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Também chamado de Antão do Deserto. É considerado o fundador do monaquismo cristão, ou seja, o pai de todos os monges. Aos 25 anos, inspirado pelo Evangelho, dedica-se aos pobres, partilhando com eles todos os seus bens. Depois, decide partir para viver no deserto.

Aí, tal como sucedeu com Nosso Senhor, ele foi tentado pelo Diabo, e pior: ainda por mais tempo que a quarentena de Jesus. Porém, ele resistiu à essas tentações, por mais difíceis que fossem. Nesse tempo, seu nome começou a ganhar algum conhecimento, e as pessoas começavam a peregrinar para conhecê-lo.

Em 311, vai a Alexandria para auxiliar os cristão perseguidos, e retorna uma segunda vez em 355 para impugnar a heresia ariana. Capaz de realizar milagres, levou muitos á conversão. Morre com 105 anos, em 356. Vários religiosos que decidiram tornar-se monges escolheram o modo de vida solitário de Santo Antão, e chamaram-se eremitas ou anacoretas.

Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos.

Curiosidade: Ele, sua vida e suas tentações, serviram de inspiração para muitos artistas, entre eles Bosch, Dali, Diego Velázquez, e Gustave Flaubert.