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Ecclesia Militans: Revelação Divina, Autoridade da Bíblia e da Igreja: Respostas católicas

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, História da Igreja

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apóstolos, autoridade, bíblia, canon, cristo, doutrina, espirito, fé, igreja, lutero, magistério, protestantismo, revelação, roma, salmos, santo, testamento, tradição, verdade

Se a Bíblia é o único documento deixado por Deus aos homens, quem garante que os escritos adversos de qualquer igreja, vem da parte de Deus?

S. Paulo divinamente inspirado ao escrever suas EpistolasAntes de responder a este questionamento, proponho uma breve reflexão: O cânon da Igreja ao fim do terceiro século definiu quais eram os livros inspirados e quais não eram considerados Sagrada Escritura. Ou seja, para a Igreja católica o Velho Testamento constitui-se de 46 livros, enquanto para os protestantes 7 livros do VT foram excluídos. Assim, podemos argumentar do seguinte modo: Se os protestantes acatam a autoridade do cânon da Igreja para definir o que é inspiração Divina no Novo Testamento, por que então se recusam a aceitar o cânon do Velho Testamento? Ora, todo cristão  concorda que a Bíblia Sagrada, ou seja, Velho + Novo Testamento, foi definida por inspiração do Espírito Santo. Por que, pergunta-se o católico, o Espírito Santo de Deus iria permitir que a Igreja incluísse 7 livros não inspirados na Sagrada Escritura, causando com isso fontes de ‘erros’, como por exemplo a doutrina do purgatório – exposta no livro 2 Macabbeus – para somente séculos mais tarde corrigir o ‘erro’ através de Martinho Lutero?   Se o cânon do Velho Testamento estava incorreto, o que garante ao protestante que o cânon do Novo Testamento também não esteja? Eis um desafio que a ser respondido pelos opositores da Igreja e não por ela mesma.

Voltando ao questionamento, esclareço em primeiro lugar que a Igreja católica reconhece a bíblia com única fonte de revelação Divina escrita. E ela o faz de modo consistente, diferentemente dos Protestantes, pois manteve todos os livros incluídos no cânon  pelos Patriarcas da fé Cristã. A igreja afirma ainda que Deus em Seu Verbo ( Jesus Cristo ) disse tudo.  Ora, o argumento católico não é se a bíblia esta completa ou não, mas sim se ela afirma ser auto-explanatoria ou não. Em outras palavras, a questão é se a bíblia em si é a única autoridade disponível ao cristão bem intencionado aprender a fé Cristã ou não. A Igreja católica afirma que não.

Como eu já apontei aqui, a própria bíblia afirma que a Igreja é o sustentáculo da Verdade. Afirma também que Jesus não disse tudo aos Seus apóstolos e que o Espírito Santo revelaria no tempo certo todo o conhecimento necessário para a salvação dos homens: ” 12“Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora. 13Quando, porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará. Jo 16:12-13

Sendo assim, a Igreja entende que o Espírito da Verdade não Revelou tudo em uma só parcela aos Santos apóstolos num determinado ponto da historia, mas sim conduziu os cristãos e a Igreja, através dos séculos, ao amadurecimento da fé. Não com NOVAS revelações, mas no ENTENDIMENTO daquilo que Deus  havia Revelado em Cristo. Um claro exemplo disso é a formulação da Doutrina da Santa Trindade. A Igreja, portanto, tem como missão anunciar o evangelho a todos os homens tal e qual foi ensinado por Jesus e seus apóstolos. Isso equivale dizer que não é a bíblia por si só que ensina a fé, mas a Igreja através da bíblia.

A bíblia fala ainda claramente que não devemos desprezar a Sagrada Tradição, ou seja, não tradições humanas – aquelas podem ser mudadas e deixar de existir sem causar danos ao ensinamento da fé – mas a Tradição Apostólica, da qual São Paulo fala em suas epístolas.

15Assim, pois, irmãos, estai firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. 2 Tessalonicenses 2:15

O povo de Deus não questionava a autoridade de  Moisés porque não existia a bíblia.  

De fato, este argumento refuta a doutrina da bíblia como única autoridade, pois os cristãos dos primeiros quatro séculos também não tinham uma bíblia compilada e  portanto, tal e qual os judeus bíblicos – que na verdade foram os primeiros cristãos – a idéia de uma autoridade humana, no caso a dos apóstolos e mais tarde seus sucessores, não era alienígena aos fieis primitivos. Por esse motivo, a autoridade do bispo era de extrema importância no ensino da fé, pois  mesmo depois da bíblia ter sido compilada, apenas com a invenção da imprensa escrita – que ocorreu somente durante o chamado Santo império Romano em 1440 –  os cristãos do mundo todo tiveram acesso a uma bíblia. Até então as bíblias existentes do mundo eram manuscritas pela igreja católica. Apesar da invenção da imprensa escrita, a disseminação da bíblia doméstica só foi ocorrer somente muitos séculos mais tarde, por duas razoes primordiais: o alto índice de analfabetismo na mundo e o alto preço de um exemplar bíblico.  Por esse motivo, era senso comum que o cristão acatasse a autoridade da Igreja, bem como a da bíblia Sagrada no ensino da fé. A doutrina da Sola Scriptura e em sua essência é uma doutrina criada apenas com o protesto de Martinho Lutero. Portanto, não determina ou comprova o que era aceito e praticado nos primeiros 15 séculos de Cristianismo.

