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Jovem quer é Tradição!

15 Terça-feira Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Liturgia

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Recentemente, em minha paróquia, aconteceu a Missão Mariana dos Arautos do Evangelho. Deixando de lado as heterodoxias internas que este grupo possa apresentar, devo dizer que fizeram um trabalho impressionante, como disse meu pároco, “algo que não se acreditava possível de fazer.”

Eles iniciaram sua missão numa segunda-feira (30/04) a noite, com a Santa Missa de abertura, e terminaram no Domingo (05/05), também a noite, com a Santa Missa de encerramento. Nem uma semana completa foi. Devo acrescentar que muitas pessoas nem sequer sabiam do que estava acontecendo.

Santuário dos Arautos

Bom, no tempo em que eles ficaram aqui, todos os dias começavam e terminavam com a Santa Missa. Novus Ordo, é verdade, mas muito bem celebrada. Com direito a Canto Gregoriano, paramentos litúrgicos dignos, patena na hora da comunhão, e o que mais percebemos, é claro, a falta do “Paz de Cristo!”, de palmas e etc. Alguns abusos aqui e ali, mas de qualquer modo, bem melhor que o geral. (Olha o que a situação nos faz dizer… eleger como ótimo aquele que simplesmente é menos pior.)

Enfim, ainda que com falhas, eles foram a experiência mais forte e próxima que as pessoas de minha paróquia tiveram com a Tradição. Desde a liturgia até o modo de conduzir a procissão, era no mínimo ‘curioso’ como eles o faziam.

Na Missa de encerramento, com a Coroação de Nossa Senhora, a igreja estava tão cheia, tão cheia, que de fora não se via as portas da igreja: só se via gente, gente e mais gente. Até uma menina de véu apareceu!

————–

Quase uma semana depois do encerramento, no Sábado (12/05), nossa Paróquia sedia mais um evento, a passagem da Cruz e Ícone da JMJ – Jornada Mundial da Juventude, que neste fim de semana estava percorrendo as cidades do Distrito Federal.

Meu grupo (o Praesidium Jovem da Legião de Maria) ficou responsável de rezar o Angelus (sim, no tempo pascal) durante a meia hora que a Cruz e o Ícone estariam conosco. Eu, particularmente, não estava interessado em ir, mas já que nos incumbiram desta tarefa, nós fomos.

Estava previsto que o evento começaria com uma Vigília das 8h as 11h, quando chegaria a Cruz, que ficaria até 11h30 e partiria então pro Recanto das Emas. Vale lembrar que esses símbolos da JMJ estão percorrendo o mundo, vieram diretamente do Papa, estão diretamente ligados a juventude, estão sendo anunciados desde meses atrás, e enfim, tem tudo pra chamar a atenção da comunidade, até mesmo daqueles que não são muito de Igreja. Tanto que eles tiveram direito a 2 dias de festa na Esplanada de nossa Capital. O dia de Nossa Senhora de Fátima, porém, não teve tanta sorte.

Chegando a igreja que receberia a Cruz, vi que estavam montando um palco em frente a entrada da igreja. Percebi que tinha um poster do Papa, alguns enfeites, e -eis que vejo- a terrível bateria. Aquilo, como sempre, foi uma visão de embrulhar o estomago. É sinal de que algo ruim vai acontecer.

Bom, depois vi que o evento não era só da minha Paróquia, mas (pelo que pude ver) de várias, senão todas as paróquias de Samambaia. Toda hora chegavam padres, e alguns, devo acrescentar, sem a menor distinção de um sacerdote.

Aí, sobem três meninas vestidas com roupas a la Gennie, a gênia da lâmpada mágica, com cores vibrantes como as meninas super poderosas. Elas eram as animadoras, pelo que vi. Aí, começou o ‘aquecimento’. Uma música de torturar os ouvidos e uma dancinha de querer arrancar os olhos, ficavam repetindo até que chegassem a Cruz e o Ícone. Me pergunto se se portariam desse jeito se no lugar da Cruz tivesse o próprio Cristo crucificado, e no lugar do Ícone, sua Mãe Santíssima… tenho medo que a resposta seja sim.

