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Tag Archives: clero

Precisamos de santos COM véu e COM batina!

19 Sábado Maio 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja, Dos Santos e Santas

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batina, bispo, clero, freira, hábito, igreja, juventude, monge, monja, padre, papa, rcc, santos de calças jeans, véu

Pra quem quer que tenha escrito a “Carta aos Jovens”, a dos “Santos de Calças Jeans” (que NÃO FOI o Beato Papa João Paulo II) gostaria de dizer que não estamos em condições nenhuma de dizer isso… vide o vazio nos nossos seminários e conventos! Me lembrou o caso recente de uma irmã dos Estados Unidos apelando pra Internet pra achar noviças pro seu convento, porque há DÉCADAS não aparece nenhuma.

Por isso, precisamos SIM de santos COM hábito, COM véu, COM batina…

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O clérigo medieval: um apaixonado por Nosso Senhor Jesus Cristo

02 Quinta-feira Fev 2012

Posted by marcosmarinho33 in História da Igreja

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angélico, aquino, bispo, clérigo, clero, fra, idade, média, medieval, sacerdote, santidade, seminário, tomás

Na ordem social medieval é preciso distinguir três categorias essenciais. A mais alta é a dos clérigos. O clérigo é por excelência um homem de oração e estudo.

O próprio do clérigo é um modo de considerar a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não considera a Jesus Cristo como um qualquer que olha e exclama “Aahh!” Não.

O bom clérigo olha para Nosso Senhor com uma espécie de enlevo apaixonado.

Há também o mau clérigo, e esse elogio que eu estou fazendo não cabe a um mau clérigo.

Então, o bom clérigo se caracteriza por uma espécie de paixão por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Por exemplo, quando ele considera a Paixão e Morte de Nosso Senhor, ele é propenso a se compenetrar de tal modo que ele até chora.

Se ele considera a Anunciação, ou os mistérios gozosos, ele é propenso a atitudes como as representadas nos quadros de Fra Angélico.

Em todas as coisas, o bom clérigo é profundamente refletido, medita muito, e sua meditação toca até o fundo de sua sensibilidade.

E isto o leva, portanto, aos maiores sacrifícios e às maiores renúncias com resolução, e daí o grande número de santos entre o clero da Idade Média.

(Fonte: Plinio Corrêa de Oliveira, 28/2/91. Sem revisão do autor)

 

Fonte: http://cidademedieval.blogspot.com/2012/01/o-clerigo-medieval-um-apaixonado-por.html

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Um sinal externo da decadência interior do presbiterato.

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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batina, clero, diferença, sacerdócio, vestimenta

O jovem clero usa a batina.

O jovem clérigo usa a batina.

(Kreuz.net) “Há alguns anos tomei a decisão de vestir a batina”, explicou o famoso padre de Mainz, Pe. Hendrick Jolie, na segunda-feira em uma entrevista ao Portal ‘kath.net’ de Linz.

Pe. Jolie vê as vestes sacerdotais no contexto das observações de Bento XVI sobre a “hermenêutica da continuidade”: “Com essa fórmula, o Papa salienta que não existem “duas igrejas” – uma antes e outra depois do Concílio, mas sim tão somente uma igreja católica romana.”

Para o padre Jolie, esse também é o fundamento pelo qual Bento XVI reabilitou a Missa Antiga e interpretou o Concílio à luz da Tradição.

Ele cita o Papa: “O que era sagrado para as gerações antigas, também permanece sagrado e grandioso para nós.”

O padre Jolie conclui: “Em consonância com a hermenêutica da continuidade, a batina não é nem pré nem pós conciliar.”

É preciso aceitar insultos

Para ele a batina é uma possibilidade bastante apropriada – “e, a propósito, também bastante prática” – de dar visibilidade em público à posição religiosa.

Ela faz as pessoas se tornarem conscientes de que o sacerdote é “alguém diferente”:

Preciso aceitar que freqüentemente eu seja denegrido como “reacionário” ou “conservador”.

Porém, “Os padres que juntamente com o Papa Bento promovem a hermenêutica da continuidade não são nem conservadores nem progressistas.”

O padre Jolie enxerga neles a vanguarda de um novo clero.

Um triste sinal de desobediência

O religioso recorda que o direito canônico exige que cada padre use vestes sacerdotais:

“Portanto, o descumprimento dessa obrigação pelos sacerdotes é um triste sinal de desobediência e desunião no clero”.

Para o pároco Jolie, isso é um sinal exterior de uma decadência interior do presbiterato.

Então: “Quando os sacerdotes não estão mais em união uns com os outros, a unidade com o seu pastor também se degrada.”

