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As quinze promessas do Santo Rosário

07 Terça-feira Ago 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Virgem Maria, Dos Santos e Santas, História da Igreja

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1428, 1475, alain de la roche, ave-maria, bem-aventurada virgem maria, devoção mariana, dominicanos, Igreja Católica, mãe de deus, morte, oração, pai-nosso, promessas divinas, quinze promessas, rosário, sacramentos da igreja, saltério, são domingos, terço

[Agradeço ao Pe. Ernesto Cardozo que me enviou este texto.]

“Alguém que rezava o Saltério da Virgem Maria foi assaltado, durante sete longos anos, por espantosas tentações dos demônios, às vezes em seus sentimentos, às vezes fisicamente. E, por todo esse tempo, quase não teve consolação, a mínima que fosse. Por misericórdia de Deus, apareceu-lhe enfim a Rainha da Clemência que, acompanhada por alguns santos, visitando-o, de quando em quando, e derrotando Ela mesma a tentação, libertou-o do perigo […] e lhe confiou a tarefa de pregar este Rosário”.

No início do ano de 1475, o frade dominicano Alano da Rocha[1] decidia passar para o papel os eventos miraculosos dos quais havia sido protagonista alguns anos antes. Naquele momento, encontrava-se em Lille, onde participava, como professor de Teologia, do Capítulo da Congregação Reformada da Holanda.

Decidiu escrever seu memorial bem em tempo. A 8 de setembro daquele mesmo ano, o frade dominicano morreria em odor de santidade, no convento de Zwolle, na Holanda, aos 47 anos, entregando ao povo cristão um tesouro de inestimável valor, recebido diretamente da Virgem Maria durante uma de suas aparições: quinze promessas “a todos os que rezarem meu Rosário com devoção”.

Mas quem era Alano de la Roche, para ser alvo de tanto afeto e predileção? Um nome que provavelmente só os historiadores da Ordem Dominicana conhecem. Nascido na Bretanha (França) em 1428, foi acolhido entre os seguidores de São Domingos no mosteiro de Dinan, diocese de Saint-Malo. Ali, muito jovem, fez a profissão religiosa, para mais tarde transferir-se para o convento de Lille. Depois dos estudos de filosofia e teologia no Colégio São Tiago, de Paris, recebeu do Capítulo Geral da Ordem, em 1459, a tarefa de lecionar durante o ano escolar de 1460-1461. Nesse meio tempo, durante uma visita a Lille, em 1460, foi nomeado membro da Congregação Reformada da Holanda, para tentar levar os conventos de volta à regra de observância.

“Quando Santa Maria o salvou”

Naqueles anos cheios de afazeres, a fama de grande teólogo se espalhou por toda a Ordem. Mas se espalhou ainda mais a fama ligada a sua extraordinária devoção a Nossa Senhora. “O mencionado padre […] havia muito tempo costumava oferecer o Rosário de Maria, numa assídua devoção diária a Deus, por intermédio da advogada Maria, Mãe de Deus”, escreve Alano, falando dele mesmo em terceira pessoa. Portanto, levava “uma vida segura com Deus na Ordem de sua vocação”. Esse estado de graça, infelizmente, não durou muito. Alano conta que, a partir de 1457, “foi muito afligido por uma doença enorme e importuna, por outras tentações e em combates muito cruéis, que teve de travar”. “Deus assim permitindo (uma vez que só Ele podia livrá-lo da tentação: coisa que a Igreja conhece por experiência, e também hoje sofre), eis que foi tentado muito cruelmente pelo diabo por sete anos inteiros, foi açoitado e duramente chicoteado”.

A vida do religioso se transformara num verdadeiro calvário. A tal ponto que, num dia não especificado do ano de 1464, quando vivia no convento da cidadela francesa de Douai, como professor, chegou a decidir acabar com a própria vida. “Certo dia, passava por um lúcido desespero da alma, na igreja de sua Sagrada Ordem”, escreve Alano. “Em verdade – Deus tenha piedade de nós! –, tendo a mão estendida do tentado retirado a faca, dobrou ele o braço e desferiu contra o pescoço com a lâmina afiada um golpe tão decidido e certeiro, para matar, que teria, sem sombra de dúvida, cortado o pescoço”. Mas, no momento em que tudo já parecia comprometido, alguma coisa aconteceu, de repente. “Sim, aproximou-se, com extrema misericórdia, a salvadora Maria e, com um gesto decidido em seu socorro, segurou seu braço, não lhe permitindo continuar, deu uma bofetada no desesperado e lhe disse: ‘Que estás fazendo, infeliz? Se tivesses pedido minha ajuda, como fizeste outras vezes, não terias incorrido em perigo tão grande’. Tendo dito isso, desapareceu, e o infeliz ficou sozinho”.

