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Tag Archives: homossexual

Quem tem medo do lobo mau?

30 Segunda-feira Abr 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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Guto e Pedro costumavam ser dois moleques levados. Jamais obedeciam o pai. Este porém, os educava de uma forma muito liberal. Nada de moralismo ou opiniões antiquadas. Era um pai moderno. Os dois irmãos só respeitavam com firmeza os pedidos do avô, Seu Bento.

A família dos meninos morava em uma região habitada por muitos lobos. Mas não eram lobos comuns. Além de ferozes, eles tinham traços dos pecados humanos, eram trapaceiros e manipuladores. O prato principal desses animais: crianças.

A pedido do avô, Guto e Pedro jamais brincavam próximos às florestas. Todas as vezes em que eles iam visitar seu Bento, o humilde senhor lhes contava as histórias antigas sobre como os lobos faziam para seduzir as crianças e devorá-las. Sempre muito atentos, os dois nunca ousavam questionar a veracidade daquelas histórias. Confiavam no avô.

Todavia, seu Batista, pai dos garotos, não gostava nenhum um pouco das histórias que seu Bento contava aos meninos. Achava aquilo ridículo. Fruto da imaginação de um velho retrógrado e preconceituoso. Para Batista, os lobos eram animais mal compreendidos. Precisavam apenas de carinho e amor.

Cansado de ver os filhos tão reprimidos por causa do que o avô lhes contava, seu Batista disse: “parem de bobagens, meus filhos, não podemos ser preconceituosos. Temos que ensinar o amor. Os lobos são criaturas bondosas, não há porquê vocês não brincarem nas florestas”.

Porém, ao perceber que Guto e Pedro continuavam a brincar longe dos limites das florestas, seu Batista os proibiu de visitar o avô.

Longe dos conselhos de seu Bento, Guto e Pedro começaram a ceder aos pedidos do pai. A cada dia eles avançavam um passo adentro da floresta. Até que então, chegaram a brincar dentro dela.

Certa tarde, enquanto corriam pelos bosques, ambos deram de cara com um enorme lobo. A princípio, ficaram assustados devido às enormes garras e dentes do bicho. Todavia, astuto como deveria ser, o lobo logo mostrou-lhes um desenho. Era a casa dos dois pequenos irmãos. Dela, saía um enorme feixe de luz que ascendia ao céu. O lobo disse-lhes então que aquilo representava a amizade entre os homens e os lobos. Após um longo diálogo, os meninos se despediram e voltaram para casa.

Ao chegar, contaram ao pai: “conhecemos um lobo, ele é muito legal”. O pai, seu Batista, todo satisfeito logo disparou: “tá vendo como aquelas histórias de seu avô eram bobagens? Se os lobos fizeram algo de ruim no passado era por causa da opressão e da intolerância que eles sofriam. Hoje não, hoje é tudo paz e amor”.

Após festejarem o fato, seu Batista pediu aos meninos que convidassem o lobo para tomar um café. Pedido feito, pedido aceito. Naquela mesma tarde o lobo os encontraria para o café.

Por volta das 21 horas, toca a companhia. Era o convidado. Pratos na mesa, o jantar estava servido. Conversas, risadas, trocas de elogios. Seu Batista sai da mesa e vai ao quarto pegar um presente que comprara para o ilustre novo amigo de seus filhos.

Neste instante, enquanto seu Batista procura o presente do animal, o lobo levanta-se em fúria e parte pra cima dos garotos. Não sobra-lhes tempo para reagir, acabam ambos devorados. Nas mãos e na boca do lobo, as marcas do crime: sangue!

Seu Batista, ao se deparar com aquela cena, grita desesperado: mas o que você fez? O lobo olha pra ele, olha pra suas mãos, chora e diz: “Eu sou vítima da sociedade opressora. Eu não queria fazer isso, fui obrigado. Eu apenas quero amar. Não é o que você ensina? Por que então você está condenando o meu amor?

Seu Batista, comovido com as palavras do lobo, abraça-o, começa a chorar e diz: “Meu filho, perdoe-me. Eu não queria fazer isso. Eu te amo e eu também só quero amar”. Os dois olham um nos olhos do outro, abraçam-se novamente e caminham rumo à floresta para selar a paz entre lobos e homens e a construção de uma nova era.

Obs: este texto é pura ficção. Qualquer semelhança é mera coincidência

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O Brasil está mesmo progredindo?

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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Chamem do que quiser, mas isso não é progresso. Isso é retrocesso!

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Jornalista age de má-fé e distorce discurso do Papa

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Do Santo Padre, o Papa

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Pipocaram artigos falando sobre o discurso do Papa, no qual ele teria falado que “o homossexualismo é uma ameaça à humanidade“. Isso é lorota, e o jornalista que disse isso agiu de má-fé.