Aí, um dos sacerdotes com menos cara de sacerdote, vestiu sua alva, pôs a estola, e foi fazer companhia as 3 meninas coloridas, lá no palco. E então dançou, cantou, pulou, bateu palminhas… me senti como num show do Marcelo Rossi! Os outros foram menos ‘animadinhos’, mas não vi ninguém repreendendo a atitude. Pelo contrário, tenho certeza que tudo havia sido planejado com antecedência.

E então, depois de um momento de ‘animação e descontração’, chegam a Cruz e o Ícone. Nem preciso dizer a desorganização que foi pra ver quem levava, quem buscava, quem fazia corrente em volta… típico!

Mais um pouco de animação, e então começa a celebração (calma, não foi a Santa Missa, graças a Deus!). O tema foi respeito a vida, em virtude da recente aprovação do aborto dos anencéfalos. Tudo foi normal, na medida do carismatismo. Até que chegou a hora de eu ir rezar o Angelus (único motivo pelo qual eu estava ali). Acho que esqueceram de avisar o padre que nós íamos rezar, e ele começou e terminou a oração. E nós, ficamos com cara de tacho atrás dele. Subimos e descemos. Fim da história.

Depois, mais um pouco de bagunça, bagunça, a Cruz deu uma volta no estacionamento onde estávamos, aí a Benção final, terminada com a bagunça final. Aí levaram a Cruz embora.

——————————————-

Pode parecer sem sentido ter dito tudo isso, mas deixe-me fazer algumas comparações. Em primeiro lugar, é interessante notar que esses dois eventos aconteceram no mesmo lugar. Mesma capela de Nossa Senhora de Fátima.

No entanto, o primeiro movimentou a paróquia todinha, LOTOU a capela que já não é pequena, ainda que só tivesse sido avisado no Domingo anterior a abertura das Missões e tivesse sido restrito só pra nossa Paróquia. A chegada da Cruz e do Ícone, no entanto, era, ou melhor, deveria ter sido, um evento quase histórico na comunidade. Teve a presença de todas as comunidades de Samambaia, um planejamento bem maior, enfim, ‘outro nível’.

Porém, qual conseguiu mais ‘público’?

Em qual podemos ver ‘Deus chamando os jovens’?

É na nova evangelização a la modinhas?

Ou foi na experiência mais próxima com a Tradição que a Paróquia já teve?

Só mais um relato pra mostrar aquilo que todos nós já sabemos. Esse modernismo travestido de igreja não dá em nada, não ‘edifica’ nada, não é ‘encontro verdadeiro com Jesus’, como afirma ser.

Jovem não quer inovação. Jovem quer é TRADIÇÃO!

Jovens da KJB (Organização Jovem da Fraternidade São Pio X) distribuíram 43.500 folhetos por ocasião da visita do Papa em Friburgo.

Jovens da KJB (Organização Jovem da Fraternidade São Pio X)

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Catedral de Brasília: um templo criado por um ateu.

29 Quarta-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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Recentemente, uma megaigreja protestante dos Estados Unidos, muito famosa pelo visto, chamada de Catedral do Cristal, foi comprada pela Diocese local. Eles já planejavam fazer uma catedral para abrigar o grande número de fiéis da região, e a falência da tal igreja foi uma oportunidade para eles conseguirem sua catedral. Dizem eles que o ‘templo’ já era um ponto turístico do lugar. Bom, realmente é uma grande construção, seria ótimo para um prédio de negócios ou para um shopping… mas como igreja… é ridículo. E enquanto eles desperdiçam o dinheiro querendo trocar a arte viva do Catolicismo pela esterilidade do Protestantismo, nós aqui lamentamos a terrível ideia futurista dos fundadores de Brasília.

Bem no centro da Capital Federal, ergue-se a Catedral Metropolitana de Brasília, que tem como padroeira Nossa Senhora Aparecida. É o tipo de lugar que não passa despercebido em meio a homogeneidade dos ministérios que o cercam. No mínimo, curioso. De fato, exprime algum mistério, mas não hesito em dizer que não é bem nenhum dos mistérios da nossa Fé.