Assim, é conveniente citar o exemplo de Moisés, para abrir os olhos daqueles que criticam a Igreja católica para um fato de que Deus é coerente e não mudou o Seu propósito. Ou seja, garantir que toda criatura obtenha a salvação. No passado, Deus usou os profetas, sendo o maior deles Moisés por meio de quem Deus escolheu falar com seu povo até a vinda Seu filho Jesus Cristo. Cristo, por sua vez, antes de subir ao céu ordenou aos apóstolos, primeiros membros da Igreja, que proclamassem em todo o mundo o que Ele lhes havia revelado. A igreja apostólica tem essa missão desde o principio, ou seja, anunciar , ensinar e proteger o evangelho revelado em Cristo e por Cristo. E justamente dai que vem sua autoridade.

Jesus nunca usou de sua própria autoridade, mas sim, dizia que nada fazia de si próprio, mas o que recebia do seu Pai. João 10:37 – Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis;

Este entendimento de João 10:37  é incorreto. Esta passagem  não trata da autoridade, e sim sobre a obediência de Cristo ao Pai. Tampouco ela afirma que Jesus ‘nunca usou de Sua própria autoridade’,  mas  que Jesus veio para fazer as Obras do Pai, porque era obediente aquele que O enviou. Na verdade, Jesus tinha TODA autoridade do Pai e não era como os profetas do Antigo Testamento que diziam: “Assim diz o Senhor”.  Pelo contrario, Cristo sempre fazia referencia as Escrituras quando ensinava e pregava o Reino de Deus, pois era pelas escrituras e pelos profetas que Deus havia se Revelado ao Seu povo.  E foi por meio delas que Deus antecipou ao seu povo a vinda do Salvador. Quanto a autoridade de Jesus, Ele mesmo nos disse:

18E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo:Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.  Mateus 28:18. 28Ao concluir Jesus este discurso, as multidões se maravilhavam da sua doutrina; 29porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.  Mateus 7:28-29

Ou seja, Ele SEMPRE falou com a autoridade recebida do Pai, mas que era Dele.

A partir de hoje em diante, vá para as missas e todos os outros eventos religiosos, com uma bíblia na mão, e abra-a, e leia-a, a vista de todos. Depois de algum tempo, volte aqui e dê o seu próprio testemunho disso.

No decorrer de 3 anos todo católico que frequenta a Santa Missa assiduamente, em qualquer parte do mundo,  lê a bíblia inteira. Isso porque a Santa Sé, selecciona as leituras da Missa para todo o ano litúrgico. A seleção das passagens não é feita de modo aleatório, mas coerente com o calendário litúrgico. Sendo assim, na Liturgia da Palavra, quando são lidas as passagens da bíblia, temos uma sequência coerente de passagens cuidadosamente selecionadas para transmitirem a mensagem que se culmina com a aclamação do Evangelho, sobre o qual a homilia – ou sermão – é pregada.  Porém, a Missa católica não se constitui apenas pela Liturgia da Palavra. Temos também a Liturgia da Eucaristia, a Seia do Senhor, onde cumprimos a ordem de Cristo: “Fazei isto em memoria de mim”. O culto católico não se configura como um encontro de estudo da bíblia, mas de adoração extrema a Deus! O católico adora a Deus no cantos dos Salmos, nos cantos de Louvor como o Gloria in Excelsis Deo – Gloria a Deus nas Alturas – ou ainda Sanctus, Sanctus, Sanctus… A missa católica constitui-se de uma liturgia feita para a adoração perfeita do Criador do Universo e Seu Filho Jesus Cristo. A Bibilia e apenas um elemento importante do Culto, mas o foco esta em Deus, desde o ofertório, o ato de contrição, quando os católicos admitem em publico que são pecadores e pedem o perdão de Deus, porque reconhecem que o perdão vem Dele. Nesse momento da Missa cantamos o Kyrie Eleison, Christe Eleison – Senhor, tende piedade; Cristo, tende piedade…

O católico durante a missa ouve uma passagem do antigo testamento. Canta pelo menos um Salmo e escuta a leitura de duas passagens do Novo Testamento. Tudo isso pode ser acompanhado por meio do missais, ou seja, um livro que contem as passagens devidamente organizadas de acordo com as leituras de cada Missa diária.

Portanto, recomendar que um católico leia a bíblia durante a Missa não passa de uma redundância, que eu imagino se deva a falta de conhecimento do que seja uma Missa católica!

Roma sempre foi solo fértil para heresias. Ao contrário do que muitos católicos pensam, Jesus nunca colocou os pés em Roma para evangelizar.

A Igreja católica JAMAIS em nenhum momento da historia afirmou que Jesus tivesse ido pessoalmente pregar em Roma.  Se alguem lhe disse isso, ignore!