[texto extraído de: http://fratresinunum.com/2010/08/21/um-sinal-externo-da-decadencia-interior-do-presbiterato/ ]

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7 Excelências da Batina

24 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina, Da Santa Igreja

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batina, clero, destaque, excelência, farda, impacto, insígnia, mortificação, padre, sacerdócio, simbolo, sociedade, uniforme

Batina - sinal de socorro

Batina - sinal de socorro

Trago aqui um texto de autoria do Padre Jaime Tovar Patrón sobre o uso da batina. O texto foi publicado originalmente no Blog Cristo Rei Nosso, e citado no Portal Presbíteros. Façam-no chegar ao conhecimento dos sacerdotes!  


Esta breve coleção de textos nos recorda a importância do uniforme sacerdotal, a batina ou hábito talar. Valha outro tanto para o hábito religioso próprio das ordens e congregações. Em um mundo secularizado, da parte dos consagrados não há melhor testemunho cristão que a vestimenta sagrada nos sacerdotes e religiosos.

SETE EXCELÊNCIAS DA BATINA

“Atente-se como o impacto da batina é grande ante a sociedade, que muitos regimes anticristãos a têm proibido expressamente. Isto nos deve dizer algo. Como é possível que agora, homens que se dizem de Igreja desprezem seu significado e se neguem a usá-la?”

Hoje em dia são poucas as ocasiões em que podemos admirar um sacerdote vestindo sua batina. O uso da batina, uma tradição que remonta a tempos antiqüíssimos, tem sido esquecido e às vezes até desprezado na Igreja pós-conciliar. Porém isto não quer dizer que a batina perdeu sua utilidade, se não que a indisciplina e o relaxamento dos costumes entre o clero em geral é uma triste realidade.

A batina foi instituída pela Igreja pelo fim do século V com o propósito de dar aos seus sacerdotes um modo de vestir sério, simples e austero. Recolhendo, guardando esta tradição, o Código de Direito Canônico impõe o hábito eclesiástico a todos os sacerdotes.

Contra o ensinamento perene da Igreja está a opinião de círculos inimigos da Tradição que tratam de nos fazer acreditar que o hábito não faz o monge, que o sacerdócio se leva dentro, que o vestir é o de menos e que o sacerdote é o mesmo de batina ou à paisana.

Sem dúvida a experiência mostra o contrário, porque quando há mais de 1500 anos a Igreja decidiu legislar sobre este assunto foi porque era e continua sendo importante, já que ela não se preocupa com ninharias.
Em seguida expomos sete excelências da batina condensadas de um escrito do ilustre Padre Jaime Tovar Patrón

1ª RECORDAÇÃO CONSTANTE DO SACERDOTE

Certamente que, uma vez recebida a ordem sacerdotal, não se esquece facilmente. Porém um lembrete nunca faz mal: algo visível, um símbolo constante, um despertador sem ruído, um sinal ou bandeira. O que vai à paisana é um entre muitos, o que vai de batina, não. É um sacerdote e ele é o primeiro persuadido. Não pode permanecer neutro, o traje o denuncia. Ou se faz um mártir ou um traidor, se chega a tal ocasião. O que não pode é ficar no anonimato, como um qualquer. E logo quando tanto se fala de compromisso! Não há compromisso quando exteriormente nada diz do que se é. Quando se despreza o uniforme, se despreza a categoria ou classe que este representa.

2ª PRESENÇA DO SOBRENATURAL NO MUNDO

Não resta dúvida de que os símbolos nos rodeiam por todas as partes: sinais, bandeiras, insígnias, uniformes… Um dos que mais influencia é o uniforme. Um policial, um guardião, é necessário que atue, detenha, dê multas, etc. Sua simples presença influi nos demais: conforta, dá segurança, irrita ou deixa nervoso, segundo sejam as intenções e conduta dos cidadãos.
Uma batina sempre suscita algo nos que nos rodeiam. Desperta o sentido do sobrenatural. Não faz falta pregar, nem sequer abrir os lábios. Ao que está de bem com Deus dá ânimo, ao que tem a consciência pesada avisa, ao que vive longe de Deus produz arrependimento.

As relações da alma com Deus não são exclusivas do templo. Muita, muitíssima gente não pisa na Igreja. Para estas pessoas, que melhor maneira de lhes levar a mensagem de Cristo do que deixar-lhes ver um sacerdote consagrado vestindo sua batina? Os fiéis tem lamentado a dessacralização e seus devastadores efeitos. Os modernistas clamam contra o suposto triunfalismo, tiram os hábitos, rechaçam a coroa pontifícia, as tradições de sempre e depois se queixam de seminários vazios; de falta de vocações. Apagam o fogo e se queixam de frio. Não há dúvidas: o “desbatinamento” ou “desembatinação” leva à dessacralização.

