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Tag Archives: brasil

Uma em cada nove cidades do país tem nome de santo

01 Sábado Set 2012

Posted by marcosmarinho33 in Dos Santos e Santas

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G1 – ‘Uma em cada nove cidades brasileiras tem nome de santo. São 652 (11,7%) dos 5.565 municípios do País. Divulgado hoje pelo IBGE, o Banco de Nomes Geográficos do Brasil mostra que São José é citado 60 vezes.

Em seguida, vêm São João (54), Santo Antônio (38) e São Francisco (27). Conhecido como “padroeiro dos trabalhadores e das famílias”, São José é um dos mais populares da Igreja Católica.’ […]

Isso sem contar aquelas cidades que já tiveram nome de santo mas já não os tem, como a cidade de Taguatinga, no DF, já foi chamada Santa Cruz de Taguatinga. Há vários casos como esse.

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O Brasil está mesmo progredindo?

17 Terça-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Uncategorized

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Chamem do que quiser, mas isso não é progresso. Isso é retrocesso!

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MATERNIDADE

16 Segunda-feira Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Doutrina

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Um cavalheiro de notória inteligência e fino espírito escrevia-me, um destes dias, uma carta, perguntando por que eu não abria uma campanha séria a favor do engrandecimento do Brasil, pela multiplicação dos seus habitantes. E juntava, a propósito, duas publicações, uma francesa e outra alemã, em que os governos de Paris e de Berlim recomendam a fundação de novos lares, e, nesses lares, a constituição de famílias sadias e numerosas.

A lembrança de nosso patrício nasceu, talvez, do espetáculo de abandono que oferece a maior parte da nossa terra. E como acha que o melhor povoador do Brasil é o brasileiro, deseja que a população aumente, sem escândalo, mesmo ligeiro, da alma nacional.

Em verdade, o Brasil precisa de habitantes. Qual será, porém, o melhor processo para satisfazer essa necessidade da pátria? Premiar as famílias fecundas? Socorrer os casais que tenham muitos filhos? Eu, por mim, acho que o melhor é deixar as cousas como elas estão, sem que metamos o dedo no assunto.

As senhoras brasileiras são, na sua generalidade, boas mães. O instinto da maternidade aparece, nelas, em tal grau que assume a feição de uma virtude. Nem era de esperar outra cousa, quando, mesmo as mulheres francesas, estão sendo arrastadas, hoje, pela força desse sentimento. Aquele caso contado por Jean Bonot, em uma folha parisiense, é sobejamente significativo.

Vítima dos velhos preconceitos com que Paris perturbou, antes da guerra, a marcha da Humanidade, madame Atanásio Fessié tinha horror à maternidade. Um filho causava-lhe, a ela, um pavor irresistível. E era horrorizada, e com arrepios pelo corpo, que se referia, às vezes, à possibilidade de uma descendência, mesmo que esta se limitasse a um único representante do seu sangue.

Certo dia, porém, foi a jovem senhora ‘castigada’ por Deus: o seu lar ia abrigar um pimpolho, um anjito louro e rosadinho, que seria, provavelmente, no futuro, o supremo orgulho dos pais. Homem de coração, o Sr. Atanásio andava de um lado para o outro, no meio da casa, esfregando as mãos, de contente. A esposa, no entanto, não se cansava de recriminar o bárbaro, rogando pragas ao pobre marido, a quem acusava, indignada, do tormento que a ameaçava.

Ao fim de alguns meses de espera, foi anunciada, enfim, que era chegada a hora do Atanasinho. Aflita, a desventurada mãe gemia, desolada, amaldiçoando o esposo. E foi penalizado com o sofrimento dela que o rapaz correu à farmácia do canto, onde o farmacêutico lhe deu um remédio tão positivo, tão eficaz, tão santo, que o menino, minutos depois, vinha ao mundo, entre as imprecações e os gemidos da mãe.

Serenados, porém, os ânimos, foi a enferma a primeira a chamar o marido:

-Atanásio!

O rapaz correu. E madame, a voz branda:

-Onde está aquele remédio que tu me deste?

-Está ali, por que?

-Não o ponhas fora, não, Atanásio.

E com doçura, embalando o filho:

-Guarda-o para a outra vez… Sim?

Humberto Campos, “A Bacia de Pilatos”, 1962.

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Estado laico não é Estado ateu

15 Domingo Jan 2012

Posted by marcosmarinho33 in Da Santa Igreja

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Em 1889, acabaram com a ligação entre a Igreja e o Estado no Brasil, e este tornou-se laico. Segundo a Constituição Federal de 1988, Artigo 19, inciso I, “é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos Munincípios: estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles os seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma de lei, a colaboração de interesse público“.

Mas mesmo depois de tanto tempo, as pessoas ainda tem uma ideia errada do que significa ‘laico’. Um Estado laico é simplesmente aquele que não exprime uma religião oficial ou obrigatória. Ele não se opõe nem recusa a religião; ao contrário, ele convive pacificamente com as religiões. Ele simplesmente não tem um caráter próprio de religião.

No entanto, muitos ainda pensam que um Estado laico é, logicamente, um Estado ateu, pois deve rejeitar todas as crenças. Mas não é bem por aí. Um Estado Laico deve tolerar todas as crenças. Há algum tempo, queriam retirar os símbolos religiosos das repartições públicas, com a alegação de que as pessoas poderiam se sentir ofendidas. Mas espera aí, onde está a tolerância aí? Afinal, todos hão de reconhecer que a Igreja Católica tem um papel fundamental na formação do Brasil, e isso a torna parte da nossa cultura. Não se pode simplesmente ignorar isso. Sem falar que essa seria uma tolerância bastante intolerante, afinal, estaria aí sufocando a religião. Outro erro é pensar que o Estado está ‘insento de crenças’, pois já no Preâmbulo da Constituição Federal, lemos: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte, para instituir um Estado Democrático, […] , promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil“.

Não há motivo para suprimir os símbolos religiosos, porque isso já seria uma atitude de intolerância, e arruinaria a própria lei que defende a liberdade religiosa. Além disso, se alguém ainda acha que a Igreja tem alguma ‘moral’ no governo, fiquem tranquilos (ou não). O fato da Catedral estar bem próxima do Congresso não impediu que fosse legalizada a união homoafetiva e quase legalizassem o aborto.

fontes de pesquisa: Revista ‘Brasília Católica’, nº4. ; http://jus.com.br/revista/texto/10823/o-preambulo-da-constituicao-brasileira-de-1988 ;

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.” S. Pio de Pietrelcina

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‎”Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada.” (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

‎"Foi Sempre privilégio da Igreja, Vencer quando é ferida, Progredir quando é abandonada, e Crescer em ciência quando é atacada." (Santo Hilario de Potiers, Dr. da Igreja).

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aborto amor apostólica arquitetura ateísmo batina bispo bíblia castidade catolicismo catolico católica conversão cristianismo cristo cruz de deus devoção doutrina ecumenismo erros espirito eucaristia evangelho feminismo fátima fé heresias história igreja Igreja Católica inquisição jesus liturgia lutero mae maria matrimonio mentira mentiras missa mito mitos modernismo modéstia morte mosteiro mulher mulheres padre pai papa penitência piedade protestantismo pureza religiosa religião roma roupas sacerdote sacerdócio sacrifício salvação santa santidade santo santíssima são tradição vaticano verdade vida virgem

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