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Tag Archives: ecologia

Aprovar o aborto seria um retrocesso para o Brasil (Parte 1)

25 Segunda-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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aborto, agricultura, aprovação, bebê, bioética, controle de natalidade, crescimento demográfico, criança, ecologia, escassez, feminismo, gestação, interrupção, legalização, mulher, Padre Hélio Luciano, recursos, saúde, teoria malthusiana, vida

Entrevista com especialista em bioética, Pe. Helio Luciano

Por Thácio Siqueira

BRASILIA, quinta-feira, 21 de junho de 2012 (ZENIT.org) – De forma muitas vezes velada o Aborto tem sido introduzido em diversos países com raízes cristãs. Introduzido como prática legal e até mesmo financiado pelos governos e por grandes fundações internacionais.

No dia 18 de abril desse ano o Pe. Helio nos concedeu uma entrevista sobre as causas da aprovação do aborto de anencéfalos pelo STF no Brasil. Para ler essa entrevista clique aqui.

Dessa vez, para continuar ajudando os católicos do Brasil a refletirem sobre o tema, o Pe. Helio Luciano, mestre em bioética pela Universidade de Navarra, mestre em Teologia Moral pela Pontificia Universidade Santa Cruz em Roma e membro da comissão de bioética da CNBB, concedeu a ZENIT mais uma entrevista para esclarecer alguns pontos em relação ao aborto e ao perigo da aprovação do aborto numa nação.

Hoje publicamos a primeira parte dessa entrevista.

***

ZENIT: Por que o aborto não deve ser legalizado no Brasil e em nenhum país? Os defensores da causa abortista alegam que a aprovação do aborto numa nação é sinal de progresso e desenvolvimento. Realmente é assim? A visão da Igreja católica não é uma visão redutiva da realidade?

PE. HELIO: O Direito nasceu – historicamente – para defender o mais fraco. Por exemplo; se um indivíduo tivesse várias posses materiais poderia vir a pressionar – através da ameaça ou outros meios coercitivos – um pobre a vender a sua terra. O Direito, na raiz da civilização, surge para defender a esse pobre que não poderia defender-se por si mesmo. Além disso, o Direito possui uma raiz natural, ou seja, deve respeitar a natureza e a verdade das realidades que regula – no exemplo citado anteriormente, podemos ver que a base natural é o direito que todos possuem à propriedade privada e o direito básico de uma pessoa ter o mínimo para sua sobrevivência.

Aprovar o aborto, ou despenalizá-lo, seria um retrocesso jurídico da nossa sociedade e, consequentemente, um retrocesso da nossa civilização – negaríamos a mesma raiz do Direito, ou seja, a sua base natural e a defesa do mais fraco.

Cientificamente, hordiernamente, ninguém pode duvidar que um embrião humano seja um ser humano – com um DNA humano único e irrepetível. É uma clara evidência científica – se pegamos uma célula deste embrião podemos afirmar claramente que é um indivíduo da espécie Homo sapiens sapiens.

O que se coloca em jogo, então, não é a possibilidade de eliminar algo que não seria uma vida humana, mas sim o conflito entre duas liberdades – a do embrião e àquela da mãe. É verdade que pode haver este conflito – e que, muitas vezes, existe de fato – mas, como víamos antes, a quem o Direito está chamado a defender? A vida de um ser inocente e indefeso ou a liberdade de uma mulher que não quer conceber este indivíduo (gerado por ela)? Quem é o mais débil, o mais fraco? Qual o bem maior – a vida de um ser, base de todos os demais direitos ou a liberdade de outro? Certamente o Direito – tal como foi concebido, com base em uma raiz natural – deveria defender aqui o direito básico à vida.

Que as nações chamadas de “Primeiro Mundo” tenham cometido este retrocesso civilizatório e jurídico não converte o aborto em sinal de progresso. É mais, seria um claro sinal de retrocesso. Há países na Europa cujo número de crianças abortadas supera o número de crianças nascidas. Falando só desde o ponto de vista econômico, não é esta uma das causas da crise europeia? Falta população que gere consumo interno, gerando produção e gerando emprego.

A “cultura de morte” jamais gerou progresso. Gera egoísmo, falta de doação, falta de caridade. Que sociedade é essa “civilizada” que considera os filhos não como um bem, mas como um mero problema a ser eliminado? Que sociedade civilizada é essa que mata aos seus próprios filhos, cidadãos e membros desta mesma sociedade?