3ª É DE GRANDE UTILIDADE PARA OS FIÉIS

O sacerdote o é não só quando está no templo administrando os sacramentos, mas nas vinte e quatro horas do dia. O sacerdócio não é uma profissão, com um horário marcado; é uma vida, uma entrega total e sem reservas a Deus. O povo de Deus tem direito a que o auxilie o sacerdote. Isto se facilita se podem reconhecer o sacerdote entre as demais pessoas, se este leva um sinal externo. Aquele que deseja trabalhar como sacerdote de Cristo deve poder ser identificado como tal para o benefício dos fiéis e melhor desempenho de sua missão.

4ª SERVE PARA PRESERVAR DE MUITOS PERIGOS

A quantas coisas se atreveriam os clérigos e religiosos se não fosse pelo hábito! Esta advertência, que era somente teórica quando a escrevia o exemplar religioso Pe. Eduardo F. Regatillo, S.I., é hoje uma terrível realidade.
Primeiro, foram coisas de pouca monta: entrar em bares, lugares de recreio, diversão, conviver com os seculares, porém pouco a pouco se tem ido cada vez a mais.
Os modernistas querem nos fazer crer que a batina é um obstáculo para que a mensagem de Cristo entre no mundo. Porém, suprimindo-a, desapareceram as credenciais e a mesma mensagem. De tal modo, que já muitos pensam que o primeiro que se deve salvar é o mesmo sacerdote que se despojou da batina supostamente para salvar os outros.

Deve-se reconhecer que a batina fortalece a vocação e diminui as ocasiões de pecar para aquele que a veste e para os que o rodeiam. Dos milhares que abandonaram o sacerdócio depois do Concílio Vaticano II, praticamente nenhum abandonou a batina no dia anterior ao de ir embora: tinham-no feito muito antes.

5ª AJUDA DESINTERESSADA AOS DEMAIS

O povo cristão vê no sacerdote o homem de Deus, que não busca seu bem particular se não o de seus paroquianos. O povo escancara as portas do coração para escutar o padre que é o mesmo para o pobre e para o poderoso. As portas das repartições, dos departamentos, dos escritórios, por mais altas que sejam, se abrem diante das batinas e dos hábitos religiosos. Quem nega a uma monja o pão que pede para seus pobres ou idosos? Tudo isto está tradicionalmente ligado a alguns hábitos. Este prestígio da batina se tem acumulado à base de tempo, de sacrifícios, de abnegação. E agora, se desprendem dela como se se tratasse de um estorvo?

6ª IMPÕE A MODERAÇÃO NO VESTIR

A Igreja preservou sempre seus sacerdotes do vício de aparentar mais do que se é e da ostentação dando-lhes um hábito singelo em que não cabem os luxos. A batina é de uma peça (desde o pescoço até os pés), de uma cor (preta) e de uma forma (saco). Os arminhos e ornamentos ricos se deixam para o templo, pois essas distinções não adornam a pessoa se não o ministro de Deus para que dê realce às cerimônias sagradas da Igreja.

Porém, vestindo-se à paisana, a vaidade persegue o sacerdote como a qualquer mortal: as marcas, qualidades do pano, dos tecidos, cores, etc. Já não está todo coberto e justificado pelo humilde hábito religioso. Ao se colocar no nível do mundo, este o sacudirá, à mercê de seus gostos e caprichos. Haverá de ir com a moda e sua voz já não se deixará ouvir como a do que clamava no deserto coberto pela veste do profeta vestido com pêlos de camelo.

7ª EXEMPLO DE OBEDIÊNCIA AO ESPÍRITO E LEGISLAÇÃO

Como alguém que tem parte no Santo Sacerdócio de Cristo, o sacerdote deve ser exemplo da humildade, da obediência e da abnegação do Salvador. A batina o ajuda a praticar a pobreza, a humildade no vestiário, a obediência à disciplina da Igreja e o desprezo das coisas do mundo. Vestindo a batina, dificilmente se esquecerá o sacerdote de seu importante papel e sua missão sagrada ou confundirá seu traje e sua vida com a do mundo.

Estas sete excelências da batina poderão ser aumentadas com outras que venham à tua mente, leitor. Porém, sejam quais forem, a batina sempre será o símbolo inconfundível do sacerdócio, porque assim a Igreja, em sua imensa sabedoria, o dispôs e têm dado maravilhosos frutos através dos séculos.

[texto extraído de: http://exsurge.wordpress.com/2010/01/11/7-excelencias-da-batina/ ]

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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