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Tag Archives: latim

Maioria dos padres não sabe Latim

20 Quarta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia

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canto gregoriano, eucaristia, latim, latino, língua morta, missa, novus ordo, padres, patriarca de veneza, paulo vi, rito, seminário, summorum pontificum, teologia, tradição, tridentino, vaticano ii

Notícia de 2007 mas, de certo modo, ainda atual. Fonte

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Nossos avós tinham sorte e não sabiam…

16 Quarta-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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concílio, crise, fé, latim, missa, novus, ordo, tridentina, vaticano

Vou a Missa todos os dias. Ao menos tento ir. De qualquer modo, são exceções os dias que eu não vou.

Mas tem algo que já está me incomodando e não é de hoje. Desde muito tempo atrás, antes de sequer saber o que era Missa Tridentina, Novus Ordo, Tradição, e etc, eu já não me sentia bem nas missas que frequentava. Não gostava de bateria, de palmas, de dança, de ficar cumprimentando e abraçando durante a Oração da Paz. Em grande parte, isso foi um dos fatores que me levou a parar de ir a Igreja por uns anos.

E então, eis que descubro: a Missa nem sempre havia sido daquele jeito. É claro, descobri isso da pior maneira possível, com pessoas que também não sabiam do que estavam falando, então fiquei pensando que graças a Deus Paulo VI tinha mudado a Missa! Mas ainda assim, fiquei encucado com aquilo… Orações e canto em Latim, o padre de costas, mulheres de véu, solenidade… aquilo, por pior que tivesse sido apresentado, me interessou bastante. Sempre tive esse péssimo hábito de gostar do que ‘não devo’. Eu ainda era um leigo muito leigo (rs), não conhecia nada direito. Ocasionalmente, ouvia falar de como era antigamente, de que ninguém entendia nada. Só isso que sabiam falar. Só isso que importava.

E assim ficou, por um bom tempo. Até que finalmente um amigo me explicou toda a história. Foi um choque pra mim, que já estava me esforçando pra me encaixar no padrão modernista que me era empurrado pra que engolisse sem reclamar. Quando descobri o que era a Missa Tridentina, ou melhor, o que era a Missa em si! não hesito em dizer que fez a diferença na minha vida. Melhor ainda, quando pela primeira vez assisti a Santa Missa no Rito Tridentino, acho que foi ali que finalmente todos os meus 15 anos de vida fizeram sentido. kkk Se tivesse morrido depois daquilo ali, morreria feliz. Não mais crises de Fé. Não mais dúvidas sobre a Transubstanciação. Não mais besteiras e abusos litúrgicos. Eu finalmente entendi o que fez tantos católicos se rebelarem contra a mudança. Queriam enfeitar a Beleza, melhorar o Sumo Bem… em outras palavras, não havia nada a ser mudado. Tudo estava tão perfeito quando o próprio Sacrifício de Cristo na Cruz. Era o que devia ser. Simplesmente isso.

De lá pra cá, assisti muitas vezes a Santa Missa em Rito Tridentino, e fico com raiva quando tentam me dizer que ‘ambas as missas (a nova e a tridentina) são iguais’. Caramba, nunca! De modo nenhum! Experimente ir todos os dias pra Missa Nova, e experimente ir só num pra Missa Tridentina. Santificar-se-á infinitamente mais no dia que assistir ao Rito Tridentino.

E é isso que me preocupa. Fico lendo textos de santos, livros de história sobre a Igreja e a Missa como era antes, e então, paro, sempre às 18h, pra ir a Missa. E é algo quase insuficiente. Eu sei que Cristo está ali, presente na Eucaristia, exatamente como esteve no Calvário. A razão me diz isso; mas em compensação… nada mais o faz. Por mais esmero que tenha nosso amado pároco durante a Missa, o problema não é ele. É o Missal.

