esta estatística é um perspectiva de todos os atuais trabalhadores a tempo integral. Ela não considera fatores importantes, como período de tempo no local de trabalho, educação, ocupação e número de horas trabalhadas por semana. (A diferença é particularmente grande: experiência entre homens e mulheres mais velhos no local de trabalho.) Quando os economistas fazem o controle adequado, o chamado ‘fosso salarial’ entre homens e mulheres se estreita a ponto de desaparecer.

3. Mito: 30 % dos atendimentos de emergência por mulheres a cada ano são o resultado de lesões causadas por violência doméstica.

Fato: Esta estatística é promovida pelas feministas, cujo principal objetivo parece ser impugnar os homens. Dois estudos governamentais responsáveis informam que essa situação de âmbito nacional está mais perto de 1%. Embora estes estudos possam ter perdido alguns casos de violência doméstica, a figura de 30% é um exagero.

4. Mito: A “regra do polegar” se originou no direito de um homem bater em sua esposa, desde que a tábua não fosse mais ampla do que o seu polegar.

Fato: Isso é uma lenda urbana que ainda é levado a sério pelos professores ativistas O Dicionário Oxford de Inglês tem mais de vinte citações de “regra do polegar” (o mais antigo de 1692), mas não uma única menção de espancamentos.

5. Mito: As mulheres têm sido enganadas em pesquisas médicas.

Fato: O Instituto Nacional de Saúde (NIH) e empresas de drogas rotineiramente incluem as mulheres em ensaios clínicos de testes para a eficácia de medicamentos. Em 1979, mais de 90% de todos os testes do NIH incluiu mulheres. Início de 1985, quando o Centro Nacional de Câncer do NIH começou a manter um controle financeiro sobre os gastos com o câncer, sabe-se que tem mais dinheiro gasto anualmente sobre câncer de mama do que qualquer outro tipo de câncer. Atualmente, as mulheres representam mais de 60% de todos os tratamento nas clínicas do NIH.

6.Mito: Garotas têm produção menor nas escolas.

Fato: Nenhuma pessoa imparcial pode rever os dados sobre educação e concluir que as meninas são as que não têm boas notas. Os meninos são um pouco à frente das meninas em matemática e ciências; meninas estão dramaticamente à frente na leitura e escrita. (A escrita de garotos de 17 anos está no mesmo nível que a das garotas de 14 anos.) Garotas tiram melhores notas, mas os meninos têm aspirações mais altas, e eles são mais propensos a ir para a faculdade.

7. Mito: “Nossas escolas são campos de treinamento do assédio sexual (…) os meninos raramente são punidos, enquanto as meninas são ensinadas que é o seu papel de tolerar esta conduta humilhante” (National Organization of Women, “Relatório de Emissão: Assédio Sexual”,. Abril de 1998)

Fato: “Hostile Hallways” é o estudo mais conhecido de assédio nas classes de 8ª a 11ª. Foi encomendado pela Associação Americana de Mulheres Universitárias (AAUW) em 1993, e é o favorito de muitos especialistas em assédio. Mas esta pesquisa revelou que as meninas estão fazendo quase tanto assédio quanto os meninos. Segundo o estudo, “85 % das meninas e 76 % dos meninos entrevistados disseram que experimentaram indesejados e indesejáveis comportamentos sexuais que interferem com suas vidas.

8. Mito: As meninas sofrem uma perda dramática de auto-estima durante a adolescência.

Fato: Este mito das meninas reprimidas foi iniciado por Carol Gilligan, professor de estudos de gênero na Escola Harvard de Educação. Gilligan sempre gozou de maior prestígio entre as ativistas feministas e jornalistas do que entre os psicólogos de pesquisa acadêmica. Estudiosos que seguem os protocolos da ciência social não aceita a realidade de uma “crise” de confiança na adolescente ” uma “perda da voz”. Em 1993, a psicóloga americano relatou o novo consenso entre os pesquisadores no desenvolvimento do adolescente: “Sabe-se agora que o maioria dos adolescentes de ambos os sexos lidam com sucesso com este período de desenvolvimento, sem qualquer distúrbio psicológico ou emocional grande e desenvolvem um senso positivo de identidade pessoal. ”

9. Mito: O gênero é uma construção social.

Fato: Embora o ambiente e a socialização desempenham um papel significativo na vida humana, um corpo crescente de pesquisa em neurociência, endocrinologia e psicologia nos últimos 40 anos sugere que há uma base biológica para as diferenças sexuais e muitas aptidões e preferências. Em geral, os machos têm melhor capacidade de raciocínio espacial; fêmeas melhores habilidades verbais. Os machos são tomadores de maior risco, onde as fêmeas são mais carinhosas.

Claro, isso não significa que as mulheres devem ser impedidos de buscar seus objetivos em qualquer área que escolher, o que ela sugere é que não devemos esperar que a paridade em todos os campos. Mais mulheres do que homens continuarão a querer ficar em casa com crianças pequenas e seguir carreiras em áreas como educação infantil ou psicologia; homens continuarão a ser sobre-representadas em áreas como mecânica de helicóptero e de engenharia hidráulica.

Aviso: A maioria dos estudiosos de gênero em nossas universidades têm graus em áreas como Inglês ou literatura comparativa e não em biologia ou neurociência. Estes peritos auto-nomeados sobre a sexualidade são cientificamente analfabetos.

10. Mito: O Departamentos de Estudos Feministas deu poder às mulheres e voz na academia.

Fato: Estudiosos dizem que as mulheres fortalecem um pequeno grupo de carreiristas semelhantes.Elas criaram uma rede de garotas mais elitistas, estreitas e fechadas que qualquer rede masculina que elas tentam injuriar. Grande número de estudiosos moderados ou dissidentes tem sido marginalizados, excluídos e silenciados.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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