As quinze promessas

Depois daquela primeira aparição, as coisas não mudaram nem um pouco. Aliás, pioraram: as tentações voltaram a se apresentar com tamanha insistência, que fizeram amadurecer nele a ideia de abandonar a vida religiosa. Como se não bastasse, adoecera também gravemente, a ponto de convencer seus confrades a lhe darem a extrema unção. Mas, uma noite, quando “jazia miseravelmente em ardentíssimos gemidos”, pôs-se a invocar a Virgem Maria. E pela segunda vez ela o visitou. Uma luz ofuscante, “entre a décima e a undécima hora”, iluminou sua cela e “apareceu, majestosa, a Beatíssima Virgem Maria, que o saudou com extrema ternura”. Como verdadeira mãe, Nossa Senhora curvou-se para tratar das enfermidades do pobre homem. Dependurou-lhe ao pescoço uma corrente feita de seus cabelos, da qual pendiam cento e cinquenta pedras preciosas, entremeadas por outras quinze, “segundo o número de seu Rosário”, anota o frade. Maria travou um pacto não apenas com ele, mas que se estendia, “de modo espiritual e invisível, àqueles que rezam seu Rosário com devoção”.

Nesse momento, Nossa Senhora lhe disse: “Exulta, portanto, e alegra-te, ó esposo, pois me fizeste exultar muitas vezes, tantas quantas me saudou com meu Rosário. No entanto, enquanto eu estava feliz, tu muitas vezes estavas angustiado […]; mas por quê? Eu estabelecera dar-te coisas doces, por isso, por muitos anos, levava-te coisas amargas. […] Vamos, exulta agora”.

E assim se deu: após sete anos de inferno, começava para Alano uma outra vida. “Quando rezava o Rosário de Maria, ficava particularmente iluminado, tomado de uma letícia admirável, unida a uma inexplicável alegria.” Um dia, justamente quando estava rezando, a Virgem, outra vez, “dignou-se fazer-lhe muitas e brevíssimas revelações”, anota. “Aqui estão elas, e estas palavras são da Mãe de Deus:

1. Aquele que perseverar na oração de meu Rosário receberá qualquer graça que pedir.

2. A todos os que rezarem meu Rosário com devoção, prometo minha especialíssima proteção especial e grandes benefícios.

3. O Rosário será um escudo fortíssimo de defesa contra o inferno; destruirá os vícios, libertará do pecado e dissipará as heresias.

4. O Rosário fará florescerem as virtudes e obterá para seus devotos a misericórdia divina; substituirá no coração dos homens o amor ao mundo pelo amor a Deus, e os elevará a desejar as coisas celestes e eternas. Quantas almas se santificarão por esse meio!

5. A alma que se encomenda a mim por meio do Rosário não perecerá.

6. Quem rezar meu Rosário com devoção, meditando seus mistérios, não será oprimido pela desgraça, nem morrerá morte desgraçada. Se converterá, se for pecador; perseverará nas graças, se for justo; e em todo caso será admitido à vida eterna.

7. Os verdadeiros devotos de meu Rosário não morrerão sem os Sacramentos da Igreja.

8. Quero que todos os devotos do meu Rosário tenham durante sua vida e em sua morte a luz e a plenitude da graça, e sejam participes dos méritos dos bem-aventurados.

9. Libertarei muito prontamente do Purgatório as almas devotas do meu Rosário.

10. Os filhos verdadeiros de meu Rosário gozarão no Céu uma glória singular.

11. Tudo o que me pedirem por meio de meu Rosário, obterão prontamente.

12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão socorridos por mim em todas as suas necessidades.

13. Todos os que rezem o Rosário terão por irmãos, durante a vida e na hora da morte, os bem-aventurados do Céu.

14. Aqueles que rezam meu Rosário são todos meus filhos amantíssimos, e irmãos de meu filho unigênito Jesus Cristo.

15. A devoção a meu Rosário é um sinal de predestinação à glória”[2].

Depois de “entregar” as quinze promessas, a Virgem se despediu, pedindo a Alano um gesto de obediência: “Prega as coisas que viste e ouviste. Não tenhas nenhum receio: eu estou contigo; eu te ajudarei e a todos os meus salmodiantes. Castigarei aqueles que se opuserem a ti”.

E Alano obedeceu prontamente: do biênio 1464-1465, período das aparições, até sua morte, o dominicano não faria mais nada a não ser defender, por meio da pregação, a amada devoção mariana, e instituir as Irmandades relacionadas com ela. Chegou mesmo a convencer, em 1474, o Capítulo dos dominicanos da Holanda a prescrever, pela primeira vez, o Rosário como oração a ser rezada pelas intenções dos vivos e dos mortos. Também nesse ano, em Frankfurt, na igreja dos dominicanos, era erigido o primeiro altar para uma Irmandade do Rosário

Enquanto isso, no último ano de sua vida, 1475, Alano pôs-se a escrever a Apologia do Rosário de Maria, dirigida a Ferrico[3], Bispo de Tournai (França), a fim de contar tudo o que lhe havia acontecido onze anos antes. Antes de voltar a Rostock, para reiniciar o ano letivo, parou em Zwolle, onde, em 15 de agosto, festa da Assunção de Maria Santíssima, adoeceu gravemente.

Cercado pelos confrades, que havia tempo já o consideravam beato, morreu na vigília da festa da Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria, celebrada a 8 de setembro.