Para evitar este retrocesso em todos os sentidos – humanista, moral, ético, jurídico, social – é que o aborto não deveria ser aprovado no Brasil e em nenhum lugar do mundo.

Por fim, a Igreja sempre foi e continua sendo mestra de humanidade. Certamente não está sendo redutiva neste ponto, mas está pedindo à humanidade que venha a ser humana de fato. Está pedindo que respeitemos o mais básico dos direitos – aquele da vida de um ser inocente. O reducionismo não é da Igreja, mas sim deste grupo de pessoas que se sentem iluminadas, que – com um alto grau de miopia – enxergam o retrocesso como progresso, enxergam o assassinato como liberdade.

ZENIT- A resposta da Igreja Católica a favor da vida do nascituro é uma resposta somente baseada na Sagrada Escritura, como pensam alguns?

PE. HELIO: Deus revelou muitas verdades aos homens, e muitas delas através da Sagrada Escritura. Dentre essas verdades reveladas, podemos dizer que existem dois tipos: as verdades totalmente sobrenaturais, que o homem jamais seria capaz de alcançar com suas próprias forças, como, por exemplo, a verdade de que Deus é Uno e Trino, ou a entrega de Cristo na Eucaristia. Esse tipo de verdade, logicamente, exige a fé. Por outro lado Deus também revelou algumas verdades de ordem natural, ou seja, verdades que o homem seria capaz de alcançar com suas próprias forças. Neste sentido, podemos dizer que somos ajudados a alcançar e entender essas verdades básicas. Porém, se alguém não tem fé ou não conhece a Sagrada Escritura, também é capaz de alcançar tais verdades.

Uma dessas verdades naturais – que qualquer pessoa com o uso de razão é capaz de alcançar – é a proibição de matar a um inocente. Culturas não católicas e não cristãs são capazes de entender essa obrigação humana. Países como o Japão, por exemplo – sem influxo cristão – possui legislação que defende a vida do inocente.

Portanto a questão da defesa da vida do embrião ou do feto não é um tema religioso. É uma questão de humanidade. Neste sentido, poderá de fato um dia haver leis contrárias à defesa da vida, mas jamais serão verdadeiras leis, porque serão contrárias ao próprio modo de ser do homem.

ZENIT- Outro dos argumentos usados em favor do aborto é o crescimento demográfico, que, segundo alguns, é algo que ameaça a vida do planeta. É válido esse argumento?

PE. HELIO: As teorias malthusianas parecem ter entrado de tal modo na cultura mundial, que se dá por suposto algo que, comprovadamente, é falso. Nestas teorias – que tiveram tanto êxito nos séculos XIX e XX – se dizia que o crescimento populacional se daria em progressão geométrica, enquanto os recursos humanos cresceriam em progressão aritmética. Deste modo, em poucas décadas, haveria uma completa escassez de recursos no planeta.

A mesma teoria malthusiana agora volta a estar de moda. Desta vez ela vem disfarçada com uma nova roupa, a do “ecologismo”, e com traços apocalípticos – como se o homem fosse o único mal da terra e esta estivesse a ponto de ser destruída. Chegamos à geração “Avatar” – que exalta a ecologia ao mesmo tempo em que mata seus próprios filhos. É verdade que não podemos desrespeitar o mundo que nos foi dado, é verdade também que temos um dever de justiça de deixar o mundo para as gerações futuras, mas é fundamental entender que o mundo está em função do homem – para ser utilizado racionalmente e com respeito.

A grande escassez de recursos anunciada por Malthus jamais se cumpriu. Os avanços na agricultura – desde a invenção do trator até as altas tecnologias utilizadas para as sementes – aumentaram a produção agrícola de modo vertiginoso e muito maior que qualquer previsão. As terras cultivadas hoje – segundo dados do Banco Mundial e da ONU – chegam somente a 24% do total de terras que ainda podem ser cultivadas no mundo. Além disso, as novas tecnologias constantemente permitem que terras consideradas inférteis sejam passíveis de cultivo – como, por exemplo, muitos hectares de terras antes consideradas desérticas em Israel. O fato de que ainda exista fome no mundo não se dá pelo excesso de população, mas sim pela ganância de poucos.

Com base em tudo que foi visto, é lógico que considerar o crescimento demográfico como uma ameaça à vida do planeta é uma teoria ultrapassada e absolutamente sem nenhuma evidência científica. O controle de natalidade – muitas vezes desrespeitando a própria liberdade da mulher através de esterilizações forçadas – antes de ser uma solução para o respeito ao meio ambiente, é uma das causas da crise. O aborto, como forma de controlar o crescimento demográfico, traz uma “cultura de morte” incompatível com o próprio modo de ser da humanidade. Como podemos querer respeitar o planeta se não somos capazes nem mesmo de respeitar aos nossos filhos?