Posted: 14 Jan 2012 01:58 PM PST

Um jornalista do jornal britânico The Guardian denunciou que a agência Reuters atribuiu ao Papa Bento XVI uma frase sobre o “matrimônio homossexual” que ele nunca pronunciou e o converteu em alvo de furiosos ataques sem motivo em todo mundo. 

O jornalista Andrew Brown revisou o discurso completo que o Papa Bento XVI dirigiu ao corpo diplomático na segunda-feira de 9 de janeiro no qual o Santo Padre recorda a necessidade de defender a família fundada no matrimônio entre homem e mulher, mas não menciona o “matrimônio gay”.

Brown questionou ao jornalista Philip Pullella da agência Reuters, a quem considera “um dos melhores e mais experientes correspondentes no Vaticano”, por publicar uma notícia na qual escreveu: “o Papa Bento disse na segunda-feira que o matrimônio gay é uma das várias ameaças à família tradicional que ameaçam ‘o próprio futuro da humanidade’”, atribuindo-lhe uma frase que o Papa não pronunciou.

“Sim, o Papa é católico. Mas não disse que o matrimônio gay seja uma ameaça para a humanidade. O Papa Bento XVI disse muitas coisas sobre a ecologia e a economia em seu discurso. Então, para quê inventar outra notícia?”, escreveu Brown em seu artigo reproduzido também em italiano pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano em sua edição de hoje.

“Em seu discurso ao corpo diplomático no Vaticano (o Papa) não disse uma só palavra sobre o matrimônio gay”, sentenciou.

O jornalista do The Guardian destacou que o Papa sim falou a favor da família “apoiada no matrimônio entre homem e mulher” e disse que existem “políticas que ameaçam a família, ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”; mas “não mencionou para nada” o “matrimônio gay”.

Andrew Brown acrescentou que o Santo Padre alertou sobre como o aborto compromete o futuro da humanidade, mas isso “não constitui um ataque ao matrimônio gay nem à homossexualidade”.

O jornalista britânico elogiou logo a capacidade do Papa para descrever com precisão a crise econômica, inclusive “muito melhor que Ed Miliband”, um dos principais peritos em economia no Reino Unido e que foi membro do gabinete do Primeiro-ministro Gordon Brown até o ano 2010.

Andrew Brown também elogiou o Papa por sua perspectiva do tema ecológico.

Brown criticou duramente a burocracia do Vaticano e admitiu que “às vezes como jornalista, deve-se explicar o que (o Vaticano) quer dizer”. Entretanto, esclareceu que “nada disto explica nem justifica afirmar que ele (o Papa) disse que o matrimônio gay era uma ameaça para o futuro da humanidade. Ele não o fez”. 

Fonte: ACI Digital

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Estado laico não é Estado ateu

15 Domingo Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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Em 1889, acabaram com a ligação entre a Igreja e o Estado no Brasil, e este tornou-se laico. Segundo a Constituição Federal de 1988, Artigo 19, inciso I, “é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos Munincípios: estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles os seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma de lei, a colaboração de interesse público“.

Mas mesmo depois de tanto tempo, as pessoas ainda tem uma ideia errada do que significa ‘laico’. Um Estado laico é simplesmente aquele que não exprime uma religião oficial ou obrigatória. Ele não se opõe nem recusa a religião; ao contrário, ele convive pacificamente com as religiões. Ele simplesmente não tem um caráter próprio de religião.

No entanto, muitos ainda pensam que um Estado laico é, logicamente, um Estado ateu, pois deve rejeitar todas as crenças. Mas não é bem por aí. Um Estado Laico deve tolerar todas as crenças. Há algum tempo, queriam retirar os símbolos religiosos das repartições públicas, com a alegação de que as pessoas poderiam se sentir ofendidas. Mas espera aí, onde está a tolerância aí? Afinal, todos hão de reconhecer que a Igreja Católica tem um papel fundamental na formação do Brasil, e isso a torna parte da nossa cultura. Não se pode simplesmente ignorar isso. Sem falar que essa seria uma tolerância bastante intolerante, afinal, estaria aí sufocando a religião. Outro erro é pensar que o Estado está ‘insento de crenças’, pois já no Preâmbulo da Constituição Federal, lemos: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte, para instituir um Estado Democrático, […] , promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil“.

Não há motivo para suprimir os símbolos religiosos, porque isso já seria uma atitude de intolerância, e arruinaria a própria lei que defende a liberdade religiosa. Além disso, se alguém ainda acha que a Igreja tem alguma ‘moral’ no governo, fiquem tranquilos (ou não). O fato da Catedral estar bem próxima do Congresso não impediu que fosse legalizada a união homoafetiva e quase legalizassem o aborto.

fontes de pesquisa: Revista ‘Brasília Católica’, nº4. ; http://jus.com.br/revista/texto/10823/o-preambulo-da-constituicao-brasileira-de-1988 ;

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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