Não estou com crise de Fé, graças a Deus Onipotente. Mas não consigo deixar de imaginar (ainda que os exercícios de mortificação mandem o contrário) como seria se pudesse assistir ao Rito Tridentino todos os dias…

Todavia, não compreendemos o porquê das coisas que Deus faz, mas mesmo assim devemos suportá-la com a santa paciência que ele nos há de prover. E, quem sabe um dia, ele poderá nos agraciar com este tão grande e piedoso bem que é a Missa Tridentina (num contexto mais acessível). Tudo pela Glória de Deus.

Missa Tridentina em Betim

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A língua litúrgica na Igreja: por que Latim?

21 Sábado Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Liturgia, Da Santa Igreja

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contemplação, deus, devoção, igreja, latim, latina, língua, missa, mistério, ocidente, primitiva, rito, unidade

(retirado do site: http://missatridentinaembrasilia.wordpress.com/)

A Igreja emprega na missa a língua latina.

I. A língua latina convém ao culto católico porque é venerável, misteriosa e invariável.

A língua latina é venerável pela sua antiguidade: era a que empregavam os cristãos dos primeiros séculos para celebrar os louvores de Deus [1]. “Sente-se comoção e entusiasmo quando se ouve oferecer o Santo Sacrifício da mesma língua e com as mesmas palavras de que se serviram os primeiros cristãos nas profundidades sombrias das catacumbas” (Gir.). – A língua latina é uma língua misteriosa, porque, como língua morta, o povo não a compreende. Empregando-a, dá-se a entender que no altar se passa alguma coisa que se não pode compreender, alguma coisa misteriosa. Nos primeiros séculos do cristianismo, o altar estava encoberto por um véu desde o Sanctus até a Comunhão. Este uso desapareceu, mas existe sempre um véu diante do altar: é a língua latina que o povo não compreende e que nos torna os santos mistérios veneráveis. – Finalmente por ser língua morta é invariável e significa com isto a imutabilidade da doutrina católica, que não muda, como não mudam as formas desta língua [2]. – Além disso, convém notar que os Judeus e os Pagãos se serviam, no seu culto religioso, de uma língua que não era a língua vulgar. Entre os Judeus, por exemplo, empregava-se o antigo hebreu, que era a língua dos Patriarcas. Jesus Cristo e os Apóstolos assistiram ainda ao ofício divino que se celebrava nessa língua e a história não nos diz que Jesus Cristo e os Apóstolos hajam censurado esse costume. – Na Índia, o sânscrito é a língua sagrada, e difere dos dialetos que usa o povo. – Os Gregos, quer os não unidos quer os unidos, empregavam nas suas igrejas o grego antigo, e não o grego moderno ou vulgar. – Até na Igreja russa se servem do grego antigo, ao passo que o povo fala o eslavo. A igreja Anglicana emprega o inglês antigo. Só os Romenos unidos se servem, com aprovação de Roma, da sua língua materna (Isso até a trágica reforma litúrgica de Paulo VI. N. do blog).

2. A língua latina no serviço divino é muito útil à Igreja: contribui para manter a sua unidade e evita muitos inconvenientes.