Em primeiro lugar, vamos olhar o contexto em que ela foi criada. Seu criador, Oscar Niemeyer, ateu e comunista. Os que ‘encomendaram a obra’ estavam sedentos de modernidade, de futurismo, de progresso. Não é só a Catedral que sofreu com isso, podem observar que Brasília toda é uma cidade modelada ao estilo dos Jetsons. Isso é algo que toda criança de 3ª série de Brasília sabe. Porém, as igrejas, e com isso as catedrais, sempre foram projetadas para se diferenciarem dos prédios profanos ou laicos ao seu redor. Não que eles fossem feios ou piores, mas os templos deviam transparecer seu objetivo. Por isso, é justo crer que, na construção de Brasília, as igrejas, em especial a Catedral, seriam mais afetadas que o resto. Porque se o Congresso ou o Teatro tem aparências esquisitas, vá lá.. mas quando isso chega à Sede Episcopal, aí as coisas mudam um pouco. Modernismo e seus modismos temporais nunca combinaram com a Igreja.

Como uma grande torre-janela-telhado, ela tem o formato hiperboloide, e toda de vidro. Devo admitir que a luz do dia, tem lá sua beleza. Mas não como quando a luz do Sol passa pelos vitrais das catedrais góticas… me lembra mais uma nave espacial, ou uma sala particularmente iluminada no filme torpe “Nosso Lar”. Ela simplesmente não nos leva a meditação, não nos chama ao nosso interior, e sim ao exterior, ao palpável, ao material. E a Capela do Santíssimo, que fica numa cripta embaixo do altar, é a antítese da catedral: escura e sombria. Mal se percebe o Sacrário ali, bem opaco pra uma construção em que tudo é tão exuberante.

Agora, vamos falar das questões mais ‘Teoria da Conspiração’. Tenho que admitir, tem umas coisas bem estranhas ali. Dizem que ela é cheia de semelhanças com os templos egípcios. As imagens dos 4 evangelistas do lado de fora é semelhante a dos templos egípcios, mas até aí nada demais, embora tenham uma aparência não muito bela. A entrada é subterrânea, assim como no antigo Egito. Ela é formada por 16 colunas, que é o número do templo no tarô e na cabala hebraica. Falam também que remete a adoração ao Sol dos egípcios, pois assim como na construção da egípcia Akhetaton, o faraó quis um templo iluminado pela luz solar, e também dizem que a forma dela lembra a do sol (circular com raios), mas essa eu acho meio forçada.

Há algumas outras coisas que podem até ser verdade, mas que são muito forçadas pro meu gosto. Coisas como circumponto, que é a representação do Deus único, mas também é um símbolo da Nova Era. Dessas coisas meio bitoladas, eu me abstenho. E por fim, que diabos é aquilo em cima do crucifixo, acimo do altar? De acordo com meu pároco, um OVO CHOCO! Pode parecer engraçado, mas é o que é. Claro que tem toda uma história sobre representar a vida, e o azul o útero, mas ainda assim, é muito inapropriado. Parece o tipo de coisa que é colocada por razões mais obscuras e explicada com uma desculpa esfarrapada. Há quem diga que esse mais é um dos segredos esotéricos do templo, pois tem certa conotação sexual, o que lembra o ritual em que os sacerdotes e sacerdotisas tinham relações nos templos como tributo a fertilidade. É ÓBVIO que não fazem isso na Catedral, assim como também não fazem adoração ao Sol e outras coisas acima citadas, mas temos que lembrar que não é como a Basílica de São Pedro, que foi criada com uma intensa supervisão do Papa. Essa Catedral foi criada por pessoas de índole duvidosa, e Brasília está tão cheia desses símbolos que não seria surpresa eles estarem no principal templo da cidade. Na verdade, ficaria surpreso se não houvesse.