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O que a Igreja quer na Rio+20

20 Quarta-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja, Do Santo Padre, o Papa

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Representante da Santa Sé, Francis Chullikatt explica que a missão de sua delegação é garantir que o ser humano esteja no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável. “Se esse for um documento que não coloca a vida humana como principal aspecto, será um documento errado”, afirma

por Luís Bulcão, do Rio de Janeiro.

Sua Excelência, o Arcebispo Francis Chullikatt

Entre as vestimentas ostentosas, que vão de turbantes a togas africanas, usadas por muitos dos negociadores e representantes da sociedade civil que circulam nos corredores do Riocentro, um discreto clergyman — o colarinho branco de uso dos padres — passa quase despercebido sob a proteção do terno preto de Francis Chullikatt. A marca em vermelho em seu crachá indica que o sacerdote não ganhou credenciais da ONU simplesmente para abençoar a conferência. Negociador chefe da Santa Sé — a representação governamental do Vaticano —, Chullikatt, um indiano de estatura média e ar bonachão, é o primeiro sacerdote de origem não italiana a ocupar o maior cargo da escola diplomática mais tradicional do mundo — afinal, antes de os Estados Unidos declararem independência ou de a China fazer uma revolução, a igreja já lidava com questões internacionais e era um dos principais atores do jogo das nações. A estrutura, explica Chullikatt, transcende ao próprio papa. “Nós, diplomatas da Santa Sé, somos, acima de tudo, pessoas da igreja. É isso o que torna a nossa diplomacia diferente das outras. Temos nossas próprias doutrinas. Nós não mudamos nossas políticas ou ensinamentos de acordo com novas tendências ou a cada eleição de um novo papa, como ocorre em nações seculares. Temos coerência e consistência na nossa política diplomática. Talvez sejamos o único estado a apresentar essas características na política externa. É isso o que dá a credibilidade no mundo inteiro e a torna tão respeitada”, afirma.

Apesar de sua própria posição, como “observador permanente do vaticano”, indicar a forma tradicional de representação da igreja nas Nações Unidas, o sacerdote rejeita a passividade na Rio+20. “Esqueça isso. A nossa missão nada tem a ver com observação. Estamos aqui como estado-membro pleno da conferência”, garantiu, ao colocar de lado um prato de comida mexicana na praça de alimentações do Riocentro, antes de conceder entrevista ao site de VEJA.

De fato. O rascunho do documento pelo qual se travam as batalhas diplomáticas da conferência chegou ao Rio, após três sessões de negociações em Nova York, tem pelo menos nove parágrafos marcados por contestações da Santa Sé. A equipe de Chullikatt, por exemplo, travou uma verdadeira batalha com os Estados Unidos sobre o tema erradicação da pobreza. Enquanto os americanos pediam que a promoção do crescimento econômico para o desenvolvimento sustentável se desse como um todo e não fosse direcionada para os países em desenvolvimento, como sugeria o parágrafo, os padres fincaram posição e pediram para que a expressão fosse mantida. Mas, afinal, o que quer a Igreja Católica na Rio+20?

Chullikatt não foge às questões. Na posição de negociador, explica que a missão de sua delegação é garantir que o ser humano esteja no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável. “Se esse for um documento que não coloca a vida humana como principal aspecto, será um documento errado. A proteção ambiental e a justiça social servem para contribuir para o bem do ser humano e não o contrário. Essa é a razão de estarmos aqui”, afirma. Na prática, as intervenções da Santa Sé ocorrem em questões éticas em posições tradicionalmente defendidas pela igreja. “A agenda introduziu um contexto distorcido de sexo, que nós não endossamos. Sempre que falarmos de gênero, temos que levar em conta o homem e a mulher. Nada mais deve ser adicionado. A Santa Sé mantém e faz isso de forma muito clara. Há apenas dois gêneros, nenhum outro”, afirma.

A Igreja também quer interferia no que a conferência prevê sobre controle de população. Quando tratada sob o tema “saúde” no documento, o corpo diplomático se faz presente para barrar a adoção de políticas para a reprodução humana. “A população não é um obstáculo para o desenvolvimento e sim uma fonte para ele. Então eu retomo o primeiro princípio. O desenvolvimento deve ser focado na pessoa humana e não de forma inversa. Você não vai atingir desenvolvimento ao reduzir a sua população. Olhe para o Brasil, China e Índia. São as pessoas que estão fazendo o desenvolvimento acontecer”, argumenta Chullikatt.