A língua latina serve para manter a unidade na Igreja; liga entre si, e com a Igreja-Mãe de Roma, as Igrejas espalhadas pelo universo, e assim colmaem parte o abismo que separa os diferentes povos da terra. “A língua latina da Igreja faz de todos os povos e de todas as raças do mundo uma só família de Deus, o reino de Jesus Cristo. O altar é cópia da Jerusalém celeste, em que todos os anjos e os santos cantam com uma voz unânime os louvores de Deus” (Gir.). Se a língua latina não fosse a língua oficial da Igreja, seria impossível haver, nos concílios, uma discussão comum entre os bispos, uma troca recíproca dos pensamentos dos pareceres dos teólogos e doutores de tantos povos diversos. Que enorme prejuízo daí viria à Igreja! (Deh). A língua latina, que vem de Roma, recorda-nos também que pertencemos à Igreja romana e que foi de Roma, Igreja-Mãe, que os missionários foram enviados às nossas terras e espalhas nelas a fé católica; ela é, pois, uma exortação contínua à unidade. – A língua latina evita muitos inconvenientes; como língua morta, não varia; o sentido das palavras permanece o mesmo através dos séculos, o que não se dá com as línguas vivas, que mudam muitas vezes no decurso dos séculos. Se a língua litúrgica fosse uma língua viva, facilmente nela se introduziria heresias. Por outro lado o latim evita que homens grosseiros abusem, fora dos ofícios divinos, das palavras e orações sagradas para fazerem com ela saudaciosos gracejos, ou que mofem das coisas santas. – A Igreja, todavia, não teve a mínima idéia de manter os fiéis na ignorância do significado das funções sagradas: pelo contrário, ela ordena seus sacerdotes que expliquem a missa e as suas cerimônias, tanto na escola às crianças como no púlpito aos adultos (Conc. Trid. XXII, 8). Além disso, não é necessário que o povo conheça todas as cerimônias nos seus mais pequenos pormenores. “Se entre os ouvintes alguns há que não compreendem palavra por palavra o que se reza ou canta, sabem, contudo, que se reza e canta em louvor de Deus, e isto basta para excitar a piedade” [3] (Sto. Agost.; Sto. T. de Aq.). De mais, a experiência ensina que a língua latina não impede nada a piedade dos fiéis; com efeito, as nossas igrejas, apesar desta língua, estão de ordinário tão cheias, que não bastam para conter os fiéis. – A língua latina também não tem intenção de depreciar a língua nacional, porque a emprega com freqüência na pregação, na administração dos sacramentos, no confessionário, nas devoções da tarde, nas orações depois da missa, etc., portanto, se se emprega a língua latina na missa, mais do que nas outras funções litúrgicas, é porque a missa é um sacrifício e não uma prédica ou uma instrução para o povo. De mais, o padre deve recitar em voz baixa a maior parte das orações da missa, e o povo não as ouviria, portanto, mesmo se fossem ditas em língua vulgar. “Além de que o santo sacrifício da missa consiste mais nas ações do que nas palavras: as ações, as cerimônias, os movimentos, falam suficientemente por si mesmos uma linguagem compreensível” (Belarm.). – Se, como alguns desejam, se empregasse exclusivamente a língua vulgar no culto divino, os indivíduos de nacionalidade diferente tornavam-se como estranhos à sua religião. O emprego da língua nacional diminuiria até o respeito que se deve ter à missa, assim como o zelo de assistir a ela, como a experiência o demonstrou no tempo da Reforma, quando, para imitar os protestantes, se haviam traduzido fielmente as orações da missa. Aqueles que desejariam se empregasse a língua nacional no serviço divino, viriam, quando muito, uma vez à igreja por curiosidade, para de novo se afastarem dela, porque não é a língua latina o que eles detestam, são as verdades da religião, que lhes advertem que mudem de vida. “Essas pessoas deviam ocupar-se menos de corrigir as palavras da boca do que os sentimentos íntimos dos seus corações” (Mons. Sailer).

Fonte: Catecismo Católico Popular, Terceira Parte.


[1] Se bem que é verdade ter o grego sob este ponto de vista maior dignidade; por isso a Igreja Católica usa ambos os idiomas; porém, no ocidente emprega comumente o latim, mais semelhante às nossas línguas modernas.

[2] Deste modo favorece a sua conservação, pois, com a mudança das palavras, variam também pouco e pouco os conceitos.

[3] Muitas vezes se dá o caso de pessoas pouco instruídas, que assistem a uma ópera italiana, nada perceberem do diálogo; mas basta-lhes para deleite entender em conjunto a ação e perceber a beleza da música. Assim também o que não entende o latim, percebe, todavia, a solenidade do culto e entra em sentimentos de devoção.

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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