Ele foi o grande apóstolo da propagação do Rosário, oração mariana que ele preferia chamar “Saltério da Virgem”, para o qual estabeleceu as características atuais, aumentando as 50 Ave-Marias que já se costumava rezar, mais 100, num total de 150, divididas em dezenas, intercaladas por 15 Pater-Noster; também fixou os cinco temas de meditação que hoje chamamos mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos. É seu mérito ter restabelecido a devoção ao Santo Rosário ensinada por São Domingo apenas um séculos antes e esquecida após sua morte.

Relata o Beato Alano uma aparição de São Domingos, na qual este lhe narrou o seguinte episódio: Rezando o Rosário, estava ele preparando-se para fazer na Catedral de Notre Dame de Paris um sermão sobre São João Evangelista. Apareceu-lhe então Nossa Senhora e lhe entregou um pergaminho, dizendo: “Domingos, por melhor que seja o sermão que decidiste pregar, trago aqui outro melhor”. Muito contente, leu o pergaminho, agradeceu de todo coração a Maria e se dirigiu ao púlpito para começar a pregação. Diante dele estavam os professores e alunos da Universidade de Paris, além de grande número de pessoas de importância. Sobre o Apóstolo São João, apenas afirmou o quanto este merecera ter sido escolhido para guardião da Rainha do Céu. Em seguida, acrescentou: “Senhores e mestres ilustres, estais acostumados a ouvir sermões elegantes e sábios, porém, eu não quero dirigir-vos as doutas palavras da sabedoria humana, mas mostrar-vos o Espírito de Deus e sua virtude”. E então São Domingos passou a explicar a Ave-Maria, como lhe tinha ensinado Nossa Senhora, comovendo assim, profundamente, aquele auditório de homens cultos.

Muitos foram os escritos dele, entre os quais figura o Saltério de Jesus e Maria (PDF), publicado em 1478 por Adriano Van der Meer, Superior da Congregação Dominicana da Holanda.

Fontes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.


[1] Alain de La Roche (1428-1475). Para mais informações sobre este beato podem ser lidos os artigos em inglês publicados no Catholic Online, com o título de “Bl. Alan de la Roche” e na The Catholic Enciclopedia com o título de “Alanus de Rupe“.

[2] Revisado com base nesta fonte.

[3] Ferry de Cluny.

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“Jesus, eu confio em vós!”

28 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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A Hora da Misericórdia

Em 1933, Deus ofereceu a (Santa) Irmã Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia. A Irmã nos conta:

“Vi uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através das chagas de Jesus. E compreendi que somente por causa de Jesus Deus está abençoando a Terra.”

Jesus disse à Santa Irmã Faustina:

“Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro…
Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão.”
(Diário no. 1320) 

“Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros. Naquela hora, o mundo inteiro recebeu uma grande graça: a Misericórdia venceu a Justiça.
Procura rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento.” 
(Diário, no. 1572) 

“São poucas as almas que contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Concedo as graças mais abundantes às almas que meditam piedosamente sobre a Minha Paixão.” (Diário, no. 737)

Uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde é:
“Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós.”
(Diário no. 187)

Jesus estabeleceu três condições indispensáveis para atender às orações feitas na Hora da Misericórdia:

  • a oração deve ser dirigida a Jesus;
  • deve ter lugar às três horas da tarde;
  • deve apelar ao valor e aos méritos da Paixão do Senhor.

Devido a esse pedido de Jesus, é costume dos devotos da Divina Misericórdia rezar o Terço da Misericórdia às 15h.

 

Terço da Misericórdia

No início: Pai-Nosso, Ave-Maria, Creio

Nas contas do Pai-Nosso, reza-se:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.
Nas contas das Ave-Marias, reza-se:
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
(10 vezes)
Ao final do terço, reza-se:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. (3 vezes)

Este terço foi ensinado durante uma visão que Irmã Faustina teve em 13 de setembro de 1935:

“Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus… a ponto de atingir a terra … Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição…”

No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou essa oração nas contas do rosário.
Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina:

“Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida.
Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência.
Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame…”
“….Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.

[Retirado de http://devocoes.leiame.net/]

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El Paso – A Batalha pelo Catolicismo

19 Quinta-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia

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Pe. Rodríguez é um padre diocesano que vinha desenvolvendo um excelente trabalho em sua paróquia (Missa tradicional diariamente, confissões 5 dias por semana, Terço todos os dias, aulas de catequese e formação, preparação para os Sacramentos de maneira personalizada, retiros quaresmais, devoções católicas etc.). O fato de ele celebrar a Missa tradicional com tanto amor e devoção diariamente já não o fazia a menina dos olhos do bispo e dos colegas. Contudo, ele fez declarações públicas a favor da sacralidade do matrimônio, opondo-se de maneira veemente aos projetos gayzistas na cidade. Isso foi o suficiente para ser mandado a uma cidade a quase 5 horas de distância. Seu bispo temeu perder os benefícios fiscais caso um de seus padres pudesse ser acusado de burlar a lei de benefícios fiscais a templos religiosos.
O vídeo mostra os fiéis locais em sua luta para trazê-lo de volta e recuperar a vida católica em sua cidade. Um belo exemplo de fé.

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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