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Igreja celebra bispo e poeta São Paulino de Nola em 22 de junho

19 Terça-feira Jun 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas, História da Igreja

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São Paulino de Nola. Crédito: Wolfgang Sauber (CC BY-SA 3.0)

[Tradução livre] Denver, Colo., 17 de junho de 2012 / 06:49 am (CNA/EWTN News).- Em 22 de junho, a Igreja comemora São Paulino de Nola, que deixou sua vida na política para tornar-se monje, bispo, e um reverenciado poeta cristão do séc. V.

Numa audiência geral em dezembro de 2007, o Papa Bento XVI relembrou os dotes artísticos do santo, que inspiraram “cânticos de fé e amor nos quais a história diária dos pequenos e grandes acontecimentos é compreendida como a história da salvação, a história de Deus conosco.”

O ministério do bispo-poeta, disse o Papa Bento, também “distinguiu-se por uma atenção especial aos pobres” – confirmando seu legado de “um bispo de grande coração que soube fazer-se próximo de seu povo nos dolorosos sofrimentos das invasões bárbaras” durante o século V.

Nascido em Bordeaux no que hoje chamamos de França no ano de 354, Paulino vinha de uma família ilustre na província do Império Romando da Aquitania. Ele recebeu sua educação literário do renomado poeta e professor Ausonius, e eventualmente alcançou o posto de governados na província italiana de Campania.

Ainda não batizado ou seguidor de Cristo, Paulino foi no entanto comovido pela devoção dos campanianos ao mártir São Félix em seu santuário local. Ele tomou a iniciativa de construir uma estrada para os peregrinos, bem como um hospital para os pobres perto do local de veneração de S. Felix.

Mas Paulino, insatisfeito com sua posição civil, deixou Campania e retornou para sua região natal de 380 a 390. Ele também casou-se com uma católica espanhola chamada Therasia. Ela, junto com o bispo Delfino de Bordeaux, e São Martinho bispo de Tours, guiaram-no em direção a conversão.

Paulino e seu irmão foram batizados no mesmo dia por Delfino. Mas não muito tempo depois de tornar-se Cristão, dois trágicos eventos tomaram lugar. O filho de Paulino morreu pouco tempo depois de nascer; e quando o irmão de Paulino também faleceu, ele foi acusado de assassiná-lo.

Depois dessas catástrofes, Paulino e Therasia juntamente concordaram em abraçar o monastério, vivendo na pobreza e na castidade. Em cerca de 390, os dois mudaram-se para a Espanha. Aproximadamente cinco anos depois de sua mudança de vida e de residência, Paulino foi ordenado presbítero em Barcelona.

Em 365 ele retornou à cidade italiana de Nola, onde ambos ele e sua esposa continuaram a viver na castidade como monges. Paulino fez importantes contribuições para a Igreja local, particularmente na construção de basílicas. Em 409, o monge foi consagrado como bispo da cidade.

Paulino serviu como Bispo de Nola por duas décadas. Suas contribuições como poeta e compositor de hinos foram combinados por seu conhecimento das Sagradas Escrituras, generosidade para com os pobres, e devoção aos santos que o precederam – especialmente S. Felix, cuja intercessão ele considerava central para sua conversão.

Elogiado pelos gostos de Santo Agostinho e São Jerônimo pelo profundidade de sua conversão a Cristo, o Bispo de Nola era considerado santo antes mesmo de sua morte em 22 de junho de 431.

Fonte

P.S.: Este santo bispo deixou escritos vários tratados de teologia, e é considerado um dos Padres da Igreja do Ocidente.

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Santo do Dia: Santo Antão, O Pai de Todos os Monges

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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Também chamado de Antão do Deserto. É considerado o fundador do monaquismo cristão, ou seja, o pai de todos os monges. Aos 25 anos, inspirado pelo Evangelho, dedica-se aos pobres, partilhando com eles todos os seus bens. Depois, decide partir para viver no deserto.

Aí, tal como sucedeu com Nosso Senhor, ele foi tentado pelo Diabo, e pior: ainda por mais tempo que a quarentena de Jesus. Porém, ele resistiu à essas tentações, por mais difíceis que fossem. Nesse tempo, seu nome começou a ganhar algum conhecimento, e as pessoas começavam a peregrinar para conhecê-lo.

Em 311, vai a Alexandria para auxiliar os cristão perseguidos, e retorna uma segunda vez em 355 para impugnar a heresia ariana. Capaz de realizar milagres, levou muitos á conversão. Morre com 105 anos, em 356. Vários religiosos que decidiram tornar-se monges escolheram o modo de vida solitário de Santo Antão, e chamaram-se eremitas ou anacoretas.

Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos.

Curiosidade: Ele, sua vida e suas tentações, serviram de inspiração para muitos artistas, entre eles Bosch, Dali, Diego Velázquez, e Gustave Flaubert.

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Carta de um demônio a seu aprendiz

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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Fonte:  Apostolado Spiritus Paraclitus

Meu Caro Vermebile,

Compreendo o que você diz sobre guiar o seu paciente em suas leituras e também fazer de tudo para que ele sempre tenha eoncontros com seu amigo materialista. Mas você não está sendo um pouquinho ingênuo nesta tarefa? Parece-me que você vê a argumentação como o melhor arma para mantê-lo afastado do Inimigo(Deus). Isso até seria aceitável, se seu paciente tivesse vivido alguns séculos atrás. Naquele tempo, os humanos sabiam muito bem quando algo havia sido provada ou não. Em caso afirmativo, os homens a aceitavam e mudavam sua maneira de agir e de pensar, somente seguindo uma corrente de raciocínio. No entanto, devido à imprensa semanal e a armas semelhantes, alteramos bastante este contexto.

Parta do princípio que seu paciente já se acostumou desde criança a ter uma dúzia de filosofias diferentes dançando em sua cabeça. Ele não usa o critério de “VERDADEIRO” ou “FALSO” para classificar cada doutrina que lhe apareça (seja do Inimigo ou nossa), e sim, ele verifica se a doutrina é “Acadêmica” ou “Prática”, “Antiquada” ou “Atual”, ” Aceitável” ou “Cruel”. O jargão, e não a argumentação lógica, é o seu melhor aliado par alhe afastar da Igreja. Não perca tempo tentando levá-lo a acreditar que o Materialismo seja verdadeiro (sabemos que não é). Faça-o pensar que ele é algo sólido, ou óbvio, ou audaz – emfim, que é a Filosofia do Futuro! Este é o tipo de coisas que lhe despertarão a atenção.

Percebo que você tem intenções produtivas, mas há um problema muito grande quando tentamos persuadir o paciente a passar para nosso lado pelo emprego de argumentos e lógica: isto conduz toda a luta para o campo do Inimigo(Deus), ele também sabe argumentar muito bem (e melhor do que nós). Por outro lado, no que diz respeito à propaganda prática (ainda que falsa) que lhe sugeri, Ele tem se mostrado por séculos bem inferior ao Nosso Pai lá de Baixo. Pela pura argumentação, você despertará o raciocínio do paciente; uma vez que a razão dele desperte, quem poderia prever o resultado?

Veja que perigo! Mesmo que uma cadeia de raciocínio lógico possa ser torcida de modo a nos favorecer, isso tende a acostumar o paciente ao hábito fatal de questionar as coisas, analisando as mesmas com visão geral, e desviando-se das experiências ditas “concretas”, que na verdade são apenas experiências sensíveis e imediatas. Sua maior ocupação deve ser portanto a de prender a atenção da vítima de modo a jamais se libertar da corrente do “Se eu vejo, creio!”. Ensine-o chamar esta corrente “Vida Real”, e jamais deixe-o perguntar a si próprio o que significa “Real”.

Lembre-se: ele não, como você, um espírito puro. Como você já mais foi humano (E abominável a vantagem do Inimigo neste ponto) você não percebe o quanto os humanos são escravizados à rotina. Certa vez, tive um paciente, ateu convicto, que costumava fazer pesquisas no Museu Britânico. Certo dia, enquanto ele lia, notei que em sua mente um pensamento tentava levá-lo para o caminho errado. Com efeito, o Inimigo ali estava ao seu lado, naquele momento. Em um piscar de olhos, vi o meu trabalho de vinte anos começando a desmoronar. Se tivesse entrado em pânico e tentado argumentar, eu estaria irremediavelmente perdido. Mas não fui tolo a esse ponto! Recordei da parte da vítima que mais estava sob meu controle e lembrei-lhe que estava na hora de almoçar. O Inimigo acho lhe fez uma contra-sugestão (você bem sabe como é difícil acompanhar aquilo que Ele lhes diz) de que a questão que lhe surgira na mente era mais importante do que o alimento. Penso ter sido essa a técnica do Inimigo porque quando lhe disse “Basta! Isto é algo muito importante para se meditar num final de manhã…”, vi que o paciente ficou satisfeito. Assim, arrisquei dizer: “E muito melhor se você voltar ao assunto depois do almoço e estudar o problema com cabeça mais fresca. Não havia acabado a frase e ele já estava no meio do caminho para a rua. Na rua, a batalha estava ganha. Mostrei-lhe um jornaleiro gritando “Olha o Jornal da Tarde”, e o Ônibus No.73 que ia passando, e antes que ele tivesse dado muitos passos, eu o tinha convencido de que sejam lá quais forem as idéias extraordinárias que possam vir à mente de alguém trancado com seus livros, basta uma dose de “Vida Real” (que ele entendia como o ônibus e o jornaleiro gritando) para persuadi-lo que “Aquilo Tudo” não podia ser verdade de jeito nenhum.