Segundo o sacerdote, que serviu como embaixador da Santa Sé para o Iraque e a Jordânia antes de assumir o cargo, o Vaticano também apoia questões sensíveis aos países em desenvolvimento, o princípio de responsabilidade diferenciada, a transferência tecnológica e a distribuição igualitária de recursos. “A Santa Sé tem sido um dos poucos que tem apoiado completamente o desenvolvimento das nações mais pobres, especialmente aquelas que mais sofrem, como os Países Menos Desenvolvidos (PMDs). É preciso abrir o mercado para que eles possam competir. É preciso fazer concessões a eles”, alega.

Quem vai representar o Vaticano na cúpula de alto nível, junto com presidentes, monarcas e primeiros-ministros, é o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer. As negociações, agora sob coordenação do Brasil, seguem com impasses e há dúvidas sobre a real possibilidade de a Rio+20 produzir uma declaração firme rumo a ações para um futuro mais sustentável. Mas seja lá o que gigantes, como G-77, Estados Unidos, União Européia e Japão, vierem a acordar para “o nosso futuro comum”, o consenso também terá que passar pelos auspícios dos sacerdotes.

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Jornalista age de má-fé e distorce discurso do Papa

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Do Santo Padre, o Papa

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Pipocaram artigos falando sobre o discurso do Papa, no qual ele teria falado que “o homossexualismo é uma ameaça à humanidade“. Isso é lorota, e o jornalista que disse isso agiu de má-fé.

Posted: 14 Jan 2012 01:58 PM PST

Um jornalista do jornal britânico The Guardian denunciou que a agência Reuters atribuiu ao Papa Bento XVI uma frase sobre o “matrimônio homossexual” que ele nunca pronunciou e o converteu em alvo de furiosos ataques sem motivo em todo mundo. 

O jornalista Andrew Brown revisou o discurso completo que o Papa Bento XVI dirigiu ao corpo diplomático na segunda-feira de 9 de janeiro no qual o Santo Padre recorda a necessidade de defender a família fundada no matrimônio entre homem e mulher, mas não menciona o “matrimônio gay”.

Brown questionou ao jornalista Philip Pullella da agência Reuters, a quem considera “um dos melhores e mais experientes correspondentes no Vaticano”, por publicar uma notícia na qual escreveu: “o Papa Bento disse na segunda-feira que o matrimônio gay é uma das várias ameaças à família tradicional que ameaçam ‘o próprio futuro da humanidade’”, atribuindo-lhe uma frase que o Papa não pronunciou.

“Sim, o Papa é católico. Mas não disse que o matrimônio gay seja uma ameaça para a humanidade. O Papa Bento XVI disse muitas coisas sobre a ecologia e a economia em seu discurso. Então, para quê inventar outra notícia?”, escreveu Brown em seu artigo reproduzido também em italiano pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano em sua edição de hoje.

“Em seu discurso ao corpo diplomático no Vaticano (o Papa) não disse uma só palavra sobre o matrimônio gay”, sentenciou.

O jornalista do The Guardian destacou que o Papa sim falou a favor da família “apoiada no matrimônio entre homem e mulher” e disse que existem “políticas que ameaçam a família, ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”; mas “não mencionou para nada” o “matrimônio gay”.

Andrew Brown acrescentou que o Santo Padre alertou sobre como o aborto compromete o futuro da humanidade, mas isso “não constitui um ataque ao matrimônio gay nem à homossexualidade”.

O jornalista britânico elogiou logo a capacidade do Papa para descrever com precisão a crise econômica, inclusive “muito melhor que Ed Miliband”, um dos principais peritos em economia no Reino Unido e que foi membro do gabinete do Primeiro-ministro Gordon Brown até o ano 2010.

Andrew Brown também elogiou o Papa por sua perspectiva do tema ecológico.

Brown criticou duramente a burocracia do Vaticano e admitiu que “às vezes como jornalista, deve-se explicar o que (o Vaticano) quer dizer”. Entretanto, esclareceu que “nada disto explica nem justifica afirmar que ele (o Papa) disse que o matrimônio gay era uma ameaça para o futuro da humanidade. Ele não o fez”. 

Fonte: ACI Digital

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