Bom, tem também os anjos nada angelicais, e pra lá de grotescos. São três, que ficam suspensos acima da nave, como se estivessem voando ali, mas parece mais que estão caindo. A igreja em si não é nada prática, tem tão poucos bancos pra uma Catedral! Acho que minha paróquia tem lugar para mais pessoas. Então a opção é sempre aqueles bancos de plástico. Pois é, um lugar tão grande, mas tão mal aproveitado. E tem até uma loja! Ali, bem no meio da nave! Quer dizer, se foi planejado, fico imaginando o que aquelas pessoas tinham em mente. E as obras de arte simplesmente foram jogadas pro lado e deixaram ali. Tem uma réplica da Pietá, um busto de S. João Bosco, uma réplica do Santo Sudário e foram simplesmente jogadas ali pro lado. No presbitério, uma réplica de Nossa Senhora Aparecida que só é percebida se chegar perto. E o Crucifixo também fica bem apagadinho. O batistério, não tive oportunidade de olhar muito bem, mas parece ser escuro como a Capela do Santíssimo.

Não estou dizendo que a Catedral é feia e horrorosa, mas dizer que ela nos leva a Deus é forçar a barra. Ela é mais uma representação de como a fumaça do Inimigo entrou na Igreja. Muitos chegam a dizer, inclusive professores, que ela originalmente era um templo ecumênico, que depois foi tomado pelos católicos, o que é um absurdo! Porém, facilmente se se entende de onde vem essa afirmação: devido ao grande contraste que tem a Catedral com os templos católicos tradicionais. Não foi só uma vez que ouvi essa afirmação esdrúxula de que a Catedral era pra ser um templo ecumênico (algo por si só contraditório), mas caso queiram vender e construir uma Catedral digna, por mim tudo bem!

Obra de arte? Pode ser. Templo sinceramente católico? Dificilmente. Não graças a arquitetura, pelo menos.

Catedral de Brasília, país católico

Catedral de Nova York, país de maioria protestante

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Estado laico não é Estado ateu

15 Domingo Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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Em 1889, acabaram com a ligação entre a Igreja e o Estado no Brasil, e este tornou-se laico. Segundo a Constituição Federal de 1988, Artigo 19, inciso I, “é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos Munincípios: estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles os seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma de lei, a colaboração de interesse público“.

Mas mesmo depois de tanto tempo, as pessoas ainda tem uma ideia errada do que significa ‘laico’. Um Estado laico é simplesmente aquele que não exprime uma religião oficial ou obrigatória. Ele não se opõe nem recusa a religião; ao contrário, ele convive pacificamente com as religiões. Ele simplesmente não tem um caráter próprio de religião.

No entanto, muitos ainda pensam que um Estado laico é, logicamente, um Estado ateu, pois deve rejeitar todas as crenças. Mas não é bem por aí. Um Estado Laico deve tolerar todas as crenças. Há algum tempo, queriam retirar os símbolos religiosos das repartições públicas, com a alegação de que as pessoas poderiam se sentir ofendidas. Mas espera aí, onde está a tolerância aí? Afinal, todos hão de reconhecer que a Igreja Católica tem um papel fundamental na formação do Brasil, e isso a torna parte da nossa cultura. Não se pode simplesmente ignorar isso. Sem falar que essa seria uma tolerância bastante intolerante, afinal, estaria aí sufocando a religião. Outro erro é pensar que o Estado está ‘insento de crenças’, pois já no Preâmbulo da Constituição Federal, lemos: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte, para instituir um Estado Democrático, […] , promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil“.

Não há motivo para suprimir os símbolos religiosos, porque isso já seria uma atitude de intolerância, e arruinaria a própria lei que defende a liberdade religiosa. Além disso, se alguém ainda acha que a Igreja tem alguma ‘moral’ no governo, fiquem tranquilos (ou não). O fato da Catedral estar bem próxima do Congresso não impediu que fosse legalizada a união homoafetiva e quase legalizassem o aborto.

fontes de pesquisa: Revista ‘Brasília Católica’, nº4. ; http://jus.com.br/revista/texto/10823/o-preambulo-da-constituicao-brasileira-de-1988 ;

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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