A vítima escapara por um fio, e anos mais tarde, gostava de se referir àquela ocasião como “senso inarticulado de realidade, que é o último salva-vidas contra as aberrações da simples lógica”. Hoje, ele está seguro, na Casa de Nosso Pai. Começa a perceber ? Graças a processos que ensinamos em séculos passados, os homens acham quase impossível crer em realidades que não lhes sejam familiares, se estão diante de seus olhos fatos mais ordinários. Insista pois em lhe mostrar o lado comum das coisas. Acima de tudo, não faça qualquer tentativa de usar a Ciência (digo, a verdadeira) como defesa contra o Cristianismo. Certamente, as Ciências o encorajariam a pensar em realidades que a visão e o tato não percebem. Tem havido tristes perdas para nós entre os cientistas da Física. Se a vítima teimar em mergulhar na Ciência, faça tudo que você puder para dirigi-la para estudos econômicos e sociais, acima de tudo, não deixe que ela abandone a indispensável “Vida Real”. Mas o ideal é não deixar que leia coisa alguma de Ciência alguma, e sim lhe dar a idéia de que já sabe de tudo e que tudo que ele assimila das conversas nas “rodinhas” são resultados das “descobertas mais recentes”. Não se esqueça que sua função é confundir a vítima. Pela maneira como alguns de vocês, diabos inexperientes falam, poderiam até pensar (que absurdo!) que nossa função fosse ensinar!

Afetuosamente, seu tio, Fitafuso.

LEWIS, C.S., Cartas de um diabo ao seu aprendiz. [Tradução revista por Silva Mendes] 1a. Edição. EUA. HARPERCOLLINS UK, 1990.

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Santo do Dia: São Honorato de Arles (429 d.C.)

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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Honorato era filho de uma nobre família romana, tendo vivido lá pela metade do século IV. Recebeu educação elevada que, ao contrário do que esperava a família, usou-a como monge e pastor para firmar-se como líder da Igreja. Converteu-se depois de adulto, mesmo pressionado pelos pais para que abandonasse a fé. Acabou conseguindo converter o irmão, Venâncio.

Assim que os pais morreram, os dois irmãos se desfizeram de todos os bens, doando tudo aos necessitados e se transformando em pregadores. Viajaram espalhando o Cristianismo pela Síria, Grécia e outras terras. Quando Venâncio morreu, Honorato resolveu voltar à Itália, onde se ordenou sacerdote.

Mas voltou a viajar com Crepácio, até que fincou raízes numa ilha desabitada, chamada Lerins (que, aliás, passou a ser conhecida como “Ilha Feliz”, porque Honorato fundou ali um mosteiro de elevada inspiração espiritual e intelectual, que tornou-se rapidamente uma venerada escola de monges).

Dali saíram santos e escritores célebres como Santo Hilário, São Lupo, Cesário de Arles, Vicente de Lerins e tantos outros. O apelido de “Ilha Feliz” veio da alegria com que se praticavam os preceitos cristãos no mosteiro, graças à orientação de Santo Honorato. Ele costumava dizer a seus discípulos que “quem é virtuoso não precisa estar triste” e seu humor contagiava a todos que o rodeavam.

O mosteiro resistiu e semeou fé até a Revolução Francesa, quando os monges foram desterrados e a construção confiscada, e somente 50 anos depois conseguiram reconstruí-lo. Quanto a Santo Honorato, que teve que deixá-lo quando foi eleito bispo de Arles, faleceu em 429. Sobre ele escreveu Santo Hilário: “Se fosse preciso representar a caridade, eu retrataria a efígie de Santo Honorato“.

fonte: http://www.paulinas.org.br/

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica. Um me distingue, o outro me evidencia. É por este sobrenome que nosso povo é diferenciado dos que são chamados heréticos.” São Paciano de Barcelona

‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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