[ Fonte (recomendo, ótimo site): http://igrejamilitante.wordpress.com/2012/02/13/revelacao-divina-autoridade-da-biblia-e-da-igreja-visao-catolica-e-protestante/ ]

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“Sola Scriptura” – Somente a Escritura (Bíblia)

13 Segunda-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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bíblia, canon, católica, contradições, doutrina, escrituras, evangélicos, heresias, incoerências, lutero, magistério, papa, protestantismo, reforma, sagradas, scriptura, sola, tradição

Conceito

Sola scriptura é uma frase em latim, cujo significado é “somente a Escritura”.

(wikipédia)

Argumentação

Não há muito o que inventar:

  1. A Bíblia é a única fonte de doutrina cristã (*).

(*) Por “doutrina cristã”, entenda-se “tudo o que um cristão precisa saber para se salvar”, ou “tudo o que Deus queria que você soubesse”, ou algo parecido. Está mais ou menos esclarecido nos comentários, mas qualquer problema, é só perguntar.

Crítica

A Sola Scriptura é auto-contraditória

Logo de início já temos um problema insolúvel: a Sola Scriptura é, em si, uma doutrina cristã. O problema é que a Sola Scriptura não aparece em lugar algum da Bíblia. Daí se conclui que a Sola Scriptura não pode ser fonte de doutrina cristã. Ou seja: como a Bíblia não ensina a Sola Scriptura, então a Sola Scriptura nega a si mesma como fonte de doutrina cristã, sendo auto-contraditória, e portanto inválida.

Só isso já bastaria para dar um veredito, mas os problemas não acabam aqui.

A Sola Scriptura leva ao relativismo bíblico

Se a Bíblia é a única fonte de doutrina, então ela é a única coisa em que um cristão deve confiar. Daqui surge outro problema sério: quem já leu pelo menos alguns trechos da Bíblia sabe que sua interpretação não é fácil, e que é muito comum que duas pessoas interpretem o mesmo trecho de formas diferentes, às vezes até contraditórias. Então, como saber qual das interpretações é a correta? Não posso recorrer à explicação de outra pessoa, pois isso feriria a Sola Scriptura: essa outra pessoa não pode ser fonte de doutrina cristã. Daí se concluiria que não há apenas uma verdade, pois qualquer interpretação da Bíblia seria correta, mesmo quando houver duas interpretações contraditórias de um mesmo trecho. Isso acaba levando a uma forma de relativismo bíblico, o que seria um grande absurdo para qualquer doutrina séria.

Portanto, se a Bíblia é realmente a verdade revelada, então tem que haver uma única interpretação dela, ou haverá várias “verdades” diferentes. Dessa forma, para que se tenha uma doutrina coerente, tem que haver uma autoridade externa à Bíblia, que diga qual é a maneira correta de se interpretar a Bíblia. Essa autoridade externa seria uma fonte de doutrina, o que contraria a Sola Scriptura.

A Bíblia é subordinada à Tradição Católica

O cânon bíblico é uma fonte de doutrina. Porém, a Bíblia não contém seu próprio cânon, que foi definido pela Tradição Católica. Portanto, para que aceitemos a Bíblia como infalível, devemos aceitar também que há pelo menos uma outra fonte de doutrina: o concílio que definiu o cânon bíblico. Essa aceitação contraria a Sola Scriptura.

As primeiras gerações de cristãos não tinham base doutrinária

Se a Sola Scriptura está correta, então os primeiros cristãos viviam sem nenhuma base doutrinária, pois o cânon bíblico só foi definido no século IV. Isso inclui os próprios apóstolos.

A própria Bíblia nega a Sola Scriptura

O último versículo do evangelho de João afirma claramente que há inúmeras verdades históricas que não estão escritas na Bíblia.

No quarto capítulo da epístola aos Filipenses, São Paulo pede claramente que pratiquem o que aprenderam, receberam, ouviram e observaram. Se a Sola Scriptura fosse uma preocupação de São Paulo, certamente apareceria nesse trecho. É interessante notar que além de recomendar a observação de meios não escritos de transmissão da doutrina, simplesmente nem se menciona a exigência de seguir algo que esteja escrito.

Outra visão

Há uma outra visão, menos radical que a apresentada, chamada de “Prima Scriptura” (primeiro a Escritura), que afirma que a Bíblia é apenas a mais importante fonte de doutrina cristã. Ou seja: por essa visão, a Bíblia não seria a única fonte de doutrina cristã, mas está acima de todas as outras. Essa visão evita a contradição implícita, pois não nega que haja doutrina cristã fora da Bíblia.

Porém, ainda temos um grave problema aqui: como explicado anteriormente, o cânon bíblico não existiria sem a Tradição Católica, e portanto a Bíblia está necessariamente subordinada à Tradição, não podendo ser superior a ela. Mesmo os outros cânones existentes estariam necessariamente subordinados à autoridade da pessoa ou grupo que o definiu, e portanto podem ser vistos como uma autoridade secundária.

Conclusão

A Sola Scriptura traz consigo tantas contradições graves, que se torna impossível tratá-la como uma doutrina confiável.

Fonte

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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